MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE. OA1 N.º de outubro de 2017

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ORDEM DA ARMADA

1.ª SÉRIE

OA1 N.º 44 - 31 de outubro de 2017

O Vice-almirante Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, no exercício das funções de Chefe do Estado-Maior da Armada, determina e manda publicar o seguinte:

Louvores, Condecorações e Prémios 1

Exonerações e Nomeações 8

Promoções e Graduações de Oficiais 11

Legislação 13

Actos de Hierarquia Superior ao Chefe do Estado-Maior da Armada 14

Portarias, Directivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada 16

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Louvores, Condecorações e Prémios

Louvores:

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 13 de outubro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 1 de junho de 2016, pelo 157077 Contra-almirante AN ANTÓNIO INÁCIO GONÇALVES COVITA, Diretor de Abastecimento, ao 305272 Capitão-de-mar-e-guerra EMQ RES JOSÉ MANUEL BAPTISTA DE OLIVEIRA BRAZ, o qual se publica:

O 305272 CMG EMQ RES JOSÉ MANUEL BAPTISTA DE OLIVEIRA BRAZ desempenha as funções de Diretor do Depósito POLNATO de Lisboa há aproximadamente 6 anos, demonstrando sempre no seu desempenho, sólidos conhecimentos técnicos, competência profissional, espírito de cooperação, iniciativa e eficácia.

Durante o período mencionado o CMG Oliveira Braz demonstrou uma sólida formação técnica, a qual associada a uma disponibilidade inexcedível e a um excelente relacionamento com os diversos intervenientes, permitiu contribuir sobremaneira para o elevado padrão na manutenção e conservação das infraestruturas.

De destacar, de igual modo, o elevado trabalho intelectual desenvolvido na elaboração de diverso normativo interno, na elaboração de propostas e informações, o qual, assente no seu espírito crítico, experiência e ponderação, foram fundamentais no apoio à decisão.

Na sua ação de diretor não é de todo despiciendo revelar a forma exemplar como se constituiu um elemento incontornável na gestão dos muito escassos recursos humanos, bem como a persistente ação desenvolvida junto de diversas entidades externas, no sentido de obter para o Depósito os necessários recursos financeiros, resultantes das receitas nele geradas, pautando-se por uma intransigente defesa dos interesses da Marinha.

As suas qualidades pessoais, de que destaco a serenidade e a facilidade de relacionamento e empatia, permitem-lhe assumir um papel de relevo na criação de uma dinâmica de grupo que muito facilita o cumprimento da missão, tornando-o num elemento de referência e admiração para todos quantos com ele têm o privilégio de conviver e trabalhar.

Mais recentemente teve um papel muito meritório na preparação da cedência das instalações à Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, E. P. E., contribuindo assim para que fosse encontrada a solução que melhor serve os interesses da Marinha e do país.

Presente o que antecede, é meu dever e da mais elementar justiça dar público testemunho do meu elevado apreço, consideração e estima pelo 305272 CMG EMQ RES JOSÉ MANUEL BAPTISTA DE OLIVEIRA BRAZ, pelo que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do art.º 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo este oficial pelo desempenho de muito elevado nível e pelas excecionais qualidades profissionais e humanas evidenciadas, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 24 de outubro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 22 de setembro de 2017, pelo 47576 Contra-almirante AN SÍLVIO MANUEL HENRIQUES DA SILVA RAMALHEIRA, Superintendente das Finanças, ao 20789 Capitão-de-fragata AN CARLOS MIGUEL DA SILVA MONGINHO, o qual se publica:

Vai destacar da Superintendência das Finanças o 20789 Capitão-de-fragata de Administração Naval CARLOS MIGUEL DA SILVA MONGINHO, onde desempenhou nos últimos 3 anos o importante cargo de chefe do meu gabinete.

Oficial dotado de excecionais qualidades pessoais, militares e profissionais, desempenhou de forma muito competente e com eficiência as suas funções, demonstrando invulgar capacidade de organização e coordenação, elevado e constante sentido das responsabilidades e, ainda, inexcedível lealdade, motivação e disponibilidade.

Num período de grande exigência, o comandante Silva Monginho obteve elevados níveis de desempenho, demonstrando sentido crítico e grande capacidade de trabalho. São

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exemplos da sua ação a representação eficaz do Setor Financeiro nas diversas reuniões intersetoriais e nos mais diversos fóruns, a condução e coordenação das atividades transversais aos diversos órgãos da Superintendência das Finanças, relevando-se neste âmbito a colaboração no esforço de uniformização dos Regulamentos Internos, de 2016, e respetiva harmonização com o Decreto Regulamentar da Marinha, de 2015, a coordenação da elaboração das Diretivas Setoriais de 2015 e de 2017 e dos Planos de Atividades dos anos de 2016, 2017 e 2018.

Destaco igualmente o espírito de bem servir e o sentido prático e de colaboração que o comandante Silva Monginho sempre colocou na resolução dos mais diversos problemas da gestão corrente do meu gabinete, garantindo a adequada, atempada e eficaz ligação com todas as entidades, internas e externas, com quem o Superintendente das Finanças se relacionou, constituindo-se assim, como um fator-chave no desempenho do meu gabinete.

O comandante Silva Monginho é um oficial afável e de fino trato, que pauta a sua atuação por relações interpessoais de elevada proximidade, assentes na confiança e no incentivo ao desenvolvimento pessoal e à motivação dos seus subordinados, o que lhe confere relevantes competências de liderança.

Assim, é-me particularmente grato fazer uso da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, conjugado com a alínea c) do n.º 2 do artigo 13.º do mesmo Regulamento, para louvar o 20789 Capitão-de-fragata de Administração Naval CARLOS MIGUEL DA SILVA MONGINHO, pela elevada competência, dedicação e profissionalismo com que exerceu as funções de chefe do meu gabinete, e pelas suas excelentes qualidades que demonstrou ao longo dos últimos 3 anos, que o creditam como um militar de muito e elevado mérito.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 13 de outubro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 24 de fevereiro de 2017, pelo 26085 Capitão-de-mar-e-guerra JOSÉ RAFAEL FERREIRA DE OLIVEIRA RODRIGUES PINTO, Chefe da Repartição de Nomeações e Colocações da Direção de Pessoal, ao 712380 Sargento-mor FZ HERNÂNI MANUEL RODRIGUES CHAVES, o qual se publica:

Após ter desempenhado durante cerca de 57 meses, e relativamente aos militares da classe de Fuzileiros (FZ), as funções de Movimentador na Repartição de Sargentos e Praças da Direção do Serviço de Pessoal e posteriormente de Colocador, primeiro na Repartição de Gestão de Pessoal e mais recentemente na Repartição de Nomeações e Colocações, da Direção de Pessoal, vai o 712380 Sargento-mor FZ HERNÂNI MANUEL RODRIGUES CHAVES passar brevemente à situação de reserva, dando assim por finda uma longa e diversificada carreira de mais de 36 anos ao serviço da Marinha como militar no ativo.

Militar dotado de uma reconhecidamente ampla e sólida experiência profissional, o sargento Rodrigues Chaves contribuiu de forma notável para o desempenho das repartições onde serviu, fruto do seu saber, pragmatismo, humildade e profundos conhecimentos da realidade da classe FZ. A forma competente, rigorosa e eficaz como constantemente procurou obter soluções adequadas, exequíveis e aceitáveis para a gestão dos sargentos e praças daquela classe é merecedora de relevo, em particular pela atual conjuntura resultante da peculiar complexidade dos processos de reestruturação do Corpo de Fuzileiros e da própria Direção de Pessoal, assim como pela necessidade, cada vez mais criteriosa, de corresponder afirmativamente aos desafios colocados à administração de efetivos da Marinha.

Sensato, cortês, muito leal e com uma capacidade de relacionamento interpessoal e espírito de iniciativa dignos de realce, o sargento Rodrigues Chaves logrou relacionar, integrar e apresentar soluções para os problemas transversais às diversas classes de sargentos e praças da Marinha, contribuindo, de forma recorrente, para que a gestão do pessoal, nos termos da Diretiva Setorial de Recursos Humanos, se afirmasse como mais transparente, eficiente, inovadora e cooperante.

Ao longo da sua vida militar que agora cessa, o sargento Rodrigues Chaves prestou serviço em diversas unidades operacionais de Fuzileiros, de onde se destaca uma comissão no teatro de operações da Bósnia-Herzegovina durante o ano de 2000, bem como na área da formação, como atestam as suas colocações na Escola de Fuzileiros, Centro de Educação Física da Armada e Escola Naval. Durante este percurso, rico em saberes e experiência, evidenciou sempre o sargento Rodrigues Chaves sólida formação militar e de carácter e

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notáveis níveis de desempenho, o que lhe granjeou o respeito, a consideração e a estima de todos quantos com ele privaram.

Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do art.º 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é com inteira justiça e satisfação que reconheço publicamente as excecionais qualidades e virtudes militares e pessoais evidenciadas pelo 712380 SMOR FZ HERNÂNI MANUEL RODRIGUES CHAVES no exercício dos seus cargos, que o creditam como um excelente militar que ao longo da sua extensa e diversificada carreira sempre pautou a sua atuação por assinaláveis níveis de profissionalismo, competência, dedicação, rigor e desempenho, em particular na Secção de Movimentos da Repartição de Sargentos e Praças e nas Secções de Colocações das Repartições de Gestão de Pessoal e de Nomeações e Colocações, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 13 de outubro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 13 de julho de 2017, pelo 28684 Capitão-de-mar-e-guerra LUÍS PEDRO PINTO PROENÇA MENDES, Comandante da Base Naval de Lisboa, ao 32000290 Guarda de 1.ª Classe PEM JOAQUIM PEDRO DIAS MARTINS FORNELOS, o qual se publica:

Após cerca de quatro anos de serviço, no exercício das singulares e exigentes funções inerentes à especificidade do cargo de agentes de segurança da Polícia dos Estabelecimentos da Marinha, e em virtude de ter sido nomeado para nova comissão, vai destacar da Base Naval de Lisboa o Guarda de 1.ª Classe, JOAQUIM PEDRO DIAS MARTINS FORNELOS.

Ao longo deste período e no desempenho das suas funções, o Guarda 1CL Martins Fornelos revelou ser um militarizado muito competente, disciplinado e organizado, assim como um grande sentido das responsabilidades e zelo na execução das inúmeras missões que lhe foram confiadas, onde se inclui a receção e acompanhamento de visitantes e/ou de altas entidades que frequentemente visitam as UEO sediadas, que se revestiram de primordial importância no cumprimento da missão da BNL e que têm impacto direto na imagem da Marinha para o exterior.

As crescentes exigências do serviço, em circunstâncias marcadas por uma taxa de empenhamento muito elevada, a que não foi possível corresponder com igual aumento dos recursos humanos disponíveis, conduziu a uma sobrecarga de esforço para o seu cumprimento com prejuízo do tempo de descanso, desafios a que sempre respondeu com enorme dedicação, muito profissionalismo e proeminente sentido do dever, contribuindo de forma muito positiva e decisiva para a operacionalidade e consequente eficácia do Serviço de Segurança, tornando-se deste modo um exímio colaborador.

De realçar ainda as suas qualidades profissionais e humanas, designadamente a sua capacidade de iniciativa, conduta, carácter e atitude francamente positiva em relação ao serviço, não obstante a simultaneidade de solicitações, que aliadas à correção de procedimentos e espírito de entreajuda, cativou a estima e consideração dos seus camaradas e assumiu-se como militarizado exemplar que muito dignifica o quadro a que pertence.

Assim, é com a maior justiça e satisfação que, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 21.º do Regulamento Disciplinar da Polícia Marítima (RDPM), louvo o 32000290, Guarda de 1.ª Classe, JOAQUIM PEDRO DIAS MARTINS FORNELOS, pelas qualidades morais, profissionais e humanas colocadas no desempenho das suas funções e que me levam a considerá-lo um ótimo colaborador e um excelente militarizado, que contribuiu de modo muito significativo para o cumprimento da missão da Base Naval de Lisboa e consequentemente da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 13 de outubro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de janeiro de 2017, pelo 23383 Capitão-de-mar-e-guerra FERNANDO MANUEL FÉLIX MARQUES, Capitão do Porto do Funchal, ao 34019877 Patrão de Costa TMM JOSÉ CLEMENTE VELOSA, o qual se publica:

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Após mais de 43 anos a prestar serviço na Marinha e na Autoridade Marítima Nacional, passou, em 1 de dezembro de 2016, à situação de aposentação o 34019877 Patrão de Costa TMM JOSÉ CLEMENTE VELOSA.

Após ingressar na Marinha em outubro de 1973, para frequentar o curso de marinheiro manobra, o então marinheiro Clemente Velosa, embarcou a bordo do NRP Corvina (P597). No final de 1975 destacou para a Capitania do Porto do Funchal, tendo em 1977 ingressado no quadro de Troço do Mar. Desde então, sempre a exercer funções na Região Autónoma da Madeira (RAM), tendo sido responsável pelo governo de diversas embarcações atribuídas à Marinha e à Autoridade Marítima Nacional, nomeadamente a UAM 840 Condor entre 1983 e 2001, e desde 2005 até à presente data a UAM 696 Sr. Jesus das Chagas. Como patrão, o Patrão de Costa Clemente Velosa, destacou-se pela perícia, muitas vezes em contextos de adversidade, inerentes ao Serviço de Salvamento Marítimo.

Militarizado experiente, o Patrão de Costa Clemente Velosa, sempre soube pôr em prática e transmitir aos seus pares, conhecimentos adquiridos e consolidados ao longo da sua longa carreira, transmitindo não só saber mas igualmente confiança, incrementando deste modo a coesão e as competências de toda a equipa, a qual apresenta um padrão de proficiências amplamente reconhecido e que dignificam a Autoridade Marítima na RAM.

Na edificação da Estação Salvamento Marítimo do Funchal (ESM-F), infraestrutura tomada realidade em 2016, e que era fundamental ao cumprimento da missão da Autoridade Marítima na Madeira, foi notório, desde o primeiro dia, o contributo dado pelo Patrão de Costa Clemente Velosa, através da sua inigualável capacidade de organização, quer na coordenação, quer no planeamento das ações realizadas, assingelando a sua execução.

O Patrão de Costa Clemente Velosa, sempre pautou o seu desempenho por um notável sentido prático, desenvolvendo trabalho com base numa atitude muito profissional, demonstrando sempre elevado interesse, motivação e vontade de bem servir. Através de uma correta e muito racional abordagem de inúmeras e novas situações presentes no âmbito do governo de embarcações, revelou sempre uma atitude proativa, antecipando situações potencialmente críticas na manutenção corretiva e/ou planeada das embarcações, sendo rigoroso, metódico na sua ação, contribuindo de sobremaneira para a gestão e sustentação dos meios, e procurando permanentemente as soluções mais eficazes.

Assim, usando da competência que me é conferida pelo n.º 1, do artigo 18.º do Regulamento Disciplinar da Polícia Marítima, devidamente conjugado com o artigo 3.º da Lei n.º 44/98, de 6 de agosto, louvo o 34019877 Patrão de Costa TMM JOSÉ CLEMENTE VELOSA pelo seu extraordinário desempenho e profissionalismo, revelador de elevada competência, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Autoridade Marítima Nacional e daí advindo prestígio para a Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 13 de outubro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de janeiro de 2017, pelo 23383 Capitão-de-mar-e-guerra FERNANDO MANUEL FÉLIX MARQUES, Capitão do Porto do Funchal, ao 34002685 Patrão de Costa TMM JOÃO MANUEL DE NÓBREGA TEIXEIRA PETITO, o qual se publica:

Preste serviço na Capitania do Porto do Funchal desde novembro de 2012, o 34002685 Patrão de Costa TMM JOÃO MANUEL DE NÓBREGA TEIXEIRA PETITO. Ao longo destes 4 anos de comissão de serviço, tem desempenhado funções de patrão das embarcações atribuídas ao Departamento Marítimo da Madeira, no governo de embarcações em contexto de resposta a situações de socorro e segurança marítima pela Capitania do Porto do Funchal.

Militarizado natural da Madeira, o Patrão de Costa Teixeira Petito, revela um profundo conhecimento da orla costeira da ilha que o viu nascer, fator que por si só, se constitui como fundamental ao cumprimento das missões em contexto de salvamento marítimo, particularmente em zonas junto à costa, onde a assimetria do fundo rochoso e as correntes de mar se constituem como um risco acrescido às equipas em operação. Assim, o Patrão de Costa Teixeira Petito transmite uma inabalável confiança aos restantes elementos do grupo, incrementando as valências necessárias a toda a equipa, equipa esta que alcançou um padrão de proficiências amplamente reconhecido e que dignificam a Autoridade Marítima na Região Autónoma da Madeira (RAM).

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Durante este período, o Patrão de Costa Teixeira Petito, desempenhou as funções que lhe foram atribuídas de forma exemplar, com elevado sentido de responsabilidade, espírito de cooperação, capacidade de adaptação, espírito de iniciativa e vontade de bem servir, qualidades que lhe permitiram atingir um notável desempenho nas tarefas inerentes à estrutura do serviço da Capitania do Porto do Funchal.

Salienta-se o empenhamento do Patrão de Costa Teixeira Petito, no apoio à edificação da Estação Salvamento Marítimo do Funchal (ESM-F), infraestrutura fundamental ao cumprimento da missão da Autoridade Marítima na Madeira. Os seus contributos foram fundamentais neste projeto, pela entrega, abnegação e motivação aos restantes elementos do serviço, numa obra que há muito ambicionava para a sua ilha.

Acresce às suas capacidades profissionais, as suas qualidades pessoais, denotando igualmente um elevado espírito de camaradagem e sociabilidade, nunca olhando a esforços ou dificuldades para cumprir as suas obrigações e solucionar desafios não só no âmbito do serviço diário, mas igualmente nas diversas situações pessoais dos restantes camaradas que com ele privam, características que o creditam como um excelente militarizado e um exemplo a seguir.

Assim, usando da competência que me é conferida pelo n.º 1, do artigo 18.º do Regulamento Disciplinar da Polícia Marítima, devidamente conjugado com o artigo 3.º da Lei n.º 44/98, de 6 de agosto, louvo o 34002685 Patrão de Costa TMM JOÃO MANUEL DE NÓBREGA TEIXEIRA PETITO pele seu extraordinário desempenho e profissionalismo, revelador de elevada competência, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Autoridade Marítima Nacional e daí advindo prestígio para a Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 13 de outubro de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de janeiro de 2017, pelo 23383 Capitão-de-mar-e-guerra FERNANDO MANUEL FÉLIX MARQUES, Capitão do Porto do Funchal, ao 34001400 Ajudante de Manobra TMM JOSÉ JORGE GOIS NASCIMENTO, o qual se publica:

Ao longo de 5 anos de comissão de serviço na Capitania do Porto do Funchal, o 34001400 Ajudante de Manobra TMM JOSÉ JORGE GÓIS NASCIMENTO, tem desempenhado funções de Patrão da embarcação Salva-Vidas ISN SR40 e de elemento da equipa de Socorro e Segurança Marítima da Capitania do Porto do Funchal.

Durante este período, não obstante o posto de ajudante de manobra, o José Jorge Góis Nascimento, foi responsável pelo governo das embarcações atribuídas à Autoridade Marítima, em contextos de adversidade, demonstrando grande abnegação e espírito de missão. Desempenhou as funções que lhe foram atribuídas de forma exemplar, com elevado sentido de responsabilidade, espírito de cooperação, capacidade de adaptação, organização, espírito de iniciativa e vontade de bem servir, qualidades que lhe permitiram atingir um notável desempenho nas tarefas inerentes à estrutura de socorro da Capitania do Porto do Funchal.

Como consequência das suas valências, o Ajudante de Manobra Góis Nascimento, transmitiu uma inabalável confiança aos restantes elementos do grupo, esforçando-se inclusive por incrementar a coesão e as competências de toda a equipa, que alcançou um padrão de proficiências amplamente reconhecido e que dignificam a Autoridade Marítima na Região Autónoma da Madeira.

Durante o último ano, destaca-se o empenhamento do Ajudante de Manobra Góis Nascimento no apoio à edificação da Estação Salvamento Marítimo do Funchal (ESM-F), infraestrutura fundamental ao cumprimento da missão da Autoridade Marítima na Madeira. Aqui, salienta-se os seus contributos constantes e fundamentais neste projeto, frutos de um saber na área do socorro e da segurança marítima, os quais, colocados em prática, ajudaram a dotar a infraestrutura com os requisitos necessários a uma resposta eficaz e eficiente.

No desempenho das suas funções, revelou ainda ser um colaborador competente, dinâmico e diligente, qualidades reveladas no exímio trabalho na manutenção da operacionalidade do dispositivo de meios afeto à Capitania do Porto do Funchal.

Militarizado disciplinado, de inexcedível zelo e profissionalismo, foi um valioso colaborador, norteado por realizar com rigor os seus deveres e obrigações profissionais, granjeando o respeito dos seus pares e superiores hierárquicos.

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Assim, usando da competência que me é conferida pelo n.º 1, do artigo 18.º do Regulamento Disciplinar da Polícia Marítima, devidamente conjugado com o artigo 3.º da Lei n.º 44/98, de 6 de agosto, louvo o 34001400 Ajudante de Manobra TMM JOSÉ JORGE GÓIS NASCIMENTO pelo seu extraordinário desempenho e profissionalismo, revelador de elevada competência, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Autoridade Marítima Nacional e daí advindo prestígio para a Marinha.

Condecorações:

Medalha Militar de Serviços Distintos - Prata

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 13 de outubro de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a) do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata, aos militares seguintes:

305272 Capitão-de-mar-e-guerra EMQ RES JOSÉ MANUEL BAPTISTA DE OLIVEIRA BRAZ 712380 Sargento-mor FZ RES HERNÂNI MANUEL RODRIGUES CHAVES

Medalha Militar de Mérito Militar – 2.ª Classe

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea b) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 2.ª Classe, ao militar seguinte:

20789 Capitão-de-fragata AN CARLOS MIGUEL DA SILVA MONGINHO Medalha Militar de Mérito Militar – 4.ª Classe

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

500984 Sargento-chefe ETC CARLOS MANUEL MARTINS CORREIA

905088 Sargento-ajudante ETC JOÃO MANUEL DOS SANTOS LOPES MARQUES 137992 Primeiro-sargento A JORGE MANUEL CARNEIRO ARTILHEIRO 9319502 Cabo C JOÃO CARLOS CALMEIRO AFONSO

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das

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Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

501187 Sargento-ajudante MQ PAULO JOSÉ DIAS LOPES

202682 Sargento-ajudante MQ ROGÉRIO FRADE MARTINS BAPTISTA 852088 Sargento-ajudante MQ PAULO JOSÉ GONÇALVES DA SILVA 910389 Sargento-ajudante E JOSÉ LUÍS CHAINHO PEREIRA

Medalha Militar da Cruz Naval – 4.ª Classe

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militarizados seguintes:

32000290 Guarda de 1.ª Classe PEM JOAQUIM PEDRO DIAS MARTINS FORNELOS 34019877 Patrão de Costa TMM JOSÉ CLEMENTE VELOSA

34002685 Patrão de Costa TMM JOÃO MANUEL DE NOBREGA TEIXEIRA PETITO 34001400 Ajudante de Manobra TMM JOSÉ JORGE GOIS NASCIMENTO

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Exonerações e Nomeações

--- Despacho n.º 9512/2017:

NOMEIA O ALMIRANTE FERNANDO JOSÉ RIBEIRO DE MELO GOMES PARA COORDENADOR DO GRUPO DE ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE EXTENSÃO DA PLATAFORMA CONTINENTAL PORTUGUESA.

Pelo meu Despacho n.º 3/2017, de 21 de abril de 2017, publicado no portal do Governo, foi criado o Grupo de Acompanhamento do Processo de Extensão da Plataforma Continental Portuguesa, no âmbito da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC) com a missão de acompanhar e potenciar os resultados das interações com a Comissão de Limites da Plataforma Continental.

Nos termos do n.º 3 do referido despacho, o Grupo de Acompanhamento do Processo de Extensão da Plataforma Continental Portuguesa é coordenado por uma individualidade por mim nomeada, que trabalhará em estreita coordenação com a responsável da EMEPC.

Assim,

Nos termos do n.º 8 do artigo 28.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro e do n.º 3 do meu Despacho n.º 3/2017, de 21 de abril de 2017, nomeio o Almirante Fernando José Ribeiro de Melo Gomes para coordenador do Grupo de Acompanhamento do Processo de Extensão da Plataforma Continental Portuguesa.

19 de outubro de 2017. — A Ministra do Mar, Ana Paula Mendes Vitorino.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 208, de 27 de outubro de 2017, pelo Ministério do Mar - Gabinete da Ministra).

--- Despacho n.º 9442/2017:

NOMEAÇÃO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO MARÍTIMO.

Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 44/2002, de 2 de março, na sua redação atual, e da alínea a) do n.º 4 da Portaria n.º 752/87, de 2 de setembro, alterada pela Portaria n.º 566/2008, de 11 de junho, e tendo presente a proposta da Autoridade Marítima Nacional, nomeio o Vice-almirante Luís Carlos de Sousa Pereira, cuja nota curricular se anexa, para Presidente da Comissão do Domínio Público Marítimo, em substituição do Vice-almirante RES Augusto Mourão Ezequiel, que fica exonerado do referido cargo.

O presente despacho produz efeitos a 12 de outubro de 2017.

11 de outubro de 2017. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.

Nota curricular

O Vice-almirante Luís Carlos de Sousa Pereira tem 56 anos de idade e 39 anos de serviço. Frequentou o Curso de Marinha da Escola Naval em 1978, tendo sido promovido a Guarda-marinha em 1 de outubro de 1983. Especializou-se em Comunicações e possui, entre outros, o Curso Geral Naval de Guerra e o Curso de Promoção a Oficial General. Esteve embarcado em várias Unidades Navais, exercendo funções de Oficial Imediato do NRP Geba e do NRP Cunene, Chefe de Serviço de Comunicações do NRP Afonso Cerqueira e do NRP Comandante Roberto Ivens, Chefe do Serviço de Comunicações e Guerra Eletrónica e Chefe do Departamento de Operações do NRP Vasco da Gama, Oficial Imediato do NRP Vasco da Gama e comandante do NRP Álvares Cabral. Em terra desempenhou funções de adjunto ao Chefe do Gabinete de Ajudas à Instrução no G2EA, Diretor da Estação Radionaval de Ponta Delgada, adjunto da Repartição de Operações do Comando Operacional dos Açores, RC-3002 LCO Portugal OPS Officer na NATO-CINCIBERLANT, Chefe de Planeamento Operacional e adjunto do Planeamento Estratégico no Estado-Maior da

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Armada, adjunto ao Chefe de Gabinete do CEMA e ajudante de Campo de SEXA o ALM CEMA, adjunto da Marinha ao Chefe de Gabinete do CEMGFA, Diretor do Centro de Instrução de Tática Naval, Comandante da Esquadrilha de Escoltas Oceânicos e Comandante do Grupo de Tarefa Naval, chefe da Divisão de Planeamento do Estado-Maior da Armada, Comandante do Corpo de Fuzileiros e mais recentemente Comandante Naval. Atualmente desempenha o cargo de Diretor-Geral de Autoridade Marítima, desde dezembro de 2016. Da sua folha de serviços constam vários louvores e condecorações, das quais se destacam a Medalha da Ordem Militar de Avis grau de Comendador, as seis Medalhas Militares de Serviços Distintos — Prata, a Medalha Militar de Mérito Militar de 2.ª classe, as Medalhas Militares da Cruz Naval de 2.ª e de 3.ª classe e a Medalha Militar de Comportamento Exemplar — Ouro.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 207, de 26 de outubro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro).

--- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional, de 25 de outubro de 2017:

NOMEAÇÃO DO COMODORO VALENTIM JOSÉ PIRES ANTUNES RODRIGUES.

No âmbito das Comemorações dos 700 Anos da Marinha, manda o Chefe do Estado-Maior da Armada nomear o 20581 Comodoro Valentim José Pires Antunes Rodrigues para o exercício das funções de Comandante das Forças em Parada, na Cerimónia Militar do Encerramento das Comemorações, a realizar no dia 12 de dezembro de 2017, na Praça do Comércio, em Lisboa.

--- Despacho n.º 9443/2017:

DESIGNAÇÃO EM REGIME DE SUBSTITUIÇÃO, NO CARGO DE DIRETOR DE SERVIÇOS DO CENTRO DE DADOS DA DEFESA DA SG/MDN, CARGO DE DIREÇÃO INTERMÉDIA DE 1.º GRAU, DO CAPITÃO-DE-FRAGATA, FERNANDO SANTIAGO MATOSO PINHEIRO DA SILVA.

Considerando a necessidade de garantir o normal funcionamento da Direção de Serviços do Centro de Dados da Defesa da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional (SG/MDN) e verificando-se todos os requisitos legais exigidos, bem como a detenção da competência técnica, a aptidão e o perfil adequados ao exercício das inerentes funções, designo em regime de substituição, nos termos do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação atual, no cargo de Diretor de Serviços do Centro de Dados da Defesa da SG/MDN, cargo de direção intermédia de 1.º grau, a que se refere n.º 2 do artigo 1.º da Portaria n.º 290/2015, de 18 de setembro, o Capitão-de-fragata Fernando Santiago Matoso Pinheiro da Silva, com efeitos a 1 de outubro de 2017.

O designado fica autorizado a optar pelo vencimento ou retribuição base da sua função, cargo ou categoria de origem, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 31.º da supra mencionada Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro.

Para efeitos do disposto no n.º 11 do artigo 19.º da citada Lei, a nota curricular do agora designado é publicada em anexo ao presente despacho.

19 de setembro de 2017. — O Secretário-Geral, Gustavo André Esteves Alves Madeira. ANEXO

Nota Curricular

O Capitão-de-fragata Fernando Santiago Matoso Pinheiro da Silva nasceu em Lisboa a 21 de maio de 1957. Ingressou na Marinha em 1978 e concluiu o Curso de Formação de Oficiais do Serviço Especial (Informática) em 1989.

Entre 1989 e 2001 exerceu várias funções técnicas, primeiro no ex-Serviço de Informática da Armada (SIA), até à sua extinção em 1994, e até 2001 na ex-Direção de

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Análise e Métodos de Apoio à Gestão (DAMAG), que o substituiu, inicialmente como programador de aplicações e mais tarde como analista e administrador de bases de dados.

A partir de 2004, já integrado da Direcção das Tecnologias de Informação e Comunicação (DITIC), que sucedeu à DAMAG, exerceu sucessivamente os cargos de chefe da Secção de Coordenação da Produção, chefe da Secção da Operação, chefe da Secção de Infraestruturas e Comunicações e a partir de 2007 a chefia da Divisão de Serviços e Comunicações.

Desempenhou, em acumulação com as funções de natureza técnica, os cargos de Secretário-Escolar do Centro de Instrução de Informática, onde também foi instrutor durante vários anos e chefe do Serviço de Segurança e Oficial de Segurança da Unidade (OSU).

Entre 2010 e 2012 desempenhou funções no Estado-Maior da Armada (EMA), primeiro na Divisão de Relações Externas ligado ao Protocolo da Marinha e outras funções de Representação Externa (Embaixadas, Adidos de Defesa estrangeiros e visitas de navios de guerra a Portugal) e depois na Divisão de Planeamento como responsável pela Área da Comunicação Estratégica. Integrou também o Núcleo de Consultoria Interna da Marinha.

Entre 2012 e 2014 destacado no Ministério da Defesa Nacional — Direcção-Geral de Política da Defesa Nacional (MDN-DGPDN), desempenhou uma missão no âmbito da Cooperação Técnica Militar (CTM) em Timor-Leste, como assessor militar do Ministro da Defesa de Timor-Leste, integrando também o Gabinete da Força 2020, um órgão de estudo e planeamento, responsável pela elaboração da Estratégia de médio e longo prazo para as Falintil — Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL).

Desde janeiro de 2015 desempenha as funções de responsável pela Área Técnica de Apoio ao Utilizador da Direção de Serviços do Centro de Dados da Defesa (DSCDD) da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional (SGMDN).

Da sua folha de serviços constam vários louvores e condecorações.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 207, de 26 de outubro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional – Secretaria-Geral).

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Promoções e Graduações de Oficias --- Despacho n.º 9446/2017:

INGRESSO DE MILITAR NOS QUADROS PERMANENTES NO POSTO DE SUBTENENTE DA CLASSE DE TÉCNICOS DE SAÚDE.

Manda Vice-chefe do Estado-Maior da Armada no exercício de Funções de Chefe do Estado-Maior da Armada, ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio), de acordo com o estipulado no n.º 1 do artigo 169.º, no n.º 6 do artigo 202.º e conforme o estabelecido no artigo 5.º do preâmbulo do mesmo estatuto, conjugado com o disposto no artigo 15.º da Portaria n.º 379/2015, de 22 de outubro, ingressar nos quadros permanentes no posto de subtenente da classe de Técnicos de Saúde, a contar de 1 de outubro de 2016, de acordo com o n.º 1 do artigo 196.º do mesmo estatuto o seguinte militar:

438889 Ricardo Manuel de Azevedo Morgado

Este militar, uma vez ingressado, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 774685 STEN TS José António Dias e à direita do 905889 STEN TS Paulo Jorge Germano Leal.

O ingresso produz efeitos remuneratórios a contar de 1 de outubro de 2016, mantendo o militar a sua posição remuneratória de origem até atingir uma posição remuneratória igual ou superior na categoria de oficiais, nos termos do n.º 2 do artigo 5.º do preâmbulo do EMFAR, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio.

17-10-2017. — O Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada no Exercício de Funções de Chefe do Estado-Maior da Armada, António Maria Mendes Calado, Vice-almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 207, de 26 de outubro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).

Estado-Maior da Armada, em 31 de outubro de 2017 O SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

Mário José Simões Marques CALM

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ÍNDICE DOS ANEXOS

ANEXO A - Legislação Diversa (Sumário).

Página

_

13 ANEXO B - Portaria n.º 373/2017: Extensão de encargos — Empreitada de ampliação da doca seca da

Arsenal do Alfeite, S. A..

Página

_

14 ANEXO C - Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 53/17, de 27 de outubro:

Aumento ao efetivo da UAM 697 Madeira ao efetivo das Unidades Auxiliares da Marinha.

Página

_

16 ANEXO D - Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 54/17, de 27 de outubro:

Lotação da UAM Madeira.

Página

_

17 ANEXO E - Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 55/17, de 27 de outubro:

Critérios relativos à atribuição da medalha da Cruz Naval ao pessoal civil da Marinha e da Autoridade

Marítima Nacional.

Página

_

19 ANEXO F - Despacho n.º 9532/2017: Subdelegação de competências do Diretor da Comissão Cultural de

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Legislação

Legislação Diversa (Sumário)

--- Diário da República, 1.ª série, n.º 208 Suplemento, de 27 de outubro de 2017:

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n.º 157-B/2017:

Cria uma Estrutura de Missão para a instalação do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIF).

--- Diário da República, 2.ª série, n.º 207, de 26 de outubro de 2017: MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL - AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL

Declaração de Retificação n.º 735/2017:

Retificação do Edital n.º 590/2017, de 31 de janeiro, respeitante ao Edital da Capitania do Porto de Peniche, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 159, de 18 de agosto. --- Diário da República, 2.ª série, n.º 210, de 31 de outubro de 2017:

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL Despacho n.º 9599-A/2017:

Determina a prorrogação até 15 de novembro do período crítico no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios, para o ano de 2017, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, alterado e republicado pela Lei n.º 76/2017, de 17 de agosto, por força das circunstâncias meteorológicas excecionais.

--- Jornal Oficial da União Europeia, L 279/55, PT, de 28 de outubro de 2017: DECISÃO (PESC) 2017/1968 DO COMITÉ POLÍTICO E DE SEGURANÇA

de 26 de outubro de 2017

Que nomeia o Comandante da Operação da UE para a operação militar da União Europeia tendo em vista contribuir para a dissuasão, a prevenção e a repressão dos atos de pirataria e dos assaltos à mão armada ao largo da costa da Somália (Atalanta) (ATALANTA/3/2017).

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Atos de Hierarquia Superior ao Chefe do Estado-Maior da Armada

PAA 38 (A) - VII --- Portaria n.º 373/2017:

EXTENSÃO DE ENCARGOS — EMPREITADA DE AMPLIAÇÃO DA DOCA SECA DA ARSENAL DO ALFEITE, S. A..

Considerando que a Arsenal do Alfeite, S. A., sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos constituída pelo Decreto-Lei n.º 33/2009, de 5 de fevereiro, detém, conforme disposto na cláusula 1.ª do contrato de concessão celebrado com o Estado Português, «a concessão de serviço público que se subsume na atividade de interesse económico geral de construção, manutenção de navios, sistemas de armamento e de equipamentos militares e de segurança da Marinha, incluindo todos os sistemas existentes a bordo, do armamento (armamento portátil, torpedos, mísseis e minas) e de outros sistemas navais, a prestação de serviços de sustentação logística dos submarinos, a recuperação de rotáveis, reparáveis e de outros órgãos componentes dos sistemas objeto de manutenção»;

Considerando que, como refere o Despacho n.º 12621/2016, de 9 de outubro, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de outubro de 2016, «a Arsenal do Alfeite, S. A. (AA, S. A.), e a TKMS [Thyssenkrupp Marine Systems, G. m. b. H.], sob o impulso desta empresa, encontram-se a desenvolver ações conjuntas e concertadas com vista a capacitar a AA, S. A., para participar em 2016 a 2018 na primeira revisão intermédia do NRP Tridente e a efetivar a partir de 2018, no território nacional, a primeira revisão intermédia do NRP Arpão, o que trará evidentes vantagens para Portugal»;

Considerando que, a par dos necessários investimentos em formação dos seus recursos humanos, é necessário investir em equipamentos, maquinarias e beneficiação de infraestruturas, destacando-se a empreitada de ampliação da doca seca da Arsenal do Alfeite, S. A.;

Considerando que, nos termos do n.º 5 do artigo 2.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto (Lei de Enquadramento Orçamental), com a redação dada pela Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, a Arsenal do Alfeite, S. A., assumiu a natureza de entidade pública reclassificada e foi integrada no setor público administrativo, equiparada a serviço e fundo autónomo, para os efeitos indicados na referida lei;

Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, a abertura de procedimento relativo a despesas que deem lugar a encargo orçamental em mais de um ano económico não pode ser efetivada sem a prévia autorização conferida em portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da tutela;

Considerando que o valor estimado a pagar pelo período de vigência do contrato é de € 6 000 000 (seis milhões de euros), a acrescer o IVA à taxa legal em vigor;

Considerando que o contrato terá um prazo de vigência com início em 2017 e término em 2018:

Torna-se, assim, necessário proceder à repartição plurianual do encargo financeiro resultante do contrato a celebrar, nos anos económicos de 2017 e 2018.

Assim:

Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, mantido expressamente em vigor por força do estatuído na alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional e pelo Secretário de Estado do Orçamento, no uso da competência delegada pelo Despacho n.º 3485/2016, de 25 de fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 48, de 9 de março de 2016, o seguinte:

Artigo 1.º

Fica a Arsenal do Alfeite, S. A., entidade pública reclassificada, autorizada a proceder à repartição dos encargos relativos ao contrato a celebrar de empreitada de ampliação da doca seca da Arsenal do Alfeite, S. A., até ao montante global de € 6 000 000 (seis milhões de euros), a acrescer o IVA à taxa legal em vigor.

(16)

Artigo 2.º

Os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato de aquisição de bens acima referido são repartidos, previsivelmente, da seguinte forma:

a) Em 2017 — € 300 000, a acrescer o IVA à taxa legal em vigor; b) Em 2018 — € 1 700 000, a acrescer o IVA à taxa legal em vigor; c) Em 2019 — € 4 000 000, a acrescer o IVA à taxa legal em vigor.

Artigo 3.º

Os encargos emergentes da presente portaria serão satisfeitos por verbas adequadas, inscritas ou a inscrever no orçamento da Arsenal do Alfeite, S. A.

Artigo 4.º

As importâncias fixadas podem ser acrescidas do saldo que se apurar na execução orçamental do ano anterior.

Artigo 5.º

A presente portaria entra em vigor no dia da sua assinatura.

19 de outubro de 2017. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes. — 16 de outubro de 2017. — O Secretário de Estado do Orçamento, João Rodrigo Reis Carvalho Leão.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 209, de 30 de outubro de 2017, pelos Ministérios das Finanças e da Defesa Nacional - Gabinetes do Ministro da Defesa Nacional e do Secretário de Estado do Orçamento).

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Portarias, Diretivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada

PAA 41 (A) SUP FUO - III --- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 53/17, de 27 de outubro:

AUMENTO AO EFETIVO DA UAM 697 MADEIRA AO EFETIVO DAS UNIDADES AUXILIARES DA MARINHA.

Ao abrigo do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 193/81, de 8 de julho, determino:

- O aumento da UAM 697 Madeira ao efetivo das Unidades Auxiliares da Marinha, em 30 de outubro de 2017 e a sua atribuição ao Departamento Marítimo da Madeira, a fim de ser utilizada no âmbito da Autoridade Marítima Nacional (AMN) / Polícia Marítima (PM), de acordo com os seguintes elementos:

Identificação:

Nome MADEIRA

Indicativo visual ou número de amura UAM 697 Indicativo radiotelefónico MADEIRA Endereço radiotelegráfico MADEIRA

Características:

Comprimento total 18,28 m

Boca máxima 4 m

Calado médio 1,2 m

Deslocamento leve: 21 ton

Arqueação bruta: 27,4

Lotação de segurança 4 pessoas

Comunicações VHF / MF / HF

Lotação:

Lotação de segurança

(1 patrão, 1 maquinista e 2 marinheiros) 4 N.º máximo de pessoas embarcadas 15

(18)

PAA 41 (A) SUP FUO - III --- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 54/17, de 27 de outubro:

LOTAÇÃO DA UAM MADEIRA.

Decorrente do despacho de aumento ao efetivo de unidades auxiliares da Marinha da UAM Madeira 1

_,

_{torna-se necessário estabelecer a respetiva lotação.}

Assim, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 193/81 de 8 de julho, determino que:

1 - A lotação da UAM Madeira é a que consta no mapa anexo ao presente despacho e do qual faz parte integrante.

2 - Considerando que a UAM Madeira se destina a ser utilizada no âmbito da Autoridade Marítima Nacional (AMN) / Polícia Marítima (PM), podem, ainda, embarcar elementos da Polícia Marítima.

3 - A lotação da UAM Madeira é considerada provisória e experimental por um período de um ano.

4 - Findo o período referido no número 3, será fixada a lotação normal, na sequência de reavaliação pelo Estado-Maior da Armada, com base em relatório da Direção-Geral da Autoridade Marítima.

__________________

1 _{O Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 53/17, de 27 de outubro, foi publicado na OA1}

(19)

ANEXO

(ao Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 54/17, de 27 de outubro)

LOTAÇÃO DA UAM MADEIRA Oficiais: Marinha: Segundo-tenente ... 1 1 Sargentos e praças: Eletromecânicos 1_: Primeiro-sargento ou segundo-sargento ... 1 Cabo ... 1 Manobras 2_: Cabo ... 1 Primeiro-marinheiro 3_{... 1} 4 Oficiais ... 1 Sargentos ... 1 Praças ... 3 Total ... 5

Nota: Os militares da lotação da UAM Madeira ficam colocados na situação de acumulação externa no Departamento Marítimo da Madeira.

__________________

1 _{Até que todos os militares sejam oriundos da classe de Eletromecânicos (EM), podem ser da classe de Condutores}

de Máquinas (CM).

2_{Podem ser da classe de Manobra e Serviços (MS).}

3 _{Pode ser segundo-marinheiro ou grumete. Pode ser da classe de Comunicações (C), de Operações (OP), de}

(20)

PAA 10 (A) - XI --- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 55/17, de 27 de outubro:

CRITÉRIOS RELATIVOS À ATRIBUIÇÃO DA MEDALHA DA CRUZ NAVAL AO PESSOAL CIVIL DA MARINHA E DA AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL.

Considerando que o Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, estabelece, no seu artigo 27.º, a concessão das medalhas privativas a civis, tendo em conta a função exercida e o valor dos serviços prestados.

Considerando que já passaram mais de três anos após o período experimental determinado para aplicação e avaliação da adequabilidade dos critérios de atribuição das medalhas da cruz naval para o pessoal civil da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional.

Considerando que o período experimental permitiu a consolidação dos critérios para a atribuição das classes da medalha da cruz naval ao pessoal civil da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional.

Considerando a necessidade de regular os critérios de atribuição da medalha da cruz naval ao pessoal civil da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional, determino:

1 - O “quadro de referência” dos critérios relativos à atribuição das classes da medalha da cruz naval ao pessoal civil da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional é o constante no mapa anexo ao presente despacho, que dele faz parte integrante.

2 - O presente despacho revoga o Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional n.º 49/17, de 27 de setembro.

(21)

ANEXO

(mapa a que se refere o n.º 1 do Despacho do Almirante CEMA n.º 55/17, de 27 de outubro)

CRITÉRIOS RELATIVOS À ATRIBUIÇÃO DAS CLASSES DA MEDALHA DA CRUZ NAVAL AO PESSOAL CIVIL DA MARINHA E DA AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL

Carreira / Categoria

Tempo de serviço (anos)

Até 15 _{até 30}De 15 A partir _{de 30}

Classes da medalha

(oficial)

Técnico Superior / Especialista de Informática / Docente / Enfermeiro / Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

3.ª 2.ª 1.ª

(oficial)

Coordenador Técnico 3.ª

(oficial)

Assistente Técnico / Técnico de Informática – com funções de chefia

3.ª

(Sargento)

Assistente Técnico / Técnico de Informática 4.ª (Sargento)

Encarregado Geral Operacional / Encarregado Operacional

4.ª

(praça)

(22)

Outros Atos Internos

PAA 40 (A) - VII --- Despacho n.º 9532/2017:

SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO DIRETOR DA COMISSÃO CULTURAL DE MARINHA NO DIRETOR DA BIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA.

1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 1530/2017, de 31 de janeiro de 2017, do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, subdelego no Diretor da Biblioteca Central de Marinha, Capitão-de-mar-e-guerra da classe de Marinha António Luís Teixeira Pereira a competência que me é delegada para, aos militares, em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, aos militarizados e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha, que prestem serviço na Biblioteca Central de Marinha:

(1) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades; (2) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;

(3) Conceder licença por interrupção de gravidez; (4) Conceder licença por adoção;

(5) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para avaliação para adoção;

(6) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho; (7) Autorizar assistência a neto;

(8) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde; (9) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com deficiência ou doença crónica;

(10) Autorizar assistência a membro do agregado familiar.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 12 de outubro de 2017, ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Diretor da Biblioteca Central de Marinha, que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências.

3 — É revogado o Despacho n.º 2089/2017, de 16 de fevereiro, do Diretor da Comissão Cultural de Marinha, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 51, de 13 de março de 2017.

16 de outubro de 2017. — O Diretor da Comissão Cultural de Marinha, Augusto Mourão Ezequiel, Vice-almirante.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 209, de 30 de outubro de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).