• Nenhum resultado encontrado

Prefeitura Municipal de Iguaba Grande Secretaria Municipal de Saúde. Programação Anual de Saúde Ano 2015

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Prefeitura Municipal de Iguaba Grande Secretaria Municipal de Saúde. Programação Anual de Saúde Ano 2015"

Copied!
42
0
0

Texto

(1)

Prefeitura Municipal de Iguaba Grande

Secretaria Municipal de Saúde

Programação Anual de Saúde

Ano 2015

(2)

Ana Grasiella Moreira de Figueiredo Magalhães

Prefeita

Maria Juraci de Andrade Dutra

Secretária de Saúde

(3)

I - Identificação

Município: Iguaba Grande

Região de Saúde: Região da Baixada Litorânea

Prefeita Municipal: Ana Grasiella Moreira de Figueiredo Magalhães

Vice - Prefeito: Rodolfo José Mesquita Pedrosa Filho

Secretária Municipal da Saúde: Maria Juraci de Andrade Dutra

Endereço da Prefeitura: Amaral Peixoto, 2275, Km 97 - Centro - Iguaba Grande/RJ

(4)

II – Introdução

Em cumprimento à legislação organizativa do Sistema Único de Saúde, em especial à Lei Complementar 141/12, a Secretaria Municipal de

Saúde vem apresentar a Programação Anual de Saúde do Município de Iguaba Grande.

O presente documento é um dos instrumentos de gestão exigidos por lei, cuja finalidade precípua é servir de guia para as ações de saúde a

serem implantadas, desenvolvidas e executadas ao longo do exercício de 2015.

Esta Programação Anual de Saúde – PAS 2015 coaduna-se com as ações previstas no Plano Municipal de Saúde 2014-2017.

A Programação Anual de Saúde é parte importante do Relatório Anual de Gestão e auxilia na confecção dos relatórios quadrimestrais

elaborados pela Secretaria Municipal de Saúde, os resultados oriundos desta PAS irão compor o refeido Relatório.

É uma importante ferramenta para atualização e acompanhamento do Plano Municipal de Saúde e das metas pactuadas com o Estado do

Rio de Janeiro.

Espera-se deste documento, que seja um resumo dos compromissos que o Município firmou com a sociedade, que seja um manual de

consulta diária do gestor do SUS, de seus coordenadores, do Conselho Municipal de Saúde e dos interessados em geral.

(5)

III. Programação das Ações

BLOCO ATENÇÃO BÁSICA

EIXO 1:GESTÃO DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE.

Diretriz 1.

Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade em tempo adequado ao atendimento das necessidades de

saúde, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade, mediante a adequação do perfil das unidades de saúde da rede pública

municipal e do aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada à luz da PNH, na perspectiva das Redes de Atenção à

Saúde.

Objetivo 1.1:

Ampliar o acesso e fortalecer a atenção básica, com ênfase na Estratégia de Saúde da Família (ESF).

Objetivo 1.4:

Organizar e implementar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil no âmbito municipal para garantir acesso, acolhimento e

resolutividade.

Objetivo 1.6:

Promover a melhoria das condições de saúde do idoso e portadores de doenças crônicas mediante a qualificação da gestão e da

organização da rede de atenção.

Objetivo 1.7:

Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer.

Objetivo 1.8:

Promover a melhoria das condições de saúde do deficiente mediante qualificação da gestão e da organização da rede de atenção.

EIXO 2:GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS

Diretriz 7.

Implementação de novo modelo de gestão, centrados no planejamento integrado, na informação em saúde, na intersetorialidade e

na relação interfederativa, com foco em resultados e em um financiamento estável.

Objetivo 7.2:

Implementar e qualificar a Gestão da Informação e Informática.

Diretriz 8.

Potencializarão da Função Regulatória e dos instrumentos de Controle, Avaliação e Auditoria do SUS, com geração de ganhos de

produtividade e eficiência para o SUS.

(6)

DIRETRIZ OBJETIVO METAS INDICADOR AÇÕES PRAZO

1 1.1 Manter a cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica de 100%.

Cobertura da população pelas ESF's no município.

-Garantir o funcionamento de todas a Uni- dades de Atenção Básica com:

 RH;  Medicamentos/Insumos;  Material de consumo;  Material Permanente;  Serviços de Manutenção;  Locação de Imóvel. 2015 – 2016 - 2017

1 1.1 Aperfeiçoar a Atenção Básica para melhorar a qualidade e resolutividade dos serviços.

.N° de equipes cadastra-

das e monitoradas pelo PMAQ;

-N° de equipes Com instru Mentos Gerenciais implanta- dos;

- Nº de novas equipes; e - Nº de ações educativas.

-Monitorar o Programa Nacional de Melho- ria do Acesso e da Qualidade nas UBSs;

- Criar instrumentos gerenciais que propiciem o monitoramento e avaliação dos indicadores de Saúde;

- Expandir o Programa Saúde na Escola, visan- do maior interação entre as UBSs e as esco- lãs;

Contínuo

2015- 2016 -2017

2015 – 2016 1 1.1 Reduzir em 10% as internações por causas sensíveis à a-

tenção básica.

- Proporção de interna- ções por condições sensí- veis à Atenção Básica

- Realizar Oficinas com os profissionais da Atenção Básica, sobre o Plano Guia de cuidados;

- Manter as visitas domiciliares no intuito de trabalhar a promoção e a prevenção de doenças.

2015 – 2016 - 2017

Contínuo

1 1.1 Implantar 1 Equipe Multiprofissional de Atenção domiciliar. - Nº de Equipe implantada. -Contratação e/ou remanejamento de recursos humanos;

-Aquisição de equipamentos, materiais e ser- viços;

(7)

-Realização de ações de saúde promocionais, preventivas e curativas através do cuidado no domicílio.

1 1.1 Manter o funcionamento da Unidade móvel de atenção à saúde. Nº de atendimentos reali- zados pela Unidade móvel.

-Garantir o funcionamento da Unidade Móvel que percorre áreas estratégicas de nosso mu- nicípio desenvolvendo atendimentos e ações de promoção e prevenção.

Contínuo

1 1.1 Manter o funcionamento de uma Academia da Saúde. -Academia da Saúde funcio- nando.

-Manutenção dos recursos necessários para o funcionamento da Academia da Saúde.

2015 – 2016 - 2017

1 1.1 Avaliar o estado nutricional da população atendida na rede municipal de saúde e escolas através do Sistema de Vigilância Nutricional – SISVAN. 100% das unidades de sa úde com acompanhamento das crianças menores de 5 a- nos e gestantes e 50% das escolas municipais.

-% das unidades de saúde que realizam acompanha- mento de crianças meno- res de 5 anos e das gestan- tes;

-% de unidades escolares (adstritas às unidades de saúde) que realizam acom- panhamento de crianças.

-Capacitar as equipes de saúde das unidades para operacionalizar o sistema;

-Capacitar as equipes de saúde das unidades, para realizar a semana de mobilização e o Programa Saúde na Escola;

-Aquisição de materiais e equipamentos de de antropometria para as unidades de saúde.

2015

1 1.1 Realizar 80% de cobertura do acompanhamento das condicionalidades de saúde do programa Bolsa Família, de forma articulada com a Secretaria Municipal de Assistência.

-% de Cobertura de

acompanhamento

das condicionalidades do Pro-grama Bolsa Família

- Manter as visitas domiciliares;

- Avaliar semestralmente o desenvolvimen to das atividades pertinentes ao Programa Bolsa Família;

- Adquirir materias necessários para o de- vido acompanhamento.

2015 – 2016 - 2017

1 1.1 Inserir classificação de risco em 80% das UBS. - % de UBSs qualificadas. - Protocolo implantado.

- Qualificar as UBS para realizar a Classifica 7o7 de risco;

- Instituir protocolo para implantação; - Capacitar os profissionais.

2015 – 2016

(8)

1 1.1 Ampliar em 5% a média de ação coletiva de escovação dental supervisionada em crianças de 0 a 14 anos;

- Média da ação coletiva de escovação dental su- pervisionada.

-Mapear as crianças da área de abrangên- cia com risco para problemas de saúde bu-cal;

- Realizar ações de prevenção à cárie nas creches e escolas;

- Garantir apoio logístico para realização das ações.

2015

2015 – 2016 - 2017

1 1.1 Garantir exame de rastreamento para cárie dentária em 80% das crianças que freqüentam as séries iniciais/pré escola.

-% de exames de rastrea- mento realizado.

- Realizar ações de promoção à saúde bu- cal nas séries iniciais/pré-escola;

- Garantir apoio logístico para realização das ações.

2015 – 2016 - 2017

1 1.1 Garantir o atendimento de 100% das crianças detectadas com problemas bucais, no rastreamento.

- % de crianças atendidas. -Agendar consultas nas unidades de refe- rência para o devido tratamento; - Garantir apoio logístico para realização das ações.

2015 – 2016 - 2017

1 1.1 Realizar avaliação de saúde bucal em 80% das crianças a- companhadas na puericultura.

- % de crianças acompa- nhadas.

- Realizar busca ativa das crianças de 0 a 05 anos, na área de cobertura da UBS; - Avaliar as crianças;

- Realizar os atendimentos;

- Promover ações educativas na comunida de;

- Garantir apoio logístico para realização das ações.

2015 – 2016 - 2017

1 1.1 Realizar avaliação de saúde bucal em 70% das gestantes durante o pré-natal;

- % de gestantes ava- liadas durante o pré-natal

- Realizar busca ativa das gestantes na á- rea de cobertura da UBS.

- Avaliar as gestantes; - Realizar os atendimentos;

(9)

- Promover ações educativas;

- Garantir apoio logístico para realização das ações.

1 1.1 Reduzir em 2% a proporção de exodontia em rela- ção aos procedimentos;

- % de exodontia em rela- ção aos procedimentos.

- Realizar atividade educativa junto à comunidade;

- Realizar ações de aplicação coletiva de fluor;

- Realizar consultas odontológicas; - Garantir apoio logístico para realização das ações.

2015 – 2016 - 2017

SAÚDE DA MULHER 1 1.4 Garantir o acesso ao pré-natal em 100% das Unidades de

Saúde.

- Unidades c/ acesso ao pré natal.

- Realizar o pré-natal em todas as UBSs. - Cadastrar todas as gestantes da área de cobertura da UBS;

- Realizar busca ativa das gestantes falto- sas às consultas de pré-natal, por me io de visitas domiciliares;

- Garantir às gestantes a realização dos e- xames laboratoriais básicos e de imagens ; testes rápidos para Aids e sífilis na 1º consulta de pré-natal e no 3º trimestre da gestação, ou conforme necessidade; - Garantir o atendimento médico nas in- tercorrências da gestação, incluindo o a- cesso ao serviço de referência ao pré-na- tal de alto risco;

- Implantar sistema de ALERTA para garan-tir às gestantes a realização da vacinação contra tétano, hepatite B e gripe;

2015 – 2016 - 2017

1 1.4 Captar 80% das gestantes nas áreas de abrangência das UBS’s.

- Nº de gestantes por á- rea de abrangência. 1 1.4 Aumentar em 5% a proporção de nascidos vivos, de mães

com no mínimo 07 consultas de pré-natal.

- % de nascidos vivos de Mães com sete ou mais consultas de pré-natal. 1 1.4 Garantir a realização de 100% dos exames de rotina para

as gestantes na primeira consulta de pré-natal e no 3º tri- mestre de gestação.

- % de exames realizados.

1 1.4 Aumentar em 4% ao ano a realização de parto normal. - % de parto normal. 1

1.4 Cadastrar 100% das gestantes no SISPRENATALWEB. - % de gestantes cadastra-das.

1 1.4 Monitorar a realização de avaliação de risco gestacional em 90% das gestantes inscritas nas unidades.

- % de gestantes monitora-das.

1 1.4 Garantir 100% de atendimento das intercorrências da ges tação.

(10)

1 1.4 Garantir que 100% das gestantes completem o esquema da vacina antitetânica e hepatite B.

-% de gestante com es- quema vacinal completo.

- Realizar ações de promoção à saúde: orientação nutricional durante a gestação; - Realizar exame de puerpério entre o 30º e 42º dia do pós-parto;

- Disponibilizar o cartão da gestante a to- das as gestantes acompanhadas na UBS; - Desenvolver ações educativas sobre pla- planejamento familiar em todas as unida- des;

-Realizar a busca ativa das mulheres fal- tosas à realização dos exames, por meio de visitas domiciliares;

- Desenvolver atividades educativas sobre saúde da mulher;

1 1.4 Garantir a consulta de pré-natal na referência municipal, regional e/ou estadual, para 100% das gestantes de alto risco.

-% de gestantes consulta- das.

1 1.4 Promover ações de incentivo ao aleitamento materno ra 100% das gestantes.

- % de gestantes orienta- das.

1 1.4 Orientar 100% das gestante sobre o autocuidado, cuida- dos com o recém-nascido e teste do pezinho.

- % de gestantes orienta- das.

1 1.4 Examinar 80% das puérpera em até 42 dias após o parto. - % de puérperas examina das.

1 1.4 Oferecer serviços de orientação sobre planejamento re- produtivo em 100% das unidades básicas de saúde.

- Unidades c/ serviços ofe- recidos.

1 1.4 Ampliar em 30% a cobertura de detecção de câncer do colo de útero, das mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos.

-Cobertura de detecção do colo de útero em mulhe- res F.E. 25 a 64 anos.

- Intensificar ações relativas a divulgação e acesso da mulher na faixa etária de 25 a 64 anos ao exame citopatológico. 1 1.4 Garantir atendimento para 100% das mulheres com alte-

ração no exame citopatológico.

- % de mulheres atendida- das.

- Agendamento para ginecologia das inter-corrências, para realização de exame de colposcopia e coleta de biopsia, quando necessário, e encaminhamento para ser- viço de referencia regional.

1 1.4 Garantir o encaminhamento de 100% dos casos detecta- dos de câncer para referência.

- % de casos encaminha- dos.

- Realizar o encaminhamento e monito- rar o tratamento dos casos detectados de de câncer.

(11)

treamento, na referência estadual para as mulheres na fai xa etária de 50 a 69 anos. mamografia de rastrea- mento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e populaço da mesma faixa etária.

Regulação Municipal para o devido agen- damento de mamografias.

SAÚDE DA CRIANÇA 1 1.4 Garantir agendamento de puericultura para 100% das

crianças com risco para morbidade/mortalidade (baixo pesos ao nascer, prematuridade, alterações de cresci- mento e desnutrição).

- % de agendamentos de puericultura.

- Realizar agendamentos para consulta de puericultura no 1º mês de vida da criança; - Cadastrar a população de crianças entre zero e 24 meses da área adstrita; - Disponibilizar as vacinas e materiais necessários para imunização das crianças; - Manter em funcionamento sala de vaci- na todos os dias úteis da semana; - Registrar, no cartão espelho, todas as va-cinas aplicadas na UBS;

- Realizar busca ativa dos faltosos, da á- rea de abrangência da UBS;

- Investigar os casos de desnutrição diag- nosticados, observando-se a causa, com ênfase nas intervenções para o acom- panhamento e o desfecho de cada caso; - Garantir apoio logístico para realização das ações.

2015 – 2016-2017

1 1.4 Realizar puericultura por demanda espontânea em crianças de 0 a 5 anos.

- % de crianças acompanha das.

1 1.4 Vacinar 100 % das crianças de acordo com a idade. -Índice de cobertura vaci- nal.

1 1.4 Manter registro na ficha espelho de 100% das crianças vacinadas nas UBS’s.

- Ações realizadas.

1 1.4 Promover ações para garantir o aleitamento exclusivo para crianças de até 04 meses.

- Ações realizadas.

SAÚDE DO IDOSO

(12)

(<70anos) por Doenças Crônicas não Transmissíveis – DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas).

prematuros (<70 anos) pelo conjunto das quatro principais DCNTs (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas).

com ações de promoção e prevenção à saúde;

- Realizar visitas domiciliares aos idosos acamados ou com problema de locomoção;

- Garantir realização de exames

complementares periódicos para os idosos hipertensos ou diabéticos; - Relizar intervenções necessárias; - Manter atualizado os prontuários, bem como, fornecer caderneta/cartão de saúde às pessoas idosas cadastradas nas unidades;

- Realizar atividade educativas;

- Garantir que sejam distribuídas próteses que melhorem a qualidade de vida do idoso;

- Garantir apoio logístico para realização das ações.

1 1.6 Reduzir em 2% as internações originadas por doenças crô-nicas.

-% de internações por do- enças crônicas.

1 1.6 Implementar atendimento para Doenças Crônica, no âmbito municipal, de forma articulada à Rede de Atenção às Doenças Crônicas, com o estabelecimento de referência para cuidados especializados a 100% dos pacientes cadastrados e acompanhados nas unidades de saúde do município, conforme protocolo específico.

-% de idosos cadastrados. - % de prontuários cadernetas atualizadas.

1 1.6 Estabelecer referências para garantia do cuidado longitudinal de 100% dos usuários idosos e das pessoas vivendo com DST/HIV/AIDS, hepatites virais e câncer, atendidos nas unidades públicas municipais.

- Referências estabeleci- das.

1 1.6 Aumentar em 20% a disposição de próteses que melhorem a qualidade de vida do idoso.

-% de próteses disponi- bilizadas para os idosos.

SAÚDE DO HOMEM 1 1.8 Implantar o programa de rastreamento de casos de

câncer de próstata em homens com mais de 50 anos de idade cadastrados nas unidades de saúde.

- Programa implantado. - Realizar ações educativas. 2015

1 1.8 Garantir a coleta de material para realização do exame PSA.

- % de exames coletados. - Oferecer exames PSA. 2015 – 2016 - 2017 1 1.8 Organizar a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência

no âmbito municipal, coma implantação de 01 SAD (Serviço de Atenção Domiciliar).

- Rede de Atenção à Pes- soa com Deficiência orga- nizada e implantada.

- Elaborar e implantar no município a Re- de de Atenção à Pessoa com Deficiência;

(13)

- Implantação de 01 equi- 13o de SAD.

- Cadastramento do servi- 13o;

- Estruturar a equipe do SAD para atender Com presteza a demanda;

- Promover a recuperação clínica, funcio- nal e a reabilitação dos usuários que não necessitem de cuidados hospitalares em estágio agudo ;

- Promover a recuperação clínica, funcio- nal e a reabilitação dos usuários que não necessitem de cuidados hospitalares em estágio agudo.

2016

Contínuo

(14)

BLOCO ATENÇÃO BÁSICA - Programação Orçamentária – Fundo Nacional de Saúde

PISO DA ATENÇÃO BÁSICA VARIÁVEL

RECURSOS

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA

PROGRAMADO ANUAL

INCENTIVO ADICIONAL SAÚDE BUCAL R$ 7.000,00

SAÚDE BUCAL - SB R$ 142.720,00

AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE – ACS R$ 525.286,00

INCENTIVO ADCIONAL AO PROGRAMA DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE R$ 43.602,00

PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE - PMAQ (RAB-PMAQ-SM) R$ 288.292,36

SAÚDE DA FAMÍLIA - SF R$ 499.208,00

NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA - NASF R$ 220.000,00

(15)

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA R$ 3.000,00

TOTAL R$ 1.769.108,36

PISO DE ATENÇÃO BÁSICA FIXO – PAB FIXO

RECURSOS AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA PROGRAMADO ANUAL PAB FIXO R$ 626.054,04 TOTAL R$ 626.054,04

(16)

BLOCO ATENÇÃO BÁSICA – Programação Orçamentária – Fundo Estadual de Saúde

RECURSO

Co-Financiamento da Atenção Básica – Variável R$ 144.000,00

TOTAL R$ 144.000,00

TOTAL PROGRAMADO ANUAL FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE: R$ 144.000,00

BLOCO ATENÇÃO BÁSICA – Programação Orçamentária – Tesouro Municipal

RECURSO PROGRAMADO ANUAL

ATENÇÃO BÁSICA R$ 700.000,00

TOTAL R$ 700.000,00

(17)

BLOCO MÉDIA ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR

EIXO 1:GESTÃO DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE.

Diretriz 1.

Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade em tempo adequado ao atendimento das necessidades de

saúde, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade, mediante a adequação do perfil das unidades de saúde da rede pública

municipal e do aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada à luz da PNH, na perspectiva das Redes de Atenção à

Saúde.

Objetivo 1.2:

Garantir o acesso da população aos serviços da Atenção Especializada.

Objetivo 1.3:

Organizar e Implementar a Rede de Atenção às Urgências no âmbito municipal.

Objetivo 1.4:

Organizar e implementar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil no âmbito municipal para garantir acesso, acolhimento e

resolutividade.

Objetivo 1.5:

Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e

outros pontos intersetoriais.

Objetivo 1.7:

Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer.

Objetivo 1.8:

Promover a melhoria das condições de saúde do deficiente mediante qualificação da gestão e da organização da rede de atenção.

Diretriz 4

. Garantia do apoio diagnóstico no âmbito do SUS.

Objetivo 4.

1:

Implementar e qualificar a assistência laboratorial e centros de apoio diagnóstico, potencializando a capacidade de resposta da

rede municipal de atenção à saúde.

(18)

DIRETRIZ OBJETIVO META INDICADORES AÇÕES PRAZO 1 1.2 Manter o funcionamento das 5 (CINCO) Unidades de de

Especialidades: Policlínica, Centro Materno Infantil, Cen tro Municipal de Reabilitação e Centro Geriátrico.

- Nº de Unidades em fun- cionamento.

-Manutenção de RH para o atendimento das especialidades;

-Aquisição de equipamentos e materiais de de serviço;

- Serviços de Manutenção;

- Aquisição de Material de Consumo; -Capacitação de profissionais através da partipa- capação de oficinas e Congressos.

Contínuo

1 1.2 Realizar atendimentos no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO)

- Nº de atendimentos espe- cializados realizados.

-Manutenção de RH para o atendimento do CEO;

- Provimento adequado de materiais, instrumentais e recursos humanos; - Realizar atendimento em atenção especializada (diagnóstico, cirurgia, endodontia, periodontia).

- Monitoramento da produtividade, conforme preconizado pelo MS.

Contínuo

1 1.2 Garantir a aquisição e reposição patrimonial de equipamentos e materiais permanentes para os 5 serviços de média complexidade, CEO e Laboratório Municipal.

- Nº de serviços em funcionamento.

- Adquirir equipamentos e material permanente de acordo com a necessidade dos serviços (reposições e novas unidades) .

Contínuo

1 1.2 Aumentar em 10% a oferta de procedimentos ambula-toriais de média complexidade para a população residen te.

- % de procedimentos am- bulatoriais ofertados de média copmplexidade.

-Monitorar e adequar à oferta de procedi- mentos ambulatoriais de média complexida-de complexida-de acordo com às necessidacomplexida-des e parâ- metros do MS.

(19)

1 1.2 Aumentar em 10% a oferta de procedimentos ambulatoriais e clinico-cirúrgicos de alta complexidade para população residente.

- % de procedimentos am- bulatoriais e clínico-cirúrgi- cos ofertados de alta com- plexidade.

-Monitorar e adequar à oferta de procedi- mentos ambulatoriais e clínico- cirúrgico de alta complexidade de acordo com às neces- sidades e parâmetros do MS.

2015 – 2016 – 2017

1 1.3 Manter o funcionamento da Unidade de Pronto Atendimento – UPA - IG

- Nº de atendimentosrea- lizados.

- Garantir o funcionamento pleno de todos os serviços desenvolvidos pela UPA: RH, materiais de consumo, exames de apoio dia-gnóstico, água, luz, telefone, sistema de in- formação, gases, transporte, dentre outros.

Continuo

1 1.3 Ampliar para 100% a cobertura do atendimento das urgências de baixa e média complexidade, integrando à Rede de Atenção Municipal.

- Rede implantada e qualifi- cada.

- % de cobertura do atendi- mento das urgências de bai- xa e média complexidade.

- Qualificar a rede municipal - rede de atenção às urgências;

- Monitorar a rede de urgência/emergência;

- Estabelecer protocolos e fluxos para contra-referência da rede de urgência para os demais níveis.

2015 – 2016

2015 – 2016 –2017

2015 - 2016

1 1.3 Habilitar a Unidade Municipal de Pronto Atendimento na tipologia de UPA Ampliada Tipo 2.

- Unidade Habilitada. - Acompanhar junto a Secretaria Estadual de Saúde e Ministério da Saúde o processo de habilitação.

2015

1 1.4 Ampliar e qualificar o Centro Materno-Infantil existen- te.

- Unidade ampliada e quali- ficada.

-Reformar / Ampliar o Centro Materno Infantil:

 Licitação do projeto executivo;

 Licitação da Obra;

 Acompanhar o desenvolvimento da

obra conforme licitado.

2014 - 2015

1 1.5 Estabelecer protocolo e fluxo na UPA - IG para garantir o atendimento de 100 % da demanda de portadores de transtorno mental em crise grave / severa.

-Protocolo e fluxo de aten- dimentos estabelecidos na Unidade de Pronto Atendi- mento.

- Desenvolver e implantar o protocolo de atendimento na Unidade de Pronto Atendimento para pacientes com transtorno mental em crise grave/severa;

(20)

- Estabelecer na Unidade de Pronto Atendi- mento o fluxo de atendimentos.

1 1.5 Implantar e implementar o apoio matricial em Saúde Mental nas unidades de Atenção Básica.

- Relatórios - Fortalecer e concretizar a Política de Saú- de Mental no município.

- Desenvolver o projeto de apoio matricial em saúde mental na atenção básica.

2015 - 2016

1 1.5 Implantar a política municipal de enfrentamento às drogas, com o estabelecimento de uma referência específica para o atendimento AD à crianças e à adolescentes na rede de Saúde Mental do Município.

- Política implantada. - Desenvolver a Política Municipal de Enfrentamento às Drogas com a participação dos diversos setores;

- Intensificar a articulação com outras Secretarias/Entidades e com recursos da comunidade e do território.

2015 – 2016

1 1.5 Implantar em 100% dos serviços de Saúde Mental a supervisão clínico institucional.

- Supervisão Clínica implan- tada.

- Elaborar projeto para a implantação da su-pervisão clínico institucional.

2015 - 2016

1 1.5 Desinstitucionalizar 100% dos pacientes do município que ainda permanecem asilados em instituições/hospitais.

- % de pacientes desinstitu- cionalizados.

-

Levantar o número de pacientes institucionalizados;

- Elaboração de projeto terapêutico para acolhimento dessa clientela.

2015

2015 - 2016

1 1.5 Implantar, se necessário, dispositivo residencial para abrigo dessa população.

- RT implantada de acordo com as necessidades.

- Realizar levantamento diagnóstico para a- valiar a necessidade de implantação do dis- positivo Residência Terapêutica e dar conti-nuidade a desinstitucionalização.

2016

1 1.7 Garantir em até 60 dias o tratamento de 100% das pesso as diagnosticadas com neoplasias.

- % de pacientes diagnostica-dos.

- Encaminhar para o atendimento de refe- rência em até 60 dias os pacientes diagnos-

(21)

ticados com neoplasias.

- Organizar os fluxos de referência e contrareferência.

.

2015

1 1.7 Compartilhar com as unidades de referência o monitoramento e acompanhamento do tratamento de seguimento de 100% das pessoas diagnosticadas com neoplasias.

-% de pacientes monitora- dos e acompanhados.

- Realizar o monitoramento e acompanhamento dos pacientes em tratamento;

- Organizar logistica para condução de pacientes para realização dos tratamen- tos nas cidades referenciadas.

2015 – 2016 – 2017

2015 – 2016- 2017

1 1.8 Dotar 100% das Unidades da Rede Municipal de dispositivos de acessibilidade para o acolhimento às pessoas com deficiência

.

-% de Unidades com acessi- bilidade.

- Mudanças efetivadas.

- Estudar a viabilidade de mudanças nas U- nidades e projetar/executar as adaptações necessárias para facilitar o acesso (corrimões , rampas, etc...)

2015 – 2016 - 2017

1 1.8 Ampliar o acesso ao serviço especializado em reabilitação.

- % de atendimentos realiza-dos.

- Fluxo organizado.

- Aumentar o número de atendimentos de maneira eficiente priorizando os casos de maior complexidade;

- Facilitar o fluxo dos pacientes.

2015 – 2016 - 2017

1 1.8 Habilitar o Centro de Reabilitação na modalidade CER Tipo II.

- Habilitação realizada. - Adequar o Centro Municipal de Reabilita- ção na tipologia CER II, observada as respon sabilidades definidas no âmbito da Rede, conforme estabelecido na Portaria GM/MS nº 793 de 24 de abril de 2012, Portaria GM/ ria GM/MS nº 835 de 25 de abril de 2012 MS nº 1.516 de 24 de julho de 2013;

(22)

- Elaboração do Projeto Técnoco Descritivo; - Inclusão no Plano de Ação Regional;

2015 2015 4 4.1 Manter o funcionamento do Laboratório Municipal. - Nº de exames realizados. - Provimento adequado de materiais,

instrumentais e recursos humanos.

2015 – 2016 – 2017

4 4.1 Estruturar a rede municipal de apoio diagnóstico laboratorial, por imagem e por gráfico, conectada por meio de sistema de gestão informatizado.

- Rede municipal deapoio diagnóstico informatizada.

- Desenvolver Programa de informática; - Aquisição de Equipamentosde Informática e suprimentos para melhoria da qualidade dos serviços;

2015 – 2016

4 4.1 Monitorar a qualidade de 100% dos serviços de diagnóstico da rede municipal de saúde.

-% de serviços prestados com qualidade.

- Manutenção realizada

- Realizar controle de qualidade dos servi- ços;

- Realizar a manutenção dos equipamentos para atender as normas de qualidade;

- Aquisição de materiais para realização dos procedimentos diagnósticos;

2015 – 2016 – 2017

4 4.1 Ampliar em 10% os procedimentos diagnósticos realizados na rede.

- % de exames realizados e- xecutados.

- Fluxo organizado.

- Monitoramento mensal da demanda do Município;

- Organizar o fluxo de solicitações de pro- cedimentos diagnósticos;

(23)

BLOCO MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE - Programação Orçamentária – Fundo de Nacional de Saúde

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA PROGRAMADO ANUAL TETO MUNICIPAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR R$ 1.320.000,00 TETO MUNICIPAL REDE SAUDE MENTAL (RSME) R$ 169.830,00 CEO - CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS - MUNICIPAL R$ 24.750,00

TOTAL

R$ 1.514.580,00

TOTAL PROGRAMADO ANUAL FUNDO NACIONAL DE SAÚDE: R$1.514.580,00

BLOCO MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE - Programação Orçamentária – Fundo Estadual de Saúde

RECURSO PROGRAMADO ANUAL

Programa de Apoio a Sala de Estabilização (PASE) R$ 180.000,00 Unidade de Pronto Atendimento - UPA 0,00

TOTAL R$ 180.000,00

(24)

BLOCO MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE - Programação Orçamentária – Tesouro Municipal

RECURSO PROGRAMADO ANUAL

ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR R$ 550.000,00

TOTAL R$ 550.000,00

(25)

BLOCO VIGILÂNCIA EM SAÚDE

EIXO 1:GESTÃO DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE.

Diretriz 2.

Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.

Objetivo 2.1:

Fortalecer a promoção e vigilância em saúde, implementando ações para a redução das desigualdades sociais e a promoção da

qualidade de vida.

DIRETRIZ OBJETIVO META INDICADORES AÇÕES PRAZO 2 2.1 Alcançar, no município de Iguaba Grande, as

coberturas vacinais (CV) preconizadas pelo Ministério da Saúde.

-% de vacinas do Calendá- rio Básico de Vacinação da Criança com coberturas va- cinais alcançadas.

- Garantir cobertura vacinal tetravalente/pen-tavalente em crianças menores de 01 ano;

- Realizar as Campanhas de vacinação confor- me calendário do Ministério da saúde; - Organizar a logística para a realização das campanhas.

2015 – 2016- 2017

2 2.1 Alcançar 90% de cura de casos novos de tuberculose pul monar bacilífera.

- % de cura de casos novos de tuberculose pulmonar Bacilífera.

-Descentralização do Programa de Tuberculose para todas as unidades de saúde;

- Realizar atendimentos médico;

- Realizar dispensação e orientação de medicamentos. 2015 Contínuo Contínuo

(26)

2 2.1 Manter abaixo de 3% o percentual de óbitos por cau- sa básica mal definida em relação ao total de óbitos notificados..

- % de registros de óbitos. - Registrar todos os óbitos ocorridos no município.

2015 - 2016- 2017

2 2.1 Encerrar 80% ou mais das doenças de notificação compulsória imediata registradas no SINAN, em até 60 dias a partir da data de notificação.

-% de casos de doenças de notificação compulsória imediata encerrada em até 60 dias.

- Encerrar no SINAN as notificações. 2015 - 2016- 2017

2 2.1 Aumentar em 20% o número de notificações de doenças ou agravos relacionados ao trabalho, com relação ao ano subsequente.

-% de notificações de doen- ças ou agravos relaciona- dos ao trabalho.

-

Realizar ações de sensibilização junto aos servidores de todas as unidades de saúde sobre a importância de notificar todo o agravo ou suspeito;

- Notificar todo o agravo ou suspeito.

2015 - 2016- 2017

2015 - 2016- 2017 2 2.1 Realizar vigilância e monitoramento de 100% dos

surtos, eventos adversos e queixas técnicas.

- % de surtos, eventos adver-sos e queixas técnicas moni- toradas.

-

Detectar precocemente os agravos, surtos ou epidemias, objetivando desencadear as ações primárias para o controle ou interrupção da transmissão.

2015 - 2016- 2017

2 2.1 Reduzir anualmente em 5% a taxa de incidência de AIDS em menores de 5 anos.

-% de casos notificados.

-

Fortalecer as ações de controle em população de risco.

2015 - 2016- 2017 2.1 Manter a proporção de cura nas coortes de casos

novos de hanseníase.

- % de cura de casos novos de hanseníase diagnostica dos.

-Descentralização do Programa de Hanse níase para todas as unidades de saúde; - Realizar atendimentos médico;

- Realizar dispensação e orientação de medicamentos.

2015

Contínuo Contínuo 2 2.1 Alcançar anualmente 80% de cobertura vacinal

antirrábica para cães e gatos no município.

- % de cães e gatos vacina dos na campanha de vaci- nação antirrábica.

- Realizar 02 Campanhas de Vacinação anual.

(27)

2 2.1 Manter abaixo de 3% o percentual de óbitos por dengue em casos graves.

- % de óbitos por dengue.

-

Investigar todo óbito suspeito. 2015 - 2016- 2017

2 2.1 Reduzir para menos de 1% o índice de infestação predial para o Aedes Aegypti no município.

- Índice de infestação pre- dial para o Aedes Aegypti no município.

- Manutenção das ações e serviços desenvolvidos pelo serviço de controle de endemias;

- Aquisição de materiais e serviços.

Contínuo

2015 - 2016- 2017 2 2.1 Atender em 100% os parâmetros da legislação

vigente quanto a coleta de análises de água para consumo humano.

-% de análises realizadas em amostras de água para consumo humano.

- Encaminhar amostras para o LACEN/VIGIÁGUA para análise.

2015 - 2016- 2017

2 2.1 Implementar as ações do VIGIAR (Vigilância em Saúde das Populações Expostas do Ar) e do VIGISOLO (Vigilância em Saúde das Populações Expostas ou Potencialmente Expostas a Solo Contaminado) para cumprimento de 100% da programação anual.

- Ações implementadas. - Áreas cadastradas. - Notificação compulsória Realizada.

-

Implementação de ações intersetoriais;

-

Cadastrar 100% áreas de solo de risco à saúde humana;

2015 2015

2 2.1 Manter em 100% o cadastro dos estabelecimentos sujeitos a Vigilância Sanitária.

- % de cadastro .

-

Manter atualizado o Sistema de Informação da Vigilância Sanitária.

-

Fiscalizar estabelecimentos sujeitos ao controle sanitário conforme metas pactuadas e estabelecidas pelo município .

Contínuo

Contínuo

2 2.1 Descentralizar as ações de vigilância sanitária para o município.

- Funcionários contratados.

- Lei promulgada.

- % de materiais adquiridos.

-

Estruturar a equipe de técnicos da Coordenação de Vigilância Sanitária; - Atualizar e aprovar o código de saúde municipal;

- Adquirir bens permanentes, material de consumo e material gráfico para subsidiar

2015

2015 – 2016

(28)

as ações de Vigilância Sanitária (VISA). 2 2.1 Implementar o Setor de Vigilância em Saúde do

Trabalhador.

- Nº de ações realizadas. - Investigar e notificar os ATs graves e fatais; -Avaliar Postos de Trabalho para efeito de diagnóstico;

-Desenvolver ações de vigilância, em parceria com a VISA.

2015 - 2016- 2017

2015 – 2016 - 2017

2 2.1 Elaborar e implementar planos de ação intersetoriais de prevenção às violências doméstica, sexual, bullying, no trânsito, e outras identificadas como prioritárias.

- Planos de Ação Intersetoria

iselaboradose implemen- tados.

-

Avaliar as necessidades do município em conjunto com outras secretárias a fim de elaborar e implementar planos de ação intersetoriais de prevenção às violências doméstica, sexual, bulling, no trânsito, dentre outras;

- Sesibilizar os profissionais para a notificação de violências.

2015 – 2016

2015 - 2016- 2017

2 2.1 Elaborar e implantar a Política Municipal de Práticas integrativas e Complementares.

- Política elaborada e implantada.

-

Elaborar e implantar a Política Municipal de Práticas Integrativas e Complementares;

-

Inserir as Práticas Integrativas e Complementares (Homeopatia, Acupuntura, etc...) nas unidades de saúde;

2015 – 2016

2015 – 2016 - 2017

2 2.1 Implantar programas e práticas regulares de educação em saúde em 100% da rede de Atenção Básica de Saúde, de acordo com o perfil epidemiológico local, e de Vigilância Sanitária para população e setor regulado.

- % de unidades

com programas implanta- dos.

-

Realizar ações em todas as unidades de práticas regulares de educação em saúde; - Apoiar e desenvolver ações de promoção de saúde;

Contínuo

Contínuo

2 2.1 Investigar e encerrar anualmente no mínimo 90% dos óbitos de mulheres em idade fértil.

-% de óbitos investigados. - Capacitar os profissionais e monitorar as investigações.

(29)

2 2.1 Investigar e encerrar anualmente no mínimo 80% dos óbitos infantis, neonatais e fetais.

- % de óbitos investigados.

-

Investigar os óbitos em menores de 1 ano de idade, conforme as normas;

- Capacitar os profissionais e monitorar as investigações.

2015 - 2016- 2017

2 2.1 Investigar e encerrar anualmente no mínimo 100% dos óbitos maternos.

- % de óbitos.

-

Monitorar as investigações de óbitos maternos.

2015 - 2016- 2017

2 2.1 Alcançar em 100% das metas pactuadas no Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde – PQAVS, conforme Portaria 1.708 de 16/08/13.

- Metas pactuadas.

-

Cumprir as metas pactuadas do Programa de qualificação das ações de vigilância em saúde.

2015 - 2016- 2017

2 2.1 Implementar em 100% das unidades de saúde da rede pública municipal a notificação compulsória da violência doméstica, sexual e outras violências de forma contínua.

- % de casos notificados. - Monitorar o registro das notificações. 2015 - 2016- 2017

2 2.1 Reduzir em 5% ao ano a incidência de sífilis congênita.

- % de notificações/ trata- Mentos.

-

Assegurar a notificação de sífilis congênita por meio de busca ativa.

(30)

BLOCO VIGILÂNCIA EM SAÚDE - Programação Orçamentária – Fundo Nacional de Saúde

VIGILÂNCIA SAÚDE

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA

PROGRAMADO ANUAL

INCENTIVOS PONTUAIS PARA AÇÕES DE SERVIÇOS DE VIGILÃNCIA EM SAÚDE IPVS R$ 2.352,26 INC.AS AÇÕES DE VIG. PREV E CONT DAS DST/AIDS E HEPATITE VIRAIS (PVVS) R$ 20.833,30 PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILANCIA EM SAUDE (PVVS) R$ 24.271,61 PISO FIXO DE VIGILANCIA EM SAUDE ( PFVS) R$ 112.368,60 TOTAL R$ 159.825,77

TOTAL PROGRAMADO ANUAL FUNDO NACIONAL DE SAÚDE: R$ 159.825,77

PISO FIXO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - PFVISA

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA

PROGRAMADO ANUAL

PISO FIXO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - PARTE ANVISA R$ 522,70 PISO FIXO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARTE - FNS R$ 13.058,43 TOTAL R$ 13.581,13

(31)

BLOCO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

Diretriz 3.

Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS.

Objetivo 3.1:

Implementar e qualificar a Política e a Gestão da Assistência Farmacêutica no município, com foco no uso racional de medicamentos e

na avaliação das demandas dos serviços de saúde.

DIRETRIZ OBJETIVO META INDICADORES AÇÕES PRAZO

3 3.1 Elaborar e implantar o Plano Municipal de Assistência Farmacêutica.

- Plano implantado. - Elaboração e implantação do Plano de As- sistência Farmacêutica; 2015 3 3.1

Implementar o Sistema HORUS de Gestão da Assis- tênciaFarmacêutica, em 100% dos Serviços de Saú- de onde exista dispensação de medicamentos

.

% de serviços que realizam dispensação de medica- mentos.

% de servidores capacitados.

- Garantir a logística para a implementação do Sistema HORUS da Assistência Farmacêutica nos serviços que realizam dispensação de medicamentos;

- Capacitar os servidores para a utilização do Sistema.

2015 – 2016 - 2017

3 3.1 Manter e qualificar a Central de Abastecimento Far-macêutico (CAF).

- REMUME revisada e efe- tivada e protocolos implan-ta tados.

- % de itens com necessidade de compra;

- % de itens com estoque sem necessidade de compra. - % de atendimentos.

- Revisar e efetivar a REMUME e protocolos de dispensação de medicamentos;

- Planejar as aquisições de medicamentos após ter realizado avaliação de consumo real.

- Atender 100% das prescrições SUS de medica- ção e insumos pa-dronizados;

2015

Contínuo

(32)

-Protocolo de dispensação.

- Trabalhos educativos rea- lizados.

- % de unidades adequadas.

Nº de processos acompa- nhados.

- Nº de treinamentos.

- Atender demanda para medicação não padronizada, conforme definição de proto-

colo, dotação orçamentária e responsabilida- de da esfera municipal;

- Desenvolver ações educativas para estimular o uso adequado e controlado de medicamentos e insumos;

- Adequar e monitorar as unidades para dispensação de medicação;

- Garantir logística para distribuição de medica

mentos especializados proveniente do Estado. - Qualificar os técnicos da assistência farmacêutica. Contínuo Contínuo 2015 – 2016 – 2017 Contínuo 2015 – 2016 – 2017

3 3.1 Implantar na Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) sistema de controle de recebimento, armazenamento e distribuição de insumos e medicamentos adquiridos pela SMS, de acordo com a RENAME e também com a REMUME, possibilitando a sistematização da distribuição regular para 100% das unidades da rede pública municipal e o tratamento dos usuários atendidos, cadastrados e acompanhados.

- Sistema implantado na CAF.

- Implantar o sistema de gestão de medicamentos para acompanhamento de todo o processo.

2016

3 3.1 Induzir a adesão das farmácias particulares ao programa “Aqui tem Farmácia Popular”.

Nº de farmácias e drogari- as que aderiram ao progra- ma.

- Sensibilizar os proprietários de farmácias e drogarias particulares a fazer a adesão ao programa “Aqui tem Farmácia Popular.”

(33)

BLOCO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - Programação Orçamentária – Fundo de Nacional de Saúde

AÇÃO/SERVIÇO/ESTRATÉGIA PROGRAMADO ANUAL PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA R$ 109.745,68 TOTAL R$ 109.745,68

TOTAL PROGRAMADO ANUAL FUNDO NACIONAL DE SAÚDE: R$ 109.745,68

BLOCO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - Programação Orçamentária – Fundo Estadual de Saúde

RECURSO PROGRAMADO ANUAL

Assistência Farmacêutica Básica (Contrapartida Estadual) R$ 41.758,08

Insumos R$ 10.439,52

TOTAL PROGRAMADO ANUAL FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE: R$ 52.197,60

BLOCO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - Programação Orçamentária – Tesouro Municipal

RECURSO PROGRAMADO ANUAL

Assistência Farmacêutica Básica R$ 450.000,00

TOTAL R$ 450.000,00

(34)

BLOCO GESTÃO

EIXO 2:GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS

Diretriz 1.

Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade em tempo adequado ao atendimento das necessidades de

saúde, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade, mediante a adequação do perfil das unidades de saúde da rede pública

municipal e do aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada à luz da PNH, na perspectiva das Redes de Atenção à

Saúde.

Objetivo 1.1:

Ampliar o acesso e fortalecer a atenção básica, com ênfase na Estratégia de Saúde da Família (ESF).

Diretriz 5.

Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do

SUS.

Objetivo 5.1:

Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS.

Objetivo 5.2:

Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na Região de Saúde.

Diretriz 6.

Potencializarão da Participação e Controle Social, da Educação Popular e da Ouvidoria do SUS.

Objetivo 6.1

:

Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças informais e de grupos integrados às atividades coletivas dos

serviços de saúde e de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS.

Objetivo 6.2:

Fortalecer o Sistema de Ouvidoria do SUS.

Objetivo 6.3:

Instituir Políticas Transversais de Atenção à Saúde.

Diretriz 7.

Implementação de novo modelo de gestão, centrados no planejamento integrado, na informação em saúde, na intersetorialidade e na

relação Inter federativa, com foco em resultados e em um financiamento estável.

Objetivo 7.1:

Promover, instrumentalizar, implementar e qualificar o Processo de Planejamento Integrado do SUS.

Objetivo 7.2:

Implementar e qualificar a Gestão da Informação e Informática.

(35)

produtividade e eficiência para o SUS.

Objetivo 8.1:

Implementar e qualificar a Central Municipal de Regulação, em conformidade com as linhas operacionais do Complexo Regulador.

Objetivo 8.2:

Organizar a regulação nas redes de atenção à saúde do SUS, de forma interligada a Central de Regulação.

Objetivo 8.3:

Fortalecer o Sistema de Auditoria do SUS.

Objetivo 8.4:

Qualificar e instrumentalizar os mecanismos de Controle e Avaliação do SUS.

Diretriz 9.

Modernização da Gestão Administrativa, Orçamentária e Financeira.

Objetivo 9.1:

Implementar e qualificar a gestão administrativa, de insumos e apoio logístico e de infraestrutura.

Objetivo 9.2:

Implementar e qualificar a gestão do Sistema Municipal de Saúde.

DIRETRIZ OBJETIVO META INDICADORES AÇÕES PRAZO 1 1.1 Contemplar nas Programações Anuais de

Saúde (PAS) 100% das ações de promoção, prevenção e tratamento, identificadas como necessárias no território das unidades de saúde, de acordo com o perfil epidemiológico local, priorizando as áreas e a população de maior vulnerabilidade.

- Programações Anuais de Sa- Úde.

- Elaborar as Programações Anuais de Saúde, con templando ações de promoção, prevenção e tra- tamento priorizando as áreas e população de maior vulnerabilidade.

2015 – 2016 – 2017

5 5.1 Implantar a política municipal de educação permanente, contemplando necessidade de aprimoramento e ampliação dos serviços da rede pública municipal.

- Política Municipal de Edu- cação Permanente implan- tada

- Elaborar e implantar a Política Municipal de E- ducação Permanente garantindo a necessidade de qualificação e ampliação da rede.

2015

5 5.1 Qualificar a rede de atenção à saúde no âmbito municipal.

- Nº de projetos de forma- ção e capacitação realiza- dos.

- Execução de projetos de formação e capacita- ção a partir do planejamento ascendente que promovam a qualificação dos trabalhadores da saúde;

(36)

- Teleducação implantado.

- Nº de Unidade com Teles- saúde.

- Nº de participantes.

- Implantar a teleducação por meio do Telessaúde de forma a apoiar os profissionais de saúde na sua prática clínica, por meio de teleconsultorias e telediagnóstico;

- Implantação do Telessaúde nas Unidades Básicas;

- Viabilizar a participação em Congressos e outros eventos visando a qualificação e atualização técnica dos profissionais.

2015

2015 – 2016 – 2017

Contínuo

5 5.1 Implantar termo de convênio para cursos e estágios entre a SMS e as instituições de ensino.

- Termo de convênio firma- do.

- Formalizar termo de convênio com instituições de ensino contemplando cursos e estágios.

2015

5 5.2 Ampliar o número de trabalhadores que atendem ao SUS com vínculo protegido, de acordo com a necessidade dos serviços.

% de trabalhadores que aten- dem ao SUS com vínculo pro- tegido.

- Ampliar o quadro de trabalhadores que atendem ao SUS com vínculo protegido de acordo com a necessidade dos serviços e previsões do Plano Plurianual e Orçamento Anual.

Contínuo

5 5.2 Implantar uma Política de PCCS municipal para os trabalhadores do SUS.

- Prosposta elaborada. - Política de PCCS munici- pal implantada.

- Elaborar uma proposta de Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) do SUS – Iguaba Grande e encaminhar a Prefeita com vistas a Câmara de Vereadores

2015 – 2016

5 5.2 Aumentar a força de trabalho segundo o aumento da demanda.

- Análise realizada.

Nº de cargos e funções cri-

- Realizar levantamentos de dados e análises segundo parâmetros do Ministério da Saúde para avaliar a capacidade da oferta de serviços x demanda x RH x estrutura dos estabelecimentos de saúde da rede municipal. - Criar cargos e funções em conformidade com as novas portarias e

Necessidades.

(37)

Ados.

5 5.2 Implantar mecanismos de remuneração segundo avaliação de desempenho para áreas estratégicas.

- Remuneração segundo a- valiação de desempenho implantado.

- Elaborar e implantar mecanismos de remuneração segundo avaliação de desempenho para áreas estratégicas.

2016

6 6.1 Implantar os conselhos gestores locais de saúde em 80% das unidades de atenção básica.

- Conselhos implantados. - Implantar os conselhos gestores locais de saúde, nas unidades de atenção básica, em parceria com os responsáveis dos Serviços, reforçando a importância da participação social junto a gestão do serviço.

2015 – 2016 – 2017

6

6.1 Implantar os conselhos gestores locais de saúde em 80% das unidades de atenção especializada.

- Conselhos implantados. Implantar os conselhos gestores locais de saúde, nas unidades de atenção especializada, em parceria com os responsáveis dos Serviços, reforçando a importância da participação social junto a gestão do serviço.

2015 – 2016 - 2017

6 6.1 Garantir a participação dos delegados para as conferências regionais, estaduais e nacionais.

- Nº de participações em Conferências.

- Disponibilizar aporte financeiro e logístico para a participação dos delegados eleitos nas Conferências regionais, estaduais e nacionais.

Contínuo

6 6.1 Promover capacitação para conselheiros de saúde conforme vigência do mandato.

- % de conselheiros. - Realizar capacitação para os conselheiros de saúde conforme vigência de mandato;

- Estimular a participação dos conselheiros no processo de capacitação.

2015 – 2017

Contínuo

6 6.1 Garantir mecanismos de apoio e financiamento para o funcionamento básico e estrutural do Conselho Municipal de Saúde.

- Suporte logístico e finan- ceiro realizado.

- Disponibilizar aporte financeiro e logístico para o funcionamento básico e estrutural do CMS.

(38)

6 6.2 Manter e qualificar a Ouvidoria de forma a ser um canal de comunicação e articulação entre o cidadão que exerce o seu papel no controle social e o gestor. - Nº de atendimentos reali- zados. - Nº de participações em Congressos e eventos. - Manutenção de RH, aquisição de equipamentos, materiais e serviços;

- Capacitação dos profissionais através da realização de oficinas e participação em congressos e eventos.

Contínuo

Contínuo

6 6.2 Divulgar como funciona a ouvidoria e como ela pode ser a-

cessada pela população.

- Divulgação realizada. - Confecção de material institucional como cartilhas, folders e banners;

- Confecção de matérias para o site e veículos de comunicação.

2015 – 2016 – 2017

2015 – 2016 - 2017 6 6.2 Divulgar relatórios periódicos acerca dos

atendimentos da ouvidoria.

- Divulgação realizada. - Agilizar a resolução de demandas e elaborar relatórios.

2015 – 2016 - 2017

6 6.3 Implantar a Política Municipal de Promoção da Equidade em Saúde, com recorte em raça, cor, etnia e sexo.

- Ações implantadas. - Elaborar e implantar ações que favoreçam a construção da Política Municipal de Promoção da Equidade em Saúde, com recorte em raça, cor, etnia e sexo.

2015

6 6.3 Implantar a Política Municipal de Promoção à saúde do Tra-

balhador do SUS.

- Ações implantadas. - Elaborar e implantar ações que favoreçam a construção da Política Municipal de Promoção à Saúde do Trabalhador do SUS.

2015

7 7.1 Implementar a dinâmica de planejamento em Iguaba Grande, baseada nos princípios da gestão democrática e participativa, estabelecendo-se a diretiva das programações locais, com avaliação sistemática e incremento do controle social.

- Equipe atuante.

- Oficinas realizadas.

- Nº de profissionais capacita- Dos.

- Oficinas realizadas.

- Melhorar o entrosamento da equipe de planejamento junto ao CMS/Ouvidoria, viabilizando a melhoria do atendimento das necessidades dos cidadãos;

- Realizar 2 oficinas de capacitação em elaboração de instrumentos de gestão para os profissionais da Secretaria de Saúde;

- Realizar oficinas de capacitação para conselheiros de saúde a fim de facilitar a

Continuo

(39)

- Nº de conselheiros capacita- dos

compreensão sobre os instrumentos de gestão assistencial, orçamentário e financeiro

2015 – 2016 - 2017

7 7.1 Elaborar de forma integrada os instrumentos de gestão e planejamento do SUS, a partir do desenvolvimento de um processo de monitoramento e avaliação propositiva.

. Instrumentos elaborados e em execução.

- Documentos tramitados e aprovados.

- Elaborar os instrumentos de gestão segundo legislação vigente, demanda municipal e pactuada, sempre com lastro financeiro. - Enviar para avaliação/aprovação os instrumentos de gestão ao CMS e encaminhá-los à tramitação subsequente.

Contínuo

Contínuo

7 7.1 Elaborar plano operativo para toda a rede de assistência pública, no âmbito municipal, contendo metas quantitativas e qualitativas em conformidade com o COAP E O Plano Municipal de Saúde.

- Plano operativo elaborado. - Instituir e monitorar o plano operativo de melhoria contínua para todos os serviços contendo metas qualitativas e quantitativas em consonância com o COAP e Plano Municipal de Saúde.

2015 – 2016 - 2017

7 7.1 Participar das instâncias de governança: CIR, CIB, CIES, Câmaras Técnicas e respectivos GTs.

- Participação em reuniões. - Participar de reuniões com instâncias colegiadas e SES para estabelecer o modelo de gestão e pactuações.

Contínuo

7 7.1 Participar na elaboração e implementação dos planos regional e estadual de saúde.

- Participação em reuniões.. - Participar de reuniões/conferências para discutir os rumos da política de saúde da região e do estado.

Contínuo

7 7.2 Implementar informatização e conectividade em 80% das unidades da SMS de Iguaba Grande.

- 80% das unidades informati- zadas.

- Implantar e implementar sistema informatizado com acesso em 80% das unidades da SMS que contemple registros de identificação do usuário, agendamento, produção, controle de estoque, farmácia,

(40)

arquivo morto, etc,...

7 7.2 Implementar um canal e mecanismos de virtualização do acesso e interatividade com os órgãos de controle, sociedade e cidadão.

- Portal online implementado. - Disponibilizar através de um portal online a movimentação dos recursos recebidos e aplicados por fonte orçamentária.

2016

8 8.1 Implementação da política de regulação no município em conformidade com as normas do SUS.

- Política de Regulação imple- Mentada.

- Implementar a regulaçao da assistencia à saú- de em 100% dos servicos da Rede.

2016

8 8.2 Garantir o acesso regulado do usuário aos serviços com fluxo definido por classificação de risco e vulnerabilidade (80%).

- Fluxos criados. - Criar fluxos de acesso e de regulação para a rede própria e referenciada a fim de organizar a utilização dos servicos.

2015

8 8.2 Regular 100% das Internações de urgência e emergência.

- Internações reguladas. - Regular todas as internações de urgência e emergência do município.

Contínuo

8 8.3 Realizar 80% das auditorias de controle interno e externo preconizados de forma sistemática em 100% da rede municipal de saúde (própria e referenciada) com planejamento integrado à gestão.

-% de unidades auditadas. - Realizar auditorias de controle interno e externo.

2015

8 8.3 Reestruturar o componente municipal em conformidade com o do Sistema Nacional de Auditoria – SNA.

- Reestruturação realizada. - Realizar a reestrução do componente municipal de acordo com o Sistema Nacional de Auditoria.

2015

8 8.4 Monitorar o fluxo de oferta e demanda dos serviços regulados, garantindo o cumprimen- to em do que foi pactuado.

- % de revisões executadas. - Monitorar, revisar e adequar a PPI Assistencial.

(41)

8 8.4 Fiscalizar e avaliar no mínimo 80% das ofertas dos prestadores públicos e privados.

- % de monitoramento realiza Do.

- Realizar controle e avaliação dos serviços prestados ao SUS.

2015 – 2016 - 2017

9 9.1 Realizar pelo menos uma alimentação por a- no no Banco de Preços em Saúde.

- Uma alimentação/ano. - Alimentar o Banco de Preços em Saúde. 2015 – 2016- 2017

9 9.1 Suprir regularmente 95% das unidades de saúde da SMS de Iguaba Grande com os insumos necessários para o seu funcionamento.

- % de unidades abastecidas. - Manter o fornecimento de insumos. Contínuo

9 9.1 Ampliar o rol de equipamentos médico-hos- pitalares da SMS de Iguaba Grande de a- cordo com as necessidades das Unidades de saúde.

- Nº de equipamentos por Uni-dade.

- Aumentar o número de equipamentos por Unidade de Saúde conforme seu papel na Rede Assistencial.

Contínuo

9 9.1 Realizar manutenção preventiva e corretiva regular em 95% dos equipamentos médico-hospitalares da rede pública municipal de serviços de saúde.

- Equipamentos em condiçõ- es de uso.

- Garantir a realização regularmente da manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos médico-hospitalares.

2015 – 2016- 2017

9 9.1 Realizar manutenção predial em 80% das estruturas físicas da rede pública municipal de serviços de saúde.

- Manutenção predial realiza- da.

- Levantar as condições da estrutura física das Unidades de Saúde próprias e suas necessidades de reforma e ampliação.

2015 – 2016- 2017

9 9.1 Garantir esterilização dos equipamentos de todas as Unidades municipais de saúde.

- Equipamentos esterilizados. - Dar apoio logístico a fim de que seja garantida a esterilização dos equipamentos de todas as Unidades.

Contínuo

9 9.1 Executar 100% dos recursos destinados a Obras (construções, reformas e ampliações) da Secretaria Municipal de Saúde atendendo as contratualizações específicas.

-% obras executadas. - Garantir a execução total dos recursos destinados a obras programadas de contrução, ampliação e reforma da Secretaria Municipal de Saúde.

Referências

Documentos relacionados

O Design Thinking Canvas para jogos veio mostrar que é possível pensar em competitividade na concepção de artefatos, sem abrir mão da simplicidade, da

Ainda que a demanda pós-edípica seja demanda de ideais dirigida a si mesmo, o Eu precisa encontrar na realidade social, a promessa de que estes ideais são tangíveis e que eles

A two-way (eccentric versus concentric training) repeated measures (pre-training versus post-training) ANOVA, with a 5% significance level, was used to compare:

Ademais, disciplina o art. 4º A licitação na modalidade de pregão é juridicamente condicionada aos princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da

Assim, este trabalho apresenta uma abordagem que tem como objetivo principal: (i) analisar a cobertura de código levando em consideração os fluxos de chamadas existentes no sistema

Esta realidade exige uma abordagem baseada mais numa engenharia de segu- rança do que na regulamentação prescritiva existente para estes CUA [7], pelo que as medidas de segurança

Resultados: Os parâmetros LMS permitiram que se fizesse uma análise bastante detalhada a respeito da distribuição da gordura subcutânea e permitiu a construção de

Foram estudadas 12.283 amostras de sangue de doadores saudáveis em ordem de coleta aleatória, da Fundação Pró-Sangue/Hemocentro de São Paulo, classificados sorologicamente como