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A osteoartrite ou osteoartrose (OA) é a doença articular mais freqüente, sendo a primeira causa de dor musculoesquelética. Por longo tempo foi entendida como uma doença degenerativa, conseqüência natural do envelhecimento. No entanto, estudos recentes têm demonstrado diferenças relevantes entre a cartilagem do idoso e a acometida pela OA (12).
Além de provocar dores, sensações de rigidez e edema (inchaço), a osteoartrite pode ocasionar limitações funcionais, tais como: perda de movimentos, deformidades e incapacidade total do membro, de acordo com a articulação atingida (12).
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Artrite reumatóide é uma doença auto-imune, inflamatória, caracterizada por poliartrite crônica, simétrica, erosiva e geralmente progressiva. Pode acometer também outros órgãos, sendo melhor denominada doença reumatóide (12).
Em 70% dos casos a doença se inicia de forma insidiosa, comprometendo preferencialmente as pequenas articulações das mãos, de forma aditiva, simétrica e com rigidez matinal prolongada.
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((1122))Osteoartrite Artrite reumatóide
Acomete 20% da população mundial, sendo a 3ª causa de afastamento do trabalho no Brasil. É mais prevalente
no sexo feminino. A incidência começa a aumentar a partir dos 40
anos de idade.
Acomete 1% da população adulta. Afeta 3 vezes mais mulheres do que homens e apresenta maior incidência
entre os 35 e os 65 anos.
Boswellia serrata no tratamento da osteoartrite de joelho:
efeito antiinflamatório, analgésico e antiartrítico
(1).
Doutor
O objetivo deste informe científico é demonstrar
a eficácia do tratamento da osteoartrite e da artrite reumatóide utilizando Boswellia serrata, Cordiapholium® e Cat´s claw. As diferenças observadas entre os grupos tratados com placebo e com fitoterápicos foram estatisticamente significativas e clinicamente relevantes.
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((11)).
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Estudo designado como randomizado, duplo-cego e placebo-controlado avaliou a eficácia e a tolerabidade do extrato de Boswellia serrata no tratamento da osteoartrite de joelho em pacientes. 30 pacientes foram selecionados e divididos em 2 grupos para receber por 8 semanas:
- Grupo 1: 15 pacientes receberam Boswellia serrata; - Grupo 2: 15 pacientes receberam placebo.
Após 8 semanas inverteu-se as terapias, de forma que os pacientes que estavam recebendo Boswellia serrata passaram a receber placebo e vice-versa.
Resultados:
Todos os pacientes que receberam Boswellia serrata apresentaram:
- Redução da dor no joelho;
- Aumento da flexão do joelho;
- Aumento da distância percorrida;
- Redução da freqüência de inchaço do joelho.
A terapia com Boswellia serrata foi bem tolerada.
Conclusão: o extrato de Boswellia serrata está recomendado para os
pacientes com osteoartrite de joelho, com possível uso terapêutico também no tratamento das artrites.
Phytomedicine. 2003 Jan;10(1):3-7.
Outros estudos comprovaram:
- Segundo estudo realizado em caninos com osteoartrite e com outras
condições degenerativas, a terapia com Boswellia serrata, por 6
semanas, reduziu de forma estatisticamente significativa a severidade e os sinais clínicos típicos, assim como a fraqueza e a dor local (2).
Schweiz Arch Tierheilkd. 2004 Feb;146(2):71-9.
- A resina gomosa extraída da Boswellia serrata tem sido utilizada
como um remédio tradicional na Medicina Ayurvédica na Índia para o tratamento das desordens inflamatórias (4).
Wien Med Wochenschr. 2002;152(15-16):373-8.
As diferenças observadas entre os grupos tratados com placebo e com Boswellia serrata foram estatisticamente significativas e
clinicamente relevantes.
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Estudo randomizado e duplo-cego avaliou a segurança e a eficácia clínica do extrato do alcalóide pentacíclico da Uncaria tomentosa em pacientes com artrite reumatóide.
Resultados:
- Após 24 semanas de tratamento com o extrato de Uncaria
tomentosa, foi observada redução maior do número de articulações
dolorosas, quando comparado ao tratamento com placebo;
Conclusão: em pacientes tratados com sulfassalazina ou hidroxicloroquina
a terapia com o extrato de alcalóide pentacíclico da Uncaria tomentosa demonstrou benefício e segurança no tratamento de pacientes com artrite reumatóide ativa.
J Rheumatol. 2002 Apr;29(4):678-81. Comment in: J Rheumatol. 2002 Apr;29(4):656-8.
- Após a 2ª fase do tratamento, os pacientes que receberam o extrato de Uncaria tomentosa apresentaram redução do número de articulações dolorosas e inchadas de forma superior ao placebo.
Cat´s claw no tratamento da osteoartrite de joelho
(6).
40 pacientes tratados com sulfassalazina ou hidroxicloroquina foram selecionados para participar desse estudo randomizado de 52 semanas de duração e com 2 fases:Durante a 1ª fase do estudo, que durou 24 semanas, os pacientes foram tratados com o extrato de Uncaria
tomentosa ou placebo.
Durante a 2ª fase do estudo, que durou 28 semanas, todos os pacientes receberam o extrato de Uncaria
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((66)).
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O objetivo desse estudo foi avaliar a habilidade do Cat´s claw no tratamento da osteoartrite de joelho, coletando dados de segurança e tolerabilidade, e comparando “in vitro” a atividade antioxidante e antiinflamatória entre a Uncaria guaianensis e a Uncaria tomentosa.
Resultados: Resultados “in vivo”
- Cat´s claw não promoveu efeitos deletérios em nível sanguíneo e na função hepática ou outros efeitos adversos quando comparado ao
placebo;
- Os scores para dor, avaliados por médicos e pacientes, foram significativamente reduzidos, com benefícios ocorrendo logo na 1ª semana
de tratamento.
Resultados “in vitro”
- Resultados “in vitro” mostraram a equivalência do efeito varredor de radicais livres entre a Uncaria tomentosa e a Uncaria guaianensis,
assim como na inibição da produção do TNF-alfa.
Conclusão: Cat´s claw é considerado um tratamento efetivo no
tratamento da osteoartrite de joelho.
Inflamm Res. 2001 Sep;50(9):442-8.
* Uncaria guaianensis: é uma espécie aparentada da Uncaria tomentosa. Possui os mesmos alcalóides que a Uncaria tomentosa e é também conhecida como Cat´s claw. É originária da Bolívia (7). Ambas as espécies (U. guaianensis e U. tomentosa) apresentam equivalência terapêutica como antioxidante (6).
45 pacientes com osteoartrite de joelho foram selecionados e divididos para receber, por 4
semanas: 30 pacientes receberam
extrato seco de Uncaria
guaianensis
15 pacientes receberam placebo
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realizado pelo Departamento de
Farmacologia da Universidade de São Paulo, Brasil,
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((33)).
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9 A administração oral do extrato de Cordia verbenacea inibiu significativamente o edema induzido pela Nistatina.
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Tratamento
Inibição do Edema (%)
Extrato de Cordia verbenacea 50,9
Naproxeno 29,5
Dexametasona 75,7
9 Cordia verbenacea promoveu importante efeito
gastroprotetor, reduzindo significativamente as lesões gástricas.
Conclusão: Cordia verbenacea apresenta efeito antiinflamatório
comparável à Dexametasona e superior ao naproxeno, além de apresentar efeito gastroprotetor. J Ethnopharmacol. 1991 Feb;31(2):239-47.
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((88,,99)).
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9 Cordia verbenacea promoveu a inibição significativa do edemacarragenina-induzido em modelos animais;
9 Cordia verbenacea promoveu efeito antiinflamatório e redução da formação de granuloma similar à Fenilbutazona em modelos animais; 9 Cordia verbenacea promoveu a redução da permeabilidade vascular à
histamina intracutânea em modelos animais;
9 Experimentos toxicológicos subagudos indicaram uma
toxicidade muito baixa.
Planta Med. 1990 Feb;56(1):36-40. Farmaco, 50: 4, 1995 Apr, 245-56
Uncaria tomentosa, mais comumente conhecida como Cat´s claw, é
uma planta tradicionalmente utilizada no tratamento da artrite(10). Os componentes ativos são os alcalóides
Boswellia serrata tem sido utilizada na Medicina Tradicional Indiana no
tratamento da artrite reumatóide e em outras condições inflamatórias. Os marcadores farmacológicos da Boswellia serrata são os ácidos boswélicos. Seu uso está associado ao alívio da dor em processos inflamatórios (13).
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Boswellia serrata
- Estudo in vitro demonstrou que a Boswellia serrata decresce a síntese de leucotrienos (3).
- Segundo resultados de outro estudo, os ácidos boswélicos são os responsáveis pela atividade antiinflamatória da Boswellia serrata. Seu mecanismo de ação está baseado na inibição da biossíntese de
leucotrienos em granulócitos neutrofílicos através da inibição não-redox e não-competitiva da 5-lipooxigenase (4).
- Outros mecanismos propostos baseiam-se na inibição, por alguns ácidos boswélicos, da enzima elastase em leucócitos, na inibição da
proliferação e na indução da apoptose.
Cat´s claw – Uncaria tomentosa
- Apresenta ação antiinflamatória (6).- Protege contra o estresse oxidativo “in vitro” (10). - Inibe a ativação do NF-kappaB (10)
.
- Reduz a atividade da enzima mieloperoxidase (10).
- Atenua a apoptose peroxinitrito-induzida em macrófagos (10).
Cordia verbenacea – Cordiapholium
®- Apresenta efeito antiinflamatório marcante (8).
- Reduz a permeabilidade vascular à histamina intracutânea (8). - Apresenta importante efeito gastroprotetor, reduzindo
significativamente o número de lesões gástricas (11).
Indicação e posologia
Indicação Posologia
Boswellia serrata Osteoartrite de joelho (1), artrite reumatóide e outros processos inflamatórios (13).
150 a 400 mg 3 vezes ao dia, por 2 a 3 meses (13).
Cat´s claw Osteoartrite de joelho (6) e
artrite reumatóide ativa (5). 500 a 1000 mg 1 a 3 vezes ao dia (14).
Cordiapholium® Doenças reumáticas em
geral. 150 mg 3 vezes ao dia. Doses maiores podem ser utilizadas a critério médico.
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®®Boswellin® ____________300 mg(13)
- Extrato obtido da planta Boswellia
serrata. A ação terapêutica dos
ácidos boswélicos pode estar na exclusiva inibição da enzima lipooxigenase-5, que previne a formação de leucotrienos inflamatórios (4).
Mande 60 cápsulas. Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia.
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Cat´s Claw E. padron. 1,27%_500 mg(14) - Ação antiinflamatória. Inibe a
ativação do NF-kappaB (10).
Mande 60 cápsulas.
Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia.
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®®Cordiapholium® E. padron._150 mg - Potente antiinflamatório.
Extrato padronizado de Cordia
verbenacea.
Mande 90 cápsulas. Tomar 1 cápsula 3 vezes ao dia.
Apresenta efeito gastroprotetor Sugerido pelo “Phytomedicine. 2003 Jan;10(1):3-7 “ Sugerido pelo “J Rheumatol. 2002 Apr;29(4):678-81” Sugerido pelo “J Ethnopharmacol. 1991 Feb;31(2):239-47”
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®®Cordiapholium® E.
padron._______________200 mg - Potente antiinflamatório. Extrato padronizado de Cordia verbenacea.
Boswellin® _____________ 300 mg
- A ação terapêutica dos ácidos boswélicos pode estar na exclusiva inibição da enzima lipooxigenase-5, que previne a formação de leucotrienos inflamatórios.
Mande 60 cápsulas.
Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia ou a critério médico.
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Cordiapholium® E. padron._ 200 mg - Potente antiinflamatório. Extrato
padronizado de Cordia verbenacea. Cat´s Claw E. padron. ____ 300 mg - Ação antiinflamatória. Inibe a ativação do NF-kappaB (10).
Mande 60 cápsulas.
Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia ou a critério médico.
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®®Cat´s Claw E. padron. ____ 300 mg - Ação antiinflamatória. Inibe a ativação do NF-kappaB (10).
Boswellin® _____________ 300 mg
- A ação terapêutica dos ácidos boswélicos pode estar na exclusiva inibição da enzima lipooxigenase-5, que previne a formação de leucotrienos inflamatórios.
Mande 60 cápsulas.
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Diclofenaco sódico _______1,5%(15) - Antiinflamatório. Inibe a COX-1 e a COX-2.
Solução de DMSO a 45,5% qsp 30 g - Veículo com DMSO, um “Chemical
penetration enhancer” com
propriedade antiinflamatória e analgésica.
Aplicar na região afetada 4 vezes ao dia ou conforme orientação médica.
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((1188))Nimesulida _________________1% - Antiinflamatória e analgésica. Inibe seletivamente a COX-2 e apresenta ação antinociceptiva.
Gel alcoólico qsp ___________ 30 g - Veículo.
Aplicar na região afetada 3 vezes ao dia.
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((1166))Ibuprofeno _________________ 5% - Antiinflamatório e analgésico. Inibidor da COX-1 e COX-2.
Creme não-iônico qsp________ 30 g - Veículo.
Aplicar na região afetada 3 vezes ao dia.
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((1177))Meloxicam _________________ 1% - Antiinflamatório e analgésico.
Inibidor seletivo da COX-2. Gel alcoólico qsp ___________ 30 g - Veículo.
Aplicar na região afetada 3 vezes ao dia.
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((1188))Piroxicam _________________ 1% - Antiinflamatório e analgésico. Inibe
a COX-1 e 2. Gel de natrosol qsp _________ 30 g - Veículo.
Aplicar na região afetada 3 vezes ao dia.
Terapia sugerida pelo “CMAJ. 2004 Aug 17;171(4):333-8”
Sugerido pelo “Eur J Clin Pharmacol. 1998 Sep;54(7):541-7”
Sugerido pelo “J Rheumatol. 2004 Mar;31(3):565-72.”
Sugerido pelo “Skin Pharmacol Appl Skin Physiol.
2002 Mar-Apr;15(2):105-11.”
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• Incorporar o DMSO no gel de natrosol lentamente, sob agitação.
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Boswellin® Galena
Cat´s claw Purifarma
Cordiapholium Gerbras
Diclofenaco sódico Purifarma/ Gerbrás/ Via Farma e
outros, ver lista
Ibuprofeno Purifarma/ Gerbrás/ Via Farma e
outros, ver lista
Meloxicam Purifarma/ Gerbrás/ Via Farma e
outros, ver lista
Naproxeno Purifarma/ Gerbrás/ Via Farma e
outros, ver lista
Nimesulida Purifarma/ Gerbrás/ Via Farma e
outros, ver lista
Piroxicam Purifarma/ Gerbrás/ Via Farma e
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A osteoartrite, antes conhecida como osteoartrose ou simplesmente artrose, corresponde a um grupo de problemas que resulta em alterações anatômicas, com conseqüentes repercussões nas juntas (articulações), principalmente em:
joelhos; quadris; mãos;
coluna vertebral.
Algumas vezes, apenas uma única articulação (junta) é comprometida, mas em outras situações, poucas ou muitas delas podem ser afetadas ao mesmo
tempo e com intensidades diferentes.
Além de provocar dores, sensações de rigidez e edema (inchaço), a osteoartrite pode ocasionar limitações funcionais, tais como:
perda de movimentos; deformidades;
incapacidade total do membro, de acordo com a articulação
atingida.
É uma doença muito freqüente, tanto que, segundo a experiência médica, a maioria das pessoas acima de 65 anos e cerca de 80% daquelas que já passaram dos 75
anos acabam sofrendo dessa enfermidade. Pode surgir sem uma causa aparente, sendo então considerada primária ou
idiopática (sem causa conhecida) ou ter um fator identificado que favoreça seu
aparecimento (fator predisponente); é a chamada osteoartrite secundária. Diversas condições têm sido relacionadas como agentes causais de osteoartrite secundária, particularmente as doenças metabólicas, distúrbios anatômicos, traumas, artrites e infecções.
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Fonte:
http://www.msd-brazil.com/content/patients/sua_saude/reumaticas/artrite/artrite1.html O que é Artrite Reumatóide?
A Artrite Reumatóide é uma doença inflamatória crônica severa, debilitante, com localização variada mais comumente nas articulações sinoviais e tecidos periarticulares, com dores e deformidades progressivas, considerada até o momento incurável.
A expectativa de vida pode ser reduzida tanto em homens como em mulheres com artrite reumatóide e aqueles pacientes com o tipo mais grave da doença apresentam as mais altas taxas de mortalidade; por essa razão, muitos reumatologistas estão desenvolvendo estratégias terapêuticas mais agressivas para essa doença.
É muito freqüente, aproximadamente 10% das manifestações articulares são devido a Artrite Reumatóide. A origem da doença está relacionada com distúrbios emocionais ou ao sistema imunológico (auto-imune).
Quem pode ter Artrite Reumatóide?
A Artrite Reumatóide acomete homens e mulheres de todas as idades, com picos de incidência em adultos jovens e mulheres em pré-menopausa.
A sua incidência é maior entre mulheres entre 50 e 70 anos, tendo uma relação de prevalecência de 2 a 3 mulheres para 1 homem.
Como se manifesta a Artrite Reumatóide?
A Artrite Reumatóide é caracterizada pela inflamação da membrana (sinovial) que forra a cápsula fibrosa que envolve e protege as articulações. O início é insidioso com sintomas gerais: febrícula, mal-estar, sudorese, perda do apetite, emagrecimento, moleza, angústia e irritabilidade.
O começo pode também simular outras doenças, como: tenossinovite, manifestações pulmonares, fibromialgia, etc, ou atingir a várias articulações, geralmente as maiores, sendo simétrica (direita e esquerda). Apresentam sinais evidentes de inflamação: dor, rigidez matinal (mais intensa após despertar), artrite em três ou mais áreas articulares, edema, calor, rubor, aumento dos gânglios, anemia e nódulos subcutânios.
Qualquer articulação sinovial pode apresentar a inflamação da artrite reumatóide, sendo que algumas com mais conseqüências. Entre ela podemos destacar: - Mãos; - Joelhos; - Pés; - Cotovelos; - Ombros;
- Têmporo-mandibular; - Coluna cervical.
As principais complicações geradas pela doença são: - Deformidades progressivas com perda funcional; - Desgaste das juntas (artrose);
- Ruptura de tendões;
- Instabilidade da coluna cervical
Como deve ser o tratamento da Artrite Reumatóide?
A Artrite Reumatóide é uma doença de difícil tratamento. Até 75% dos pacientes apresentam melhora quando são tratados com baixas doses de um número mínimo de medicações durante o primeiro ano da doença, porém 10% ou mais são eventualmente incapacitados por ela.
Os pacientes que apresentam diagnóstico de artrite reumatóide precisam receber informações sobre a doença, seu curso, as diferentes modalidades terapêuticas, os efeitos colaterais induzidos pela medicação, as conseqüências da doença e as técnicas para ocultar o problema.
O tratamento da artrite reumatóide poderá ser realizado pelo paciente de duas maneiras: tratamento não farmacológico e tratamento farmacológico. - Tratamento Não Farmacológico:
O repouso completo no leito durante um curto período de tempo pode ser benéfico para pacientes com doença grave ativa e dolorosa, mas períodos regulares de repouso podem ser recomendados para pacientes com sintomas menos graves. Além disso, aparelhos para mobilização podem poupar a articulação em locais específicos de inflamação.
Programas de exercícios também podem contribuir para a prevenção de deformidades e a manutenção da massa muscular, embora eles devam ser iniciados cuidadosamente se o processo inflamatório agudo ainda estiver ativo. Exercícios e fisioterapia oferecem maior sucesso quando iniciados após a inflamação ter sido suprimida.
Vários dispositivos encontram-se disponíveis para ajudar os pacientes com artrite reumatóide a realizar as tarefas diárias. Sapatos ortopédicos e outros tipos de calçados podem também ser muito úteis.
- Tratamento Farmacológico:
O tratamento farmacológico da artrite reumatóide tem sido tradicionalmente dividido em medicações de primeira e de segunda linhas. Os agentes de primeira linha, incluindo AINEs, aspirina e coxibs exercem rápido efeito supressor dos sinais de inflamação, tais como dor e rigidez,
mas, infelizmente, eles não alteram a progressão do dano articular, conforme evidenciado por estudos que utilizaram radiografias seriadas.
As medicações de segunda linha são aquelas que conseguem modificar o curso da doença. Dentre estas, podemos destacar a sulfassalazina, a hidroxicloroquina, o metotrexato, a azatioprina, os sais de ouro, a penicilamina, a ciclofosfamida e a ciclosporina.
Atualmente as medicações modificadoras da doença estão sendo usadas no início do processo patológico para ajudar a prevenir complicações e incapacidade. Devido a este fato, os agentes de segunda linha estão sendo classificados agora como medicações anti-reumáticas modificadoras da doença (DMARDs), medicações indutoras de remissão (RIDs) ou medicações anti-reumáticas de ação lenta (SAARDs).
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