Repeatable. Reliable. Relax.
Porque cada animal é único
Agora disponível
em frascos de 10 e 20 ml
28
dias de validade depois de abertoMultidose
Multidose
Alfaxan Multidose permite uma anestesia com o paciente estável e sem stress para a equipa
veterinária, que pode estar concentrada no que é realmente importante, assistir e monitorizar o paciente.
Alfaxan proporciona uma
indução anestésica repetível, fiável e tranquila.
1,2A indução com Alfaxan é
suave e controlada e permite uma transição sem surpresas para a
anestesia volátil de manutenção graças a:
O que é Alfaxan Multidose?
Alfaxan Multidose é uma solução transparente e aquosa do
neuroesteroide alfaxalona a uma concentração de 10 mg/ml.
Alfaxan Multidose está registado para:
Indução da anestesia
em cães e gatos
Manutenção da anestesia
em cães e gatos até 1 hora
O Alfaxan está registado para
usar em cachorros e gatinhos a
partir das 12 semanas
8Um agente indutor para todos os pacientes
Graças à sua larga margem de segurança e excelente estabilidade cardiorrespiratória, o Alfaxan
Multidose pode ser usado com confiança em todos os pacientes, desde ASA I a ASA V:
Alfaxan pode ser usado para a
indução da anestesia para a
cesariana em cadelas
8,9Alfaxan pode utilizar-se em
galgos e lebréus
10Início de ação rápido
3,4Excitação de fase II mínima
4Duração de ação suficiente
para uma intubação tranquila
e uma transição suave para a
anestesia de manutenção
Injeção não dolorosa
5(pH 6,5
– 7,2) com irritação mínima dos
tecidos em caso de injeção
perivascular acidental
7Apneia mínima
6,7Excelente estabilidade
cardiovascular
Recuperação suave e
rápida sem mal-estar
Alfaxan Multidose é a nova formulação de alfaxalona com conservante, combinando a
fiabilidade que se espera de
Alfaxan com a versatilidade de uma vida útil mais longa de 28
dias após a abertura.
A formulação com conservante reduz o risco de contaminação
Anestesia fiável e previsível do mesmo frasco durante 28 dias
Bioequivalência de Alfaxan vs
Alfaxan Multidose
Concentrações plasmáticas de alfaxalona
ao longo do tempo em cães após
receberem Alfaxan ou Alfaxan Multidose na
concentração de 3 mg/kg (n=24 por grupo).
Concentrações plasmáticas de alfaxalona
ao longo do tempo em gatos após
receberem Alfaxan ou Alfaxan Multidose na
concentração de 5 mg/kg (n=24 por grupo).
Cães
Não pré-medicados
Pré-medicados
3 mg/kg
2 mg/kg
0,3 ml/kg
0,2 ml/kg
Gatos
Não pré-medicados
Pré-medicados
5 mg/kg
5 mg/kg
0,5 ml/kg
0,5 ml/kg
Dose recomendada
• Após a administração de doses subanestésicas de Alfaxan,
observa-se uma excitação mínima de faobserva-se II.
1,2Por esse motivo, pode
ser administrado lentamente de acordo com a
dose-resposta,
permitindo que seja o paciente que determina a sua própria dose.
• Recomenda-se que o Alfaxan seja administrado lentamente à
taxa de
¼ da dose total a cada 15 segundos, avaliando a
profundidade anestésica após a administração de cada quarto de
dose. Continue a administrar os quartos de dose até alcançar a fase
III da anestesia ou ter administrado a dose completa.
Administrar Alfaxan Multidose
lentamente,
de acordo com a dose-resposta, ao longo de
60 segundos
segundos
neutro
pH
MÍNIMA
irritação
dos tecidos
fórmula
0 120 0,01 0,1 10 1 240 Concentración semilogarítmica de alfaxalona en mg/L 360 n=1 Tempo (min) 0 120 0,01 0,1 10 100 1 240 Tempo (min) 360 480 Concentración semilogarítmica de alfaxalona en mg/LAgora disponível
em frascos de 10 e 20 ml
28
dias de validade
depois de aberto
Multidose
Multidose MultidoseDa avaliação pré-anestésica à recuperação
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
É adequado para
anestesia?
Mais testes?
Estabilizar
Reavaliar
(Considerar referência?)Sim
Não
Atribuir
pontuação ASA
Se o paciente se apresenta como uma emergência
pode-se adicionar a letra ‘E’ à fase.
É essencial classificar todos os pacientes antes de aplicar
pré-medicação e ter em consideração a classificação no
momento de desenvolver o protocolo anestésico para o
paciente.
(Adaptado de American Society of Anaesthesiologists, http://www.asahq.org/Home/ For-Members/Clinical-Information/ASA-Physical-Status-Classification-System)
Classificação ASA
do estado físico
Exame físico
completo
ASA I
Paciente saudável sem patologia sistémica
ASA II
Paciente com patologia sistémica leve
ASA III
Paciente com patologia sistémica grave
ASA IV
Paciente com patologia sistémica grave com
risco constante para a vida
ASA V
Paciente moribundo que não se espera que
sobreviva sem a operação
PRÉ-MEDICAÇÃO
Selecionar anestesia e
sedação apropriadas
Administrar pela via adequada e
no tempo correto
Fármacos de pré-medicação
Fármaco sedação máxima Tempo atéou efeito
Duração da
ação Reversibilidade Analgesia Acepromazina IM: 30-45 minIV: 15-20 min 4-6 h Não -Medetomidina IM: 15-20 minIV: 2-3 min Sedação: 2-3 hAnalgesia: 1 h Sim - Atipamezol ++
Midazolam IM: 10-15 minIV: 5 min 1-1,5 h Sim - Flumazenil -Diazepam IM: 10-15 minIV: 5 min 2 h Sim - Flumazenil -Atropina IM: 20-30 minIV: 1-2 min Inibição vagal: 2-3 h Não -Glicopirrónio IM: 20-30 minIV: 2-3 min Inibição vagal: 2-3 h Não -Metadona IM: 20-30 minIV: 2-5 min 2-4 h Sim - Naloxona +++
Morfina IM: 20-30 minIV: no rec. 2-4 h Sim - Naloxona +++ Petidina
(meperidina) IV: contraindicadaIM: 20-30 min 1-1,5 h Sim - Naloxona ++ Buprenorfina IM: 30-45 minIV: 12-15 min 6 h Sim - Naloxona ++ Butorfanol IM: 20-30 minIV: 2-5 min 1-1,5 h Sim - Naloxona -/+ *Tenha em consideração que a duração da ação de muitos destes medicamentos varia entre espécies e depende da dose administrada. Os tempos são apenas indicativos. Para mais informação consulte o prospeto de cada produto. Nos produtos não registados para uso veterinário recomenda-se usar a cascata de prescrição.
Permita que decorra o tempo suficiente para alcançar
o efeito máximo
O paciente parece
pré-medicado?
Mais doses?
Mais tempo?
REAVALIAR
Sim
Não
Proceder à indução
Proceder à pré-medicação
Multidose
Proceder à transição
Acesso IV garantido
Administrar ¼ da dose de
indução
O PACIENTE ESTÁ NA
FASE 3 DE ANESTESIA?
Administrar outro ¼ da dose
Carregue a dose completa de
Alfaxan
®Multidose
2 mg/Kg (0,2 mL/Kg) em cães
5 mg/Kg (0,5mL/Kg) em gatos
Etiquetar a seringa
Anestesiar a laringe se
necessário e aguardar o
efeito.
ENTÃO INTUBAR
VERIFICAR
PROCURAR
• Bom relaxamento muscular
• Esperar tempo suficiente
para perder a sensibilidade
e intubar
• Facilidade de intubação
• Plano inicial de sedação
• Grau de controlo sobre o
animal
• Frequência cardíaca
estável ou ligeiramente
aumentada (conserva-se o
reflexo barorrecetor)
• Mucosas rosadas
• Pulsos periféricos
palpáveis
Medir a frequência
cardíaca pré-indução
Cateter bem colocado,
permeável e seguro
Garantir que a fase 3 da
anestesia seja alcançada
e não confundir sedação
com anestesia completa.
Em caso de dúvida,
administrar ¼ de dose
adicional.
NÃO TENTAR INTUBAR
UM ANIMAL SEDADO
Respiração
(Possivelmente continua)
Frequência cardíaca
(Alfaxan
®Multidose tem
efeito cardiovascular mínimo
a doses terapêuticas)
Profundidade anestésica
(Posição ocular, reflexo
palpebral, tono da mandíbula
e língua)
Se 60 segundos após ter administrado esta
primeira dose de indução completa, a intubação
ainda não é possível, pode administrar-se uma
dose adicional, de acordo com a dose-resposta
ESPERAR 15 SEGUNDOS
INDUÇÃO
ESPERAR 15 SEGUNDOSSim
Não
Administrar outro ¼ da dose
ESPERAR 15 SEGUNDOS
O PACIENTE ESTÁ NA
FASE 3 DE ANESTESIA?
Sim
Não
O PACIENTE ESTÁ NA
FASE 3 DE ANESTESIA?
Administrar outro ¼ da dose
ESPERAR 15 SEGUNDOS
TRANSIÇÃO
MANUTENÇÃO
• Duração de ação adequada
para uma transição suave e
sem sobressaltos
• Frequência cardíaca estável
ou ligeiramente aumentada
• Qualidade do pulso
• Cor das mucosas
PROCURAR...
Proceder à recuperação
Conectar ao sistema de
respiração adequado
Ventilação espontânea?
Esperar, se a SPO
2e/ou os sinais clínicos
assim o indicarem,
inicie a IPPV
(ventilação intermitente
com pressão positiva)
Sim
Não
Administrar agente de
manutenção
Proceder à manutenção
Monitorizar todos os
parâmetros
O paciente responde a
estímulos?
Analgesia
inadequada?
inadequada?
Hipnose
Melhorar analgesia
com abordagem
multimodal
Intensificar a
anestesia com
Alfaxan
®Multidose
injetável ou agente
volátil
Extubar quando apropriado com suavidade,
mantendo a monitorização com estimulação
mínima até à recuperação completa
RECUPERAÇÃO
Finalizar todos os procedimentos dolorosos
e manipulação antes de interromper a
administração do agente de manutenção
O paciente está estável e com as
vias respiratórias e a oxigenação não
comprometidas?
A pulsioximetria na recuperação é uma ferramenta
útil para garantir que os pacientes conseguem
manter uma boa saturação de oxigénio quando
respiram ar ambiente..
A hipotermia pode atrasar significativamente a
recuperação
Transferir para as jaulas
de recuperação enquanto
ainda está anestesiado
Tentar não mover o
paciente durante a
recuperação de uma
anestesia
Garantir um ambiente
tranquilo, cálido e
confortável
Considerar mais
analgesia
Minimizar estímulos
Sim
Não
Implementar medidas
de suporte com
equipamento e pessoal
apropriado para
recuperar o paciente da
anestesia
Evitar estímulos para
maximizar a qualidade
da recuperação, na
medida do possível
Início de ação rápido
3,4Indução, intubação e transição para a manutenção suaves
1,2Efeitos cardiovasculares e respiratórios mínimos
Referências:
1 Pasloske, K., et al., A multicentre clinical trial evaluating the efficacy and safety of Alfaxan- CD RTU administered to dogs for induction and maintenance of anaesthesia., in British
Small Animal Veterinary Association Congress. 2005. Birmingham, UK
2 Pasloske, K., et al., A multicentre clinical trial evaluating the efficacy and safety of Alfaxan administered to cats for induction
and maintenance of anaesthesia., in British Small Animal Veterinary Association Congress. 2007. Birmingham, UK.
3 Muir, W., et al., The cardiorespiratory and anaesthetic effects of clinical and supraclinical doses of alfaxalone in cats.
Veterinary Anaesthesia and Analgesia, 2009. 36(1): p. 42-54.
4 Muir, W., et al., Cardiorespiratory and anaesthetic effects of clinical and supraclinical doses of alfaxalone in dogs.
Veterinary Anaesthesia and Analgesia, 2008. 35(6): p. 451-462. 5 Jurox, Jurox Pharmacovigilance report JX9604-SR004. 2005.
6 Campagna, I., et al., Comparison of the effects of propofol or alfaxalone for anaesthesia induction and maintenance on respiration
in cats. Veterinary Anaesthesia and Analgesia. 2014 Oct; 42(5):484–92.
7 Keates, H. et al., Effect of intravenous dose escalation with alfaxalone and propofol on occurrence of apnoea in the dog.
Research in Veterinary Science 93 (2012) 904–906 8 Alfaxan Summary Prescribing
9 Metcalfe, S., et al. A multi-centre clinical trial evaluating the efficacy and safety of Alfaxan administered to bitches for induction
of anaesthesia prior to caesarean section in 33rd World Small Animal Congress. 2008. Dublin, Ireland: WSAVA/FECAVA
10 Pasloske, K., et al., Plasma pharmacokinetics of alfaxalone in both premedicated and unpremedicated Greyhound dogs after single, intravenous administration of Alfaxan at a clinical dose. Journal of Veterinary Pharmacology and Therapeutics, 2009. 32: p. 510-513.
® Marca registrada da Jurox Pty Ltd
Pode ser usado com confiança em todos os pacientes,
(desde ASA I a ASA V, inclusivé em cesariana em
cadelas)
8,9Recuperação suave e rápida sem mal-estar
Escolha resultados gratificantes com Alfaxan Multidose
Dechra Veterinary Products SLU - C/ Balmes, 202 - 6ª Planta - 08006 Barcelona - Espanha Alfaxan é comercializado na Europa, exceto o Reino Unido, pela Dechra Veterinary Products. A Dechra Veterinary Products SLU é uma divisão da Dechra Pharmaceuticals PLC. www.dechra.pt
© Dechra Veterinary Products SLU Julho 2019
Multidose
Agora disponível
em frascos de 10 e 20 ml
28
dias de validade
depois de aberto
Multidose
19/20-CAP-002PTAlfaxan Multidose 10 mg/ml solução injetável para cães e gatos. Cada ml contém: Alfaxalona 10 mg/ml. Indicações de utilização, especificando as espécies-alvo: Como agente indutor antes da anestesia por inalação. Como agente anestésico único para a indução e manutenção da anestesia em caso de exames ou intervenções cirúrgicas. Contra-indicações: Não administrar em combinação com outros agentes anestésicos intravenosos. Não administrar em caso de hipersensibilidade à substância activa ou a algum dos excipientes. Advertências especiais para cada espécie-alvo: As propriedades analgésicas do alfaxalona são limitadas, portanto, deve ser fornecida analgesia perioperatória adequada nos casos em que se prevê que as intervenções sejam dolorosas. Precauções especiais para a utilização em animais: A segurança do medicamento veterinário não foi demonstrada em animais com menos de 12 semanas de idade. É frequente ocorrer apneia transitória após a indução, em especial em cães – consultar a secção 4.6 para mais informação. Nesses casos, deve usar-se a intubação endotraqueal e suplementação com oxigénio. Deverão estar disponíveis instalações para ventilação por pressão positiva intermitente. Para minimizar a possibilidade de apneia, administrar o medicamento veterinário por injeção intravenosa lenta e não como dose rápida. O uso de um cateter pré-colocado em cães e gatos é recomendado como a melhor prática para procedimentos anestésicos. Em especial ao administrar doses mais elevadas do medicamento veterinário, poderá ocorrer depressão respiratória dependente da dose. Deve administrar-se oxigénio ou ventilação por pressão positiva intermitente para combater a ameaça de hipoxemia/ hipercapnia. Este aspeto é particularmente importante em casos de anestesia de risco e sempre que a anestesia deva ser realizada por um período de tempo mais prolongado. O intervalo entre doses para manutenção da anestesia por administração de bólus intermitente, poderá necessitar de um prolongamento superior a 20%, ou a dose de manutenção por infusão intravenosa poderá necessitar de uma redução superior a 20% quando o fluxo sanguíneo hepático estiver severamente diminuído ou existir lesão hepatocelular severa. Em cães e gatos com insuficiência renal, as doses para indução e manutenção podem exigir redução. Tal como acontece com todos os agentes para anestesia geral: É aconselhável certificar-se de que os cães e gatos estejam em jejum antes de receber a anestesia. Tal como acontece com outros agentes anestésicos intravenosos, deve-se ter cuidado em animais com insuficiência cardíaca ou respiratória, ou em animais hipovolêmicos ou debilitados. É aconselhável realizar uma monitorização adicional e ter especial atenção aos parâmetros respiratórios em animais idosos ou em casos em que possa haver um stress fisiológico adicional imposto por patologia pré-existente, choque ou cesariana. A seguir à indução da anestesia, recomenda-se a utilização de um tubo endotraqueal para manter a permeabilidade das vias respiratórias. É aconselhável administrar oxigénio suplementar durante a manutenção da anestesia. Poderá ocorrer dificuldade respiratória – deve considerar-se a aplicação de ventilação pulmonar com oxigénio se a saturação da hemoglobina com oxigénio (SpO2%) descer abaixo de 90% ou se a apneia persistir durante mais de 60 segundos. Se forem detetadas arritmias cardíacas, a atenção à ventilação respiratória com oxigénio é a primeira prioridade seguida de terapia cardíaca ou intervenção adequada. Durante o recobro, é preferível que os animais não sejam manipulados nem perturbados. Fazê-lo poderá levá-los a agitar as patas, a pequenas contrações musculares ou a movimentos mais violentos. Embora seja melhor evitá-las, essas reações são clinicamente insignificantes. A recuperação pós-anestésica deverá por isso ter lugar em instalações adequadas e sob supervisão suficiente. A administração de uma benzodiazepina como única pré-medicação pode aumentar a probabilidade de excitação psicomotora. Precauções especiais a adoptar pela pessoa que administra o medicamento veterinário aos animais: Este medicamento veterinário é um sedativo, por isso deve ter-se cuidado para evitar a autoinjeção acidental. De preferência usar uma agulha com a tampa colocada até ao momento da injeção. Em caso de autoinjeção acidental procurar imediatamente aconselhamento médico e mostrar o folheto informativo. Este medicamento veterinário pode provocar irritação se entrar em contacto com a pele e os olhos. Lavar imediatamente com água abundante qualquer salpicadura na pele ou nos olhos. Reacções adversas (frequência e gravidade): Em estudos clínicos com o medicamento veterinário, apneia pós-indução, definida como paragem respiratória durante 30 segundos ou mais, foi muito frequente em cães e gatos. 44% dos cães e 19% dos gatos sofreram apneia pós-indução. A duração média da apneia nestes animais foi de 100 segundos nos cães e 60 segundos nos gatos. Por esse motivo, deve usar-se a intubação endotraqueal e suplementação com oxigénio. Intervalo(s) de segurança: Não aplicável. Titular da autorização de introdução no mercado: Jurox (Ireland) Limited The Black Church St. Mary’s Place, Dublin D07 P4AX, Irlanda. Número da autorização de introdução no mercado: 1233/01/18DFVPT