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HÁBITOS VICIOSOS ORTODONTIA PREVENTIVA. Prof. Valmir Vicente Giacon.

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HÁBITOS VICIOSOS

ORTODONTIA PREVENTIVA

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ÍNDICE

I - INTRODUÇÃO ... 1

II - CLASSIFICAÇÃO DOS HÁBITOS ... 2

III - HÁBITOS ... 3

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I - INTRODUÇÃO

O comportamento de um indivíduo se desenvolve em fases, durante as quais surgem manifestações inatas e adquiridas, com componentes psicogênicos, cinestésicos, neuromusculares e ambientais que satisfaçam suas necessidades tanto psicológicas quanto fisiológicas.

Dentro dessas manifestações, algumas delas se repetem em períodos de tempo convertendo-se em hábitos. Dependendo de características como: duração, frequência e intensidade, esses hábitos podem converter-se em viciosos, danosos, anormais e podem produzir prejuízos ou deformações no indivíduo.

Esse prejuízo pode ser temporário ou permanente, leve ou grave e de acordo com isso se terá maior ou menor dificuldade para a reabilitação do indivíduo. A ciência da Ortodontia tem como finalidade a prevenção, intercepção e, ou, correção de más oclusões produzidas ou favorecidas, entre outros fatores, pelos hábitos de pressões anormais.

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II - CLASSIFICAÇÃO DOS HÁBITOS

GRABER, no seu livro faz menção de uma classificação feita pelo psicólogo Dr. W. JAMES, onde os hábitos se classificam como úteis e danosos.

Os hábitos úteis seriam as funções normais como posição correta da língua, respiração e deglutição adequada, uso normal dos lábios durante a fala.

Os hábitos danosos seriam aqueles que exercem pressões prejudiciais nos dentes e arcadas dentárias como morder os lábios, sucção dos lábios, sucção do polegar, etc. Segundo STRANG os hábitos podem ser extrínsecos ou intrínsecos. Os hábitos extrínsecos: quando o objeto relacionado ao hábito vem do meio externo (chupeta, dedos, etc). Os intrínsecos quando relacionados com o uso ou a ação de tecidos orais (língua, lábio, bochecha, etc).

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III - HÁBITOS

GRABER considera entre outros fatores gerais na etiologia das maloclusões aos hábitos de pressões anormais e entre eles estão:

Sucção de Chupeta

Como via de comunicação com o mundo exterior é de importância reconhecida por pediatras e psiquiatras, que o recém nascido possui um mecanismo bem desenvolvido para sugar, pelo qual obtém não só nutrição, mas também sensação de euforia e bem estar.

Mediante esse ato o recém nascido satisfaz o sentido de segurança, sentimento de calor por associação e o sentimento de ser necessitado.

Para eliminar as características negativas do bico artificial comum, foi criada a chupeta anatômica com mudanças na sua forma, tentando copiar o seio materno e produzir função normal. Além disso, aperfeicionou-se a chupeta para satisfazer o forte desejo de mamar, e o mecanismo de euforia. Seu uso é recomendado durante a erupção dentária.

Com essas medidas se espera reduzir a necessidade da criança procurar exercício suplementar, desenvolvendo outros hábitos de sucção anormais. Se a chupeta não for usada corretamente o seu uso se prolongará demasiadamente, e poderá trazer consequências como: mordida aberta, deglutição atípica, interposição da língua, alteração da fonação e outros hábitos.

Tratamento:

Antes se utilizavam substâncias amargas mas que não são mais usadas.

Outra forma de abordar o problema é através da conversa fazendo alusão à vaidade.

É importante lembrar que a retirada do uso da chupeta se faz gradualmente com a finalidade de não desenvolver outros hábitos de supressão brusca, surgindo a substituição da chupeta pela sucção do dedo.

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Mamadeira

Existe muita controvérsia entre amamentação no seio materno e amamentação com a mamadeira, apresentando como argumento principal em favor da amamentação no seio materno, a sensação de gratificação associada a ela e ignorada pela amamentação com a mamadeira através do bico artificial.

São características do uso de bico artificial:

 Só faz contato com a membrana mucosa dos lábios (falta calor por associação

que dá o seio e o corpo materno).

 O mecanismo do bucinador é forçado.

 A ação de êmbolo da língua e movimentos rítmicos da língua reduzidos.

 A criança não realiza esforço suficiente, pois o leite é quase forçado para a

garganta.

 A forma da ponta da chupeta comum aumenta a quantidade de ar ingerido pela

criança.

As características de amamentação no seio materno são:

 Gengivas afastadas.

 Projeção anterior da língua a maneira de êmbolo.  Língua e lábio inferior em contato constante.

 Deslocamento rítmico (abaixo e acima, para frente e para trás - trajetória

condílea plana) do maxilar inferior.

 Mecanismo do bucinador se contrai e relaxa alternadamente.  Calor humano por contato com o seio materno.

Sucção do Polegar, Indicador, Outros:

Uma importante variável relacionada com esse hábito é a idade. Frequentemente é encontrada em crianças até 4 anos, sendo que depois dos 4 anos essa incidência diminui. Por outro lado, em uma porcentagem considerável esse hábito permanece. Quanto maior em idade a criança e mais prolongada a duração do hábito, maiores são as probabilidades de ocorrer uma maloclusão, na qual este hábito será considerado como fator etiológico. Este tipo de hábito está relacionado com a fome, erupção dentária, liberação de tensões.

Se é detectado cedo o dano é geralmente temporário e limitado ao segmento anterior, isto se a criança tem uma oclusão normal.

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Se a criança tem a oclusão, e equilíbrio muscular normais e a sucção do dedo desaparece aos quatro anos de idade, raramente causará mais do que reduzir o

overbite, incrementar o overjet e criar espaços, no segmento anterior superior. Pode

produzir também, leve apinhamento, ou má posição lingual dos incisivos inferiores. O crescimento e desenvolvimento e um ajuste autônomo geralmente erradicarão estas aberrações.

Depois dos quatro anos produz:

 Mordidas abertas severas;

 Mordidas cruzadas bucais (posterior);  Protrusão maxilar marcada (pré-maxila);  Aumento do overjet;

 A deglutição normal se torna cada vez mais difícil;

 Aberrações musculares periorais, projeção lingual compensatória durante a

deglutição, e atividade muscular anormal do mento podem acentuar a maloclusão,

 Leve apinhamento,

 Má posição lingual dos incisivos inferiores.

A duração do hábito, depois dos quatro anos não é a única determinante. Além do padrão inerente, há outras duas considerações, importantes como a frequência e intensidade do hábito. Menor dano se produzirá naqueles que sugam o dedo só a noite, do que naqueles que sugam constantemente.

A preferência pela sucção de um ou outro dedo, também tem a ver com a severidade do dano. A sucção do dedo indicador é muito mais danoso, pois atua como fulcrum dos incisivos inferiores, apoiando a parte dorsal do dedo sobre estes, em lugar da zona palmar que não produz dano sobre os incisivos inferiores.

Tratamento:

O melhor momento para corrigir o hábito varia em cada caso, com a severidade do hábito, a história clínica, e o desenvolvimento geral da criança.

Uma forma é mediante a conversa, se depois disto ainda continua um bom momento para o tratamento é depois dos quatro anos.

Antes de iniciar o tratamento é importante determinar se a sucção do dedo é um hábito com significado, isto é, com relação causa-efeito que teria uma abordagem psicológico antes que odontológico.

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Entre os lembretes para hábitos temos: Barra Palatina

A confecção é feita com fio redondo de 0.030 polegadas. Confecciona-se um arco que será unido a anéis nos primeiros molares superiores com uma plataforma anterior, afastada do palato 1/8 de polegada. Pode-se colocar apoios oclusais nos primeiros pré-molares para evitar que a barra se incruste nos tecidos moles. Elimina o prazer da sucção, ao evitar a produção de pressão sobre os tecidos moles do palato rompendo o selamento, e consequentemente não haverá sucção. Será desenhado de tal maneira que não impeça a oclusão dos dentes normalmente.

Forma de Grade

A confecção é feita com fio redondo de 0.030 polegadas. Confecciona-se um arco unido a anéis nos primeiros molares superiores com uma grade, estendendo-se lingualmente aos dentes anteriores. Pode-se colocar apoios oclusais nos primeiros pré-molares superiores para evitar incrustação nos tecidos moles. Deve ser desenhado de tal maneira que não faça interferência nos movimentos laterais da mandíbula.

Evita que o polegar ou indicador ingressem na boca ou façam contato com o palato. Não deve impedir a oclusão normal dos dentes.

Pontas

Estes estiletes projetando-se para baixo desde a superfície lingual dos anéis nos incisivos centrais ou laterais também atuam como efetivo lembrete para a criança e não faz interferência com os incisivos inferiores quando a boca é fechada. Grade Palatina com e sem pontas

Se confecciona com fio redondo 0.040 polegadas de aço inoxidável. O desenho da grade é considerado de importância. Deve ser construído com profundidade suficiente para evitar a sucção e prevenir a pressão lingual através das mordidas abertas durante a deglutição. Existem casos relatados de pacientes nos quais no intento de produzir selamento labial tinham a tendência de projeção de língua sob a grade sem pontas.

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Isto tem duas explicações:

1) Nem sempre é possível construir uma grade sem pontas com efetiva profundidade sem produzir interferências.

2) As pontas servem de impedimento para a projeção lingual.

Estudos realizados a respeito do tempo de tratamento indicam que períodos de seis a dez meses dão melhores resultados.

As desvantagens do uso da grade com pontas seriam:

 Período temporário de incômodo (frustração, irritabilidade, rebeldia e nojo).  Dificuldade na fala.

 Alguma dificuldade em comer.

 Sem dúvida, os distúrbios como dificuldade em dormir, comer e inquietude

aumentada são transitórias.

Também é importante considerar que os lembretes de hábitos sejam fixos ou removíveis; se é permitido sua permanência prolongada podem inibir o normal crescimento e desenvolvimento dos arcos dentais. As vezes as críticas dos companheiros de jogo da criança são mais efetivas. Contudo, temos a disposição outros lembretes como pano no dedo, luva, esparadrapo e os já mencionados. As vantagens da correção desse hábito por pesquisas realizadas, são entre outras, melhoras na habilidade da criança de fazer amizades e mantê-las, assim como melhoras na relação pai-filho(a), pela remoção da fonte de conflito, o qual indica a promoção de benefícios psicológicos e sociais.

O prognóstico é favorável só se o sugador de dedo coopera e aceita a ajuda de um lembrete.

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Hábitos de Língua:

A língua como estrutura ou órgão muscular, normalmente tem grande variedade de movimentos que servem para desempenhar as funções do Sistema Estomatognático, entre outras, a deglutição.

A palavra deglutição deriva de palavras latinas deglutio e deglutire, e é definida como ato de deglutir. Segundo FLETCHER as fases da deglutição dividem-se em quatro:

Preparatória

O líquido ou bolo alimentar se encontra sobre o dorso da língua. A cavidade bucal é fechada pelos lábios e língua.

Bucal ou Oral

O palato mole se desloca para cima e a língua para baixo e para trás. A laringe e hioide se deslocam para cima. O bolo é levado da cavidade bucal pelos movimentos ondulatórios da língua. A cavidade bucal conserva a fechada a anterior e lateral durante esta fase.

Estas duas primeiras fases são voluntárias e conscientes segundo STRAUB. Faríngea

Começa quando o bolo passa pelas fauces. O tubo faríngeo se eleva em massa para cima e a naso faringe é obturada pelo contato do palato mole contra a parede faríngea posterior. O osso hióide e a base da língua se deslocam para frente enquanto que a língua e a faringe continuam com movimentos peristálticos para impulsionar o bolo alimentar.

Segundo STRAUB é uma fase involuntária e consciente (mecanismo reflexo). Esofágica

Começa quando o alimento passa pelo esfíncter cricofaríngeo e continua pelo esôfago. O osso hióide, palato mole e língua voltam a suas posições originais. Esta fase é involuntária inconsciente segundo STRAUB.

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MOYERS classifica a deglutição em infantil ou visceral e adulta ou somática. A deglutição infantil apresenta características como:

 Maxilares afastados.  Língua entre as gengivas.

 Maxilar inferior estável pela contração de músculos do 7.º par cranial e língua

interposta.

 Controlado pelo intercâmbio sensorial entre lábios e língua.

A deglutição adulta apresenta as seguintes características:

 Dentes em contato;

 Maxilar inferior estável pela contração dos elevadores, músculos do 5.º par

cranial;

 Ponta da língua se coloca sobre o palato acima e atrás dos incisivos;  Existe contração mínima dos lábios durante a deglutição adulta.

A mudança do padrão infantil para adulto é gradual e é chamado de período de transição. Este, o padrão infantil é modificado por fatores como a erupção dentária, mudança de alimentos semi-sólidos para sólidos, maturação neuromuscular. Troca postural da cabeça e efeito da gravidade sobre o maxilar inferior. Depois da erupção dentária parece haver um incremento de atividade dos músculos masséter e temporal. De acordo com MOYERS, o contato oclusal parece ter influência neuromuscular alterando o padrão de deglutição o qual é considerado normal. Aos dezoito meses de idade em geral se observam características da deglutição adulta. Em algumas crianças não acontece isto retendo a atividade muscular e labial infantil, encontrando entre eles os sugadores de dedo, lábio e língua.

Durante a deglutição normal, segundo STRAUB, os músculos faciais da expressão não são usados, qualquer mudança prévia ou durante a deglutição indicam a presença de uma deglutição anormal. Na deglutição anormal antes de que os músculos masséter e os músculos de mastigação levem o maxilar inferior e dentes inferiores para fazer contato com a maxila e dentes superiores, a língua é projetada entre os dentes. Esse hábito de projetar a língua anteriormente tem recebido, diferentes nomes, como: deglutição prejudicial desviada, invertida, retenção da

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sempre se produz maloclusão. O termo mais aceitável seria a projeção lingual, inclusive para a comunicação com os pais e pacientes, eliminando o aspecto desfavorável que envolvem os termos antes mencionados.

Consequências:

Na dentição mista é frequente observar a projeção lingual mas é importante avaliar se a língua está adaptando-se ao meio ou se é uma postura anormal da língua, ou se um padrão de atividade anormal da língua está presente. Nos processos de adaptação, a projeção lingual quando os incisivos estão ausentes é temporária e desaparece com a erupção dos mesmos.

Em pacientes com hábito de sucção de dedo ainda presente na projeção lingual se produz, pela alteração na oclusão. Desaparece uma vez eliminado o hábito, e corrigida a alteração na oclusão.

Nesta idade (dentição mista) está comprovado que o tecido linfóide (adenóides) cresce comparativamente rápido, alcança o máximo antes da puberdade e depois faz regressão. A projeção lingual provocada está relacionada ao tamanho e posição do tecido linfático.

Esta situação se complica nos casos em que a garganta está cronicamente inflamada e sensível e se pronuncia mais a projeção lingual, para reduzir contato com a área sensível e evitar a dor.

Outro fator encontrado nesta etapa é por razões anatômicas. A língua segue a curva de crescimento de tecidos de origem neural alcançando seu tamanho máximo aos oito anos de idade. A mandíbula cresce mais lentamente e vai diminuindo gradualmente e passa ao crescimento puberal e pós-puberal. Este crescimento diferencial entre língua e mandíbula resulta em uma tendência natural para uma língua mais volumosa e em uma posição mais alta e mais anterior na cavidade oral nessa etapa. O crescimento da cavidade oral, cavidade faríngea, assim como crescimento da mandíbula compensa e proporciona mais espaço para esta função. Este hábito está relacionado com a fonação atípica, mordida aberta (nem sempre) e protrusão dos incisivos.

Outros fatores são os problemas neuromotores severos que impedem a deglutição normal, uma coordenação muscular deficiente com ou sem retardo mental.

Tratamento:

Para o tratamento devem ser considerados dois fatores importantes: o crescimento e o tratamento ortodôntico para reposicionar os dentes e dessa maneira facilitar o próprio acomodamento da língua.

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Os métodos que se tem a mão são: Fonoaudiologia Exercícios

Entre os exercícios se encontram o uso de elástico na ponta da língua o dia todo ou

drops sem açucar. STRAUB descreveu um método em dezesseis lições no AJO em

1962 na parte terceira de um artigo a publicado em 1960 sobre projeção lingual.

Respiração Bucal:

A posição de repouso da língua de onde se iniciam os movimentos da deglutição e fonação está relacionada com a saúde das vias áreas. Sua posição anterior pode resultar de problemas tanto no nariz quanto na faringe. A síndrome de obstrução respiratória (Ricketts) inclue língua interposta e maloclusão. A interposição de língua nesse caso é um dos muitos fatores relacionados e a chave para sua resolução é a correção do problema respiratório.

A causa mais comum para a obstrução nasal são as adenóides hipertróficas antes da puberdade. As causas mais comuns para a respiração bucal crônica são o desvio do septo nasal, condições alérgicas crônicas, infecções nasais e bloqueio dos cornetos nasais e outros hábitos.

Consequências

 Estreitamento das arcadas

 Protrusão do incisivos superiores.

Características

 Lábio superior curto e hipotônico  Lábios e gengivas ressecadas.

Tratamento

Eliminar a causa. Pode-se usar a placa vestibular ou o obturador vestibular com pequenos orifícios na região anterior para respiração. É de acrílico e cobre a zona vestibular de todos os dentes.

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Outros Hábitos:

Entre os hábitos pouco frequentes estão os de morder a bochecha, morder ou sugar o lábio, morder objetos. Também temos que considerar o bruxismo, a postura e os acidentes.

Morder a bochecha

Pode causar mordidas abertas ou má posição individual dos dentes nos segmentos bucais (mordida cruzada posterior).

Tratamento:

Grade removível, obturador vestibular ou bucal. Morder o lábio

Pode causar projeção dos incisivos superiores, línguo-versão dos incisivos inferiores, mordida aberta, overjet acentuado, maloclusão de Classe II.

Tratamento:

Exercícios musculares, pressionar de lábio, para o qual confecciona-se um

bumper (suporte labial ou placa lábio ativa), tratamento de uma maloclusão de

Classe II. Morder objetos

Relacionado com a fase infantil e adolescente. Tratamento:

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Bruxismo

Pode ser sequela da mordida profunda ou um mecanismo de gratificação da tensão nervosa. As consequências sobre a oclusão são desgaste, rechinamento, fraturas.

Tratamento:

Determinar a causa e eliminá-la. Postura

Condições posturais podem produzir maloclusão ou agravá-la. As consequências comuns são as mordidas cruzadas posteriores.

Tratamento:

Será de acordo com a sequela produzida. Trauma Oclusal

Experiências traumáticas desconhecidas podem explicar anomalias eruptivas. Tratamento:

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IV - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GRABER. T.M. Orthodontics: Principles and Practeces. W.B. Saunders C.O. 1970.

GRABER, T.M. Ortodontia. Teoria y Práctica. 3a. ed, Interamericana 1974.

GRABER, T.M. DDs, PhD. "Thumb and Finger-Sucking", Am.J. Orth.v.45,n.4 p.258-264,April, 1959.

HARYETT, R.D. DDS, M.ScD FRCD (C), Hansen P.C.

M.S.;W.DAVIDSON, P.O. PhD.

"Chronic Thumb Sucking", Am.J.Orth., 57 (2), 164-178, Feb., 1970.

HARYETT, R.D. DDS, M.ScD, Hansen M.S.;W.DAVIDSON, P.O. PhD.

"Chronic thumb-sucking: the psychologie effects and the relative effectiveness of various methods of treatment". Am.J.Orth.v.53,n.8, August,1967.

KLEIN, E.T. DDS. "The Thumb-sucking habit: meaningful or empty?" Am.J.Orth.v.59,n.3, March, 1971.

SALZMAN J.A. Principles of Orthodontics - Lippincottco, 1943. STRANG, R. Trat. de Ortodoncia. 3a. edição Argentina 1957. STRAUB, W.J. DDS, MS,

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"Malfunction of the tongue-Part II", Am.J.Orth.v.48,n.7,August, 1960.

SUBTELMY, DDS, MS. "Examination of current - philosophies associates with suallowing behavior". Am.J.Orth. v.51,n.3, March, 1965.

São Leopoldo Mandic

Faculdade de Odontologia

Disciplina de Ortodontia

12 de Março de 2012

Prof. VALMIR VICENTE GIACON.

3º Ano - 5º Período - 2012

Referências

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