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A AGROICONE E SUA REDE DE PARCEIROS ESTRATÉGICOS APRESENTAM 10 GEO SOLUÇÕES. Recursos para tornar as cadeias do agronegócio mais sustentáveis

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Academic year: 2021

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10 GEO SOLUÇÕES

Recursos para tornar as cadeias

do agronegócio mais sustentáveis

30 de junho de 2016

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Expansão da agricultura brasileira

Marcos Heil Costa (UFV)

Cenários de intensificação da pecuária na Amazônia

Evandro Batista (CSR/UFMG)

Otimização das pastagens no Brasil

Laerte Ferreira (Lapig/UFG)

Portal Pastagens.org

Laerte Ferreira (Lapig/UFG)

Radiografia do Código Florestal

Evandro Batista - (CSR/UFMG)

SatVeg - Sistema de Análise Temporal da Vegetação

Júlio Esquerdo (CNPTIA-Embrapa)

Cenários de desmatamento na Amazônia

e mudanças do clima

Marcos Heil Costa (UFV)

Potencial de restauro natural na Mata Atlântica

Milton Ribeiro (LEEC/UNESP)

Análise geoespacial da dinâmica

das culturas anuais no Cerrado: 2000-2014

Bernardo Ruddorff (Agrosatélite)

Agroicone e Inteligência Territorial

Arnaldo Carneiro Filho (Agroicone)

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Sumário

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CONTATO:

Marcos Heil Costa

Universidade Federal de Viçosa (UFV) Departamento de Engenharia Agrícola mhcosta@ufv.br

Tel. (31) 3899-1899

http://www.biosfera.dea.ufv.br

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evolução histórica e os padrões de extensificação e intensificação da agricultura em todo o Brasil podem ser acompanhados a partir do banco de dados: “Uso do solo agrícola no Brasil (1940-2012)”, com-posto por mapas de áreas plantadas e produtividades da agricultura e da pecuária no Brasil.

Neste banco de dados, os mapas estão organizados por anos (1940 a 2012), contendo as áreas de cultivos agrícolas (soma de todas as lavouras temporárias e permanentes) e por pastagens (divididas em natural e plantada). Já os dados de áreas e produtividades das culturas específicas (soja, milho e cana-de-açúcar) e taxa de lotação de bovinos estão disponíveis a partir dos anos de 1990 a 2012.

Todos os mapas têm resolução espacial de aproximadamente 1 km x 1 km. Uma visualização rápida de vários mapas desse banco de dados pode ser feita no servidor de mapas (layer: uso agrícola do solo 30”): http://goo.gl/Nawwi1

Os dados completos podem ser obtidos em: http://goo.gl/KPFbjp

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Expansão da

agricultura brasileira

O

entendimento do futuro da pecuária é chave para a solução de uma equação territorial que busque o equilíbrio entre o desenvolvimen-to rural com a conservação ambiental no território brasileiro.

A pecuária ocupa aproximadamente 220 milhões de hectares, sendo 70 milhões nos estados da Amazônia. A expansão da atividade tem sido apontada como a grande causa do desmatamento. No entan-to, este quadro mudou e a pecuária se encontra diante de uma nova realidade ambiental e de novas condições econômicas. Sua expansão está limitada por políticas mais rigorosas de combate ao desmatamen-to e ela passa também a competir com o avanço da soja e de outras culturas. Ou a pecuária se intensifica, aumentando sua produtividade, ou cede espaço para outras atividades agrícolas. Essa transformação já está em curso, mas a questão é: como podemos fazer essa trans-formação de um modo mais rápido? Além disso, como podemos au-mentar o valor da produção no setor, reduzindo seus impactos ambien-tais? A “Simpecuária – Modelagem aplicada à simulação de sistemas de produção de bovinos de corte” foi desenvolvida para responder a essas perguntas. Trata-se de uma ferramenta de análise da viabilidade econômica e ambiental de estratégias de manejo que visam a intensi-ficação da produção pecuária.

Saiba mais em: http://goo.gl/J14Tcr

CONTATO:

Evandro Lima S. Batista

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Centro de Sensoriamento Remoto (CSR) evandrolsb@yahoo.com.br

(31) 3409-5449/5417 http://csr.ufmg.br/pecuaria/

Cenários de intensificação

da pecuária na Amazônia

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O

Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento da Universidade Federal de Goiás (Lapig), da Universidade Fede-ral de Goiás (UFG), gerou uma nova base de pastagens para o Brasil (designada de mapa-síntese de pastagens) em relação à qual estamos determinando, entre outros, a área de pastagens em processo de de-gradação. No âmbito deste evento organizado pela Agroicone, foi apre-sentada a versão 6 da máscara de pastagens para o Brasil, bem como a versão beta do mapa de capacidade de suporte potencial das pasta-gens brasileiras.

Saiba mais em: https://pastagem.org/

Otimização das

pastagens no Brasil

O

Pastagem.org é um portal público e gratuito sobre a atividade agropecuária brasileira. A ferramenta “Inteligência Territorial” é capaz de prover análises geográficas para todo o território brasileiro, incluindo a região do Matopiba, considerada a grande fronteira agrícola nacional. Essa ferramenta compreende um grande conjunto de dados (ex. agricultura anual; pastagem; floresta plantada; pivôs de irrigação; áreas protegidas; desmatamento), organizados conforme região de in-teresse (Matopiba, Arco do Desmatamento, biomas e estados) e ran-keados por municípios. A ferramenta permite ao usuário uma análise objetiva com informações relevantes sobre as dinâmicas econômicas, sociais e ambientais da atividade agropecuária brasileira.

Saiba mais em: https://pastagem.org/

Portal Pastagens.org

CONTATO:

Laerte Guimarães Ferreira Universidade Federal de Goiás (UFG) Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento (LAPIG) lapig.ufg@gmail.com

(62) 3521-1096

http://www.lapig.iesa.ufg.br

CONTATO:

Laerte Guimarães Ferreira

Universidade Federal de Goiás (UFG) Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento (LAPIG)

lapig.ufg@gmail.com (62) 3521-1096

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CONTATO:

Júlio César Dalla Mora Esquerdo

Pesquisador no Laboratório de Geotecnologias Embrapa Informática Agropecuária

julio.esquerdo@embrapa.br (19) 3211-5820

www.embrapa.br/informatica-agropecuaria

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O

trabalho tem por finalidade quantificar as alterações em áreas a serem conservadas ou restauradas em todo o território brasileiro, decorrentes da recente alteração do Código Florestal e, como resultado, estimar o esforço de cumprimento da nova lei florestal. Nesta análise são apresentadas tanto as estimativas obtidas com os novos métodos desenvolvidos pelo CSR (Centro de Sensoriamento Remoto), da UFMG, como o nível de incerteza advindo das técnicas e bases utilizadas.

A ideia é prover os tomadores de decisão com a dimensão geo-gráfica do impacto da revisão do Código na conservação de florestas no Brasil e da magnitude dos esforços a serem empreendidos para a consolidação da nova lei. Pretende-se, assim, apontar soluções para que o Código Florestal possa ser colocado em prática a fim de conciliar a conservação de nossas florestas com a crescente demanda de pro-dução agrícola de forma a transformar esses objetivos em estratégias complementares.

Saiba mais em:

http://maps.csr.ufmg.br/ http://csr.ufmg.br/forestcode/

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Radiografia do Código Florestal

O

SATVeg – Sistema de Análise Temporal da Vegetação – é uma fer-ramenta web desenvolvida pela Embrapa Informática Agropecuá-ria, destinada à observação de perfis temporais de índices vegetativos, que expressam as variações da biomassa verde na superfície terrestre ao longo do tempo, oferecendo apoio a atividades de monitoramento agrícola e ambiental.

O sistema é indicado a pesquisadores e estudantes das áreas agrícola e ambiental, entidades públicas e privadas, agências de crédito e fiscalização, produtores rurais e organizações não governamentais.

O SATVeg contou com o apoio da Agroicone e pode ser acessado gratuitamente pelo endereço www.satveg.cnptia.embrapa.br

SatVeg - Sistema de Análise

Temporal da Vegetação

CONTATO: Britaldo Soares

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Centro de Sensoriamento Remoto (CSR) britaldo@csr.ufmg.br

(31) 3409-5449/5417 www.csr.ufmg.br

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A

ferramenta “Desmatamento e Chuva” foi desenvolvida para pos-sibilitar a visualização dos efeitos do desmatamento na Amazônia nos padrões de chuva da América do Sul. Além disso, é possível visua-lizar as consequências do desmatamento em atividades econômicas dependentes da chuva como a agricultura de sequeiro (soja e pecuária) e a geração de energia hidrelétrica.

A plataforma tem interface responsiva e intuitiva, onde o usuário pode visualizar o efeito de cenários de desmatamento pré-definidos ou criar seu cenário e sua própria simulação das consequências na produ-ção e na receita do produtor.

Saiba mais em: http://www.biosfera.dea.ufv.br/dchuva/

Cenários de desmatamento na

Amazônia e mudanças do clima

A

análise geoespacial da dinâmica da agricultura apresenta um diag-nóstico inédito acerca da expansão das culturas anuais no bio-ma Cerrado pós 2000, considerando dois períodos: sete anos antes (2000/01 a 2006/07) e sete anos após (2006/07 a 2013/14) a mora-tória da soja, visando verificar se a restrição de abertura de novas áreas para produção de soja no bioma Amazônia teve impacto negativo em termos de novos desflorestamentos no bioma Cerrado, particularmen-te na região do Matopiba.

O estudo revelou que a expansão de soja foi bem mais intensa no segundo período com larga expansão sobre áreas de pastagens e pouca abertura de novas áreas fora do Matopiba. Já a expansão da soja na região esteve fortemente associada a novos desflorestamentos em função do elevado estoque de terras com vegetação nativa e alta apti-dão agrícola. O estudo também apresenta que a maior disponibilidade de terras para expansão da soja em áreas com alta aptidão agrícola se encontram fora da região do Matopiba, permitindo ampla futura ex-pansão da cultura sem a supressão de vegetação nativa.

Saiba mais em: http://biomas.agrosatelite.com.br/

Análise geoespacial da dinâmica

das culturas anuais no Cerrado:

2000-2014

CONTATO: Bernardo Rudorff

Diretor Executivo da Agrosatélite Geotecnologia Aplicada

bernardo@agrosatelite.com.br (48) 8862-7678 | (48) 3209-1650 www.agrosatelite.com.br

CONTATO:

Marcos Heil Costa

Universidade Federal de Viçosa (UFV) Departamento de Engenharia Agrícola mhcosta@ufv.br

Tel. (31) 3899-1899

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ste estudo apresenta uma metodologia inovadora para o bioma da Mata Atlântica para identificar áreas com maior potencial de regene-ração natural de florestas, que tem por base a proporção de florestas existentes na paisagem associada à estrutura espacial dos remanescen-tes e a chance de dispersão de semenremanescen-tes realizada pela fauna frugívora. Áreas com 20 a 50% de florestas e 50%, ou mais, de cobertura de pastagens foram consideradas inicialmente prioritárias para a implan-tação de uma política de incentivo da regeneração natural. A chance máxima de dispersão de sementes nessas paisagens foi definida tanto por modelos de dispersão, considerando apenas a estrutura da paisa-gem, como por modelos baseados em agentes da movimentação da fauna frugívora e chance de dispersão nas paisagens. Com base nesse mapa será possível identificar regiões com maior concentração de pai-sagens onde o processo de regeneração natural terá maior sucesso, podendo ser adotadas técnicas de baixo custo de restauração, como o cercamento da área.

Saiba mais em: http://www.leec.eco.br/

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Potencial de restauro natural

na Mata Atlântica

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través do seu núcleo de Inteligência Territorial, a Agroicone tem se empenhado em lidar com a complexidade dos temas que envolvem a produção e a conservação no Brasil. Otimizar o uso do solo parece ser a palavra chave na equação territorial que permitirá agregar sus-tentabilidade, permitindo que o Código Florestal, que aparentemente representa perda de receita e espaço para a agricultura, seja na verdade um clássico “ganha-ganha”, capaz de promover os desafios de proteção e conservação de amostras importantes dos ecossistemas nacionais, sem perda da capacidade produtiva que lhe é peculiar.

Além das vantagens já citadas anteriormente, o desafio de apro-ximar a conservação da produção agrícola pode trazer inúmeras vanta-gens comerciais ao cravar a marca de conservação e sustentabilidade nos produtos da agricultura nacional. Talvez o maior esforço esteja em montar uma estratégia territorial, inteligente o suficiente para ofertar ganhos em ambos os lados, econômico e ecológico. Minimizar os custos do restauro parece ser a condição sine quoi non para garantir o sucesso da adequação ambiental. Maximizar as funções ecológicas deste res-tauro pode ser a chave para aspirar uma prestação de serviços ambien-tais que envolva os centros urbanos, as hidrelétricas, a indústria e ou-tros setores que têm uma clara dependência de oferta regular de água.

Acesse alguns dos estudos conduzidos pela Agroicone sobre Inte-ligência Territorial para o projeto INPUT em: http://goo.gl/F03xWi

Agroicone e

Inteligência Territorial

CONTATO:

Arnaldo Carneiro Filho Diretor de Gestão Territorial Inteligente da Agroicone arnaldo@agroicone.com.br www.agroicone.com.br CONTATO:

Milton Ribeiro

Universidade Estadual Paulista (UNESP) Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC)

(19) 3526.9680

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O Brasil vive uma oportunidade peculiar diante dos desafios glo-bais para garantir a segurança alimentar e das mudanças do clima. Graças a avanços tecnológicos na produção agropecuária e recentes conquistas no combate ao desmatamento, a dinâmica do uso da ter-ra caminha em direção a práticas mais sustentáveis. Aumentar a pro-dução agropecuária enquanto promove a regularização ambiental e a conservação dos recursos naturais é uma agenda desafiadora que traz enormes oportunidades para o País e para os setores produtivos.

O projeto Iniciativa para o Uso da Terra (INPUT) resulta de uma parceria entre a Agroicone e o Climate Policy Initiative (CPI) no Brasil. É composto por economistas, advogados, matemáticos, geógrafos e agrônomos que trazem ideias inovadoras para conciliar a produção de alimentos com a proteção ambiental.

Reunindo atores centrais dos setores público e privado, o INPUT mapeia os desafios para uma melhor gestão de recursos naturais e mobiliza agentes das cadeias produtivas para promover a regulariza-ção perante o Código Florestal. Além disso, visa avaliar e influenciar a criação de uma nova geração de políticas voltadas para uma economia de baixo carbono no Brasil.

O trabalho de análises rigorosas das duas organizações segui-rá até 2017 com a proposta de engajar o setor privado e governos no processo de regularização perante o Código e de subsidiar as políticas públicas de gestão do clima e uso do solo no Brasil.

Neste projeto, a Agroicone é responsável por gerar informações sobre as alternativas para restauração de vegetação nativa, bem como da compensação de áreas de Reserva Legal e engajar o setor privado nos desafios da regularização e criar soluções setoriais que permitam a adequação em larga escala.

Saiba mais em: www.inputbrasil.org

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