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SEPARAÇÃO CONJUGAL: SUAS IMPLICAÇÕES E OS DESAFIOS PARA PSICOLOGIA BOTTOLI, Cristiane, ANTONIAZZI, Marina Peripolli; DENARDI, Aline Tomazetti, SILVA, Letícia Meller.

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Projeto de extensão, UNIFRA

2 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil

3 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil

4 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil

5 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil

E-mail: cbottoli@hotmai.com ; aline_1252@yahoo.com.br; marianantoniazzi@hotmail.com;

letimeller@yahoo.com.br;

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo abordar os efeitos que a separação conjugal causa para os pais e filhos, assim como esclarecer a distinção entre parentalidade e conjugalidade e os desafios da psicologia diante da complexidade desse fenômeno. A partir de uma revisão bibliográfica, foi possível destacar que o rompimento do laço conjugal origina uma crise no grupo familiar que pode ser elaborada de uma forma menos ou mais adaptativa. Desse modo, o estudo evidencia que a separação conjugal repercute diretamente no exercicio parental dos ex-conjuges podendo causar sérios prejuízos ao desenvolvimento da criança. Cabe a Psicologia promover espaços de escuta e reflexão para a compreensão das dificuldades oriundas da separação, viabilizando o reconhecimento da distinção entre a conjugalidade e a parentalidade.

Palavras-chave: Separação Conjugal; parentalidade, conjugalidade.

1. INTRODUÇÃO

Há poucas décadas não enfrentávamos dificuldade alguma para definir família, bem como, para descrever quem são os seus membros. Hoje, a cada dia, cresce a quantidade de notícias a respeito de novos arranjos familiares. Estas mudanças no modelo familiar,

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apesar de observadas, não têm sido acompanhadas pelas práticas profissionais, que permanecem aplicando o entendimento construído a partir do viés do modelo familiar tradicional. Além disso, a condição da separação conjugal tem contribuído fortemente para o aumento da diversidade de modelos e estruturas de famílias (WAGNER e LEVANDOWSKI, 2008).

De acordo com Schabbel (2005) o divórcio legaliza um estado de discórdia entre o casal. Configura um processo de disputa e exige a criação de novas estruturas de convivência doméstica, principalmente no que tange a pais e filhos. Tanto no âmbito clínico quanto no forense, estudos demonstram que os conflitos vividos pelos pais antes e durante o processo de separação, causam problemas de ajustamento nos filhos que vivenciam o divórcio como um mistério que precisa ser explicado com clareza e objetividade. Todos familiares, vivenciam incertezas e angústias que ameaçam a estabilidade pessoal, exigindo a elaboração de uma perda. Esses acontecimentos passam a desencadear falhas na comunicação e interpretações errôneas permeadas de mágoas e ressentimentos, gerando, deste modo, inúmeros conflitos, afetando diretamente o exercício parental.

Frente a essa realidade o presente estudo busca através de uma revisão bibliográfica, reconhecer os efeitos que a separação conjugal causa a pais e filhos. Da mesma forma, elucidar a distinção entre parentalidade e conjugalidade, sendo que diante do processo de separação torna-se crucial o reconhecimento da diferença entre o exercicio parental e conjugal para que a vivência desse processo seja mais saudável para todos envolvidos. Nessa perspectiva a atuação da Psicologia como ciência e profissão inclina-se à compreensão dos desafios .da eminência de novos arranjos familiares que instituem a redefinição dos papéis e da dinâmica tida como tradicional na família.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Efeitos que a separação causa para os pais e filhos

Diante da complexidade do tema que é a separação conjugal na atualidade, o objetivo desta revisão bibliográfica é discutir os efeitos que a separação causa na vida dos pais e dos filhos, apontando esses acontecimentos como um fenômeno social que afeta milhares de famílias no Brasil. Segundo Romaro e Oliveira (2008) quando um casal decide separar-se haverá uma crise importante na vida das pessoas nela envolvidas direta ou

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indiretamente, podendo ser elaborada de uma forma menos ou mais adaptativa. Cabe ressaltar também que, algumas pessoas não conseguem lidar facilmente com as alterações ligadas à separação, pois o rompimento conjugal não envolve apenas o “sair de casa”, mas a necessidade de assumir responsabilidades legais, sociais e emocionais que este momento exige.

De acordo com Brito, Cardoso e Oliveira (2010) a separação conjugal é identificada como um fator responsável por inúmeras mudanças no cotidiano da família, especialmente quando o casal possui filhos. Segundo Nazareth (2004) esta realidade envolve transformações na estrutura e na dinâmica familiar, determinando uma nova configuração familiar sendo que a conjugalidade foi rompida. Com o rompimento conjugal frequentemente estão presentes conflitos e questões emocionais não resolvidas pelo ex-casal, gerando sentimentos depreciativos em relação ao ex-companheiro como raiva, traição, desilusão com o casamento, e uma vontade consciente, ou não, de se vingar pelo sofrimento causado, tanto para o ex-cônjuge, quanto com relação aos filhos oriundos desta relação (SOUSA, 2010).

Neste contexto, destaca-se também que, a separação conjugal pode causar efeitos psicológicos estando relacionados ao aumento de doenças físicas e emocionais. De acordo com Bee apud Romaro e Oliveira (2008) pessoas que recentemente separaram-se estão vivendo um momento de fragilidade e propensas a sofrerem acidentes automobilísticos, à tendência a cometerem suicídio, faltar ao trabalho e se deprimir com facilidade. Conforme apontado, os efeitos psicológicos podem ter consequências desastrosas, sendo fundamental seu estudo nos serviços de saúde no sentido de caracterizar aspectos da demanda do grupo de ex - casal.

Além disso, cabe destacar também que o grupo familiar como um todo segundo Schabbel (2005) acaba sendo prejudicado quando um dos cônjuges resolve sair de casa, surgindo sentimentos de perda, fracasso, desamparo, abandono, rejeição, medo, insegurança e incertezas. Assim, o divórcio legaliza um momento de desunião entre o ex-casal gerando, muitas vezes, um clima de disputa entre o filho, criando novas estruturas de convivência entre eles e principalmente provocando angústias e incertezas que ameaçam a estabilidade pessoal de todo o grupo familiar. Já para os filhos a separação representa um mistério no qual não se tem conhecimento das causas, sendo necessário que esta seja explicada por ambos os pais com o máximo de transparência e objetividade.

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Até aqui percebe-se que as repercussões que uma separação conjugal causa são inúmeras, mas cabe ressaltar que uma das grandes dificuldades suscitadas neste momento, quando o ex casal possui filhos, é o fato de um deles, ou o pai ou a mãe, quererem desvincular-se, desligar-se completamente, sendo que na verdade isso poderá gerar grandes repercussões para todos os envolvidos, pois o que termina é a relação conjugal e não a relação parental. Com isso, é importante que o ex-conjuge preserve as relações parentais e possa principalmente ser capaz de estabelecer entendimentos mútuos com relação aos filhos.

Assim, entende-se que a separação causará efeitos no grupo familiar inclusive nos filhos. Estes efeitos geralmente são negativos para a criança ou adolescente que enfrenta o medo e as consequências de um lar desfeito. Pesquisas realizadas fora do Brasil apontam a duas percepções provocadas nos filhos pelo efeito da separação que são “o medo, inconsciente ou consciente, de que o outro cônjuge também vá embora, e a percepção de que os adultos não são confiáveis e nem honestos” (SCHABBEL, 2005, p. 14). Além disso, cabe destacar, como outra conseqüência esperada, os momentos delicados e difíceis que o casal e os filhos passarão a conviver no que diz respeito às questões práticas como a guarda e a visita e aos aspectos emocionais como, por exemplo, a perda da convivência diária com um dos pais e os sentimentos de abandono, rejeição e desamor. Para Cezar-Ferreira (1995) outra questão relevante é que nesse processo de separação, os filhos precisam cada vez mais dos pais, só que, muitas vezes, estes se encontram neste momento fragilizados e vulneráveis pelo rompimento, uma vez que há uma perda a ser elaborada e inúmeros sentimentos emergem, como a frustração por falharem no casamento, sendo que além disso, aspectos práticos precisam ser resolvidos.

Segundo Sousa (2010) na medida em que os filhos são maiores eles passam a assumir responsabilidades nos cuidados da casa e consigo pós-separação e sendo muitas vezes o confidente de sua mãe. A separação conjugal gera nos filhos uma dependência física e emocional em relação à mãe, sendo que esta é a única referência parental na casa. Para a autora uma das queixas dos filhos com relação a separação dos pais é com o afastamento que, ocorre em relaçao ao conjuge que não mora mais no mesmo lar. De acordo com Gottman apud Braz, Dessen e Silva (2005) as influências negativas produzidas nas crianças, em conseqüência de relações conjugais insatisfatórias, incluem desde

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problemas de saúde, depressão, baixa competência social e baixa performance acadêmica se o filho é um jovem adulto, até vários outros distúrbios de conduta.

Outra situação difícil vivenciada pelos filhos diz respeito ao fato de quando eles são colocados no meio dos conflitos dos pais, sendo que às vezes o pai ou a mãe, ou ambos jogam o filho um contra o outro. Segundo Brito (2008) logo após a separação alguns filhos exercem a tarefa de transmitir recados, informações já que os pais pós separação pouco se falam. Estes recados dizem respeito a questões financeiras e ao cotidiano dos filhos. Percebe-se no entanto que mesmo após a separação, os filhos continuam expostos às brigas.

Em suma, pode-se dizer que com o rompimento conjugal inúmeras mudanças irão ocorrer no ambiente familiar, especialmente quando o casal possui filhos. Uma nova realidade estará presente envolvendo transformações na estrutura e na dinâmica familiar, determinando novas configurações e funcionamentos familiar.

2.2 Parentalidade e Conjugalidade

Sabe-se que a separação é um processo doloroso onde todos da família estão envolvidos, podendo trazer modificações para o exercício dos papéis parentais, como também sérias conseqüências nas relações entre pais e filhos (SOUSA, 2010). Além disso, de acordo com Grzybowski (2011) uma das grandes dificuldades na separação é a diferenciação entre a conjugalidade, ser marido e mulher, e a parentalidade, ser pai e mãe.

Frente a isso, cabe diferenciar a parentalidade da conjugalidade. Para Solis-Ponton (2004) a parentalidade é a capacidade psicológica de exercer a função parental, ou seja, ter a competência de ser pai ou mãe suficientemente bons para seus filhos. Já para definir conjugalidade é necessário fazer uma diferenciação com vinculo conjugal. Assim, conforme Sousa (2010) o vínculo conjugal serve para designar aspectos de ordem relacional, afetiva ou psicológica envolvidos no casamento, enquanto que, a conjugalidade seria mais ampla, pois envolve além dos aspectos psicológicos, outros de caráter sociológicos, histórico, jurídico, bem como a vida cotidiana. Com isso, embora a conjugalidade venha a ser desfeita com o fim do casamento, é possível que ainda perdure o vínculo conjugal entre os ex-parceiros. Ou seja, quando acontece a separação de fato pode não acontecer a separação

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emocional e o ex-casal continua vivenciando sentimentos de raiva, traição, desilusão com o casamento, e os filhos, por vezes, são envolvidos no conflito como uma forma de atingir o ex-companheiro.

Desta forma, faz-se necessário entender as configurações da parentalidade e da conjugalidade, pois, conforme Grzybowski (2011) casais com carga emocional conflitiva, provavelmente não conseguirão definir fronteiras nítidas entre a parentalidade e a conjugalidade, e ficará mais difícil manter a estabilidade necessária para o bem estar dos filhos. Porém, o que se espera do casal é que, apesar de seus conflitos e divergências, eles consigam se separar mantendo o respeito mútuo, e com isso, estabelecendo regras de funcionamento que privilegiem a qualidade de vida dos filhos, amenizando as perdas e o sofrimento que causa todo o processo de separação.

Mediante isso, destaca-se que a parentalidade continua após a separação, porque por mais que existam ex-maridos e ex-esposas, jamais existirá ex-mãe e ex-pai, pois o vínculo parental é para sempre (GRZYBOWSKI, 2011). Além disso, a mesma autora acredita que a parentalidade implica uma série de responsabilidades essenciais para com os filhos, e precisa ser remodelada e adequada no contexto de separação conjugal, porque enquanto pais, o ex-casal, precisa compartilhar a tarefa de educar os filhos, abrindo espaço para o que denominamos de coparentalidade.

Para Grzybowski e Wagner (2010) a coparentalidade está presente sempre que os pais, mesmo casados, negociam seus papéis, responsabilidades e contribuições para com seus filhos e, para que aconteça é necessária a presença de duas pessoas envolvidas responsáveis pela educação dos filhos, porém, sabe-se que, num contexto de separação conjugal, isto nem sempre ocorre, porque o que se vê é que muitos pais e mães divorciados encontram dificuldades em manter um relacionamento coparental saudável.

Mas, para que isso ocorra de maneira mais saudável, acrescenta-se a definição da coparentalidade, o entendimento de que esta implica num interjogo de papéis que se relacionam com o cuidado global da criança, e que precisa envolver responsabilidade conjunta dos pais pelo bem-estar da mesma (GRZYBOWSKI e WAGNER, 2010). Além disso, para que as modificações, decorrentes do contexto da separação conjugal, ocorram de uma forma menos dolorosa para os envolvidos, seria importante que pais e filhos renegociassem as fronteiras em suas relações, combinando poder e intimidade.

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Wagner e Levandowski (2008) destacam que, frente à ruptura conjugal, as famílias que conseguem construir fronteiras nítidas entre os seus membros e manter uma hierarquia capaz de preservar a relação de cuidado, proteção e amor para com seus filhos, têm grande potencial para se reorganizar de forma mais exitosa e saudável. Além disso, fatores como a manutenção da harmonia entre os pais, o tempo dedicado aos filhos, o estilo de vida dos progenitores, a presença ou ausência de um projeto de vida familiar, potencializam a família na formação de hábitos, atitudes e valores dos seus filhos.

Portanto, são importantes medidas que visam favorecer o diálogo no grupo familiar, ao mesmo tempo em que promovem o respeito aos direitos de pais, mães e filhos na família pós-divórcio (SOUSA, 2010).

2.3 Desafios para a psicologia

Frente a essa problemática, cabe ao profissional da psicologia promover o reconhecimento da distinção do exercício parental do conjugal, que nesse momento se desfaz, bem como os entendimentos e sentimentos decorrentes deste processo. Uma vez que a família com consistência ideológica e emocional é o veículo promotor da socialização dos filhos, torna-se prioritário o trabalho em prol do fortalecimento dos vínculos pai-filho frente ao processo e efetivação divórcio.

Neste contexto,Britoet al (2010) propõe o desenvolvimento de grupos de reflexão, de modo que esses atuem como facilitadores à compreensão dos problemas àqueles que desfazem a conjugalidade, implicando pais e mães no desenvolvimento de condições mais saudáveis de convivência após o divórcio sem transpor as mágoas conjugais para a relação parental que é indissolúvel.

Outro aspecto apontado por Schabbel (2005) é de que o casamento ainda faz parte da subjetividade da maioria dos indivíduos. Assim, quando um casal enfrenta a separação, essa assume a resposta final a um conjunto de frustrações pessoais provocadas pela não-realização de esperanças e anseios mútuos. Do mesmo modo cabe ao saber psicológico, atuar em conjunto com outros profissionais, na resolução dos conflitos conjugais oriundos do divórcio. A atuação através de processos de mediação permite ao profissional da psicologia operar nos aspectos emocionais da crise de separação vivida pelo casal, reconhecendo que essas são tanto parte do problema quanto de sua solução e, uma vez endereçadas,

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clareadas e resolvidas, facilitam a negociação das opções mais adequadas para reorganizar as funções, papéis e obrigações da família.

Desta forma, entende-se que cada família deverá descobrir uma nova forma de (re)estruturação, cabendo ao profissional da Psicologia auxiliá-la neste caminho singular, para que os papéis de cada um possam ser redefinidos através do desejo real de assumir suas próprias vidas. O desafio se constitui na reavaliação dos parâmetros familiares e pessoais e no reconhecimento destes, pois atualmente novos elementos ampliam o conceito de família e desafiam o nosso olhar, enquanto profissionais psi, sobre o fenômeno da separação conjugal e suas repercussões nas relações familiares (WAGNER e cols, 2011).

3. CONCLUSÃO

A separação conjugal é identificada como um fator responsável por inúmeras mudanças no cotidiano da família, especialmente quando o casal possui filhos. Diante da bibliografia estudada conclui-se que, vivenciada a separação, uma nova realidade estará exposta envolvendo transformações na estrutura e na dinâmica familiar. O grupo familiar como um todo acaba sendo prejudicado quando um dos cônjuges resolve sair de casa. Surgem sentimentos de perda, fracasso, desamparo, abandono, rejeição, medo, insegurança e incertezas circundando esses sujeitos, que afetam diretamente os novos arranjos familiares e a reedição de papéis que esse fenômeno impõe.

Percebeu-se que a distinção entre conjugalidade e o exercício parental, ou seja, a parentalidade é um desafio à demanda dos novos modelos familiares, de modo que a separação conjugal implica os sujeitos a lidarem com frustrações particulares que reeditaram seus papéis na família. A separação conjugal determina o término da relação entre os cônjuges, no entanto, há de ser vivenciada como algo inerente ao exercício parental que constitui uma relação indissolúvel.

Nessa perspectiva cabe a Psicologia promover espaço de escuta e reflexão que viabilizem aos sujeitos a introjeção desses novos papéis para que as mágoas e frustrações oriundas da separação não prejudiquem o exercício parental dos cônjuges. Nesse contexto que vulnerabiliza toda família, a relação entre pais e filhos há de ser fortalecida em prol do desenvolvimento saudável da criança. À família cabe o reconhecimento do seu novo funcionamento e estruturação, implicando o saber da Psicologia ao estudo e atuação nesse

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campo de intensas mudanças e grandes repercussões causadas pelo término do laço conjugal.

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