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AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE E PEROXIDAÇÃO LIPÍDICA EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS APÓS CONSUMO AGUDO DE SUCO DE UVA INTEGRAL

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AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE E

PEROXIDAÇÃO LIPÍDICA

EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS

APÓS CONSUMO AGUDO DE SUCO DE UVA INTEGRAL

C. Copetti

1

, N.G. Penna

2

, E.R. Machado

3

, F.W. Franco

4

, M.B. Soquetta

5

, C.K. Sautter

6

,

1 Departamento de Ciências e Tecnologia dos Alimentos – Universidade Federal de Santa Maria, Núcleo Integrado de Desenvolvimento em Análises – CEP: 9705-900 – Santa Maria – RS – Brasil, Telefone: 55 (55) 3220-8547 – e-mail: (copetti.cris@gmail.com)

2 Departamento de Ciências e Tecnologia dos Alimentos – Universidade Federal de Santa Maria, Prédio 42 – CEP: 9705-900 – Santa Maria – RS – Brasil, Telefone: 55 (55) 3220-8547 – e-mail: (ngpenna@gmail.com) 3 Departamento de Ciências e Tecnologia dos Alimentos – Universidade Federal de Santa Maria, Núcleo Integrado de Desenvolvimento em Análises – CEP: 9705-900 – Santa Maria – RS – Brasil, Telefone: 55 (55) 3220-8547 – e-mail: (dudaerm@hotmail.com)

4 Departamento de Ciências e Tecnologia dos Alimentos – Universidade Federal de Santa Maria, Núcleo Integrado de Desenvolvimento em Análises – CEP: 9705-900 – Santa Maria – RS – Brasil, Telefone: 55 (55) 3220-8547 – e-mail: (fernandawfranco@hotmail.com)

5 Departamento de Engenharia Química, Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, Santa Maria/RS/Brasil, e-mail: (marcelasoquetta@hotmail.com)

6 Departamento de Ciências e Tecnologia dos Alimentos – Universidade Federal de Santa Maria, Núcleo Integrado de Desenvolvimento em Análises – CEP: 9705-900 – Santa Maria – RS – Brasil, Telefone: 55 (55) 3220-8547 – e-mail: (cksautter@gmail.com)

RESUMO – Os polifenóis presentes nas uvas e suas preparações estão associados à proteção antioxidante. Este trabalho teve por objetivo investigar se o suco de uva promove efeitos na

capacidade antioxidante e peroxidação lipídica no soro humano após o seu consumo. Foram recrutados 15 voluntários, entre mulheres e homens, que ingeriram 100 mL de suco ou água, e foram

submetidos a coletas sanguíneas em jejum e após 1 hora do consumo. Foi observado, significativamente, uma redução na peroxidação lipídica e um aumento na capacidade antioxidante do soro, o qual foi correlacionado diretamente com os valores de capacidade antioxidante in vitro e inversamente à peroxidação lipídica no soro. Em suma, a ingestão aguda de suco de uva promoveu efeito positivo sobre a capacidade antioxidante e peroxidação lipídica em soro humano e demonstrou ser uma importante e valiosa alternativa no consumo de compostos bioativos.

ABSTRACT – Grapes and their preparations polyphenols contents are associated to antioxidant protection. It was hypothesized that grape juice promote effects on the antioxidant status and lipid peroxidation in human serum after intake. Fifteen healthy women and men ingested 100 mL of Bordô juice or water, and blood samples were collected before and 1 hour after intake. After intake of juice, a significant decrease in serum lipid peroxidation and a significant increase in serum antioxidant capacity were observed. The increase in serum antioxidant capacity after consumption of grape juice was correlated directly with the in vitro antioxidant activity values and inversely with serum lipid peroxidation. In summary, the acute intake of grape juice promote a similar effect on the antioxidant status and lipid peroxidation in human blood serum and proved to be an important and valuable alternative in the bioactive compounds consumption.

PALAVRAS-CHAVE: suco de uva; consumo agudo, capacidade antioxidante; peroxidação lipídica; intervenção humana.

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KEYWORDS: grape juice; acute intake; capacity antioxidant; peroxidation lipid; human intervention.

1. INTRODUÇÃO

No Rio Grande do Sul, a região da serra é produtora e responsável por grande parte da produção de uva e seus derivados do Brasil, predominando o cultivo da espécie Vitis labrusca, sendo as principais as cultivares Isabel, Concord e Bordô (Rizzon e Mielle, 2006).

As uvas são ricas em compostos fenólicos, como os flavonoides (catequina, epicatequina, quercetina, antocianinas e procianidinas) e o resveratrol (3,5,4-trihidroxi-estilbeno), os quais são encontrados principalmente em produtos de uva tinta (Abe et al., 2007). Os polifenóis presentes nas uvas e suas preparações estão associados à proteção antioxidante (O’byrne et al., 2002), efeitos anti-inflamatório, anticarcinogênico, antimicrobiano, antialérgico, antiagregação plaquetária e outros (Abe et al., 2007).

O suco de uva, sendo um produto derivado da uva, apresenta-se como fonte relevante de antioxidantes através dos compostos fenólicos (Albers et al., 2004). O consumo de suco de uva como fonte de compostos fenólicos pode apresentar vantagem com relação ao do vinho, já que a ausência de álcool permite que seja consumido por um grande número de pessoas, inclusive aquelas portadoras de algumas doenças (por exemplo, a hepatite) e crianças (Dani et al., 2007).

Têm sido relatados alguns benefícios do consumo de suco de uva à saúde, como a melhora no funcionamento do endotélio, o aumento da capacidade antioxidante sérica, a proteção das LDLs (Low

Density Lipoprotein) contra a oxidação e redução da agregação plaquetária (Dani et al., 2007). Em

pacientes com doença aterosclerótica (DAC) estas bebidas mostraram um efeito antioxidante potente, pois melhoraram a função endotelial, induziram a vasodilatação dos vasos arteriais e inibiram a oxidação do colesterol LDL (Stein et al., 1999).

Este experimento teve por objetivo investigar, através de ensaio clínico, se os níveis séricos humanos apresentaram capacidade antioxidante redutora dos radicais livres responsáveis pelo estresse oxidativo, correspondente àqueles encontrados pelos métodos in vitro. Portanto, este estudo propôs a correlação entre o potencial antioxidante in vitro e in vivo das bebidas, a fim de demonstrar se os benefícios são reprodutíveis em modelo humano.

2. MATERIAL E MÉTODOS

2.1 Amostras

As garrafas de suco de uva integral cultivar Bordô foram doadas pela Vinícola Perini® da região da serra gaúcha, localizada no município de Farroupilha no estado do Rio Grande do Sul. Cada unidade amostral foi composta por três garrafas de mesmo lote e a análise de cada garrafa foi em duplicata.

2.2 População e amostragem

Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética com pesquisa em seres humanos da Universidade Federal de Santa Maria, sob o número CAAE: 39197614.3.0000.5346. Os sujeitos incluídos no estudo foram randomizados em um estudo clínico crossover controlado composto por 15 voluntários, 10 mulheres e 5 homens, com idade entre 19 e 33 anos (media= 24,5 ± 3,9 anos), com índice de massa corporal (IMC) entre 20,2 a 30,0 kg/m2. As coletas sanguíneas para a determinação

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das análises foram realizadas em jejum (T0) e 1 hora após o consumo da bebida (T1), onde foram oferecidos 100mL de suco Bordô e 100 mL de água (controle) com washout de 48h antes do início do estudo e antes das intervenções. Cada sujeito foi submetido ao procedimento 2 vezes com intervalo de 1 semana entre cada procedimento, recebendo em cada uma das vezes um dos tratamentos, suco ou água. Estes mesmos foram orientados a realizarem refeições equilibradas, evitando alimentos ricos em antioxidantes, os quais foram prescritos, seguindo essa dieta no período de washout. O jejum delimitado foi de 12h ao dia anterior das coletas. Os tempos foram estipulados com base em outros estudos, que buscaram avaliar o efeito da ingestão de bebidas ricas em polifenóis sobre a capacidade antioxidante plasmática de indivíduos saudáveis.

2.3 Determinações químicas, bioquímicas e atividade antioxidante

Imediatamente após cada coleta, o sangue foi centrifugado a 1000 rpm por 10 min e o soro usado para a determinação das análises bioquímicas. As concentrações séricas de ácido úrico e glicose foram determinadas através de kits enzimáticos, de acordo com as instruções do fabricante (Doles, Goiás, Brasil). Análises de determinação das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), atividade antioxidante pelo método de redução do radical (ABTS) e atividade antioxidante pela capacidade redutora de ferro (FRAP) foram realizadas no plasma. O conteúdo de compostos fenólicos totais e flavonoides totais e capacidade antioxidante total no suco foi dosado pelos métodos descritos por Rockenbach et al. (2011).

2.4 Análise estatística

Foi realizada análise estatística de variância (α=5%) para testar diferença entre os resultados. Para a comparação das médias foi aplicado o teste de Tukey (α=5%), utilizando-se o software

Statistica, versão 9.0. Para a determinação da contribuição dos compostos fenólicos com a atividade

antioxidante in vitro, in vivo e parâmetros bioquímicos das amostras estudadas, foi realizada a correlação de Pearson.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na Tabela 1, vê-se os dados dos compostos fenólicos e capacidade antioxidante das amostras de suco de uva, onde pode-se observar um alto teor na composição fenólica, especialmente nos teores de flavonóides totais. Este alto conteúdo dos compostos bioativos encontrados em suco de uvas, já foi reportado por estudos anteriores na literatura (Sautter et al., 2005; Comarella et al. 2012). O alto conteúdo de compostos fenólicos está diretamente relacionado à capacidade antioxidante total (Abe et al, 2007), o que vem corroborar positivamente com os resultados da atividade antioxidante total, por ambos os métodos apresentados (Tabela 1).

A atividade antioxidante foi evidenciada no suco de uva tinto (Bordô) em estudos in vitro, sendo que este suco apresentou melhor capacidade antioxidante quando comparado a outros tipos de sucos (Sánchez-Moreno et al., 1999; Dani et al., 2007).

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Tabela 1 – Compostos fenólicos e capacidade antioxidante in vitro em suco de uva integral da cultivar Bordô.

Componentes (µmol/100mL) Suco Bordô

Fenólicos Totais 209,72±2,01 Flavonóides Totais 791,22±1,46 FRAP 237,20±3,75 ABTS 349,83±4,74

Resultados representam modificações médias (∆) ± Erro Padrão Média (EPM) (µmol/100mL). FRAP - Atividade antioxidante pela capacidade redutora de ferro. ABTS - Atividade antioxidante pelo método de redução do radical

De acordo com a Tabela 2, para os teores de glicose, observa-se que não houve alterações nos níveis séricos do tempo 0 (jejum) em comparação ao tempo 1 (após 1 hora do consumo das bebidas). No entanto, no tempo 1, os níveis séricos de glicose diminuíram, observando-se uma diferença significativa quando comparados água e suco. Apesar dessas alterações, quando modificamos as unidades dos níveis séricos de glicose para mg/dL, utilizados como unidade internacional e padrão de referência, tem-se: 77,37±3,59 e 84,12±5,84 para valores em jejum; e 76,94±9,87 e 82,35±5,94 para valores após 1 hora do consumo de suco e água, respectivamente. Estes valores apresentam-se dentro do padrão, segundo valores de referência, ou seja, jejum de 70 a 100 mg/dL e pós prandial de 70 a 140 mg/dL (Sinclair et al., 2011).

Tabela 2 – Modificações na concentração sérica de glicose e ácido úrico em indivíduos saudáveis após a ingestão de suco de uva ou água.

Parâmetros Tempo Água (Controle) Suco

Glicose 0 466,86aA±32,39 431,28aA±32,31

1 457,04aA±30,47 392,87aB±53,94

Ácido Úrico 0 22,05aA±4,64 27,10aA±9,80

1 23,66aB±5,74 27,62aB±9,69 Resultados representam modificações médias (∆) ± Erro Padrão Média (EPM) (µmol/100mL) para todos os voluntários. Médias seguidas por diferentes letras minúsculas na mesma coluna e maiúsculas na mesma linha representam diferenças significantes (p<0.05) pelo teste de Tukey, entre cada parâmetro.

Para os valores de ácido úrico (Tabela 2), observa-se que para o suco os teores aparecem aumentados em relação ao controle. Na literatura sugere-se que as elevações dos níveis séricos de ácido úrico estão diretamente relacionadas ao aumento da capacidade antioxidante no mesmo (García-Alonso et al., 2006). Entretanto, não houve elevação significativa estatisticamente após o consumo das bebidas. Quando convertidos a unidade padrão, seus níveis séricos se encontram dentro dos valores de referência, ou seja, feminino de 2,4 a 5,7 mg/dL e masculino de 3,4 a 7,0 mg/dL (Brule et al., 1992).

Para a análise de TBARS, resultados demonstrados na Tabela 3, pode-se observar que 1h após o consumo de suco, os níveis séricos de oxidação diminuíram significativamente quando comparados aos níveis em jejum, o que evidencia o processo antioxidante dessas bebidas. Além do mais, os níveis de peroxidação lipídica foram negativamente correlacionados com a capacidade antioxidante sérica (r = -0.800) após a ingestão do suco. De acordo com García-Alonso et al. (2006), níveis de TBARS reduzido tem se mostrado consistentes mesmo com leves variações do conteúdo fenólico sérico, sugerindo que fenólicos são facilmente absorvidos na corrente sanguínea se ligando aos lipídios séricos em quantidade suficiente a reduzir a peroxidação lipídica.

(5)

Tabela 3 - Parâmetros de atividade antioxidante e peroxidação lipídica em indivíduos saudáveis após a ingestão de suco de uva ou água.

Parâmetros Tempo Água (Controle) Suco

TBARS 0 10,35aA±1,14 10,45aA±2,04 1 9,95aA±2,09 8,29bA±2,18 FRAP 0 241,43aA±4,51 223,83bA±2,26 1 236,36aA±3,82 253,95aA±3,69 ABTS 0 291,61aA±33,76 314,07bA±39,43 1 308,12aB±41,28 361,67aA±39,84 Resultados representam modificações médias (∆) ± Erro Padrão Média (EPM) (µmol/100mL) para todos os voluntários. Médias seguidas por diferentes letras minúsculas na mesma coluna e maiúsculas na mesma linha representam diferenças significantes (p<0.05) pelo teste de Tukey, entre cada parâmetro.

Os teores para o potencial antioxidante pelos métodos FRAP e ABTS encontram-se na Tabela 3 e ambas metodologias demonstram uma maior e significativa capacidade antioxidante do suco após 1 hora do seu consumo, aumentando os níveis séricos dos indivíduos quando comparados aos níveis em jejum. Os aumentos nos teores de atividade antioxidante in vivo foram fortemente correlacionados com a atividade antioxidante in vitro (r = 0.903).

4. CONCLUSÕES

Os níveis séricos de glicose e peroxidação lipídica diminuíram após o consumo do suco, enquanto que os níveis de atividade antioxidante aumentaram. Os resultados obtidos nesse trabalho sugerem que o suco de uva integral pode ser uma boa fonte alternativa de polifenóis para uma ampla faixa da população.

5. AGRADECIMENTOS

À Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (FAPERGS) pelo auxílio financeiro, à Vinícola Casa Perini pela doação das amostras e ao grupo de voluntários pela disponibilidade e participação nesse estudo.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Abe, L. T., Da Mota, R. V., Lajolo, F. M. & Genovese, M. I. (2007). Compostos fenólicos e capacidade antioxidante de cultivares de uvas Vitis labrusca L. e Vitis vinifera L. Ciência e

Tecnologia de Alimentos, 27 (2), 394-400.

Albers, A. R., Varghese, S., Vitseva, O., Vita, J. A. & Freedman, J. E. (2004) The anti-inflammatory effects of purple grape juice consumption in subjects with stable coronary artery disease.

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Comarella, C. G., Sautter, C. K. , Ebert, L. C. & Penna, N. G. (2012). Polifenóis totais e avaliação sensorial de sucos de uvas Isabel tratadas com ultrassom. Brazilian Journal of Food Technology, 69-73.

Dani, C., Oliboni, L. S., Vanderlinde, R., Bonatto, D., Salvador, M. & Henriques, J. A. P. (2007). Phenolic content and antioxidant activities of white and purple juices manufactured with organically- or conventionally-produced grapes. Food Chemistry Toxicology, 45, 2574-2580.

García-Alonso J., Ros, G., Vidal-Guevara, M. L. & Periago, M.J. (2006). Acute intake of phenolic-rich juice improves antioxidante status in healthy subjects. Nutrition Research, 26, 330-339.

O´byrne, D. J., Devaraj, S. & Grundy, S. M. (2002). Comparison of the antioxidant effects of Concord grape juice flavonoids and α-tocopherol on markers of oxidative stress in healthy adults. American

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Rizzon, L. A. & Mielle, A. (2006). Efeito da safra vitícola na composição da uva, do mosto e do vinho Isabel da Serra Gaúcha, Brasil. Ciência Rural, 36, 959-964.

Rockenbach, I. I., Rodrigues, E., Gonzaga, L. V., Caliari, V., Genovese, M. I., Gonçalves, A. E. S. & Fett, R. (2011). Phenolic compounds content and antioxidant activity in pomace from selected red grapes (Vitis vinifera L. and Vitis labrusca L.) widely produced in Brazil. Food Chemistry, 127, 174-179.

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