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ORDEM DO DIA. Assunto. 1 Ata nº 5/2018, da reunião de câmara ordinária de 2018/03/07 Aprovação

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ORDEM DO DIA

Pág. 1

Interessado Local ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

1 Ata nº 5/2018, da reunião de câmara ordinária de 2018/03/07 Aprovação

2 Protocolo de Responsabilidade Social Sociedade Central de

Cervejas e Bebidas

Aprovação

3 Atribuição de apoio financeiro relativo à participação de atletas em provas desportivas internacionais

Sociedade Euterpe Alhandrense

Aprovação

4 Orçamento Participativo - Alteração das normas de participação Aprovação

GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E JURÍDICA . Assuntos apresentados para conhecimento Da competência do Presidente da C.M.

5 Relação dos despachos do Sr. Presidente na área de pessoal Conhecimento

6 Legislação-síntese e editais Conhecimento

7 Pagamentos autorizados Conhecimento

8 Balancetes Conhecimento

. Outros assuntos

9 Abertura de concurso externo de ingresso para provimento de um lugar de

marinheiro de tráfego fluvial, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado - Carreira não revista

Aprovação Objetivo Reunião ordinária e pública da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, no Clube Recreativo e Desportivo de Trancoso, em Trancoso, São João dos Montes, União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, pelas 9h30, do dia 2018/04/04

Designação

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ORDEM DO DIA

Pág. 2

Interessado Local Objetivo

Reunião ordinária e pública da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, no Clube Recreativo e Desportivo de Trancoso, em Trancoso, São João dos Montes, União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, pelas 9h30, do dia 2018/04/04

Designação

Assunto

10 Abertura de concurso externo de ingresso para provimento de um lugar de motorista prático de tráfego fluvial, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado - Carreira não revista

Aprovação

11 Procedimento concursal comum para a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para assistente operacional - Auxiliar de ação educativa - Recrutamento excecional

Aprovação

12 Procedimento concursal comum para a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para técnico superior (área de educação social) - Recrutamento excecional

Aprovação

13 Programa de regularização extraordinária dos vínculos precários Aprovação

14 Contratação de seguros para o Município durante o ano 2019 - Autorização para início do procedimento e remessa à Assembleia Municipal para autorização da abertura do procedimento e autorização prévia do compromisso plurianual

Aprovação

15 Exercício do direito de preferência sobre a fração “B”, sita na rua António Sérgio, nº 142, 1º (ex-Bairro da Chasa, 1ª fase, bloco C 1, lote 3)

Canto Macio, Ldª Alverca do Ribatejo

Aprovação

16 Exercício do direito de preferência sobre a fração “G”, sita na rua Augusto Toscano Batalha, nº 4, 3º dtº (ex-Bairro da Chepsi)

Carlos Nunes Almeida Póvoa de Stª Iria

Aprovação

17 Exercício do direito de preferência sobre a fração “B”, sita na rua Augusto Toscano Batalha, nº 2, r/c esqº (ex-Bairro da Chepsi)

João António Horta Magalhães

Póvoa de Stª Iria

Aprovação

18 Exercício do direito de preferência sobre a fração autónoma correspondente ao 3º F, sita na Alameda Capitães de Abril, nº 5, 3º fte

Maria Lúzia Inácio Guerreiro

Vila Franca de Xira

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ORDEM DO DIA

Pág. 3

Interessado Local Objetivo

Reunião ordinária e pública da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, no Clube Recreativo e Desportivo de Trancoso, em Trancoso, São João dos Montes, União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, pelas 9h30, do dia 2018/04/04

Designação

Assunto

GESTÃO URBANÍSTICA, PLANEAMENTO E REQUALIFICAÇÃO URBANA

19 Relação de atos da competência da Câmara Municipal delegados e praticados pelo Sr. Vice-Presidente

Conhecimento

20 Constituição de compropriedade ou aumento de compartes – Casal da Tasca - A-dos-Loucos Rodolfo Vermelho - Agente de execução S. João dos Montes Aprovação

21 Cedência de terreno para integração no domínio público - Rua Casal Novo - Adanaia David Pereira de Matos Calhandriz Aceitação

22 Alteração ao loteamento denominado por Bragadas Grandes - Alvará de loteamento nº 6/99, de 24/06

Póvoa de Stª Iria

Aprovação

23 Cancelamento da hipoteca legal a favor do Município, sobre o lote 102, do loteamento da Quinta da Coutada

Adelino Ricardo da Silva Oliveira

Vila Franca de Xira

Aprovação

24 2ª alteração ao loteamento do Vale do Doutor - Anexação dos lotes B8 e B9 - Alvará de loteamento nº 10/2000-AUGI Traço Criativo, Arquitetura, Planeamento e Design, Ldª Alverca do Ribatejo Aprovação

25 Acordo de cooperação entre o Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, a Escola Secundária Gago Coutinho e a Câmara Municipal, no âmbito do projeto "Nós Propomos/Cidadania e Inovação na Educação Geográfica 2017/2018"

Aprovação

OBRAS, VIATURAS E INFRAESTRUTURAS

26 Requalificação de áreas de estacionamento dissuasoras e interface

rodoferroviário/transportes partilhados - Reembolso do valor pago pelas peças do procedimento

Luís Frazão - Construção Civil e Obras Públicas, SA

Alverca do Ribatejo

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ORDEM DO DIA

Pág. 4

Interessado Local Objetivo

Reunião ordinária e pública da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, no Clube Recreativo e Desportivo de Trancoso, em Trancoso, São João dos Montes, União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, pelas 9h30, do dia 2018/04/04

Designação

Assunto

27 Requalificação de áreas de estacionamento dissuasoras e interface

rodoferroviário/transportes partilhados - Reembolso do valor pago pelas peças do procedimento

Alves Ribeiro, SA Alverca do Ribatejo

Aprovação

28 Reabilitação/ampliação da EB1 nº1 de Vialonga - Alteração da data de conclusão da empreitada

NOW XXI - Engenharia & Construções, Ldª

Vialonga Aprovação

29 Reabilitação de fogos do PER de Povos - Plano de segurança e saúde Ariepe - Construções Civis e Obras Públicas, Ldª

Vila Franca de Xira

Aprovação

EDUCAÇÃO, CULTURA E TURISMO

30 Acordo de cooperação - Projeto "Walk the (Global) Walk: mobilizar os Jovens Europeus em torno dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável"

AIDGLOBAL - Ação e Integração para o Desenvolvimento Global

Aprovação

31 Curso "História da Música" - Valores de inscrição Aprovação

AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE, DESPORTO, EQUIPAMENTOS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

32 Celebração do Dia Mundial da Atividade Física nas Piscinas Municipais Aprovação

33 Universidade Sénior - Pagamento de quotas RUTIS - Rede de Universidades da Terceira Idade

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ORDEM DO DIA

Pág. 5

Interessado Local Objetivo

Reunião ordinária e pública da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, no Clube Recreativo e Desportivo de Trancoso, em Trancoso, São João dos Montes, União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, pelas 9h30, do dia 2018/04/04

Designação

Assunto

REABILITAÇÃO URBANA

34 Aviso 07 - CPMUS003210 - Plano de Mobilidade e Transportes do Concelho de Vila Franca de Xira - Devolução de verba recebida a título de adiantamento

Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE)/ Fundo de Eficiência Energética (FEE) Aprovação ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL 35 Proposta nº 3 Aprovação

36 Processo de inquérito - Relatório final Decisão

(6)

ri. LIVW

____________

-

001

Reunião de 2018/04/04 Ata n2 07/2018

MUNICÍPIO DE VILA FRA4CÃ DE XIRA

CÂMARA MUNIC?PAL

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA E PÚBLICA DE 2018/04/04

Aos quatro dias do mês de abril de dois mil e dezoito, pelas 09h30, no Clube Recreativo e Desportivo de Trancoso, em Trancoso, São João dos Montes, União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, reuniu a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, sob a presidência do Sr. Alberto Simões Maia Mesquita, Presidente da Câmara Municipal, estando presentes os Srs. Vereadores:

Regina Célia Gonçalves Agostinho Janeiro; José António da Silva de Oliveira;

Nuno Miguel Marques Libório;

Helena Margarida Mendes Pereira de Jesus; Maria Manuela Pacheco Ralha;

Mário Manuel Calado dos Santos; • António José Sequeira Félix; — • Maria de Fátima Pires Antunes;

Cláudia Sofia Oliveira Martins; Carlos Miguel Vilar Patrão.

A reunião foi secretariada por Fernando Paulo Serra Barreiros, Diretor do

Departamento de Gestão Administrativa, Financeira e Jurídica, assessorado por Paula Cristina Correia Antunes, Assistente Técnica. —

Declarada aberta a reunião, foram tomadas as seguintes deliberações sobre o expediente apresentado:

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_____ FI. Livro_____________ FI.Ata

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Reunião de 2018/04/04 Município Proc _____________________ de

Vila Franca de Xira Deliberaçao n9

Câmara Municipal

Assunto: PRESENÇAS DO PESSOAL DIRIGENTE E TÈCNICOS

GABINETE DE APOIO

À

PRESIDÊNCIA

• Chefe do Gabinete

Dr. Renato Gonçalves

.Adjuntos

Dr Filomena Serrazina

Jorge Zacarias

GABINETE DE APOIO ÀVEREACÃO

•Adjunta

Dr Andreia Revez —

• Assessoria

Dr. Luís Carvalho — —

josé António Silva

Dr Mafalda Ramos

DIVISÃO DE INFORMAÇÃO MUNICIPAL E RELAÇÕES PÚBLICAS

.Técnica Superior

DrAnaSofiaCoeIho

DEPARTAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E IURÍDICA

Divisão de Recursos Humanos

•Chefeda Divisão —

Dr. Paulo Alenquer

Divisão Financeira, Patrimonial e de Controlo Orçamental • Chefe da Divisão

Dr. António Domingos

DEPARTAMENTO DE GESTÃO URBANÍSTICA, PLANEAMENTO E REQUALIFICAÇÃO URBANA

• Diretora, em regime de substituição

Arqt? Teresa Laranjeira —

Divisão de Planeamento e Regualificação Urbana • Coordenador da Divisão

Urb Ricardo Ramalho

DEPARTAMENTO DE OBRAS, VIATURAS E INFRAESTRUTURAS

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FI. Livro_____________ RAta

003

!Àl\j

Reunião de 2018/04/04 Município Proc ____________________ de

Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

• Diretora, em regime de substituição —

Eng Sofia Galhofas

Divisão de lnfraestruturas Tecnolóqicas .Chefeda Divisão

Eng2 Clemente Rocha

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA • Diretor, em regime de substituição

Dr. Alexandre Sargento Divisão de Educação • Chefe da Divisão

Dr. Pedro Montes —

Divisão de Cultura, Turismo, Património e Museus • Chefe da Divisão

Dr Maria João Carraça —

DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE, DESPORTO, EQUIPAMENTOS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Divisão de Ambiente, Sustentabilidade e Espaço Público • Chefe da Divisão, em regime de substituição

Dr Luís Rafael

Divisão de Desporto e Equipamentos • Chefe da Divisão

Dr.VítorFélix —

Divisão de Desenvolvimento Social .Chefeda Divisão----—

Dr Ana Carla Costa--—

Gabinete de Apoio ao Movimento Associativo e luventude • Coordenadora

Dr Anabela Pereira

EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DA REABILITAÇÃO URBANA • Chefe da Equipa

Urb Luís Matas de Sousa

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FI. Livro____________

004

Reunião de 2018/04/04 Município

AU

- Proc2 ___________________ de

sv

Vila Franca de Xira

/

Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

Divisão Administrativa e Financeira .Chefeda Divisão Dr Teresa Botelho Técnica Superior DrTâniaJesus — Divisão Comercial • Chefe da Divisão Dr? Vanessa Cirilo — OUTRAS PRESENCAS

• Presidente da junta de Freguesia da União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz

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Reunião de 2018/04/04 Município /

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Vila Franca de Xira Deliberaçao n2

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA —

COMEMORAÇÕES DO 25 DE ABRIL — —-—

Interveio o Sr. Presidente, cumprimentando todos os presentes, e dando início à reunião, agradecendo, em primeiro lugar, à direção do Clube Desportivo e Recreativo de Trancoso o facto de receber a câmara municipal para esta reunião de câmara, sobretudo pela amabilidade que teve, de dar umas amêndoas, o que é sempre agradável para adoçar a boca. Pode ser um bom indício de que esta reunião vai ser extremamente construtiva, e adocicada com estas mesmas amêndoas. Assim, agradece a gentileza.

Começará por algumas informações muito breves, e depois passará a palavra à Sr Vereadora Manuela Ralha, para ler um voto de louvor a Leonor Teles. O Sr. Vereador António Félix falará também sobre mais êxitos desportivos, o que em

quase todas as reuniões de câmara acontece. —

Da sua parte, e em primeiro lugar, fala do programa sobre as comemorações do 25

de Abril, que foi distribuído aos Srs. Vereadores. ——

É

um programa muito diversificado, como é habitual, e é um programa que não

inclui todas as iniciativas que vão acontecer no concelho, neste mês de abril, sendo

que isso é importante para relembrar, e nunca é demais, o que representa para os portugueses e para o país a Revolução do 25 de Abril, que permite que se esteja hoje na reunião, com esta tranquilidade, a falar de coisas importantes para a população.

Têm-se pois umas comemorações do 25 de Abril em que quer dizer só duas ou três notas dos vários momentos que vão acontecer, no que diz respeito ao programa municipal, e, em primeiro, no dia 14, às 11h00, vai acontecer a inauguração do Memorial da Mague.

É

um momento muito marcante, e pede desculpa pelo atrevimento, em termos

pessoais, na medida em que trabalhou muitos e bons anos naquela empresa, e pensa que é importante, de facto, ter um memorial que identifique o que foi e o que representou aquela empresa num determinado contexto, no concelho. As coisas evoluíram noutro sentido, mas é bom, para memória futura, perceber o que naquele território aconteceu durante muitos anos. Naturalmente que este memorial é na, hoje, Urbanização da Malvarosa.

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Câmara Municipal

Depois, numa parceria com a junta de freguesia de Alverca vai haver um concerto com Carlos Alberto Moniz, que se realiza no dia 24, onde atuará também o grupo coral Unidos do Baixo Alentejo, e os alunos da EB1 de Arcena.

É

uma organização que lhe foi proposta, o Sr. Presidente da junta acolheu-a desde logo, pelo que pensa que vai ser um momento também muito significativo.

No dia 25 de abril há a sessão solene e assembleia municipal, que terá lugar na Fábrica das Palavras, que antecede a deposição de uma coroa de flores no Monumento aos Combatentes de Vila Franca de Xira, como vem sendo habitual nos últimos anos.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que crê que todos os que estão na sala estão conscientes da importância da comemoração desta data, que é aquilo que permite estarem todos hoje nesta reunião.

Crê que mais do que assinalar e compilar iniciativas que

existem, o que se precisava mesmo era pensar como é que se passa para as gerações vindouras a importância desta data. Assim, pensa que se deveria trabalhar, nos próximos programas do 25 de Abril, no sentido de se pensar nos mais jovens, para lhes poder passar aquilo que foi o antes do 25 de Abril, porque é que houve o 25 de Abril, porque é que hoje há um poder local democrático, e porque é que hoje há democracia.

Relativamente ao memorial da Mague, o Sr. Presidente trabalhou lá, e, como sabe, a própria cresceu lá. Os seus pais trabalharam os dois na Mague, foram os dois operários da Mague, e é, naturalmente, para qualquer pessoa de Alverca, mas para quem teve estas ligações afetivas tão fortes, um grande simbolismo que os acompanhará para o resto da vida.

Gostaria apenas de perguntar se aquilo a que o Sr. Presidente chama de memorial da Mague é a placa que está ao fundo, em acrílico, se é outro simbolismo, um monumento, ou é apenas aquela placa. Tem-se algo de novo, ou é aquela placa que está colocada desde agosto? Esta é a pergunta que gostaria de colocar.

Interveio o Sr. Presidente, mencionando que não pode estar mais de acordo com a Sr Vereadora, quando se tem que insistir naquilo que é a mensagem a transmitir aos jovens, para lhes dar a conhecer que efetivamente o país que eles conhecem hoje não era o país de há 44 anos atrás. Essa é uma insistência que se tem que

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Câmara Municipal

fazer. Naturalmente que a Sr Vereadora

leu o programa, e verificou que no dia

17 de abril o Carlos Alberto Moniz vai a uma escola falar com os jovens. Dir-lhe-á a

Sr Vereadora que é pouco, mas acha que é significativo, porque se vai continuar a

fazer este tipo de trabalho.

Agora, também tem a dizer à Sr Vereadora Regina Janeiro, que de certeza que comunga desta sua ideia, que os currículos escolares deviam colocar questões da história contemporânea do país. Do 25 de Abril, que saiba, muito pouco se fala, e tirando um ou outro professor mais preocupado com estas matérias, raramente elas são faladas nas escolas.

Deste modo, inclusivamente no próprio Conselho Municipal de Educaçâo, é uma matéria com que se vai insistir, para que se fale destas questões, para que os jovens percebem que para se chegar até aqui foram gerações que se sacrificaram, para se estar hoje nesta reunião a conversar, cada um com a sua ideia. Não estão de acordo sobre esta ou outra matéria, mas isso é a democracia, e tem que se explicar justamente aos jovens o que era isto.

Ontem, e pede desculpa, pois às vezes começa a entusiasmar-se com a conversa, teve uma reunião com o jornalista Joaquim Letria por causa das cheias de 1967, e

viu na televisão uma entrevista do jornalista, que foi dos poucos que esteve no

terreno a fazer a cobertura das cheias de 1967, nas Quintas. Foi o primeiro e dos poucos jornalistas que esteve nas Quintas, e o próprio entendeu que o Joaquim Letria deveria ser o curador da exposição que foi conversada numa reunião de câmara.

Como explicou na altura, tem que se fazer uma exposição com dignidade, de evocar as vítimas, mas também, e sobretudo, na sua opinião, dizer que a tragédia aconteceu muito fruto das poucas ou ausência de condições de planeamento para

o socorro às vítimas. Era o país que se tinha, e foram as próprias pessoas, umas

com as outras, e os bombeiros, que apesar de tudo estiveram no terreno. Portanto, era importante, esteve a falar com o jornalista, e foi uma conversa muito interessante.

Quanto ao memorial da Mague, é no sítio onde está, e vai dizer porquê. A Sr Vereadora perguntará, “então porque é que isso

não foi inaugurado?”, mas se o tivesse inaugurado à beira das eleições, diziam que estava a fazer uma situação de

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I El. Livro ______________

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FLAta -

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Câmara Municipal

propaganda política à beira das eleições, depois vinha a Comissão Nacional de Eleições e mandava-lhe tapar o memorial e sabe lá mais o quê. Então, o que disse

foi que deixassem lá ficar o memorial, que ainda não tinha luz, faltava-lhe a

iluminação, e agora, com toda a tranquilidade, e no momento que lhe parece significativo, que é o 25 de Abril, vai-se inaugurar aquele memorial, e sobretudo falar daquilo que representava a Mague para o tecido económico e social do concelho.

Interrompeu a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo que para o 25 de Abril.

Continuou o Sr. Presidente, concordando e dizendo que, provavelmente, se hoje está aqui deve-o à Mague, pois foi por lá que começou a tomar consciência política. Até lá, antes de estar na Mague, provavelmente não tinha tido as condições do muito que aprendeu enquanto trabalhador da Mague, pelo que foi por essa razão. -Questionou a Sr Vereadora Regina Janeiro, só por curiosidade, se o Sr. Presidente fez greve em 1973 na Mague.----—

— —

Respondeu o Sr. Presidente que ainda não estava na Mague, mas fez algumas, fez aquelas que achou que foram adequadas.

Continuou a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo que a PIDE foi a sua casa, fruto da greve de 1973, e era só essa a questão.

Prosseguiu o Sr. Presidente, mencionando que em 1973 não estava na Mague, entrou em princípio de 1974. Estava noutra empresa, em Vendas Novas, uma empresa de material elétrico, onde também aprendeu bastante. Contudo, foi na Mague, inevitavelmente, a sua vida pessoal está muito ligada à Mague, e aliás a todos os que lá trabalharam, julga o próprio.

Assim sendo, o memorial é inaugurado agora, porque pensa que é o momento adequado, e antes não era, pelas razões que

disse.

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I FI. Livro _____________ Fl.Ata

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1 Reunião de 2018/04/04 Município / Proc2

-Vila Franca de Xira Deliberaçao n2

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

VOTO DE LOUVOR A LEONOR TELES

Interveio a Sr Vereadora Manuela Ralha, cumprimentando, na pessoa do Sr. Presidente, todos os presentes, passando a ler o voto de louvor à cineasta Leonor

Teles, de acordo com o documento que se anexa e dá por inteiramente

reproduzido nesta parte da ata. —

O Sr. Presidente interveio, mencionando que crê que todos se podem associar a

este voto de louvor, que naturalmente os enche de orgulho.

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo que, como é óbvio, os membros da CDU vão-se associar, mas pela terceira vez consecutiva vão voltar a pedir que lhes façam chegar o documento às 3h00, às 4h00, por e-mail, às 8h00, e não precisam dele impresso, só para que possam acompanhar a leitura.

Este documento não tem qualquer tipo de dúvida, e está a dizer isto só porque é a terceira vez que estão a pedir esta situação. Não têm dúvidas nenhumas, avançam, mas crê que, acabe-se à hora que se acabar, pode ser às 8h00, estão disponíveis, e hoje, automaticamente, têm computadores e podem acompanhar a leitura.

É

só reiterar isso, mas naturalmente que votarão favoravelmente.

Respondeu o Sr. Presidente que está muito bem, não quis incomodar os membros da CDU às 4h00, nem às 3h00, mas naturalmente que, se for assim, assim será. Há situações que poderão ser polémicas e podem dividir os eleitos, esta une-os, há uma união de pensamento sobre este reconhecimento, por todos e pelos eleitos, pelo que se tentará, em próximas reuniões, não às 3h00, mas em tempo oportuno, que os Srs. Vereadores tenham o documento.

Tomou a palavra o Sr. Vereador Carlos Patrão, cumprimentando a todos e dizendo que gostaria de trazer alguns assuntos, referindo, antes de mais, que gostaria de se congratular e congratular a realizadora do concelho premiada em Paris.

Julga que é um motivo também para incentivar o apoio à cultura no concelho, e tendo em conta que esta jovem cineasta

foi várias vezes premiada, talvez até

fosse de se criar em Vila Franca de Xira um festival de cinema. Pensa que seria do género deste que se tem em Paris, até porque Vila Franca de Xira está muito ligada

a este tipo de estética, sobre o real, a contemporaneidade e o real.

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FI. Livro _____________ 1 Reuno de 2018/04/04 Munípio

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1 Y

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Vila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal

outros concelhos, e se calhar dever-se-ia também aproveitar este prémio para criar eventos e certames sobre esta temática. Ficava bem em Vila Franca de Xira e distinguia-a de outros festivais que existem no país, bem como a incluía dentro dessa rota de festivais de cinema que existem em Portugal.

Interveio mais tarde o Sr. Presidente, após a discussão do ponto 35, mencionando que o Sr. Vereador Carlos Patrão lançou uma ideia, que é interessante, vai-se ver se é possível, e só poderá ter o patrono da Leonor Teles.

É

um festival de cinema,

ver-se-áseépossíveL

Agora, orgulha a todos bastante, incontestavelmente, aquilo que a Leonor Teles tem conseguido e vai continuar a conseguir, porque ainda é muito jovem e vai-se ouvir falar dela com orgulho durante muitos e bons anos.

Deliberado, por unanimidade, aprovara voto de louvor a Leonor Teles.

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE

RA

CÂMARA MUNICIPAL

Voto de Louvor

Leonor Teles vence Prémio no Festival de Cinema do Real, em Paris

Leonor Teles, venceu o Prémio Internacional no Festival “Cinema do Real”, realizado em

Paris entre 23 de março e 01 de abril, com a longa-metragem, Terra Franca. Esta é a primeira longa-metragem da realizadora vila-franquense, de 25 anos, que em 2016 recebeu o Urso de Ouro em Berlim, com a curta ‘Balada de um Batráquio”, para além de diversos outros prémios internacionais.

O prémio agora conquistado conta com o alto patrocínio da Sociedade Civil de Autores

Multimedia — SCAM, que gere e representa o direito de artistas e criadores. O júri desta

competição internacional foi composto por Alice Diop (realizadora), Mark Peranson (crítico e programador) e Albert Serra (realizador).

Terra Franca retrata a vida do pescador Albertino Lobo e da sua família, não deixando também de ser uma homenagem desta jovem realizadora a Vila Franca de Xira e à sua infância, muito ligada ao rio Tejo. Segundo palavras da própria Leonor Teles, o filme “é também o retrato de uma família bastante portuguesa”, e de “uma zona absolutamente incrível”.

O documentário Terra Franca vai estar em maio, numa das secções paralelas do Festival de Cinema de Cannes, e em abril, no Festival Internacional de Documentário de Tui- Play-Doc.

A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, na sua reunião pública ordinária de 04 de abril de 2018, congratula-se e endereça as suas felicitações à realizadora Leonor Teles pela atribuição do Prémio Internacional no Festival “Cinéma du Réel”. O executivo municipal agradece também a Leonor Teles por, através da sua arte e do seu talento, contribuir de forma tão positiva para a projeção e afirmação internacional de Vila Franca de Xira.

São João dos Montes, 04 de abril de 2018

O Presidente da Câmara Municipal,

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El. Livro ______________ RAta

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Reunião de 2018/04/04 Município

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Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA RESULTADOS DESPORTIVOS

Interveio o Sr. Vereador António Félix, cumprimentando, na pessoa do Sr. Presidente, todos os presentes, referindo, relativamente às últimas 2 semanas, que felizmente foram mais duas boas semanas em termos de resultados desportivos. Começa pelo resultado fantástico alcançado pela Inês Rico, do Alhandra Sporting CIub, que ficou em 2 lugar na Taça da Europa de Triatio. Assim, em representação da equipa nacional foi 2 classificada na Taça da Europa de Triatlo, na categoria de juniores femininos.

Continuou, mencionando que merecem também destaque outros atletas do clube, que participaram na mesma competição: Gabriela Ribeiro, que foi 4 classificada, igualmente em juniores femininos; em juniores masculinos André Bâto, que foi 350 classificado, e João Bernardo, que foi 41 classificado, tendo a competição se realizado na Quarteira, no dia 25 de março.

Na dança desportiva a Sociedade Euterpe Alhandrense continua a ter também excelentes resultados. Como é habitual, e aliás

é um “habitué”, o par Susana Santos e José Manuel Santos, no escalão seniores 2 intermédios, a que agora se juntou o par Margarida Luís e Tiago Batista, no escalão adultos pré-open, venceram, nos respetivos escalões, a 2 etapa da Taça de Portugal de Dança Desportiva, na especialidade de danças latinas, que deãorreu em Braga, no dia 17 de março.

Depois, também do Alhandra Sporting CIub, Fábio Cameira, em K1 seniores masculinos, e Maria Belchior, em K1 cadetes femininos, sagraram-se campeões regionais de fundo em 5 00Cm, na canoagem, na competição que decorreu em Saivaterra de Magos, no dia 24 de março.

A dupla Nuno Teixeira e Tiago Calado, da União Desportiva Vilafranquense, em masculinos, e Inês Ramalho e Margarida Cabral, da Sociedade Euterpe Alhandrense, em femininos, sagraram-se campeãs regionais de vaurien, em vela, na competição que decorreu no Seixal, nos dias 17 e 18 de março.

Prosseguiu, mencionando que para além destes resultados termina com uma curiosidade, a de que Portugal foi campeão do mundo de Columbofilia, na prova que se realizou em Taoyuan City, Pingtung, em Taiwan. Na prova individual o pombo vencedor é da Associação Columbófila de Lisboa, e a curiosidade é que este

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FI. Livro ______________ ,QJU Reunod2O18/O4/O4 Município U) Proc9

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Câmara Municipal

pombo tem ligações a Vila Franca de Xira, porque o detentor do pombo é de Povos. Assim, também aqui Vila Franca de Xira esteve representada, e foi campeão do mundo.

Desta forma, a todos, nesta reunião ordinária de 4 de abril, realizada em Trancoso,

a câmara municipal expressa o seu reconhecimento pelo trabalho desenvolvido por

cada um dos atletas referenciados, endereçando-lhes a eles e aos respetivos clubes as felicitações pelos resultados alcançados.

Interveio o Sr. Presidente, referindo que, de facto, são resultados muito significativos, o que representa o trabalho que é desenvolvido na área do movimento associativo da área desportiva.

A Sr Vereadora Regina Janeiro interveio, dizendo que fez a sugestão na última

reunião de câmara, e volta a fazê-la, que as saudações a todas as pessoas de Vila Franca de Xira, que efetivamente levam o concelho, a sua imagem e trabalho, para fora de fronteiras, merecem uma saudação.

Acha muito bem, os próprios membros da CDU

falaram da Leonor Teles nesta reunião, e não têm qualquer tipo de dúvidas, mas pensa que os desportistas e as coletividades, que tanto apoio dão e que tanto promovem o desporto no concelho, mereciam também, por escrito, uma saudação, para que a câmara municipal pudesse aprovar, e lhes pudessem ser enviadas.

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Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA —

INTERVENÇÃO DO SR. PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DAS

FREGUESIAS DE ALHANDRA, SÃO JOÃO DOS MONTES E CALHANDRIZ - ABATE DE

ÁRVORES ECICLOVIAS

Interveio o Sr. Presidente, referindo que antes de passar a palavra às forças políticas, passa a palavra ao Sr. Presidente da junta, Mário Cantiga, saudando-o novamente, para dizer aquilo que lhe aprouver.

Tomou a palavra o Sr. Presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, agradecendo ao Sr. Presidente e cumprimentando, na pessoa do mesmo, todos os presentes, fazendo votos que os trabalhos decorram de forma profícua, do interesse de todos e de forma ordeira. Hoje não resiste, e tem que dizer uma coisa que lhe anda a amargurar, pois ontem teve uma assembleia de freguesia e foi imensamente “azucrinado”, que se calhar é

o termo mais correto, pela bancada do Partido Socialista. Tem que explicar, e pede

perdão de ser no dia em que é, mas acabou às 2h00, ainda está tudo baralhado e pensa que é importante deixar esta nota. —

— —

O Sr. Presidente sabe que cada vez que se sentam e conversam, as ideias que

sejam comuns defende-as, tal como o Sr. Presidente defende, e tem-se o exemplo do que se passou com o abate das árvores na EB2 em Alhandra. Se se forem ver as redes sociais, são os maiores bandidos do mundo, andam a arrecadar o dinheiro, fazem mil e uma coisas, o Sr. Presidente

comprou o presidente do PCP, o próprio

liga mais ao Sr. Presidente que aos outros, mas “está-se nas tintas” para isso, é

um compromisso que os dois assumiram. Há razões, pareceres técnicos, houve reuniões com o grupo da escola e daí resultou aquilo que resultou.

Agora, há uma questão de que está a ser acusado, na sua opinião injustamente, e trata-se das ciclovias. Do ponto de vista político o próprio e o Sr. Presidente nunca tiveram uma única conversa sobre aquela questão, nunca lhe perguntaram se estava a favor ou contra, e várias vezes reuniu com os técnicos responsáveis por aquela área, se não lhe falha a memória o Urb Luís Matas de Sousa e a Eng Filomena, sempre no sentido de ir apagar fogos, porque na opinião da junta aquilo não estava correto.

Nesse âmbito, até pediu, em determinadas questões, que se melhorassem algumas,

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e a câmara municipal foi recetiva. Agora, não o acusem de estar de acordo com aquilo, que foi o que ontem a bancada do Partido Socialista veio dizer, que a câmara municipal só está a fazer o que o presidente da junta pediu. Para fazer trabalhos daqueles, se pudesse pôr um portão nas duas pontes, a câmara municipal não entrava lá dentro, que o próprio não queria, e era só isto que gostava que ficasse aqui referido.

Pede desculpa, mas a assembleia acabou às 2h00, e ainda está tudo a baralhar por dentro.

Respondeu o Sr. Presidente que compreende isso, porque várias vezes se põe do mesmo lado, nestas coisas as diferenças de caráter político são irrelevantes quando o debate político se faz, e nem sempre se faz da forma mais adequada.

É

o que pensa, compreende muito bem o estado de espírito do Sr. Presidente da junta, mas

responderá às questões que colocou.

Tomou a palavra o Sr. Vereador Mário Calado, referindo, em relação à queda da árvore que ocorreu na praça Afonso de Albuquerque. conhecida pelo Largo da Câmara, em Vila Franca de Xira, que os membros da CDU gostariam de perguntar qual é o ponto da situação sobre a pessoa sinistrada.

Há uma questão que na última reunião de câmara também abordou, de alguma maneira, que é solicitar esclarecimentos sobre o real conhecimento da situação fitossanitária das árvores do concelho, e os meios que a câmara municipal tem ao seu dispor para conseguir realizar este trabalho.

Gostava de reiterar, e como disse atrás, em relação a esta matéria, a necessidade de clarificação dos protocolos de delegação de competências para as freguesias, tendo em conta, entre outras questões, o cumprimento do regulamento municipal em vigor de espaços exteriores, porque, de facto, é uma situação para os membros da CDU, e para o próprio, particularmente, perfeitamente incompreensível, considerando a situação que conhece e viveu bem de perto, na qualidade então de

presidente da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira.— —

Gostava ainda de dizer e sublinhar que não sabe se as pessoas, nomeadamente os vereadores da câmara municipal, têm dado conta da imensidão de testemunhos de pessoas que manifestam a sua tristeza, e alguma incredibilidade, pelo facto de se estarem a cortar árvores “a torto e a direito” sem que registem qualquer tipo de

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doença, e também se pode verificar isso, até nos cortes que se verificam nas árvores.

É

uma questão que os preocupa, para a qual gostaria de ter, e a CDU, alguma resposta mais em concreto por parte da câmara municipal, nomeadamente do Sr. Presidente.

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que gostaria também de trazer a questão dos abates de árvores, que também

foi falada na última reunião de câmara, em que, de facto, têm chegado ao Bloco de Esquerda muitas queixas sobre esses abates.

Percebe que as árvores exóticas podem causar alguns problemas, e aliás o Bloco de Esquerda sempre criticou essas opções por árvores exóticas que crescem muito rapidamente, mas que depois causam alergias, com uma série de inconvenientes. Não sabe exatamente qual foi o tipo de árvores que foi abatido, mas foi abatida uma série de árvores, e o Bloco de Esquerda tem sido informado, têm-lhe chegado reclamações sobre esses abates de árvores.

Também gostaria de alguma explicação sobre a queda da árvore no Largo da Câmara, pois julga que a câmara municipal tem competências para cuidar das árvores que tem a seu cargo, e evitar que uma coisa destas possa acontecer no Largo da Câmara. Imagine-se o que seria se a árvore caísse em cima de alguém, e provocasse ferimentos graves ou mesmo a morte de alguém que tivesse ali a passar, pelo que é uma situação que merece alguma reflexão e explicações por parte da câmara municipal.

O Sr. Presidente interveio, referindo que se “é preso por ter cão e preso por não ter”. Se não se abatem as árvores, é porque não se abatem, e se se abatem é porque se abatem. Não se tem a ideia de que, efetivamente, se devem abater árvores de uma forma indiscriminada, abatem-se porque é absolutamente imprescindível fazer-se, na medida em que se tem de preservar, em primeiro lugar, a segurança das pessoas, principalmente dentro dos recintos escolares.

Teve oportunidade de dizer ao Sr. Presidente da junta que a câmara municipal ia abater árvores numa das escolas de Alhandra, porque, da análise fitossanitária daquelas árvores, algumas ramadas estavam em risco de virem a cair, como aliás se constatou após o abatimento das árvores e da análise que foi feita.

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Muito grave seria se a câmara municipal nada fizesse e uma ramada daquelas

caísse em cima de uma criança ou dalguém que está dentro da escola, aí ninguém desculpava,ecomrazão.

O que quer dizer ao Sr. Presidente da junta é que nestas matérias têm que se tomar

as decisões que se consideram as mais adequadas, e agradar a todos é impossível, pelo que também não vale a pena estar com ilusões acerca disso.

Há outra questão pouco séria e nada honesta, que é fazer disto aquilo que

lhe chegou aos ouvidos, “politiquice”, isso é que é grave. Agora, quando as pessoas estão disponíveis para fazerem uma avaliação construtiva sobre as coisas, são bem-vindas, quando é “politiquice” é para deitar para o lado, não tem interesse absolutamente nenhum, venham essas afirmações de quem vierem, e o Sr. Presidente da junta está a perceber aquilo que o próprio está a dizer.

Enquanto responsável na gestão da câmara municipal deve tomar as decisões que lhe parecem as mais adequadas, e não tem dúvidas nenhumas que a decisão de abater aquelas árvores foi uma boa decisão, porque se um dia, como

referiu, uma daquelas ramadas ou uma daquelas árvores caísse, queria saber como era. Se o prendessem era mais que justo, porque o presidente da câmara municipal, para o bem e para o mal, é responsável por tudo, mas naturalmente que ficavam todos a lamentar que tinha havido consequências graves ou trágicas por não se ter tomado

a decisão de abater as árvores.

Por outro lado, o que diz ao Sr. Presidente da junta e a todos é que os choupos e plátanos que foram plantados há muitos anos atrás vieram a verificar-se espécies inadequadas para serem plantadas, principalmente nos equipamentos escolares, nas escolas, em outros lugares, naturalmente que sim, não põe isso em causa.

Os alunos, os pais, os professores e todos quantos trabalham nas escolas, têm

vindo a reclamar há muitos anos a esta parte que aquelas árvores são

desadequadas, por vários motivos, até por questões de caráter alérgico. Quando chega a primavera, que é um pouco mais para a frente, quando as pessoas respiram vem aquele pólen, aquele algodão, como se costuma dizer, e prejudica-lhes a saúde. Para além disso, aquelas árvores, como necessitam de muita água e muita humidade, vão à procura dela e destroem todas as canalizações dessas mesmas escolas.

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Há pois decisões que se têm de tomar, e decisões que contribuam para o bem-estar

de todos. Há quem não goste, paciência, é o que diz ao Sr. Presidente da junta, mas

em consciência fez-se aquilo que se devia fazer. Está-se a fazer uma monitorização a muitas espécies, a muitas árvores em todo o território, e para isto ser mais célere far-se-á, através de uma empresa externa, a monitorizaçâo a 107 árvores que parecem aquelas que devem ser analisadas com grande urgência.

Se o relatório técnico referir que é para abater, é para abater mesmo, não há dúvidas sobre isso, o que é pena é andar tantos anos sem se fazer, e aqui inclui-se, por não se ter decidido mais cedo. Contudo, não é disso que se trata, não está a lançar responsabilidades a ninguém, mas há momentos em que, de facto, têm que se tomar as decisões que se devem tomar.--—

Um exemplo é o da árvore do Largo da Câmara, que era uma árvore que estava

monitorizada, tinha-se vindo a monitorizar. Num determinado momento questionou-se da necessidade de abater ou não aquela árvore, no entanto, num determinado contexto a árvore começou a ganhar novas folhas e os técnicos disseram que se deveria aguardar mais algum tempo antes de tomar uma decisão final sobre o assunto. O que é um facto é que, com a intempérie que naquele sábado aconteceu, e com o vento, a fragilidade que a árvore não aparentava ter veio a resultar na sua queda.

Aquela árvore caiu e atingiu uma pessoa, que teve ferimentos relativamente ligeiros, felizmente, ao contrário do que veio na comunicação social, mas poderia ter consequências muito mais graves, e isto que dizer que há momentos em que se têm que tomar decisões. Entre o certo e o incerto, e se a árvore aparenta problemas de fragilidade, não se deve hesitar, deve-se cortar a árvore, e tem que se ter uma particular atenção relativamente às árvores nas escolas.

No caso de Alhandra tem-se um outro problema, que o Sr. Presidente da junta

conhece bem, pois

têm falado sobre a matéria, que provavelmente vai levantar uma grande celeuma. Alhandra tem árvores junto ao viaduto em que, se a situação continuar por muito mais tempo, vai haver implicação com as raízes, pois já se aproximaram dos carris da ferrovia, o muro está a partir,

está partido. Ao lhe dizerem “então não fizeram nada, não tomaram as decisões que deviam tomar, e os comboios

não passam”, ver-se-á como é que se deve fazer, e o que se deve

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fazer é tomar as decisões que se devem tomar, que é não prejudicar a população, e

a REFER um dia destes não dizer “já não passamos aqui com o comboio, porque as

árvores estão-nos a dificultar, porque desequilibram os carris e podem ser um problema grave”. Portanto, têm que se tomar decisões, pode-se não ter, da parte de alguns, essa mesma compreensão, mas tem que se ter a capacidade de resolver aquilo que se tem de resolver.

Está com o Sr. Presidente da junta nestas matérias, e com todos os presidentes de junta, naturalmente, porque se deve fazer aquilo que se deve fazer. Contudo, tem que se ter cuidado, não é abater árvores de uma forma indiscriminada, têm que se abater quando, em termos de fundamentação técnica, é necessário fazê-lo.

Continuou, referindo que, quanto às ciclovias, aquilo que disse foi que o projeto foi em tempo apresentado à junta de freguesia. Compreende que o presidente da junta e o seu executivo não tenham condições de, tecnicamente, avaliar as situações, mas a ciclovia foi efetivamente mostrada, no âmbito do projeto que a câmara municipal tem, de ter 100km de ciclovia daqui a alguns anos.

Aquilo que existe em Alhandra e noutros locais não é propriamente considerar que se está a falar de uma ciclovia na aceção da palavra, está-se a falar de pinturas, sinalização, para que quem circule de carro tenha o cuidado de verificar que tem de tomar atenção, porque naqueles locais há muitas pessoas que transitam de bicicleta.

É

mais isso, pois uma ciclovia é, de facto, um espaço autónomo para as

pessoas andarem de bicicleta, mas quando se está a falar em zonas urbanas, naturalmente que aquilo que se tem que fazer é chamar à atenção para o facto de

ali haver pessoas que circulam de bicicleta que têm de ser respeitadas, e as

pessoas têm que andar mais devagar.

É

verdade, o Sr. Presidente de junta

num outro momento, até em reuniões de câmara, chamou à atenção para isto, e aquilo que o próprio lhe disse é o que vai repetir hoje, não há projetos 100% isentos de erro, num ou outro aspeto dever-se-ia ter tomado mais atenção, e aquilo que se fez foi corrigir os erros que foram chegando, e é isso que se vai continuar a fazer.

Interveio mais tarde o Sr. Presidente, após a discussão do ponta 35, referindo que se vai cumprir o regulamento, e ser-se-á muito mais rigoroso do que se tem sido, quando há dúvidas abate-se, e, se não se gostar, paciência. O próprio é que não

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pode ficar com a sua consciência pesada, de não ter agido e depois acontecer alguma dificuldade, um problema grave. Prefere ser acusado de outras coisas quaisquer, do que de não ter agido e depois cair uma árvore, como caiu no sábado passado ou no outro sábado.

Obviamente que não se pode fazer de uma forma gratuita, tem que se analisar tecnicamente, porque os serviços não vão para aí abater árvores que estão sâs e não apresentam problema nenhum, o que não quer dizer que não possam cair. Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, após o período de intervenção do público, dizendo que, independentemente de se saber hoje que existe legislação própria, a legislação foi alterada, portanto, pela própria legislação quem tem prioridade é o ciclista, mas há um sinal que diz 20 e outro que diz 30, com um metro de distância, um horizontal, outro vertical, acha que o Sr. Presidente

deve saber, e deve pedir separacorrigir.

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Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS REUNIÕES DE CÂMARA —

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, dando os bons dias a todos, ao Sr. Presidente, às Srs Vereadoras e Srs. Vereadores, ao Sr. Presidente da junta e à Sr Presidente da coletividade, que acabou de ser novamente eleita na sexta-feira passada, a quem os membros da CDU desejam um bom mandato e agradecem o mimo das amêndoas. Naturalmente que cumprimenta os técnicos e os dirigentes, os jornalistas, e pede ainda ao Sr. Presidente que lhe permita valorizar o facto de, mesmo a esta hora impeditiva, se ter uma sala cheia de gente.

Pensa que isto veio comprovar que, efetivamente, quando as pessoas têm assuntos que lhes dizem respeito vêm às reuniões de câmara. Muitas das pessoas que estão presentes hoje provavelmente estão a faltar aos seus empregos para poderem assistir. Pensa que isto é a democracia, e a única razão de existência do poder local

é dar resposta às necessidades das populações. —

Interveio o Sr. Presidente, mencionado que

ultrapassou o tempo, mas falará mais um pouquinho, dizendo à Sr Vereadora Regina janeiro que é uma falsa questão a dos horários das reuniões de câmara. A questão

está falada e refalada, as pessoas, quando se interessam pelas suas questões, vêm à reunião de câmara, seja

a que horas for, e isto é o exemplo claro que, de facto, a questão do horário é um

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Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

REPOSIÇÃO DE MULTIBANCOS E REPOSIÇÃO DE FREGUESIAS ANTIGAS - UNIÃO DAS

FREGUESIAS DE ALHANDRA, SÃO JOÃO DOS MONTES E CALHANDRIZ

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, saudando a junta de freguesia e também os comerciantes e população de Alhandra, que em muito pouco tempo reuniu mais de 1 100 assinaturas pedindo ou exigindo a reposição dos Multibancos.

Assim, gostaria de questionar o Sr. Presidente sobre as diligências que tem feito, ou a câmara municipal, para que haja a resolução deste problema, tendo em conta que a população afetada é a que mais dificuldade tem de mobilidade, e mais distante vive dos centros urbanos.

Porque este é apenas um dos excelentes exemplos do trabalho que as juntas de freguesia podem fazer, também crê que ainda não fez uma pergunta ao Sr.

Presidente, que gostava de aproveitar para fazer, que é saber a opinião do mesmo sobre esta união de freguesias decidida administrativamente, e o que é que defende, ou se defende a reposição das freguesias antigas.

Interveio o Sr. Presidente, referindo que daquilo que se tem vindo a conversar sobre esta matéria com a Caixa Agrícola, a única coisa que se conseguiu até agora é que o valor baixasse de 400 para 300, foi uma conquista fantástica. O executivo vai continuar a falar sobre estas matérias, e inclusivamente no próximo conselho diretivo da Associação Nacional de Municípios Portugueses claramente vai colocar esta matéria, na medida em que não é de Vila Franca de Xira, é em termos gerais.

-O presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira tem obrigação de insistir e tentar encontrar soluções, só que esta é uma matéria nacional, e tem que ser vista a nível governamental, no sentido de, por exemplo, a Caixa Geral de Depósitos, nestas circunstâncias, assumir esta responsabilidade, e de borla. —

Aquilo que pode dizer, principalmente à Sr Vereadora Regina Janeiro, que colocou esta questão, e bem, é que esta matéria tem que ser colocada a um outro patamar, que não só através do presidente da câmara, apesar de o próprio ter feito

algumas iniciativas, mas tem que se ir ainda mais longe.

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Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

REVISÃO DOS ACORDOS DE EXECUÇÃO E CONTRATOS INTERADMINISTRATIVOS

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo-se às freguesias, dizendo que ontem todos tiveram oportunidade de ler um documento assinado por 4 dos 6 presidentes de junta sobre os acordos de execução e os contratos administrativos de delegação de competências. Porque não quer ser extensa, queria só dizer ao Sr. Presidente que

passaram 6 meses, ainda não foram revistos, o Sr. Presidente

pediu contributos, introduziu no saldo de gerência exatamente o mesmo valor que tinha no ano anterior, quando todas as freguesias faziam um balanço negativo daquilo que é uma competência da câmara municipal, bem como que a câmara municipal delega nas juntas de freguesia para poupar dinheiro, e claramente não permite às freguesias dar resposta às populações, e a sua preocupação não são as juntas, são as populações. As juntas são órgãos autárquicos para servirem as populações, e quando não se dão meios às freguesias, não se está a permitir que sirvam bem as populações.

Naturalmente que relembra que há vários processos, há a descentralização, a delegação e os protocolos de execução. Há várias figuras jurídicas, e está-se a falar de acordos de execução e de contratos interadministrativos, de delegação de competências.

É

disto que se está a falar, e portanto, como o próprio Sr. Presidente

tem afirmado, e bem, na sua opinião, não tem aceitado algumas competências que vêm do poder central, porque claramente considera que não lhe dá os meios para executar as responsabilidades como deve ser.

As questões que quer colocar relativamente a esta matéria são duas, e uma

primeira é quando é que vai reunir com os Srs. Presidentes de junta e quando é que prevê que os novos contratos sejam assinados. Uma segunda questão, que é muito objetiva, tão objetiva que preocupa a todos, é que, felizmente, o salário mínimo nacional foi aumentado, e neste momento, para dar resposta a esta excelente decisão, as juntas de freguesia, entre outras áreas, também aqui estão a “meter” dos seus dinheiros próprios. O Sr. Presidente vai fazer, pelo menos, retroativos a janeiro, para poder compensar aquilo que os contratos interadministrativos não trazem, ou nâo está a pensar passar o dinheiro para as juntas, com estes

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Interveio o Sr. Presidente, referindo que teve conhecimento, ontem, da conferência de imprensa, e é uma matéria que na altura própria, com os Srs. Presidentes de junta, irá falar. Não vai falar hoje, é uma matéria interna, no sentido de que são relações entre órgãos institucionais, e tem algumas perguntas a fazer aos Srs. Presidentes de junta, sendo nessa sede que efetivamente vão conversar. —

É

verdade que a reunião, inclusivamente, estava marcada, e a única coisa que ainda não aconteceu foi que os Srs. Presidentes de junta não tinham sido convocados ou convidados para essa reunião, mas está marcada, na medida em que o próprio solicitou aos Srs. Presidentes que colocassem as suas preocupações em termos de documento. Esses documentos chegaram,

foram analisados e agora estão todos em condições de conversarem sobre estas matérias.

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Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

ESTUDO SOBRE OS OPERACIONAIS DA FREGUESIA DE ALHANDRA

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo-se a uma questão que os membros da CDU colocaram no dia 8 de novembro, em que está expresso em ata que lhes é dito que lhes entregam o estudo onde estão os operacionais da freguesia de Alhandra. Como lhes disseram no dia 8 de novembro, e hoje se está

no dia 4 de abril, gostavam de saber se lhes vão mesmo dar este estudo, se não

vão dar, se existe, e qual é o ponto de situação.

Interveio o Sr. Presidente, dizendo que o Sr. Vice-Presidente falará sobre o ponto

da situação deste estudo. — —

Interveio mais tarde, após a discussão do ponto 35, referindo que esta é a questão

dos balneários, e o Sr. Vice-Presidente responderá. —

O Sr. Vice-Presidente interveio, após o período de intervenção do público,

cumprimentando todos os presentes e referindo que a informação que tem dos serviços, que contactou durante a reunião, mas que o próprio tem que ver, é que o estudo prévio da área dos lavadouros está concluído no gabinete de projetos, e pretende vê-lo antes de mandar a parecer ao Sr. Presidente da junta, para opinar sobre o projeto.

É

o procedimento que tem, contacta os Srs. Presidentes de junta

que, por vezes, como estão no terreno, têm outras opiniões, e fazem-nas chegar,

para ver se se podem conciliar. --— —

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, dizendo que os membros da CDU estão de acordo com a metodologia, foi só porque lhes foi garantido, no dia 8 de novembro, que lhes enviavam o estudo, que a voltaram a colocar.

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Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

INFORMAÇÃO SOBRE AS DATAS DAS REUNIÕES DE CÂMARA NO NOTÍCIAS DO MUNICÍPIO

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo que pensa que o Sr. Presidente

deve ter dado conta que, no Notícias do Município, duas das datas das reuniões de câmara vieram enganadas. Nem a reunião é a 7 de abril, é dia 4, nem a próxima é no dia 21, maséno dia 18.

Perguntou o Sr. Presidente se a Sr Vereadora não quer falar disso na altura própria. Perguntou a Sr Vereadora Regina janeiro qual é a altura própria.

Disse o Sr. Presidente que é quando se for para a ordem do dia.

Interveio novamente a Sr Vereadora Regina Janeiro, mencionando que este assunto não é da ordem do dia.

Disse o Sr. Presidente que a Sr Vereadora está a falar em atas.

Respondeu a Sr? Vereadora Regina Janeiro que o Sr. Presidente não a ouviu, e pede desculpa, está a falar que no Notícias do Município a divulgação que se faz das reuniões de câmara tem duas atas engatadas. Pede desculpa, mas compreende o Sr. Presidente.

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Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

ACESSIBILIDADES

À

FREGUESIA DE SÃO JOÃO DOS MONTES

Tomou a palavra o Sr. Vereador Nuno Libório, renovando os cumprimentos a todos os presentes, Sr. Presidente da junta, trabalhadores e população, que felizmente

está com os eleitos, e comunicação social. —

Prosseguiu, mencionando que os membros da CDU têm que voltar ao assunto das acessibilidades, ou do problema de acessibilidades no concelho de Vila Franca de Xira, designadamente na freguesia de São João dos Montes, que ainda a consideram como freguesia. Como tal, tem problemas que infelizmente são sentidos um pouco por todo o concelho.

Gostariam de questionar a gestão da câmara municipal, no sentido de saberem, de uma vez por todas, que tipo de diligências, de medidas, de projetos e ações, estão em curso, estão pensados, estão preparados, no sentido de resolver problemas que afetam diariamente as populações, como sejam a EN1O-6, importante via rodoviária, que serve, designadamente, a população de Trancoso, que é da competência da lnfraestruturas de Portugal, mas que tem problemas muito significativos, alguns dos quais, inclusivamente, partilhados com a EN248-3, parte da qual, como o Sr. Presidente reconhece e aprovou, está desclassificada.

Estão a falar de problemas de pisos, manutenção de bermas, muros em risco de queda, curvas sinuosas, estreitamente de troços, etc., sendo que o retrato que estão a dar conta à câmara municipal é seguramente, não só partilhado por todos os presentes, como reconhecido pelo Sr. Presidente,

Quanto à estrada da Cochoa, há muito que se impõe a sua reabilitação, e continuam a insistir que para o seu piso, o seu traçado, seja pensada, ao fim e ao cabo, uma obra profunda para a sua reabilitação.

Quanto à reparação do próprio piso que serve esta estrada, adiante irão falar um pouco sobre obras de intervenção dos serviços municipalizados, mas não é essa a questão de fundo para si, a questão de fundo, e para colocar no âmbito das acessibilidades, é a necessidade da câmara municipal ter uma política preventiva e de conservação das estradas, sendo que em muitas partes a estrada que serve as localidades de Trancoso encontra-se em muito mau estado de conservação.

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câmara municipal fazer sobre todas estas matérias.—

Interveio mais tarde o Sr. Presidente, após a discussão do ponto 35, referindo que todos os anos a câmara municipal, em termos de acessibilidades nas zonas rurais, nomeadamente naquelas que o Sr. Vereador referiu, identificando algumas de São João dos Montes, tem vindo a fazer os trabalhos que são necessários fazer. Agora, quando o Sr. Vereador lhe fala na EN1O-6, é uma situação que efetivamente, como aliás teve ocasião de dizer, não é da responsabilidade da câmara municipal, a responsabilidade da mesma é insistir para que se resolvam os problemas, e é isso

quetemvindoafazer.

Sobre a EN248-3, é uma matéria que

foi falada numa reunião de câmara, cujo

estudo crê que está praticamente concluído. Disse o Sr. Vice-Presidente que está quase.

Continuou o Sr. Presidente, mencionando que

disse, numa outra vez, que vai custar à câmara municipal à volta de 1 000 000,O0€/km. Como a estrada tem 5km, é só fazer as contas, como dizia o outro, e isto quer dizer que é a grande obra necessária de interligação, em termos de infraestrutura rodoviária que se tem em São João dos Montes. Vai-se fasear a obra, porque não há condições financeiras para a fazer toda de uma vez.

Pedia ainda ao Sr. Vice-Presidente que, sobre esta matéria da EN248-3, fale sobre

um assunto que vai ser muito importante também, as obras que vão ser

necessárias fazer, no âmbito da colocação de infraestrutura da Lisboagás, que vai

ali fazer uma intervenção bastante importante, que se refira à incidência que esta

obra vai ter na EN248-3.

Quanto às melhorias na estrada da Cochoa, a câmara municipal tem feito todos os anos, e vai continuar a fazer, as intervenções que são solicitadas por todas as juntas de freguesia, raramente fica alguma por fazer, às vezes até se acrescentam mais algumas para além daquelas que as juntas de freguesia colocam. Portanto, nunca fica nada por fazer, e ao longo do mandato anterior praticamente todas as intervenções que as juntas de freguesia colocaram à câmara municipal para fazer recargas em pavimentações que eram necessárias, devido à dificuldade do piso, foram feitas.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, após o período de intervenção do público, para

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Vila Franca de Xira Deliberação n°

Câmara Municipal

refrescar duas situações que o Sr. Presidente lhe disse para abordar, da EN248-3, nomeadamente numa intervenção ali da Lisboagás.

Salvo erro

abordou esta situação numa reunião de câmara e

se fizeram com a

Lisboagás. a nível de administração, reuniões, julga que duas, porque esta intervenção que a Lisboagás pretende fazer na EN248-3, até ao cruzamento com a antiga junta de freguesia de São João dos Montes, no entender da câmara municipal, e logicamente que quando o assunto lhe foi colocado, abordou-o com o

Sr. Presidente da câmara, pela maneira como foi colocado, nasceu errado, para

não utilizar outro termo. A Lisboagás começou a abrir as suas condutas no lado de Arruda dos Vinhos, e chegou à fronteira com Vila Franca de Xira, ao cruzamento onde está a junta de freguesia de São João dos Montes.

Isto é a verdade dos factos, e o executivo também sabe, porque

aqui anda há uns tempos, e quando a questão toca para a política, o próprio também a sabe fazer, não quer dizer que seja o caso, mas

cá anda também há uns anitos. Tem a competência delegada pelo Sr. Presidente para assinar os editais no concelho, de autorização para mexer no solo municipal, ou não, e é surpreendido com a maneira como o assunto é colocado, num despacho da Lisboagás a pedir um edital de uma intervenção na EN248-3, para abrir a 90cm, desde o cruzamento de cima, até ao cruzamento de São João dos Montes.

Todos estão a ver do que se está a falar, isto não pode ser assim, pelo que as pessoas foram convidadas a vir falar com o executivo sobre o que é que estão a pensar fazer. Do lado de Arruda não houve problema nenhum, quando se entra na EN248-3, do lado que a Lisboagás pretende, está-se em toda uma zona de muros antigos. Então como é isto? Não pode ser.

Neste momento fizeram-se duas reuniões,

foram colocadas algumas situações, porque há taludes a jusante de onde a Lisboagás pretende fazer, há a questão do betuminoso, de recuperar e requalificar aquela via e a questão da via em determinados períodos só poder ser utilizada numa faixa. Neste momento a Lísboagás está a pensar o que é que pretende fazer, numa proposta a apresentar à câmara municipal. Há determinadas situações que, se a Lisboagás não as garantir,

a câmara municipal não poderá autorizar aquela intervenção, de maneira

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Vila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal

cima. São os muros, é tão simplesmente a queda dos muros.

Há uma situação que por si

foi colocada à empresa, que foi a seguinte: Para

salvaguarda de todos, se aquela intervenção for autorizada, tudo aquilo é fotografado, e agradece que o Sr. Presidente da junta retenha, porque isto é muito

importante. Embora por vezes diga que tem dificuldades em ouvir de um

determinado ouvido, há coisas que ouve bem, e está a falar nisto porque foi o Sr. Presidente da junta que lhe disse publicamente que às vezes tem dificuldades em

ouvir. — —

A câmara municipal tem um procedimento, que não é só para este caso, que é

fotografar tudo antes da obra e fotografar tudo depois da obra, e isso é depositado em notário, porque, se houver dúvidas, há um auto de entrega, de início de obra, há um auto de conclusão da obra, e vai-se comprovar com as fotografias, para ver como é que estão. Também há outra, que é uma garantia de seguro-caução que a câmara municipal irá exigir, tudo isso está em cima da mesa, está-se à espera que

a Lisboagás se pronuncie, porque o que parece fácil depois pode vir a dar muitos

problemas, pelo que a câmara municipal tem que se salvaguardar com estas situações todas.

Há o aspeto comercial em causa, a câmara municipal sabe disso, só que tudo isto

teria sido evitado se a Lisboagás, no início do processo, tivesse vindo falar com a

câmara municipal, que não foi o caso. —

Isto que está a dizer aos membros da câmara municipal

foi dito à Lisboagás por si e pelo Sr. Presidente, e está-se a aguardar que a Lisboagás apresente as suas

soluções.

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Vila Franca de Xira Deliberaçao nQ

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA —

ORDENAM ENTO E QUALIDADE DE VIDA

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libério, referindo que os membros da CDU têm, de facto, uma divergência de fundo com o executivo P5 no que às questões urbanísticas diz respeito. Para a CDU, força política que hoje é oposição, há muito que

estava em curso a revisão do PDM, e, fundamentalmente, não só para resolver problemas, incompatibilidades, resultantes de dinâmicas relativamente recentes, outras nem por isso, impostas ao concelho de Vila Franca de Xira, nomeadamente a localização do novo aeroporto. Como se sabe, o Plano Diretor Municipal de Vila Franca de Xira foi estruturado em função de uma localização aeroportuária que hoje está dada como não adquirida, mas também para resolver problemas das populações.

Nesse sentido, a pergunta é muito simples, no que à fixação de jovens e dos filhos da terra diz respeito nas freguesias rurais: O que é que o município de Vila Franca de Xira, através da gestão PS/PSD, está a fazer, no sentido de garantir aquela libertação do condicionamento de que, ou há 2 hectares como perímetro mínimo de dimensão para urbanizar e fixar uma habitação, ou, pura e simplesmente, nestas localidades, em territórios de freguesias rurais, não há condições para a fixação e construção de habitações? uma pergunta simples, naturalmente para uma resposta complexa, mas para a qual se impõe uma tomada de iniciativa por parte da câmara municipal.

Interveio mais tarde o Sr. Presidente, após a discussão do ponto 35, referindo que não pode estar mais de acordo com o Sr. Vereador sobre a fixação de jovens nas zonas rurais, sendo que a câmara municipal batalhou e vai continuar a batalhar. Agora toda a gente fala dos fogos e de desertificação, mas isto também contribui, se calhar, para um planeamento da floresta de uma forma mais adequada.

Efetivamente, num planeamento do território, e agora está muito em voga falar da floresta, se calhar um dos grandes problemas que o país tem, e o concelho não tem grande floresta, é a desertificação, aqui em São João dos Montes, na Calhandriz, em vários pontos, e até há jovens que querem ficar ali a morar, porque

a sua infância foi lá passada, há questões que os prendem, familiares, etc., mas é

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propriedade para construir a sua casa.

Deste modo, tem que se contribuir para que isto se altere e os espaços tenham a

vivência que hoje, em alguns casos, já não têm.

Referências

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