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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

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Academic year: 2021

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso:

Química

Núcleo Temático: Química Teórica e Experimental Disciplina: Análise Instrumental I Código da Disciplina: 060.1590.5 Professor(es): Jairo J. Pedrotti DRT: 107037-3 Etapa: 5a Carga horária: 4h/aula ( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática Semestre Letivo: 1o semestre de 2014 Ementa:

A disciplina contempla uma Introdução aos Métodos Instrumentais de Análise, Espectrofotometria de Absorção Molecular, Espectrofotometria de Absorção Atômica, Fotometria de Chama, Fluorimetria e Análise por Injeção em Fluxo combinada com detecção espectrofotométrica.

Objetivos:

- Contribuir para a compreensão do conhecimento dos aspectos teóricos e práticos das técnicas espectroscópicos de análise.

- Desenvolver o conhecimento para escolha adequada do método espectroscópico para a resolução de um problema analítico

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

- Aprender os fundamentos teóricos e práticos das técnicas espectroscópicas de absorção, emissão molecular e atômica e de análise de soluções em fluxo.

- Explorar as potencialidades destas técnicas para identificação e quantificação de espécies químicas.

- Conhecer o funcionamento dos espectrofotômetros de absorção molecular e atômica, fotômetro de chama e espectrofluorímetro.

- Identificar a técnica analítica mais adequada na resolução de um problema prático.

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Conteúdo Programático: TEORIA

1. ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR

Absorção das radiações eletromagnéticas pelas soluções; cores complementares; relação entre absorção e concentração: Lei de Lambert-Beer; uso de soluções de referência; espectros de absorção; esquema fundamental dos fotômetros e espectrofotômetros; critérios para seleção do comprimento de onda de trabalho a partir do conhecimento do espectro de absorção; desvios da Lei de Lambert-Beer; erros na fotometria; titulações espectrofotométricas e aplicações práticas.

2. ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA

Princípio da técnica; procedimentos de atomização; espectrofotômetros de feixe simples e feixe duplo: vantagens e desvantagens de cada configuração; interferências químicas, físicas e

espectrais; métodos de correção de interferências; métodos de quantificação; aplicações práticas.

3. FOTOMETRIA DE CHAMA

Fundamentos da técnica; estrutura da chama; fenômeno de absorção e emissão de radiação em chama; interferências químicas e espectrais; métodos de quantificação; aplicações práticas.

4. FLUOROMETRIA

Fundamentos da técnica; fenômenos de excitação e de emissão; relação entre a intensidade de fluorescência e concentração; filtros primários e secundários; instrumentação analítica básica; análise quantitativa; aplicações práticas.

5. ANÁLISE POR INJEÇÃO EM FLUXO

Fundamentos; configuração de linha única e de fluxos confluentes; parâmetros instrumentais que influenciam o sinal analítico; dispersão da solução amostra em fluxo; principais detectores

empregados; métodos de automação de análise de soluções em fluxo; aplicações práticas.

AULAS PRÁTICAS - LABORATÓRIO

- Familiarização com a instrumentação espectrofotométrica. - Determinação espetrofotométrica de KMnO4.

- Determinação espetrofotométrica Co(II) e Cr(III) em mistura. - Familiarização com o espectrofotômetro de absorção atômica.

- Análise de cobre em bebidas por espectrofotométria de absorção atômica. - Familiarização com a instrumentação empregada em fotometria de chama. - Determinação de sódio e potássio em bebidas isotônicas

- Familiarização com a instrumentação fluorimétrica. - Determinação de quinino em bebidas refrigerantes.

- Familiarização com as técnicas de análise em fluxo contínuo e análise por injeção em fluxo. - Análise de Fe (III) em água de abastecimento utilizando análise por injeção em fluxo (FIA) com detecção espectrofotométrica.

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A metodologia de ensino está fundamentada em aulas expositivas, aulas práticas de laboratório, relatórios, seminários e discussão em grupos sobre os fundamentos e aplicações das técnicas analíticas empregadas.

Critério de Avaliação:

Os instrumentos de avaliação compreendem uma prova escrita (P1), duas provas práticas de

laboratório (PL1 e PL2), relatórios sobre os experimentos realizados (Re) e a prova de avaliação

intermediária escrita (PAIE).

O aproveitamento semestral será calculado pela soma das médias ponderadas, que irão compor a média intermediária (MI), conforme a expressão:

MI = (P1 x 0,6 + (PL1 + PL2 + Re)/N x 0,4)) x 0,4 + PAIE x 0,6.

Se a MI ≥ 7,5 e a frequência ≥ 75%, a média final (MF) = MI e o discente será considerado aprovado.

Quando essa condição não é obedecida, o discente deverá realizar a prova de avaliação final escrita (PAFE).

O aproveitamento será calculado obedecendo a seguinte equação: MF = MI x 0,5 + PAFE x 0,5

O discente será considerado aprovado com MF ≥ 6,0. Bibliografia Básica:

1. SKOOG, D. A., HOLLER, F. J., NIEMAN, T. A., Princípios de Análise Instrumental, 5ª ed., Bookman: São Paulo, 2002.

2. HARRIS, D.C., Análise Química Quantitativa, LTC, Rio de Janeiro, 6a edição, 2005.

3. BASSETT, J., DENNEY, R.C., BARNES, J. D., THOMAS, M., Vogel, Análise Química Quantitativa, Editora Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2002.

Bibliografia Complementar:

1. SKOOG, D.A., LEARY, J.J., Principles of Instrumental Analysis, 4a edição, Saunders College

Publishing, Filadélfia, 1992.

2. CIENFUEGOS, F., VAITSMAN, D. Análise Instrumental, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2000.

3. CHRISTIAN, G.D., Analytical Chemistry, John Wiley & Sons, Nova York, 1994.

4. EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química, Vol I., Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1996.

5. SKOOG, D.A., WEST, D.M., HOLLER, F.J., Analytical Chemistry, An introduction, 4a edição,

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso:

Química

Núcleo Temático:

Química Teórica Experimental Disciplina:

Bioquímica II

Código da Disciplina: 060.1592.1

Professor:

Marcos Antonio Fázio

DRT: 112731-4 Etapa: 5a Carga horária: 04 aulas ( 02 ) Teóricas ( 02 ) Práticas Semestre Letivo: 1º semestre de 2014

Ementa:

Estudo dos principais aspectos estruturais das biomoléculas e as suas

propriedades físico-químicas, enfatizando suas relações metabólicas. Estrutura e

estereoquímica dos carboidratos. Ligações glicosídicas, estudo dos oligossacarídeos,

polissacarídeos e glicoproteínas. Estudo da natureza química e do metabolismo dos

lipídeos. Ácidos graxos, composição e formação das membranas biológicas. Tipos de

transportes celulares e sua importância metabólica. Processos catóbilcos e anabólicos.

Metabolismo de carboidratos, glicólise, ciclo do ácido tricarboxílico, fosforilação oxidativa e

cadeia transportadora de elétrons.

Objetivos: O objetivo básico do curso é proporcionar aos alunos uma visão global dos

princípios gerais da Bioquímica, procurando capacitá-los a compreender os mecanismos

moleculares que regem a função celular primordialmente como um elo entre a Química e

Biologia pela introdução e exemplificação dos conceitos fundamentais, habilitando os

futuros Químicos o emprego de métodos científicos na análise de problemas pertinentes.

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer as estruturas básicas

dos carboidratos, e saber a sua importância metabólica para o ser humano. Compreender a formação das membranas biológicas e a sua importância no transporte celular e entender como ocorre a produção de energia no corpo humano.

Desenvolver a habilidade de representar o mecanismo orgânico de formação das ligações glicosídicas entre os carboidratos. Saber interligar a importância dos carboidratos, lipídeos e associar ao processo de síntese do ATP.

Ser capaz de analisar e compreender a importância das reações químicas metabólicas que ocorrem no corpo humano para a produção de energia.

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Conteúdo Programático:

1- CARBOIDRATOS- QUÍMICA DOS CARBOIDRATOS 1.1 Estrutura dos monossacarídeos e estereoquímica 1.2 Síntese de Kiliani-Fischer

1.3 Propriedade dos monossacarídeos 1.4 Dissacarídeos e trissacarídeos 1.5 Polissacarídeos

2-LIPÍDEOS 2.1 Ácidos Graxos

2.2 Análise dos lipídeos- óleos e cêras 2.3 Fosfolipídeos e Esfingolipídeos 2.4 Terpenos

2.5 Esteróides 2.6 Prostaglandinas

3- ORGANIZAÇÃO BIOQUÍMICA DA CÉLULA E PROCESSOS DE TRANSPORTE 3.1 Paredes celulares 3.2 Membranas plasmáticas 3.3 Principais organelas 3.4 Difusão passiva 3.5 Difusão facilitada 3.6 Translocação de grupos 3.7 Transporte ativo

4- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO METABOLISMO 4.1 Conceito de energia livre e energia livre padrão

4.2 Relação da variação de energia livre padrão com a constante de equilíbrio

5- GLICÓLISE E FORMAÇÃO DA ACETIL COENZIMA A 5.1 Estruturas chaves, reações da seqüência glicolítica 5.2 Relações energéticas globais

5.3 Reversão da sequência glicolítica

6- CICLO DO ÁCIDO TRICARBOXÍLICO E CADEIA RESPIRATÓRIA 6.1 Reações do Ciclo de Krebs

6.2 Estudo dos complexos enzimáticos presentes na cadeia respiratória. 6.3 Balanço energético.

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Metodologia:

O conteúdo programático será desenvolvido por meio de aulas expositivas, contando com o auxílio de data show, estudos dirigidos, leitura e discussão de textos relativos à bibliografia indicada. Aulas laboratoriais que mostraram a aplicação prática dos conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Critério de Avaliação:

A média Intermediária (MI) que define a promoção do aluno será calculada conforme a expressão:

MI = PAIE x 0,6 + PI x 0,2 + LAB x 0,2 PAIE = Prova de Avaliação Intermediária Escrita

PI = Prova Teórica Escrita LAB = Atividades de Laboratório

O aluno que obtiver média intermediária MI ≥ 7,5 e com no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência, estará aprovado e dispensado da realização da PAFE (Prova de Avaliação Final Escrita).

Alunos com MI < 7,5 deverão realizar a PAFE, e a média final que definirá a sua aprovação será composta pela média intermediária (MI) com 50% em peso e pela nota da prova de avaliação final escrita (PAFE) com 50% de peso, conforme a expressão:

MF = MI x 0,5 + PAFE x 0,5

Será considerado aprovado o aluno que obtiver MF ≥ 6,0 e com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência. O aluno será considerado reprovado se obtiver média final inferior a 6,0 ou independente da média final obtida, não tenha alcançado a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

Bibliografia Básica:

CAMPBELL, M. Bioquímica. 3.Edição. Editora Artmed, Porto Alegre, 2006.

LEHNINGER, A.. L. Bioquímica. 4a Edição. Editora Sarvier, São Paulo, 2006.

STRYER, L. Bioquímica. 6a Edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

Bibliografia Complementar:

NELSON, D.L. e COX, M.M. Princípios da Bioquímica de Lehninger. 5a Edição. Editora Artmed,

Porto Alegre, 2011.

VOET, D. Fundamentos da Bioquímica. 2ª Edição. Editora Artmed, 2008.

CHAMPE, P. C. Bioquímica Ilustrada. 4ª Edição. Editora Artmed, 2009.

MURRAY, R. K. Harper Bioquímica Ilustrada. 27ª ed. Editora McGRAW-HILL BRASIL, 2007.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso:

Química

Núcleo Temático:

Química Teórica e Experimental Disciplina:

Físico-Química I

Código da Disciplina: 060.1504.2

Professor(es):

Enéas Furtado de Araujo

DRT: 108787-2 Etapa: 5ª Carga horária: 2h/aula ( 2 ) Teórica ( ) Prática Semestre Letivo: 1º Semestre de 2014 Ementa:

A disciplina visa apresentar um escopo da Físico-Química como ciência:, sua importância no estudo cinético e termodinâmico da matéria em seus estados de agregação gasoso, líquido e sólido, estudar particularmente o estado gasoso e as relações físico-químicas associadas com suas propriedades destacando as diferenças de um sistema formado por um gás ideal de um gás real, bem como estudar os estados de agregação condensados líquido e sólido, também na forma de relações físico-químicas envolvendo suas propriedades estruturais, assim como as propriedades eletroquímicas relacionadas a esses estados de agregação.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Analisar e interpretar a Físico-Química como ciência: sua importância no estudo cinético e termodinâmico da matéria; e

Reconhecer os estados de agregação da matéria na forma de gases, líquidos e sólidos por meio de suas propriedades macroscópicas e associá-las com as características estruturais da matéria. Elaborar relações matemáticas associadas às fases gasosas e relacioná-las com suas propriedades macroscópicas, destacando as diferenças entre gases ideais e reais; e

Elaborar relações matemáticas associadas às fases condensadas e relacioná-las com suas propriedades macroscópicas, destacando as diferenças entre líquidos e sólidos.

Respeitar o meio ambiente por meio do estudo das características físico-químicas da matéria em geral nos diversos estados de agregação;

Ser consciente da importância do uso em experimentos de materiais que preservem o meio ambiente; e

Agir e preocupar-se em atuar em equipe no desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos.

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Conteúdo Programático:

1 Introdução ao estudo físico-químico das substâncias puras, principais conceitos, grandezas e unidades físico-químicas de sistemas contendo substâncias puras, o Sistema Internacional de unidades, as propriedades físico-químicas intensivas e extensivas.

2 O conceito de gás ideal, as propriedades intensivas e extensivas da fase gasosa, as leis de Boyle-Mariotte e Charles-Gay Lussac, as hipóteses de Avogadro e a formulação da equação de estado do gás ideal.

3 Aplicações da equação de estado do gás ideal, a determinação de massas molares, o conceito físico de pressão parcial, as leis de Dalton das pressões parciais, de Amagat dos volumes parciais e a da distribuição barométrica de Boltzmann.

4 O gás ideal e a teoria cinética dos gases, as hipóteses do modelo, aplicações da teoria cinética para determinação de pressão e temperatura de um gás, a energia cinética, a lei de Graham da difusão gasosa.

5 A teoria cinética dos gases e a função distribuição de velocidades moleculares de Maxwell-Boltzmann, o teorema da eqüipartição de energia, os tipos de movimentos moleculares e a capacidade calorífica dos gases.

6 O conceito de gás real, o fator de compressibilidade, as hipóteses de Van der Waals, a temperatura de Boyle e a equação de estado de Van der Waals, as isotermas de Andrews e de Van der Waals, a curva de coexistência, o estado crítico.

7 O gás real e os princípios da continuidade dos estados e dos estados correspondentes, a equação reduzida de Van der Waals e o gráfico de Hougen-Watson para a determinação do fator de compressibilidade.

8 Outras equações de estado para os gases reais, a equação de Dieterici, a de Berthelot, a de Beattie-Bridgeman e a equação do virial, significado das constantes e comparação das propriedades do estado crítico.

9 O conceito de fases condensadas e comparação entre os três estados de agregação, sólido, líquido e gasoso, quanto a forças e distâncias intermoleculares e grau de organização, o estado vítreo.

10 A estrutura das fases condensadas líquida e sólida, os coeficientes de dilatação térmica e de compressibilidade e a equação de estado para fases condensadas, variação do volume molar e densidade de fases condensadas com modificações de pressão e temperatura.

11 Aplicações da equação de estado para fases condensadas, as variações energéticas nas mudanças de fase, os pontos de fusão, ebulição e sublimação, a regra de Trouton, a tensão superficial e a pressão de vapor das fases condensadas.

12 As propriedades reológicas dos três estados de agregação, a elasticidade, o sólido ideal e a lei de Hooke, a viscosidade, o fluido ideal e a lei de Newton, fluidos não-newtonianos e a viscoelasticidade.

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Metodologia:

1 Aulas expositivas teóricas em sala de aula com utilização do quadro e/ou recursos audiovisuais.

2 Exercícios de aplicação para fixação de conceitos teóricos.

3 Trabalhos de pesquisa em atividades extraclasse para exploração de tópicos adicionais e complementação de conceitos teóricos abordados em sala.

Critério de Avaliação:

1 A avaliação da disciplina será realizada por meio de provas escritas intermediárias e uma prova escrita final, bem como pela realização de trabalhos de pesquisa.

2 As provas escritas intermediárias e os trabalhos de pesquisa constituirão a Média Intermediária, MI, calculada por meio de duas notas, A e PAIE, com pesos diferentes:

PAIE A

MI 0,4 0,6

3 A nota A representa uma síntese das avaliações realizadas com os alunos na forma de provas escritas e trabalhos de pesquisa, em que se vai considerar também o interesse, desempenho e aplicação do aluno no transcorrer do curso.

4 Caso o aluno obtenha nessa Média Intermediária valor igual ou superior a 7,5; bem como apresente frequência escolar adequada de 75%, o mesmo será considerado APROVADO.

5 Caso negativo, o aluno deverá realizar uma Prova de Avaliação Final Escrita, PAFE, a qual constituirá parte de uma Média Final, MF, resultado da média aritmética da Média Intermediária, MI, e desta Prova de Avaliação Final Escrita, PAFE, ou seja:

PAFE MI

MF0,5 0,5

6 O aluno que obtiver a média MF maior ou igual a 6,0, com frequência na disciplina igual ou superior a 75% estará APROVADO. Se MF for menor que 6,0 conforme a especificação acima, ou se o aluno não tiver a frequência exigida, o mesmo estará REPROVADO.

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Bibliografia Básica:

1 ATKINS, P. W.; e PAULA, J.; Físico-química, 9ª ed., LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 2012.

2 LEVINE, I. N.; Físico-química, 6ª ed., LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro, 2012.

3 BURROWS, A.; HOLMAN, J.; PARSONS, A.; PILLING, G.; e PRICE, G.; Química – introdução à química inorgânica, orgânica e físico-química, 1ª ed., LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro, 2012.

Bibliografia Complementar:

1 ATKINS, P. W. Físico-química - fundamentos, 5ª ed., LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 2011.

2 ATKINS, P. W.; PAULA, J.; FRIEDMAN, R.; Quanta, matéria e mudança – uma abordagem molecular para a físico-química, 1ª ed.; LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 2011.

3 RANGEL, R. N.; Práticas de físico-química, 3ª ed., Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2006.

4 BALL, D. W.; Físico-química, 1ª ed., Editora Thomson Learning, São Paulo, 2005.

5 CASTELLAN, G.; Fundamentos de físico-química, 1ª ed., Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 1994.

6 ALBERTY, R. A. e SILBERY, R. J.; Physical chemistry, 1ª ed., John Wiley and Sons, Nova York, 1992.

7 MOORE, W. J. Físico-química, 1ª ed., Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1976.

8 MARON, S. H. e PRUTTON, C. F.; Principles of physical chemistry, 4ª ed., Collier-MacMillan International Editions, Nova York, 1965.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso:

Química

Núcleo Temático:

Química Teórica e Experimental Disciplina:

Química Orgânica Experimental I

Código da Disciplina: 060.1511.5 Professores: Paulete Romoff DRT: 106803-9 Etapa: Carga horária: 4h/a ( ) Teórica

( X ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2014 Ementa:

Fundamentação e experimentação das técnicas de cromatografia, extração, destilação e recristalização de substâncias orgânicas.

Objetivos:

Elaborar e executar as técnicas básicas experimentais de Química Orgânica através de práticas envolvendo a purificação e análise de substâncias orgânicas.

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer as principais técnicas

utilizadas em laboratório de Química Orgânica. Elaborar e executar os procedimentos de extração, separação e purificação de substâncias orgânicas.

Perceber e ponderar sobre as propriedades de substâncias orgânicas a fim de aplicá-las em procedimentos experimentais. Conteúdo Programático

Técnicas de extração, separação, purificação e caracterização de substâncias orgânicas:

1- Análise de substâncias por cromatografia em camada delgada, em colunas de alta eficiência e por cromatografia gasosa; purificação de produtos por cromatografia em coluna;

2- Extração com solventes visando a pré-purificação das substâncias; 3- Purificação de substâncias sólidas: Cristalização e Recristalização; 4- Extração quimicamente ativa;

5- Determinação do grau de pureza através do ponto de fusão; 6- Destilação simples e destilação por arraste à vapor

Metodologia:

As aulas de laboratório têm ampla participação dos alunos e docentes. Ao final de cada grupo de experimentos são realizados colóquios de discussão das práticas com a participação dos discentes.

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Critério de Avaliação:

Os alunos realizarão três avaliações intermediárias (P1, P2 e PAIE), e as notas obtidas serão utilizadas para o cálculo da média intermediária:

Média intermediária = 0,2xP1 + 0,2xP2 + 0,6xPAIE P1 = primeira avaliação intermediária; P2 = segunda avaliação intermediária;

PAIE = prova de avaliação intermediária escrita; contempla todo o conteúdo ministrado no semestre letivo. Não haverá nota de participação.

Prova substitutiva – o aluno poderá realizar uma prova substitutiva por disciplina; contempla todo o conteúdo ministrado no semestre letivo.

Aluno aprovado – Média intermediária ≥ 7,5 e frequência ≥ 75%.

Os alunos que não atingirem a média necessária para a aprovação, deverão realizar a prova de avaliação final escrita (PAFE); contempla todo o conteúdo ministrado no semestre letivo.

Média final = 0,5xmédia intermediária + 0,5PAFE Aluno aprovado – Média final ≥ 6,0 e frequência ≥ 75%.

Bibliografia Básica:

PAVIA, D. L., LAMPMAN, G. M., KRIZ, G. S., ENGEL, R. G. Química Orgânica Experimental – Técnica de escala pequena. 2ª Ed. Bookman, 2009.

BECKER, H. G. O., BERGER, W., DOMSCHKE, G., FANGHÄNEL, E., FAUST, J., FISCHER, M., GENTZ, F., GEWALD, K., GLUCH, R., MAYER, R., MÜLLER, K., PAVEL, D., SCHMIDT, H., SCHOLLBERG, K., SCHWETLICK, K., SEILER, E., ZEPPENFELD, G. ORGANIKUM: Química Orgânica Experimental, 2ª. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.

COLLINS, C. H., BRAGA, G. L., BONATO, P. S. Introdução a métodos cromatográficos. Ed. da UNICAMP, 1997.

Bibliografia Complementar:

DIAS, A. G., COSTA, M. A., GUIMARÃES, P. I. C. Guia Prático de Química Orgânica. Volume I – Técnicas e Procedimentos: Aprendendo a Fazer. 1ª edição, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2004.

NETO, C. C., Análise Orgânica – Métodos e Procedimentos para a caracterização de Organoquímios. Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Vols. 1 e 2, (2004). Handbook of Chemistry and Physics, 74th Ed., CRC Press, 1997-1998.

The Merck Index – An Encyclopedia of Chemicals and Drugs, Merck & Co., Inc., 12th Ed., 1996. WILLIAMSON, K. L. Macroscale and Microscale Organic Experiments, 3. Ed. New York: Houghton Mifflin Company, 1999.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso:

Química

Núcleo Temático:

Química Teórica e Experimental Disciplina:

Química Orgânica III

Código da Disciplina: 060.1502.6 Professor(es): Paulete Romoff DRT: 106803-9 Etapa: 5ª Carga horária: 4h/a (X) Teórica ( ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2014 Ementa:

Análise dos principais tipos de reações orgânicas, através da compreensão dos mecanismos envolvidos. Estudo sobre reatividade de compostos carbonílicos, ácidos carboxílicos e seus derivados, polímeros de condensação, reações no carbono alfa a carbonila e reações de compostos bifuncionais. Objetivos:

Contribuir para a compreensão da reatividade de substâncias com grupo carboxílico e carbonílico, dos polímeros de condensação, das reações no carbono alfa a carbonila e das reações de substâncias bifuncionais. Desenvolver habilidades básicas para aplicar os mecanismos de reação discutidos para a síntese de substâncias orgânicas.

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Compreender e esboçar os principais mecanismos das reações características de substâncias carbonílicas, de ácidos carboxílicos e derivados, de reações de polimerização, de reações envolvendo o carbono alfa a carbonila e de reações de compostos bifuncionais.

Elaborar a síntese de substâncias orgânicas através dos mecanismos de reação discutidos.

Ponderar sobre as propriedades de substâncias orgânicas, relacionando-as ao seu comportamento químico.

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Conteúdo Programático

1 Reações de compostos carbonílicos:

1.1 Características do grupo funcional carbonílico; 1.2 Mecanismos da Reação de Adição Nucleofílica; 1.3 Formação de hidratos;

1.4 Formação de Hemicetais e Cetais.

1.5 Reações de redução com hidretos metálicos; 1.6 Reações com compostos organometálicos; 1.7 Reações com compostos nitrogenados;

1.8 Reação com compostos de fósforo. Reação de Wittig.

2. Ácidos carboxílicos e derivados. 2.1 Características do grupo carboxílico; 2.2 Acidez de ácidos carboxílicos.

2.3 Mecanismos gerais de Substituição nucleofílica. 2.4 Reações de redução;

2.5 Reações com compostos organometálicos.

3. Reações de polimerização; 3.1 Polímeros de condensação.

4. Reações de substituição alfa-carbonila: 4.1 Ânions enolato; tautomerismo ceto-enólico;

4.2 Reações de Condensação aldólica; Desidratação. 4.3 Reações de Condensação de Claisen

4.4 Síntese do éster acetoacético e síntese do éster malônico; 4.5 Reações de adição a compostos carbonílicos -insaturados. 4.6 Reação de Hell-Volhard-Zelinskii.

Metodologia:

As aulas teóricas são expositivas, com ampla participação dos alunos através de discussões. Ao longo do curso são apresentadas aplicações interessantes do mesmo em ciência, na indústria e

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mesmo no cotidiano, abordando também questões ambientais. As aulas de exercícios têm como objetivo a melhor assimilação dos conceitos discutidos nas aulas teóricas.

Critério de Avaliação:

Os alunos realizarão duas avaliações intermediárias (P1 e PAIE), e as notas obtidas serão utilizadas para o cálculo da média intermediária:

Média intermediária = 0,4xP1 + 0,6xPAIE P1 = primeira avaliação intermediária;

PAIE = prova de avaliação intermediária escrita; contempla todo o conteúdo ministrado no semestre letivo. Não haverá nota de participação.

Prova substitutiva – o aluno poderá realizar uma prova substitutiva por disciplina; contempla todo o conteúdo ministrado no semestre letivo.

Aluno aprovado – Média intermediária ≥ 7,5 e frequência ≥ 75%.

Os alunos que não atingirem a média necessária para a aprovação, deverão realizar a prova de avaliação final escrita (PAFE); contempla todo o conteúdo ministrado no semestre letivo.

Média final = 0,5xmédia intermediária + 0,5PAFE Aluno aprovado – Média final ≥ 6,0 e frequência ≥ 75%.

Bibliografia Básica:

1. McMURRY, John. Química Orgânica. Tradução da 6ª edição norte-americana. Pioneira Thomson Learning Ltda, São Paulo, 2004.

2. SOLOMONS, T. W. Graham. Química Orgânica. Tradução da 9ª edição. Rio de Janeiro, Editora Livros Técnicos e Científicos S. A., 2009.

3. VOLLHARDT, K.P.C. e SCHORE, N.E. Química Orgânica – Estrutura e função. Tradução da 4ª edição. Bookman Companhia Editora, Rio Grande do Sul, 2003.

Bibliografia Complementar:

1. BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4ª edição. Pearson Education Editora, São Paulo, 2006.

2. ROQUE, N.F. Substâncias orgânicas: estrutura e propriedades. 1ª edição. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.

3. CAREY, F. A. Química Orgânica, volumes 1 e 2. 7ª edição. AMGH Editora Ltda, Porto Alegre, 2011.

4. BROWN, W. H. & FOOTE, C.S. Organic Chemistry. 4a edição Iverson,. ISE, Belmont, 2005.

5. MORRISON, R.T. & BOYD, R.N. Química Orgânica 13ª edição. Fundação Calouste Gulbequian, 1996.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso:

Química

Núcleo Temático:

Química Teórica e Experimental Disciplina:

Química Analítica Quantitativa II

Código da Disciplina: 060.1500.1

Professor(es):

Maria Encarnación Vázquez Suárez Iha

DRT:

111793-5 Etapa: 5ª

Carga horária: ( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2014 Ementa:

Conceitos de equilíbrios químicos envolvidos na quantificação de espécies químicas inorgânicas. Seletividade, sensibilidade e especificidade de reações químicas. Etapas necessárias à quantificação de espécies químicas (histórico da amostra e escolha de métodos; amostragem; abertura de amostras; algumas técnicas de separação e eliminação de interferentes; quantificação; interpretação de resultados; relatórios). Métodos clássicos volumétricos envolvendo reações ácido-base, redox e de complexação.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os conceitos

fundamentais da análise quantitativa, sob o ponto de vista teórico e prático. Desenvolver o raciocínio e aplicar metodologias utilizadas nas diversas áreas da química.

Definir, discutir, escolher, reconhecer, planejar e/ou desenvolver métodos básicos de análise quantitativa, bem como conhecer os conceitos envolvidos nesses

métodos.Coletar dados

experimentais e efetuar, a partir destes, cálculos e gráficos.

Interessar-se em resolver problemas comuns ao trabalho em laboratórios de análise quantitativa. Agir de forma colaborativa na realização de trabalhos em equipe. Trabalhar no laboratório respeitando as regras de segurança e utilizando EPI's adequados.

(17)

Conteúdo Programático:

Teoria:

Conceitos de equilíbrios químicos envolvidos na quantificação de espécies químicas inorgânicas. Seletividade, sensibilidade e especificidade de reações químicas. Etapas necessárias à

quantificação de espécies químicas (histórico da amostra e escolha de métodos; amostragem; abertura de amostras; algumas técnicas de separação e eliminação de interferentes; quantificação; interpretação de resultados; relatórios). Métodos clássicos volumétricos envolvendo reações ácido-base, redox e de complexação.

Laboratório:

1. Padronização de solução de NaOH. 2. Determinação da acidez de vinagre comercial. 3. Preparação de solução de HCl e padronização com Na2CO3. 4. Determinação de amônia em

tintura de cabelo. 5. Determinação de Mg e Ca em casca de ovo. 6. Padronização da solução de Na2S2O3. 7. Determinação de íons Cu(II) no latão.

Metodologia:

Aulas expositivas teóricas em sala de aula, aulas práticas de laboratório e resolução de problemas.

Critério de Avaliação:

Média Intermediária = MI = P1 x 0,4 + PAIE x 0,6

Aprovação  MI  7,5 e mínimo de 75% de frequência  MI = MF (Média final) Obs.: a nota mais baixa pode ser substituída com uma prova (matéria do semestre)

Se MI < 7,5  deve-se fazer a PAFE e MF = MI x 0,5 + PAFE x 0,5 Aprovação  MF  6,0 e mínimo de 75% de frequência

P1 e PAIE  Pr (60 + 20)% + Lab (20%)

Pr = nota da prova escrita (questões de teoria e de laboratório)

(18)

Bibliografia Básica:

1. VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2011. 462 p.

2. BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar. 3.ed. rev. ampl. e reestruturada São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 308 p.

3. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa/ Daniel C. Harris ; tradução José Alberto Portela Bonapace;Oswaldo Esteves Barcia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. 876p.

Bibliografia Complementar:

1. CHRISTIAN, Gary D. Analytical chemistry. 6th ed. New York John Wiley & Sons (Asia), 2004. 828 p.

2. SKOOG, Douglas A. [et Al.]. Analytical chemistry: an introduction. 7th ed. Fort worth: Harcourt College Publishers, c2000. 773p

(19)

Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Química (Licenciatura) Núcleo Temático: Químico Pedagógico Disciplina:

Projetos de Ensino em Química

Código da Disciplina: 060.1505.0

Professor(es):

Maura Vincenza Rossi

DRT: 113168-8 Etapa: 5ª Carga horária: 51h ( 04) Teórica ( ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2014 Ementa:

A disciplina discute os conteúdos básicos previamente apresentados nas disciplinas de Química Geral e Inorgânica de modo articulado com suas didáticas específicas a serem ensinadas no nível médio. O aluno deverá desenvolver nova didática e ferramentas que estimulem o aprendizado tanto em aulas teóricas como experimentais, de tal maneira que facilitem a aquisição de novos conhecimentos na área.

Objetivos:

A disciplina visa fornecer conceitos básicos para que o aluno possa planejar e elaborar um projeto educacional com alternativas motivadoras para o ensino de Química.

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Compreender conceitos básicos

para o planejamento, gestão, acompanhamento e avaliação de projetos educacionais.

Conhecer e analisar criticamente os princípios dos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino médio (PCNEM) e as Orientações Curriculares para o ensino médio visando à elaboração e planejamento de projetos educacionais para o ensino de Química.

Elaborar projetos educacionais que contemplem as orientações curriculares estaduais e nacionais na área de Química e que favoreçam a aprendizagem significativa dos estudantes do ensino médio.

Definir problemas ou situações geradoras do projeto.

Definir e justificar os objetivos e os resultados a serem alcançados com o projeto.

Estabelecer os meios e os recursos a serem utilizados no desenvolvimento do projeto.

Planejar e elaborar instrumentos diversos de obtenção de dados referentes ao desenvolvimento do projeto.

Interessar-se na elaboração e planejamento do projeto educacional fornecendo alternativas motivadoras para o ensino de Química.

Respeitar e ser consciente do trabalho em grupo necessário ao planejamento e elaboração de projetos educacionais

(20)

Conteúdo Programático:

1. Princípios dos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio (PCNEM)

2. Princípios das Orientações Curriculares para o ensino médio (Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias)

3. Trabalho com projetos: significado e pressupostos

4. Tipologia de projetos

5. Planejamento de projeto orientado pelo escopo

6. Estabelecendo o Escopo de um projeto

7. Elaborando o plano de ação do projeto. Metodologia:

A metodologia de ensino está fundamentada em aulas expositivas, leitura, análise e discussão de textos e trabalho em grupo na elaboração e planejamento do projeto educacional

Critério de Avaliação:

A média das avaliações intermediárias

MP = Peso1 (OAI) + Peso2 (PAIE)

OAI (Outras Avaliações Intermediárias): Peso2= 0,4

PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso1= 0,6

Detalhamento das avaliações intermediárias: Relatório de estágio supervisionado e Participação das atividades propostas durante o (Peso1). Elaboração da proposta do projeto educacional

(Peso2).

Se MP  7,5 e 75% de frequência o aluno será aprovado sem necessidade de PAFE.

Se a MP < 7,5 e com o mínimo 75% de frequência. O aluno poderá realizar a prova substitutiva, para melhorar a sua média e portanto atingir a MP 7,5.

Se a MP continuar < 7,5 e com o mínimo 75% de frequência. Neste caso o aluno deverá realizar a PAFE = Prova de Avaliação Final escrita e o novo cálculo da média Final de Promoção (MFP) será:

MF= MP*0,5 + PAFE*0,5

MF = Média Final MP = Média Parcial

(21)

Bibliografia Básica:

LÜCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

BOUTINET, Jean Pierre. Antropologia do Projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002.

ZANON, L.B.; MALDANER, O.A. Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007

Bibliografia Complementar:

MOURA, Dácio G.; BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

SOCIEDADE Brasileira de Química (org.). A química perto de você: experimentos de baixo custo para a sala de aula do ensino fundamental e médio. / Organizador: Sociedade Brasileira de Química. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2010. Disponível em http://www.quimica2011.org.br/arquivos/Experimentos_AIQ_jan2011.pdf.

CHASSOT, A. A Ciências através dos tempos. 2ed. reform, São Paulo: Moderna, 2004.

BEZERRA, V.S., et al., A pedagogia de Projetos no Ensino de Química - O Caminho das Águas na Região Meropolitana do Recife: dos Mananciais ao Reaproveitamento dos Esgotos. Química Nova na Escola, n. 29, agosto, 2008.

JÚNIOR, W. E. F., Uma Abordagem Problematizadora para o Ensino de Interdisciplinaridade Intermolecular e Conceitos Afins. Química Nova na Escola, n. 29, agosto, 2008.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso:

Química Núcleo Temático: Químico Pedagógico Disciplina: Libras Código da Disciplina: 221.2508.6 Professor(es): Julia Alves de Farias

DRT: 114723-9 Etapas: 5ª Carga horária: 4h/aula ( X ) Teórica ( X ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2014 Ementa:

Capacitar o futuro professor do Ensino Fundamental e Médio para uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras), de forma a viabilizar sua comunicação e interação com os alunos surdos ou com deficiência auditiva.

Objetivos: Proporcionar ao aluno (a) a capacidade de:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Classificar a Libras como

uma língua completa, com alto grau de complexidade como qualquer outra língua oral;

 - Reconhecer a Libras e a Língua Portuguesa como duas línguas independentes e de modalidades diferentes, a primeira visuo-espacial e a segunda oral-auditiva;  - Conhecer as abordagens de ensino de língua presentes na história da educação de Surdos e refletir sobre as reivindicações por um ensino bilíngue, bem como sobre as conquistas da Comunidade Surda;

 - Conhecer a legislação vigente sobre surdez;

 -Conhecer alguns aspectos relacionados à história da surdez e da Libras;

 - Conhecer o significado dos termos Comunidade

- Analisar como o Surdo pode inserir-se na Cultura Ouvinte e participar da sociedade

majoritária com

independência, autonomia,

podendo tornar-se

protagonista de sua história; - Relacionar os conceitos de Identidade e Cultura Surda e seu papel na construção da subjetividade da pessoa Surda;

- Analisar como o professor pode interagir com alunos Surdos em salas inclusivas ou bilíngues;

- Utilizar a Libras em situações práticas e conversacionais respeitando alguns de seus elementos intrínsecos;

- Compreender ideias transmitidas em Libras e traduzi-las para a Língua Portuguesa escrita;

- Utilizar elementos inerentes a Libras como alfabeto datilológico, expressão facial, orientação espacial,

- Valorizar o papel da Libras para a constituição da pessoa Surda, principalmente em relação a organização de pensamento, cultura, identidade como determinante para sua inclusão social e pedagógica;

- Interessar-se pelas políticas públicas atuais, num contexto de educação inclusiva e refletir sobre: como a pessoa Surda pode inserir-se nestas propostas pertencendo a uma minoria linguística, com identidade e culturas próprias. - Respeitar a Identidade e Cultura Surda a partir da compreensão desses conceitos.

(23)

Surda, Cultura surda e Identidade Surda;

 - Conhecer alguns sinais da Libras, bem como sua

estrutura, para

comunicação básica com uma pessoa surda.

direcionalidade, sinais, organizando as informações e ideias de maneira visual.

Conteúdo Programático:

1. História da Educação de Surdos

 Fundamentos básicos de abordagem de exposição à língua (Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo), encaminhamentos e críticas;

2. Elementos Inerentes a LIBRAS:

 Alfabeto Datilológico e Números;  Expressões Faciais;

 Orientação Espacial e Direcionalidade;

 Sinais utilizados em situações contextualizadas;

Reflexão sobre a importância da LIBRAS para a construção da subjetividade do Surdo, sua inclusão pedagógica e social.

3. Legislação e surdez.

 Lei da Libras 10.436/02;

 Decreto que regulamenta a Lei da Libras 5.626/05.

4. A Libras e seus usos.

 Prática de conversação em Libras.

Metodologia:

As aulas se dividirão entre práticas e teóricas, porém com ênfase na parte prática.

 Aulas expositivas dialogadas;

 Aulas práticas, com ênfase em conversação, de forma contextualizada;  Trabalhos em grupos socializados para a sala em Libras;

 Estudo dirigido;

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Critério de Avaliação:

A média intermediária (MI) será obtida a partir das notas de trabalho reflexivo escrito em grupo, de avaliação prática individual e de uma prova composta por: compreensão de situação em LIBRAS e registros em Língua Portuguesa escrita e compreensão da parte teórica, conforme a expressão:

MI = 1,0 (TREG) + 4,0 (AP) + 6,0 (PF) + participação

Onde: 0 < Participação < 1. O aluno para ser aprovado deverá obter MI ≥ 7,5 e frequência ≥75%. O aluno poderá realizar uma prova substitutiva por disciplina, referente a todo o conteúdo ministrado no semestre letivo.

Os alunos que não atingirem a média necessária para a aprovação, deverão realizar a prova de avaliação final escrita (PAFE), que contempla todo o conteúdo ministrado no semestre letivo. A média final (MF) será calculada pela expressão:

MF = 5,0 (MI) + 5,0 (PAFE)

Se o aluno tiver 75% de frequência e MF ≥ 6,0 será considerado aprovado. Bibliografia Básica:

GESSER, A. Libras: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2013. ISBN 9788579340017. Número de Chamada: 419 G392L 2013.

HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.

ISBN 9788538014218.

Número de Chamada: 419 H774L 2010.

SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. ISBN 9788535916089. Número de Chamada: 305.908162 S121v 2013

Bibliografia Complementar:

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. (Ed.). Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira : baseado em linguística e neurociências cognitivas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP: 2012. 2 v. (2759 p.) ISBN 9788531413308 (v. 1)

QUADROS, Ronice Muller de (org.). Estudos surdos I. Petrópolis: Arara Azul, 2006. Disponível em:

(25)

http://editora-arara-azul.com.br/portal/index.php/e-books/pesquisas-em-estudos-surdos/item/104-estudos-surdos-1

WILCOX, S. e WILCOX, P.P. Aprender a ver. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro2.pdf

SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Projeto Toda força ao Primeiro Ano: Contemplando as especificidades dos alunos surdos. São

Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em:

http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EnsFundMedio/CicloI/Tof/TofPrimeiro %20Ano_ContemplandoEspecificidades_dos_Alunos_Surdos.pdf

SITES:

www.feneis.org.br

www.dicionariolibras.com.br

Referências

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