REALIZAÇÃO CONVÊNIO
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Diagnós5co Urbano Socioambiental e
Programa de Desenvolvimento
Regional Sustentável em Municípios
da Baixada San5sta e Litoral Norte do
Estado de São Paulo
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Introdução
Produzir um diagnós5co urbano socioambiental par5cipa5vo em
municípios da Baixada San7sta e do Litoral Norte de São Paulo, os
quais servirão de base para a elaboração de um programa de
desenvolvimento sustentável para cada município e um
programa integrado para a região.
Processo de diagnós5co
Mapeamento das diferentes demandas sociais e dos problemas a
serem enfrentados, bem como dos recursos e caminhos possíveis
para superá-‐los em cada município e na região.
Comunicação
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Próximos passos do Projeto
•
Seminário regional
apresentação dos resultados -‐2º semestre 2012.
•
Seminários temá5cos
com poder público, sociedade civil organizada e especialistas -‐ 2º semestre 2012.•
Consultas
públicas
por município com poder público, sociedade civil•
Audiências públicas municipais
-‐ debater versão preliminar do Programa de Desenvolvimento Sustentável Local com o poder público, a sociedade civil – 2013REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Questões a destacar
•
A vocação do Município para o Veraneio e as ações voltadas
a potencializar a a5vidade do Turismo (ecológico, rural, de
base comunitária e cultural) são suficientes para atender às
demandas de inclusão social existentes no município?
•
Para promover as polí5cas públicas que atendam as
demandas econômicas, sociais e de preservação do meio
ambiente é preciso ou não atuar em conjunto com os
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Peruíbe -‐ Em busca do bem viver
• Peruíbe é valorizada por seus moradores pela boa qualidade de vida, por seus atributos naturais (praias, rios, cachoeiras, parques, qualidade do ar)
• Atrai migrantes em busca de qualidade de vida.
• Baixo custo de vida: preço baixo da terra e da moradia, na atração de
novos habitantes.
Leitura Comunitária
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Gestão pública
• Demandas para concre7zação do planejamento, principalmente voltado às
ações de fomento ao turismo, na infraestrutura e implementação de polí7cas públicas.
• Fragilidades no diálogo com as outras esferas de poder (Estadual e Federal)
nas questões rela7vas ao Meio Ambiente.
• Gestão ambiental no município: restri7va e/ou permissiva
Leitura Comunitária
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Polí5cas públicas
• Consideradas insuficientes, frente às crescentes necessidades da sua população e as demandas de um município turís7co.
Destaques:
• Educação -‐ considerada sa7sfatória.
• Saúde – o maior problema. Deficiente e precária.
• Emprego e oportunidades -‐ pouca oferta e sazonalidade do trabalho associado ao veranismo; falta qualificação; jovens sem perspec7vas
• Moradia-‐ Ocupações irregulares e precariedades na periferia.
• Segurança pública -‐ Sen7mento de insegurança em moradores. Nega7vo para turismo.
Leitura Comunitária
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Questão Ambiental -‐ a “contradição” de Peruíbe: • Posições:
– Defesa do rigor na preservação do meio ambiente e assim garan7r a qualidade de vida no
município -‐ mo7vo de orgulho para o morador de Peruíbe
– Preocupação com Crescimento e Desmatamento – Se “detonar” não tem mais jeito
– Ques7onamento sobre rigidez da legislação, como impedi7va ao desenvolvimento do
município (ocupação dos espaços urbanos, exploração sustentável dos parques, plan7o e turismo).
• Conflitos de interesses na interpretação das leis e na execução dos pareceres técnicos: Flexibilização da legislação para permi7r grandes empreendimentos e inflexibilidade em outras situações.
• Estação Ecológica da Juréia: Criação de parque restringe o modo de vida dos moradores (caiçaras) e sofrem ameaça de expulsão.
Leitura Comunitária
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Potencialidades e Perspec5vas de Desenvolvimento
Sustentável
• Potencialidades -‐
natureza exuberante : Estação Ecológica da Jureia, praias, rios, área rural, pescado e culturas caiçaras .
• Estratégia para o Desenvolvimento Sustentável:
Diversificação das a5vidades, ar7culando diversas modalidades de
turismo, fortalecendo o comércio e a pesca artesanal, atraindo empresas compafveis com a sustentabilidade, uso sustentável das áreas de
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Perspec5vas de Desenvolvimento:
• Turismo: principal potencialidade e vocação de Peruíbe.
• A construção civil -‐ Condomínios, Minha Casa Minha Vida, ver7calização
controlada.
• Pesca artesanal: Ordenamento do mar para coexistência entre pescadores
artesanais e a indústria dos pescados. Garan7r a pesca como a7vidade sustentável no futuro.
• Áreas de preservação ambiental -‐ uso sustentável.
• Porto: Posição divergente – embargado pelos Indígenas
Leitura Comunitária
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Turismo – vocação de Peruíbe
• Cidade ainda não lançou bases sólidas e adequadas para o turismo
• Superar o veranismo e sua sazonalidade (na renda e no emprego).
• Fomentar diversas modalidades de turismo: ecoturismo, turismo rural de
base comunitária e náu7co.
Turismo sustentável, inclusivo e permanente:
• Valorizar seus recursos naturais e culturais: resgatar/fortalecer cultura local
• Qualificar o município: Inves7r em recep7vo e capacitação.
• Inves7r em infraestrutura urbana para o turismo.
• Implementar polí7cas para atrair turistas o ano inteiro.
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Leituras
técnicas
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Conjuntura econômica
O município teve um aumento da riqueza, percebido pelo Valor Adicionado (VA), na última década acima da média regional:
Fonte: Fundação Seade.
Fonte: Fundação Seade.
Valor Adicionado: uma
medida de riqueza que capta o valor de toda a produção de bens e serviços de
determinada região e ano.
Região Valor Adicionado (VA) Crescimento Taxa de
1999 2009
Peruíbe 210 572 172,4%
Média da Baixada Santista 925 2.271 145,6%
Estado de São Paulo 324.730 911.386 180,7%
Região VA por Pessoa em 2009
Peruíbe 9.564
Média da Baixada Santista 15.902
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O crescimento da economia, não atinge toda a população - Condições de Indigência: 9,6% dos moradores recebem
por pessoa até ¼ de Salário Mínimo;
- Condições de Pobreza: em 17,7 % das residências do
Município, as pessoas recebem até ½ do Salário Mínimo;
- No estado de São Paulo a Condições de Pobreza era de 18,3 %
das residências em 2010.
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Vetores de Crescimento
A riqueza do município tem se expandido mais pelo serviços, englobando as atividades de comércio, e pela agropecuária. A participação da indústria diminuiu no período.
Fonte: Fundação Seade.
Destaque: o peso da administração pública em serviços, em:
1999 = 17,1% 2009 = 23,1% 1,0% 17,4% 81,6% 2,3% 14,4% 83,3% 0% 20% 40% 60% 80% 100%
Agropecuária Indústria Serviços
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Distribuição (%) dos estabelecimentos (1) e
do emprego formal (2) por Atividades – Peruíbe 2010.
Fonte: Rais, MTE.
Agropecuária, 1,5% Indústria, 4,1% Indústria da Construção Civil, 4,3% Comércio, 53,3% Serviço em Geral, 36,9% Agropecuária, 0,8% Indústria Extra5va mineral , 0,04% Indústria de transformação, 1,7% Indústria da Construção Civil, 6,1%
Servicos industriais de u5lidade pública, 0,7%
Comércio, 38,7% Serviço em Geral,
29,2% Administração Pública, 22,7%
REALIZAÇÃO CONVÊNIO Alguns Empreendimentos de Destaque:
-‐ Serviços Industriais de U7lidade Pública: Energia, Agua, Esgoto e Coleta -‐ 5 Empresas,
com mais de 46 pessoas ocupadas e salário médio de 5,2 SM;
-‐ Indústria da Construção: Construtoras de Edincios, Serviços Especializados e Obras de
Infraestrutura -‐ 65 empresas, 311 ocupados e salário de 1,7 SM;
-‐ Indústrias de Transformação: Alimentos, Metal e Não-‐metais (Areia, Argila, Cerâmica),
Química, Vestuário, Acessórios, Têx7l e Couro, Eq. Eletrônico e Elétrico – 43 empresas, 197 ocupados e 1,7 SM;
-‐ Serviços de Turismo: Alimentação e Alojamento; Agências de Viagens, Operadoras de
Turismo e de Reservas; A7vidades Arfs7cas, Culturais, Espor7vas e Recrea7vas – 288 empresas, 1008 pessoas ocupadas e salários médios de 1,4 SM, 0,6 SM e 1,7 SM.
SM = Salário Mínimo em 2010 (R$ 510).
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O Mercado de Trabalho Local
Fonte: IBGE, SIDRA – Censo 2010 (Elaboração Própria). * População Desocupada/PEA
** Aproximação considerando os empregados sem carteira e os por conta própria/total de ocupados
(PEA: População Economicamente A5va)
A População Economicamente A5va representa as pessoas que estavam ocupadas ou procurando ocupação em a5vidade econômica.
Destaca-‐se que no conjunto de pessoas ocupadas exis5am 268 crianças e adolescentes.
Local PEA Tx Desocupação* (Em %) Tx Informalidade** (Em %)
Peruíbe 28.752 10,3 55
Estado de SP 21.639.776 8,1 33
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Salários Médios em R$, segundo a Atividade Econômica, em Peruíbe em 2010
Fonte: Rais, MTE.
573 902 914 1.245 2.555 894 1.074 1.727 -‐ 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 Peruíbe São Paulo Brasil
REALIZAÇÃO CONVÊNIO Formação Técnica Local
-‐ As oficinas de qualificação profissional da Sert do Estado de São Paulo, disponibilizou em
2010, cerca de 240 vagas, nas modalidades de pedreiro, ladrilheiro, pintor de obras, encanador e eletricista.
-‐ Escola Técnica de Peruíbe oferece cursos de Contabilidade, Logís7ca, Modelagem do
Vestuário (Vesper7no e Noturno).
-‐ A Faculdade Peruíbe (FPBE), man7da pela União das Ins7tuições de Serviços, Ensino e
Pesquisa Ltda (UNISEPE), fornece ensino de nível técnico (Enfermagem, Informá7ca, Logís7ca e Segurança do Trabalho) e superior (Administração de Empresas, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciências Contábeis, Direito, Gestão Ambiental, Pedagogia e Processos Gerenciais).
-‐ A Uninter Peruíbe disponibiliza 9 cursos de tecnologia em: Comércio Exterior, Gestão
Comercial, Gestão da Produção Industrial, Gestão Financeira, Logís7ca, Marke7ng, Processos Gerenciais, Gestão Pública Autorização e em Secretariado.
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Políticas para o Empreendimento Crédito do Banco do Povo
Fonte: SERT -‐ Banco do Povo Paulista Fundação Seade.
Ano Número de Operações Valores emprestados Total R$ Média R$ 2000 44 102.538 2.330 2001 36 98.703 2.742 2002 14 37.207 2.658 2003 70 232.833 3.326 2004 64 174.486 2.726 2005 31 79.056 2.550 2006 54 191.253 3.542 2007 60 198.671 3.311 2008 42 173.648 4.134 2009 91 268.843 2.954 2010 113 386.116 3.417 2011 106 445.445 4.202 Total 767 2.616.190 3.411
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Municípios do Litoral Paulista – Taxa Geométrica de
Crescimento Anual -‐ TGCA 1991–2000, 2000 -‐ 2010
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População Residente e Taxa Geométrica de Crescimento Anual TGCA – 1991-2000-2010
Ano TGCA 1991 -‐ 2000 TGCA 2000-‐2010 1991 2000 2010 Peruíbe 32.773
51.451
59.773
5,14
1,52
Evolução da mancha urbana –
1979/1980
Ruinas Arpoador Oasis Itanhaém Jd. BrasilEvolução da mancha urbana –
1991/1992
Ruinas Costão Santa Isabel Caraguava Arpoador Oasis Vila Erminda Veneza Guarau Jd. Brasil Sãso Luiz ItanhaémEvolução da mancha urbana – 2000
Ruinas Costão Santa Isabel Caraguava Arpoador Oasis São Marcos Vila Erminda Veneza Guatiaia Guarau Jd. Brasil Sãso Luiz ItanhaémEvolução da mancha urbana – 2011
Ruinas Costão Santa Isabel Caraguava Arpoador Oasis São Marcos Vila Erminda Veneza Guatiaia Guarau Jd. Brasil Sãso Luiz ItanhaémREALIZAÇÃO CONVÊNIO
56,3% do território municipal está inserido dentro de unidades de conservação
REALIZAÇÃO CONVÊNIO Fonte: Censo Demográfico IBGE, 2010. Elaboração: Ins7tuto Polis.
Renda mensal domiciliar
5% 40% 37% 13% 5% % sem rendimento % até 2SM
% mais de 2 a 5 SM % mais de 5 a 10 % mais de 10 SM
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Rendimentos Nominais Médios dos Responsáveis pelos Domicílios Segundo Setores Censitários – R$ -‐ 2010
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Pessoas Responsáveis pelos Domicílios com rendimento Nominal Mensal de até 3 SM
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Pessoas Responsáveis pelos Domicílios com rendimento Nominal Mensal acima de 10 SM
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
32.095
domicílios em 2000
40.166
domicílios em 2010
Ocupação dos domicílios -‐ 2010
Municípios
Crescimento (%) entre os anos de 2000 e 2010
Domicílios ocupados permanentes
Domicílios de uso ocasional
Domicílios não ocupados vagos
Peruíbe -‐ SP
11,92%
6,69%
1,49%
Fonte Censo 2010 IBGE
ocupado, 48,04% ocasional, 44,16% vago, 7,52% cole5vo ; 0,28%
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Dinâmica Imobiliária –
Verticalização x Renda
Dinâmica Imobiliária –
Condições Urbanas - Habitação
Assentamentos Precários x Renda
Percentuais de Domicílios Ligado à Rede de
Abastecimento de Água
Condições Urbanas – Percentual de
Domicílios Ligados à Rede de Esgoto
Mobilidade –
Mobilidade – Atrações de viagens no
município
Mobilidade – viagens no município
Proporção de Viagens diárias por motivo (2007) Proporção de Viagens diárias por modo (2007)
Mobilidade – Proporção de Viagens diárias
por motivo para o modo bicicleta
Áreas de Monitoramento Territorial
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Jurídico
Ordenamento territorial e Política Urbana
• Plano Diretor (Lei complementar municipal nº 100/2007) e Lei de uso e ocupação do solo
(Lei complementar nº 121/2008) estão adequadas ao Estatuto da Cidade.
• PD delimita as áreas no Município em que serão aplicados os instrumentos urbanísticos, a
serem regulamentados por lei específica.
• Regulamentação de instrumentos do Estatuto da Cidade e compatibilização com
parâmetros urbanísticos, por leis específicas: outorga onerosa, transferência do direito de construir (Lei municipal nº 3.054/ 10) e EIV (Lei municipal complementar nº 121/2008). Exemplos: Os índices são baixos, tornando atrativa a outorga onerosa (incentivo a HIS e empreendimentos turismo) e regulamentou a subutilização do solo urbano, possibilitando o IPTU progressivo.
Regulação da expansão urbana
Há previsão de uma macrozona específica destinada à expansão urbana: a Macrozona de Expansão Urbana Ordenada. Porém, dentre as finalidades da Macrozona é prevista manutenção de “baixos níveis de densidade populacional”
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Saúde
Internações Hospitalares do SUS -‐ por local de internação Fonte: Ministério da Saúde -‐ Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
O baixo valor médio das internações em Peruíbe, de menos de 40% da média estadual (2011) reflete internações de menor grau de complexidade, esperadas em um hospital de pequeno porte. Ocorreu uma redução das internações em Peruíbe em 2011, de mais de 15% em relação ao ano anterior.
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Internações pelo SUS de moradores de Peruíbe, ocorridas tanto em Peruíbe quanto em outros municípios do Estado:
Procedimentos hospitalares do SUS -‐ por local de residência
Internações por Município e Natureza
Fonte: Ministério da Saúde -‐ Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Em 2011 ocorreram 5,7 internações para cada 100 residentes em Peruíbe.
(ESP = 5,6 internações)
O que chama a atenção: 44% das internações ocorreram fora de Peruíbe (2011), principalmente as que demandam maior grau de complexidade dos serviços.
Saúde
Período: 2010 2011
Município Total Federal Estadual Municipal Filantrópico Total Federal Estadual Municipal Filantrópico
Total Estado SP 2.334.227 29.689 698.246 421.647 1.175.657 2.343.855 9.254 711.517 441.403 1.173.134
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Resíduos Sólidos
Informações gerais:
• Geração de resíduos*
:
83 ton/dia
• Peruíbe: ± 1.1 kg/hab/dia
• média nacional: 1,1 kg/hab/dia
• Alta temporada: ±
200 ton/dia
(acréscimo de 140% no total de resíduos gerados) • Custos:
R$ 6 milhões/ano
• ± 4 % do orçamento total
do município
• Disposição Final: aterro controlado, funcionando sob liminar desde 2010, após
interdição da CETESB. Prefeitura argumentou não haver contaminação pelo uso. O Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares (2009-‐2011) indica que a unidade obteve pontuação 4,5 (IQR) – que o aterro opera em condições inadequadas.
49% 34%
17%
Composição Gravimétrica
Resíduos Sólidos Domiciliares Peruíbe
Matéria Orgânica reciclável rejeito
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Resíduos Sólidos
•
Plano Gestão Integrada de RS: em elaboração
•
Unidade de Triagem: em construção, visando melhoria das
condições de trabalho dos catadores
•
Coleta Sele5va:
•
modelo misto => porta a porta e PEV
•
Área piloto: Jd. Peruíbe, com coleta 3 vezes por semana,
abrangendo cerca de 800 pessoas
•
Projeto Cidade Limpa: PEV espalhados pela cidade (escolas),
com incremento nas praias (alta temporada)
•
Coleta de óleo de cozinha: experiência piloto -‐ produção
biodiesel; con7nua a coleta nas residências; atualmente uma
empresa coleta e processa em Santos
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Resíduos Sólidos
•
Associação de Reciclagem de Peruíbe (ASPERE)
•
criada a par7r da organização dos catadores que atuavam no
aterro controlado
•
Em 2009, em parceria com o COEP (Centro de Orientação
Educacional e Pedagógica), passou a desenvolver a7vidades
de coleta e triagem de resíduos secos (com 19 pessoas), em
projeto apoiado pela Petrobras
•
Atualmente: 6 pessoas, trabalhando em galpão alugado pela
Prefeitura, em condições precárias
•
Novo galpão: em construção
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Resíduos Sólidos
Outros resíduos
•
Resíduos de Construção Civil (RCC): pra7camente não tem
descarte irregular e existe controle para uso adequado
(aterramento de terrenos baixos/atender cota de soleira de 80
cm)
•
Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS): encaminhados para
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
1. Acesso à Alimentação:
Bolsa Família -‐ Federal Renda Cidadã -‐ Estadual PNAE – Federal
Vivaleite -‐ Estadual
2. Produção e Abastecimento:
Assistência Técnica e Extensão Rural – ATER – Estadual/Municipal
3. Alimentação e Nutrição no nível da Saúde
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN -‐ Federal
Segurança Alimentar e Nutricional
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Destaques:
• Existência de um Plano Municipal de Desenvolvimento Sustentável Rural
e da Pesca;
• Existência de contratos do Programa de Aquisição de Alimentos com
duas associações de produtores;
• Ações de apoio à pesca artesanal com a implantação de projeto do
Ministério de Pesca e Aquicultura (caminhão frigorifico, fábrica de gelo) e projeto da Piscigranja do Guanhanhã com recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário;
• Existência do Conselho de Segurança Alimentar;
• Conselho de Alimentação Escolar atuante.
Segurança Alimentar e Nutricional
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Desafios:
-‐ Ocupação da área rural por unidades de proteção integral;
-‐ Fragilidades do órgão estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural
(ATER) – Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI) da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (SAA) e de estrutura
administra7va e equipe técnica com atribuição clara e prioritária para Agricultura e Abastecimento local;
-‐ Necessidade de implantação do Serviço de Inspeção Municipal;
-‐ Carência de uma polí7ca que acompanhe a diversidade , custo e qualidade
do de abastecimento.
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Outros temas abordados no diagnos5co
•
Cultura
•
Segurança Pública
Todas as informações completas estarão disponíveis no Relatório Geral, Relatório Execu5vo e Site
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