• Nenhum resultado encontrado

BARROCO Centro e Norte da Europa. Antonio Castelnou

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "BARROCO Centro e Norte da Europa. Antonio Castelnou"

Copied!
48
0
0

Texto

(1)

BARROCO

Centro e Norte

da Europa

(2)

Introdução

O BARROCO nasceu em Roma, no final do século XVI,

intimamente ligado à Contra-Reforma; e acabou se expandido

da Itália para outros países católicos, como França e Espanha,

os quais produziram suas próprias versões do estilo.

Durante todo o século XVII até a primeira metade do século

XVIII, ele espalhou-se enfim pela Europa inteira e suas

colônias, acabando por ganhar feições nacionais,

especialmente no Norte, majoritariamente protestante.

(3)

Marcada pela tentativa de expressar o movimento, a energia e a tensão vividos pelo espírito daquela época, a ARTE

BARROCA explorava fortes contrastes entre luz e sombra

(chiaroscuro), ressaltando efeitos cenográficos tanto na pintura e escultura como nas obras arquitetônicas e seus

arranjos decorativos. Diego Velázquez (1599-1660)

El príncipe Baltasar Carlos a caballo

(1634/35)

Hendrickje

banhando-se no rio (1654)

Rembrandt van Rijn (1606-69)

(4)

Essas características

internacionais do BARROCO, somadas às questões de luxo e ostentação, foram reinterpretadas

magistralmente por mestres franceses, ibéricos, flamengos,

holandeses e ingleses, o que produziu versões particulares e

grandes obras de arte durante todo o século XVII.

As três graças (1636/39) – 2,21x1,81m

(5)

Barroco Francês

A arte barroca ingressou na França por volta de 1630, durante o reinado de Louis

XIII (1601-43); e alcançou seu ápice com Louis XIV (1638-1715), le Roi-Soleil,

triunfando também nas artes aplicadas.

Do pavilhão de caça de seu antecessor, o

Rei-Sol mandou construir o Palais de Versailles em 1660; projeto de Louis Le Vau (1612-70) que demorou 40 anos para

ser concluído e tornar-se o exemplo máximo do BARROCO.

Portrait de Louis XIII (1655)

(6)

Concluído por Jules-Hardouin Mansart (1646-1708) e com jardins de André Le Nôtre (1613-1700), o palácio ocupa cerca de 100 hectares e possui 1.300 cômodos, tendo mais de 2.150 janelas,

1.250 lareiras, 700 quartos, 352 chaminés e 67 escadas.

Buste de Louis XIV (1655)

Gian Lorenzo Bernini (1598-1680)

(7)

Considerado o Grand Siècle, o século XVII transformou a França no principal centro político e cultural da Europa, fazendo-a superar

tanto a Itália quanto os ibéricos e os Países Baixos.

Expansão Territorial da França

durante o reinados de Louis XIII, de 1610 a 1647; e, principalmente, de

Louis XIV, de 1643 a 1715.

Versailles

O Rei-Sol Louis XIV

(8)

O BARROCO foi o auge da decoração à francesa, marcada

por ensambladuras de painéis retangulares, estuques, tapetes, grutescos e tetos abaulados, além

de móveis arredondados com mármores, bronzes e dourados,

especialmente devido aos trabalhos de Jean Bérain

(1640-1711) e André-Charles Boulle (1642-1732). Jean Bérain (1640-1711) Tapisserie (1689/92) Commode (1666/70) André-Charles Boulle (1642-1732)

(9)

Com grande influência italiana proveniente de Fontainebleau – a qual aumentou com a rainha Maria

de’Medici (1575-1652); esposa de Henry V (1553-1610), antecessor de

Louis XIII –, a pintura barroca

francesa teve como maiores

expoentes: Simon Vouet (1590-1649),

Valentin de Boulogne (1591-1632),

Georges de La Tour (1593-1652) e

Nicolas Poussin (1594-1665).

Valentin de Boulogne (1591-1632)

David avec la tête de Goliath (1615/16)

Naissance de la vierge (1620)

(10)

Georges de La Tour (1593-1652) Saint Joseph Charpentier (1642) – 1,37x1,0m Madeleine Pénitente (1640) – 1,33x1,02m Le nouveau-né (c.1648) 76x91cm

(11)

Nicolas Poussin (1594-1665)

Le massacre des innocents (1625/32) – 1,47x1,71m

Acis e Galatea

(12)

Principalmente após a

fundação da École Royale de

Beaux-Arts (1648) em Paris,

aos poucos, criou-se uma versão mais refinada e

elegante do barroco, expressa por pintores como: Claude Lorrain (1600-82), Philippe de

Champaigne (1602-74) e

Charles Le Brun (1619-90).

Portrait équestre de Louis XIV (1668)

(13)

Claude Lorrain (1600-82)

Les Cendres de Phocion recueillies par sa veuve (1648) – 1,17x1,79cm

Paysage avec Apollo protégeant les troupeaux d'Admète et Mercure les volant (1645)

(14)

Entre os escultores barrocos da França, cuja

influência italiana também era visível, os

maiores expoentes foram: Pierre Puget (1620-94), François Girardon (1628-1715), Jean-Baptiste Tuby (1635-1700) e Antoine Coysevox (1640-1720). Pierre Puget (1620-94) Milo de Croton (1671/82) – 2,70m

Cour Marly (Louvre)

La Renommée montée

sur Pégase (1702) | La Seine (1699)

(15)

Apollo servi par les nymphes (1666/75) François Girardon (1628-1715) La Saône | Le Rhone Le Parterre d’Eau (1685/88) Bassin d’Apollon (1668/71) Jean-Baptiste Tuby (1635-1700)

Le Parc de Versailles

(16)

Em 1662, a incorporação pela Coroa das Manufactures des Gobelins – uma fábrica parisiense de tapetes criada no século XV por Jehan de

Gobelin (?-1476) e sua família – transformou a arte da tapeçaria

(tapesserie) em uma das mais representativas do Barroco francês, cujo requinte atingiu seu ápice no século XVIII.

Charles Le Brun (1619-90)

L'entrée d'Alexandre à Babylone (1665/76) Le roi en visite aux Gobelins (1673/80)

(17)

Barroco Ibérico

Durante a União Ibérica

(1580/1640), quando Espanha e

Portugal estavam sob o mesmo reinado – e especialmente devido

às suas Colônias –, a ARTE

BARROCA foi mais rica que a

italiana ou francesa, tendo maior audácia e força de concepção, graças à grande religiosidade de

(18)

Na ESPANHA, o Barroco cobriu todo o século XVII, recebendo influências italianas e francesas e

marcando os reinados de Felipe

III (1578-1621) e Felipe IV (1605-65) – que também foram os

respectivos rei Felipe II e III de Portugal, que estava sob domínio

da Casa dos Habsburgo –, assim como de Carlos II (1661-1700),

que governou até sua morte.

Retrato de Felipe IV (c.1644)

Diego Velázquez (1599-1660)

(19)

Houve a profusão das curvas

pesadas, da talha complicada, do excesso de dourados e do

colorido abundante, em obras essencialmente religiosas, além

do grande número de retratos.

O principal pintor da Corte

espanhola de Felipe IV foi Diego Velázquez (1599-1660); um

artista individualista que se

dedicou principalmente a retratos, os quais demonstram seu domínio

realista do desenho e da luz.

Inmaculada Concepción (c.1678)

(20)

Diego Velázquez (1599-1660)

Vieja friendo Huevos (1618)

Venus del Espejo (1647/51) Las Niñas (1656) – 3,18x2,76m

(21)

Outros pintores

espanhóis do Barroco foram: Juan Sánchez

Cotán (1560-1627), Jusepe de Ribera (1591-1652), Francisco de Zurbarán (1598-1664) e Bartolomé Esteban Murillo (1617-82).

Martirio de San Andrés (1628)

Jusepe de Ribera (1591-1652) Juan Sánchez Cotán (1560-1627)

Bodegón con aves de caza (1600/03)

San Francisco de Assis (1640/50)

(22)

Entre os escultores

barrocos, os espanhóis de maior destaque foram:

Juan Martínez Montañéz (1568-1649), Alonso Cano

(1601-67) e Pedro de Mena (1628-88), além de

Pedro Roldán (1624-99) e sua filha, Luisa Roldán

(1652-1706).

Cristo de la Clemencia (1603)

Juan Martínez Montañéz (1568-1649)

(23)

Alonso Cano (1601-67)

La Inmaculada del facistol (1655)

Los desposorios místicos de Santa Catalina (1690)

Luisa Roldán (1652-1706)

Pedro de Mena (1628-88)

Mater Dolorosa | Ecce Homo (c.1674/85)

Entierro de Cristo (1672)

(24)

Barroco Flamengo

No século XVII, Flandres

– a região Sul dos Países Baixos,

hoje ocupada pela Bélgica – era o principal bastião do

catolicismo no Norte da Europa, permanecendo sob domínio

espanhol até fazer parte do Império Austríaco no século XVIII.

Devido a isso, sua versão da arte barroca foi muito

influenciada pelo espírito da Contra-Reforma, pela monarquia

e pelos artistas espanhóis, especialmente

Diego Velázquez

(1599-1660),

através de seu método de aplicação da tinta à

tela, por si só expressivo, além do uso do claro-e-escuro.

(25)

O maior pintor barroco flamengo foi Pieter Paul Rubens (1577-1640), que

teve uma vida sofisticada, trabalhando para os

governantes da Itália, França, Espanha e

Inglaterra, além de Flandres, sendo seu estilo uma síntese

entre os conceitos do Sul e do Norte europeu.

Autorretrato (1623)

Honeysuckle Bower (c.1609) – 1,78x1,36m

Retrato do pintor com

sua primeira esposa Isabel Brant

Pieter Paul Rubens (1577-1640)

O importante não é viver muito, mas viver bem (P. P. Rubens)

(26)

Vigoroso, sociável e poliglota, Rubens produziu mais de 2.000 telas caracterizadas por pinceladas fortes, ritmos curvilíneos e profusão de luz, induzindo à forte reação emocional, destacando-se com seus nus

de modelos vivas com formas carnudas e peles luminosas.

Rapto das filhas de Leucipo (c.1618) Chapéus de palha

(c.1622/35)

Dança dos camponeses (c.1635/40)

(27)

Rubens teve muitos seguidores, como Jacob

Jordæns (1593-1678) e

Antoon van Dyck (1599-1641), entre outros, que aprenderam com ele dar vida

às cores, através de pinceladas enérgicas e composições curvilíneas,

tipicamente barrocas.

Cristo expulsa os mercadores do templo (c.1645-50)

Jacob Jordæns (1593-1678)

Quando a idosa cantou

(28)

Bonito e frívolo, Antoon van Dyck (1599-1641) era chamado de il pittore

cavalleresco por sua esnobe futilidade. Exímio retratista, criou um estilo

próprio, mais refinado, nobre e elegante, tornando-se pintor da Corte de

Charles I (1600-49) da Inglaterra e influenciando gerações.

Autorretrato com girassol (1632)

Retratos de Charles I (1635/40)

Lorde John e Lorde Bernard Stuart (c.1638)

(29)

Na escultura, o BARROCO FLAMENGO buscou também o movimento e a emoção, sendo seu

maior expoente Hendrik Frans Verbruggen (1654-1724).

Púlpito da Catedral de S. Miguel e Sta.Gudula (1699, Bruxelas – Bélgica)

(30)

Barroco Holandês

Ao norte dos Países Baixos, a Holanda

– diferente de

Flandres, que era regido pela monarquia católica –, no século

XVII, era uma país independente, democrático e protestante, o

que conduziu a um barroco de espírito mais prático e austero.

Sendo rígida e despojada, a arte protestante proibia temas

religiosos assim como qualquer tipo de mecenato, fazendo

com que os artistas barrocos holandeses fossem deixados a

mercê do mercado, o que, de certa forma, lhes conferiu uma

(31)

O BARROCO HOLANDÊS floresceu entre 1610 e 1670, graças ao

entusiasmo de uma próspera classe média, que era interessada em colecionar arte, fazendo com que a demanda por quadros fosse constante.

De caráter mais realista, elegeu como principal tema o lugar-comum, por meio de cenas domésticas (pinturas

de gênero), retratos, paisagens e,

principalmente, naturezas-mortas.

Quintal de uma casa em Delft (1650)

(32)

Considerado o período áureo da natureza-morta (stilleven),

a arte barroca holandesa atingiu um extraordinário realismo retratando objetos domésticos, destacando-se

as pinturas vanitas, que mostravam crânios e velas fumegantes simbolizando a

transitoriedade da vida.

Natureza-morta (1651)

Willem Claesz Heda (1594-1680)

Vaso de flores (1645) Jan Davidszoon de Heem (1606-84) Pieter Claesz (c.1597-1661) Vanitas (1625)

(33)

Para os holandeses, a paisagem (landchap) era merecedora de um tratamento artístico próprio – e não como mero fundo das ações

humanas –, devendo ser bastante realistas, diferente das idealizações feitas pelos artistas barrocos da França, Espanha e Flandres.

Paisagem com rio (1652)

Jan van Goyen (1596-1656)

Calmaria (1654)

Jan van de Cappelle (1626-79) Jacob van Ruisdael

(c.1628-82)

(34)

Os pintores barrocos holandeses tornaram-se exímios técnicos na sua habilidade para captar jogos

de luz (lichtspelen) em diferentes

superfícies e sugerir texturas – das opacas às luminosas – conforme a iluminação fosse

absorvida ou refletida.

Seus maiores mestres foram

Frans Hals (1581-1666),

Rembrandt van Rijn (1606-69) e

Johannes Vermeer (1632-75).

Frans Hals (1581-1666)

Casal em um jardim (1625/26)

(35)

Nascido na Antuérpia, o retratista

Frans Hals (1581-1666)

destacou-se por sua habilidade de captar a expressão passageira,

registrando pessoas em

momentos de desconcentração.

Através de pinceladas fortes, desenvolveu a técnica alla prima (“de imediato”), na qual a tinta era

aplicada imediatamente na tela, sem uma camada de preparação.

Jonker Ramp e sua namorada (1623)

O cavalheiro

sorridente (1624)

Banquete dos oficiais da Guarda Civil de St. George (1616)

(36)

De Leiden, Rembrandt van Rijn (1606-69) tornou-se famoso pela sua gradação

da claridade, dos meios-tons e das penumbras, o que caracterizava as áreas

de luminosidade mais intensa de suas obras em cenas de gênero, religiosas

ou históricas. Lição de anatomia do Dr. Nicolaes Tulp (1632) Autorretrato como jovem (c.1639)

O quadro fica pronto quando o pintor acha que está pronto.

(Rembrandt) O sacrifício de Abraão

(37)

Foi a partir de 1642 que a arte de Rembrandt

encontrou a maturidade, com iluminação e figuras melodramáticas, apresentando uma atmosfera mais estática, um clima silencioso e um sombreado sutil; reflexo de mudanças psicológicas. De Nachtwacht – Ronda Noturna 3,80x4,54m (1639/42) Rijksmuseum (Amsterdã) Autorretrato (1665)

(38)

Vindo de Delft, Johannes Vermeer (1632-75) preferiu

explorar a plena claridade e cenas banais do cotidiano doméstico. De cores mais puras e vívidas, suas telas eram cheias de realismo, em técnica apuradíssima, inclusive

com os toques precisos do

impasto (a tinta aplicada em

uma camada grossa).

A leiteira (c.1657/58) 45x41cm

O alcoviteiro (1656)

Óleo sobre tela – 1,43x1,30m (com suposto autorretrato)

(39)

O copo de vinho (c.1658/60)

Óleo sobre tela 66x76cm

A rendeira (c.1670)

Mulher de azul lendo uma carta (c.1662/63)

Jan ou Johannes Vermeer (1632-75)

Carta de amor (1667)

Óleo sobre tela 44x38cm

(40)

Na escultura, o BARROCO HOLANDÊS

apareceu principalmente em monumentos funerários e bustos, destacando-se

Rombout Verhulst (1624-96).

Mausoléu de Carel Hieronymus de In- en Kniphuisen (1665/69)

Tumba de Johan Polyander van Kerchoven (1663)

Busto de Jacob van Reygersbergh (1671)

(41)

Barroco Inglês

Nos séculos XVI e XVII, a

Inglaterra não se identificou com o BARROCO, pois o puritanismo proibia tanto a arte sacra quanto a filosofia, restando os retratos feitos por

artistas importados, como

Hans Holbein (1497-1543) e

Antoon van Dyck (1599-1641) e seus discípulos.

Portrait of

Henry VIII (1536)

Portrait of Elizabeth I (c. 1543)

(42)

Para os ingleses, além de estar fortemente ligado ao

catolicismo, o BARROCO

apresentava formas imorais, já que servia a uma religião de austeridade e humildade com toda a sorte de sensualidade e

fausto, assim como recorria a artifícios e falsificações para

atingir seus fins. Antoon van Dyck (1599-1641)

King Charles I (1600-49) in three positions (1635)

Charles II (1630-85) as

Prince of Wales with a page (c.1642)

(43)

Em 1603, com o fim do reinado de Elizabeth I, a Inglaterra iniciou um período de grande inquietação interna, que culminou com a

Guerra Civil (1642/53) e a execução pública de Charles I em

1649, a partir de quando se instalou a REPÚBLICA protestante de Oliver Cromwell (1599-1658).

Lord Protector Oliver Cromwell (c.1649)

(44)

A MONARQUIA britânica foi restaurada em 1660, com o rei

Charles II (1630-85), mas, após

a sua morte, James II

(1633-1701) foi deposto por se

simpatizar com o catolicismo.

Com a Revolução Gloriosa (1688/92), o protestantismo reafirmou-se através de William

III (1650-1702) e Mary II (1662-94) – esta filha de Charles II –,

cujo reinado foi de 1689 a 1702. Godfrey Kneller

(1646-1723)

King James II

(1684)

Coroação de

(45)

Em 1666, ocorreu o Grande Incêndio de Londres, criando a

oportunidade para sir Christopher Wren (1632-1723) construir mais de 50 igrejas de características sutilmente barrocas, entre as quais a

St.Paul’s Cathedral (1675-1720), considerada o melhor exemplo de

conciliação entre o barroco inglês e o continental.

sir Christopher Wren

(Anonymous portrait)

Antiga Catedral

(46)

St.Paul’s Cathedral (1675-1720)

Christopher Wren (1632-1723)

Nave: 37x158m Transepto: 75m

Torres: h=67m

Cúpula (altura total: 111m) d=34m (ext.) | 31m (int.) h=85m (ext.) | 68m (int.)

(47)

Conclusão

A partir do século XVIII, o Barroco tardio atingiu uma versão

ainda mais faustosa e detalhista, principalmente nos países

europeus centrais, como a França, a Áustria e a parte católica

da Alemanha, a que se denominou

ROCOCÓ

.

De um lado, tal derivação da arte barroca influenciou todos os

países católicos, como Itália, Espanha e Portugal, assim como

suas colônias; mas por outro lado, fez surgir uma reação

inglesa ainda mais intensa, que acabou fazendo prevalecerem

a pureza, a contenção compositiva e as restrições clássicas.

(48)

Bibliografia

ARTE: Artistas, obras, detalhes, temas (1600-1700). São

Paulo: Publifolha, 2012.

BAUMGART, F. Breve história da arte. São Paulo: Martins

Fontes, 1999.

KRAUBE, A. C. História da pintura: do Renascimento aos

nossos dias. Colônia: Könemann, 1995.

STRICKLAND, C. Arte comentada: da Pré-História ao

Pós-Moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

TRIADÓ, J. R. Saber ver a arte barroca. São Paulo: Martins

Fontes, 1991.

Referências

Documentos relacionados

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

Apesar do glicerol ter, também, efeito tóxico sobre a célula, ele tem sido o crioprotetor mais utilizado em protocolos de congelação do sêmen suíno (TONIOLLI

Το αν αυτό είναι αποτέλεσμα περσικής χοντροκεφαλιάς και της έπαρσης του Μιθραδάτη, που επεχείρησε να το πράξει με ένα γεωγραφικό εμπόδιο (γέφυρα σε φαράγγι) πίσω

Resultados de um trabalho de três anos de investigação da jornalista francesa Marie-Monique Robin, o livro Le Monde Selon Monsanto (O Mundo Segundo a,Monsanto) e o

A democratização do acesso às tecnologias digitais permitiu uma significativa expansão na educação no Brasil, acontecimento decisivo no percurso de uma nação em

A ideia da pesquisa, de início, era montar um site para a 54ª região da Raça Rubro Negra (Paraíba), mas em conversa com o professor de Projeto de Pesquisa,

Foi evidenciado que o posto mantém uma sistemática preventiva para não contaminar o solo e as águas subterrâneas, por meio da avaliação trimestral do solo e do

Quando as carnes in natura (bovina, suína, frango, peixe e outros) e seus produtos cárneos, que são utilizados na alimentação humana, iniciam o processo