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Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

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Academic year: 2021

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MANUSCRITOS GREGOS

NA TRADIÇÃO TEXTUAL DO NOVO TESTAMENTO Paulo José Benício

“Copiar como antigamente”. (Gustave Flaubert)

RESUMO

Até a invenção da imprensa, a Bíblia era transmitida através do minucioso e árduo trabalho da cópia manuscrita. Visando à sua reconstituição, um elevado número desses documentos foi, principalmente no século passado, repertoriado e, atualmente, encontra-se disponível como fonte de pesquisa primária. O objetivo deste artigo é abordar o processo envolvido na confecção e transcrição dos ma-nuscritos do Novo Testamento grego e apontar características daqueles conside-rados importantes na área em questão.

Palavras-chave:

Novo Testamento Grego, Manuscritos. Papiros. Unciais. Minúsculos.

1. O preparo dos documentos

Os manuscritos gregos do Novo Testamento classificam-se de acordo com o material usado para a escrita (papiro ou pergaminho), com o tipo de letra empregado (unciais ou minúsculas) e com a des-tinação do volume (de um lado, aqueles que contêm os textos neotes-tamentários propriamente ditos, no todo ou em parte; do outro, os le-cionários, seleção de passagens destinada ao uso litúrgico).

Quanto ao primeiro aspecto, a distinção se faz entre os carac-teres escritos sobre papiro ou sobre pergaminho. O papiro, manufa-turado com a fibra da planta de mesmo nome, foi usado predominan-temente para os textos neotestamentários até o início do século IV, e, depois disto, só muito raramente. Do século IV ao XIII, o material comum passou a ser o pergaminho (membrana, feita de pele de car-neiro, cabra, bezerro ou outros animais), o qual, ocasionalmente, po-dia servir duas vezes para o registro: lavava-se ou raspava-se o que havia sido redigido, utilizando-se, posteriormente, a mesma folha pa-ra uma nova escrita. Este tipo de manuscrito é denominado

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Em consonância com o tipo de letra empregado, os manuscri-tos são classificados em maiúsculos (unciais) e minúsculos. Da escri-ta fluente, em caracteres maiúsculos, evoluiu-se gradativamente para a minúscula, uma normatização da escrita cursiva, que existiu desde a época alexandrina, ou, no mais tardar, desde a romana. A partir do século IX, seu uso, antes restrito ao horizonte particular, difundiu-se na produção de livros, no período da cognominada segunda

heleni-zação.

A Controvérsia Iconoclasta (luta contra as imagens sagradas

desencadeada por Leão II, 675-741, e uma das causas do cisma en-tre as Igrejas Oriental e Ocidental, em 1054) deu ensejo a profundas

mudanças na esfera cultural do mundo de então. Implantado o fim da Iconoclastia no Império Bizantino, o patriarca Fócio propôs um re-torno ao passado, rere-torno esse, primeiramente, de caráter teológico, depois, filosófico e literário. Aspirando-se à difusão rápida e econô-mica dos textos desta "volta às fontes", passou-se a empregar a for-ma de escrita minúscula.

A época de transliteração durou até, aproximadamente, o ano 1000, e os primeiros documentos a serem alvo de traslado foram os Evangelhos.23

Quando se considera o número de cópias, o Novo Testamento possui documentos muito mais numerosos do que as obras dos clás-sicos.24 Velleio Petárculo sobreviveu em um único e incompleto ma-nuscrito, que se perdeu no século XVII, após haver produzido sua

editio princeps, através de uma transcrição feita por Beato Rhenano,

em Amerbah. Enquanto se nomeiam cinquenta, talvez quarenta ma-nuscritos de Ésquilo, cerca de cem de Sófocles, algumas centenas de Cícero e Ovídio, o Novo Testamento possui, entre completos e frag-mentários, em língua grega, cerca de 5.500, incluindo 96 papiros, 299 maiúsculos, 2.812 minúsculos e 2.281 lecionários (passagens

23 O mais antigo manuscrito em minúscula é o Evangeliário Uspensky, datado de 835, de

a-cordo com Dain (1964, p. 63, 127). Quanto ao contexto histórico-cultural referente à origem da minúscula grega e ao período de transliteração, examinar Dain (1964, p. 62-63, 126-127); Heussi (1981, p.162-166, p.175-176), Van Bruggen (1976, p. 26-27).

24 Para um criterioso estudo comparativo entre os manuscritos do Novo Testamento Grego e

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neotestamentárias, com exceção do Apocalipse, selecionadas pela li-turgia cristã para a leitura nas celebrações de cada dia do ano e, em particular, nas festas dominicais; a maior parte dos lecionários foi preservada em maiúsculas, e o fragmento mais antigo pertence ao século V).25 O Novo Testamento tem ainda outra vantagem em rela-ção aos autores clássicos: as versões. Só da Vulgata latina contam-se 8 mil cópias, que, ao lado das versões siríaca, cóptica, armênia, etió-pica e gótica, fazem com que se tenham mais de 13 mil registros. Embora esta multiplicidade de documentos dê ensejo a faltas invo-luntárias e intencionais, oferece também muito mais elementos de comparação.

As designações atribuídas aos manuscritos não são uniformes. A maior parte deles ainda hoje é conhecida segundo o sistema que J. J. Wettstein (U 1754) introduziu, no qual, os maiúsculos são repre-sentados por letras maiúsculas latinas, gregas ou hebraicas (A, B, C, X, a etc.) e os minúsculos por algarismos arábicos (1, 2, 3 etc.). C. R. Gregory, no final do século XIX, introduziu um novo método que poderia ser usado com exclusividade. Ele serve de base para a lista que está sendo continuamente aperfeiçoada pelo Instituto para

Pes-quisa de Crítica Textual do Novo Testamento da Universidade Wi-lhelms da Vestifália, em Munster, Vestifália: os manuscritos

maiús-culos, para os quais as letras do alfabeto já não são suficientes, de-vem ser designados por algarismos arábicos consecutivos, antecedi-dos por um “0” (01, 02, 03 etc.). Quanto aos maiúsculos, também se costuma empregar, de acordo com a proposta de Gregory, a designa-ção por meio de letras maiúsculas latinas, gregas ou hebraicas, se-guidas de um algarismo arábico precedido por um “0”, colocado en-tre parênteses:

a

(álefe, 01), A (02), B (03) etc. Entretanto, a deno-minação mediante letras isoladas ainda é a mais utilizada. Os minús-culos recebem números em algarismos arábicos (1, 2, 3 etc.). Os pa-piros são designados por um p, cuidadosamente escrito ou impresso, seguido de um algarismo arábico, como se fosse um expoente: p1, p2, p3 etc. Os lecionários são indicados pelo “l” minúsculo acompanhado de um expoente em algarismo arábico: l1, l2, l3 etc.

25 Sobre manuscritos gregos, minuciosa pesquisa pode ser efetuada em Aland & Aland (1989,

p. 92-183), Gregory (1894, v. 3, p. 337-686), Metzger (1992, p. 36-67), Vaganay & Amphoux (1991, p. 10-25).

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A sequência das várias partes do Novo Testamento é a mesma em quase todos os manuscritos gregos: Evangelhos, Atos dos Após-tolos, Cartas Paulinas, Cartas Católicas (Universais ou Gerais) e A-pocalipse.

Além dos Livros Sacros, em geral, os manuscritos neotesta-mentários contêm outros tipos de informações para orientar o leitor no seu manuseio, presentes no princípio ou no final de cada livro, ou ainda à margem do corpo do texto. Os livros, separadamente, são in-troduzidos por prefácios (hypóthesis), que trazem, entre outros, da-dos referentes ao conteúdo, ao autor e ao número da-dos capítulos da obra. Ao prefácio segue-se o titulus (o cabeçalho do livro). À mar-gem, também podem ser encontrados subtítulos para os capítulos e informações sobre o início e o fim de perícopes (pequenos trechos

bíblicos, delimitados por sua forma e conteúdo, que representam uma unidade de sentido autônoma em relação à anterior e à posteri-or). Além disto, aparecem, por vezes, os chamados scholia (notas explicativas), que, ao comentarem trechos selecionados, compõem as catenae. Os apêndices trazem dados relativos aos nomes do copista

e/ou ao dono do manuscrito, como também à época e ao lugar em que o texto foi escrito. É muito comum os manuscritos apresentarem também correções feitas à mão pelo escriba ou por leitores e editores posteriores.

No processo da cópia, despontam, basicamente, quatro tipos de erro: 1º) confusão de letra no interior de um termo; 2º) devido a cansaço, distração ou falta de ânimo, erro causado por não se reter bem o que devia ser escrito; 3º) lapso oriundo do ditado interior

(re-petição para si mesmo), o qual era realizado pelo copista antes de

reproduzir o texto; 4º) finalmente, simples falha manual, agravada no decurso dos anos. Como se vê, as causas dos deslizes no ato de copi-ar são múltiplas, devendo-se a falhas auditivas, visuais, mecânicas e de memória, além das que se devem ao contexto e à personalidade do copista. A omissão de pequenos termos (preposições, conjunções etc.) é o tipo de falta que todo escriba comete; o salto de uma sílaba,

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palavra ou expressão para outra, que tem igual começo ou igual fi-nal, é também um deslize muito frequente.26

A divisão do texto bíblico em capítulos apareceu, pela primei-ra vez, logo depois de 1200 e é atribuída a Stephen Langton, Arce-bispo de Canterbury (U 1228). A segmentação em versículos provém do livreiro parisiense Robert Stephanus (Estéfano) e surgiu, primei-ramente, em sua edição do Novo Testamento grego de 1551.

2. As principais fontes documentais

As fontes documentais mais importantes para a composição do texto do Novo Testamento grego são as seguintes, de acordo com sua classificação em papiros, maiúsculos e minúsculos.

2.1. Papiros

p45: originou-se no início da primeira metade do século III. Os 30 fólios preservados contêm fragmentos dos Quatro Evangelhos e dos Atos dos Apóstolos. Acha-se em Dublim.

p46: datado, aproximadamente, do ano 200. Tinha 104 fólios originais, dos quais 86 se conservam, oferecendo o texto das Cartas Paulinas na seguinte disposição: Romanos, Hebreus, I e II Coríntios, Efésios, Gálatas, Filipenses, Colossenses e I e II Tessalonicenses. Encontra-se em Dublim.27

p47: procede do último terço do século III. Concorda com o

Códice Sinaítico mais do que com qualquer outro manuscrito,

embo-ra mantenha notável independência textual. Contém o trecho de A-pocalipse 9,10-17,2. Encontra-se em Dublim.

26 Cf. Dain, 1964, p. 41-55. Visando ao estudo deste tópico, no campo específico do Novo

Tes-tamento grego, cf. Greenlee (1995, p. 55-61), Metzger (1992, p. 186-206), Michaelis (1961, p. 344-347, 362-368).

27 Uma folha de p45 e trinta de p46 estão guardadas, respectivamente, na Biblioteca Nacional de

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p52: datado em torno do ano 125. É o fragmento mais antigo do Novo Testamento. Contém partes de João 18,31-33 (anverso) e 18,37.38 (reverso). Encontra-se na John Rylands Library, de Man-chester.

p66: procede, aproximadamente, do ano 200. Contém grande parte dos vinte e um capítulos do Evangelho segundo João. Acha-se em Genebra.

p72: escrito entre os séculos III e IV. Além de outros docu-mentos, neste manuscrito, foi incluído o mais antigo texto preserva-do de I e II Pedro e de Judas. Acha-se em Genebra.

p75: datado do século III. É a cópia mais antiga conhecida do Evangelho de Lucas e uma das mais antigas do Evangelho de João. Seu texto é bastante semelhante ao do Códice Vaticano. Encontra-se em Genebra.

2.2. Maiúsculos

01 =

a

(Álefe), Códice Sinaítico (S), da primeira metade do século IV. Contém o Antigo e o Novo Testamento, além da Carta de

Barnabé e parte do Pastor de Hermas. Na cópia do manuscrito,

in-tervieram, sucessivamente, três mãos diferentes e, até o século XII, novos corretores introduziram, no texto, diversas modificações. Após sua descoberta, ocorrida na biblioteca do Mosteiro de Santa Catarina, localizado no Sinai, foi presenteado ao Czar da Rússia e adquirido pelo Museu Britânico em 1933, onde se encontra até hoje. Entre suas principais características, destacam-se a colocação do final de Mar-cos, logo após 16.8, e a omissão do episódio da mulher adúltera (cf. João 7,52-8,11).

02 = A, Códice Alexandrino, do início do século V. Contém a Septuaginta (ou LXX – a primeira e a mais importante versão grega do Antigo Testamento, realizada por judeus helenistas, no Egito, nos séculos III - II a. C.), a Primeira e a Segunda Carta de Clemente de

Roma, os Salmos de Salomão e quase todo o Novo Testamento (fal-tam trechos dos Evangelhos de Mateus e de João, além de I Corín-tios). Está escrito em duas colunas. Encontra-se no Museu Britânico, em Londres.

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03 = B, Códice Vaticano, do início do século IV. Contém a Septuaginta, com exceção da Oração de Manassés e dos Livros dos

Macabeus. No estado atual, perderam-se passagens de Gênesis, de II Samuel, de Hebreus, das Cartas Pastorais (I e II Timóteo e Tito) e do Apocalipse. Acha-se na Biblioteca do Vaticano, em Roma.

04 = C, Efrém reescrito ou códice palimpsesto de S. Efrém,

do início do século V. O palimpsesto no qual foi conservado procede do século XII, quando os escritos bíblicos foram substituídos pela versão grega dos trinta e oito tratados ou sermões de Efrém. O códi-ce continha, no início, toda a Bíblia; contudo, do Antigo Testamento permaneceram intactos somente os textos de Jó, Provérbios, Eclesi-astes, Sabedoria, Eclesiástico e Cantares; do Novo Testamento, por-ções de todos os livros, exceto de II Tessalonicenses e II João. Está guardado na Biblioteca Nacional de Paris.

05 = D, Códice Beza. É um manuscrito greco-latino, o mais

antigo dos bilíngues conservados. Procede do século V ou VI. Con-tém os Quatro Evangelhos e os Atos dos Apóstolos – os primeiros nesta disposição: Mateus-João-Lucas-Marcos. Possuía 510 fólios ou até mais, localizando-se a parte grega no fólio esquerdo e a latina, no direito. Seu texto se reveste de caráter especial pelo fato de conter frequentes adições de palavras e frases inteiras. Encontra-se na Uni-versidade de Cambridge desde 1581, ano em que Théodore de Bèze, reformador protestante de Genebra, o doou àquela Universidade.

06 = D2, Códice Claromontano, do século VI. Contém as Car-tas Paulinas. É também um manuscrito bilíngue, no mesmo estilo do Códice Beza. Dos seus 533 fólios, os de número 162 e 163 são pa-limpsestos. Encontra-se na Biblioteca Nacional de Paris.

032 = W, Códice Washingtoniano, do século V. Constitui

uma das mais importantes descobertas do século XX. Contém 187 fólios dos quatro Evangelhos, e o texto está escrito em uma coluna por fólio. Os Evangelhos, na ordem Mateus, João, Lucas e Marcos, pela variedade de estilo, devem ter sido copiados de diferentes ma-nuscritos. Desde 1906, encontra-se no Museu Freer da Instituição Smithsoniana, em Washington.

038 = Q, Códice Korideto. Trata-se de um manuscrito dos

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em duas colunas por fólio. Foi escrito provavelmente no Sinai, por um escriba que conhecia muito pouco a língua grega, pois as letras são pesadas e rudes. Foi descoberto, pela primeira vez, em 1853, num mosteiro em Korideto, nos Montes Cáucasos. Desde 1901, en-contra-se no Museu de Tbiliri, capital da Geórgia.

2.3. Minúsculos

f1 (Família28 1 ou Lake), reunindo os minúsculos 1, 118, 131

e 209, foi reconhecida por Kirsopp Lake, em 1902. Todos esses ma-nuscritos foram copiados entre os séculos XII e XIV. A essa família também pertence o manuscrito 1582 (do século X).

f13 (Família 13 ou Ferrar), identificada, bem antes da

anteri-or, em 1868, por William H. Ferrar e formada pelos minúsculos 13, 69, 124 e 346 (posteriormente foram incluídos também os de número 174, 230, 543, 788, 826, 828, 983, 1689 e 1709), todos copiados en-tre os séculos XI e XV.

33, conhecido, desde o início do século XIX, como o “rei dos

minúsculos”, apresenta um texto bastante afim ao do Códice

Vatica-no. Contém os Evangelhos, os Atos dos Apóstolos e todas as Cartas

neotestamentárias. Foi escrito no século IX. Encontra-se hoje na Bi-blioteca Nacional de Paris.

565, também escrito no século IX, com letras de ouro, em

pergaminho purpúreo, um dos mais belos dentre todos os manuscri-tos gregos do Novo Testamento. Trata-se de uma cópia de luxo dos Evangelhos. Encontra-se, atualmente, na Biblioteca Pública de São Petersburgo.

579, procedente do século XIII, contém os Evangelhos e se

acha em Paris. Em Marcos, Lucas e João, seu texto guarda grandes semelhanças com

a

e B.

1241, datado do século XII/XIII. Afora o Apocalipse, contém

todo o Novo Testamento e transmite um texto semelhante ao do

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cumento 33. Acha-se no Mosteiro de Santa Catarina, localizado no Sinai.

1424, escrito no século IX/X, inclui todos os livros do Novo Testamento, os quais, exceto o Apocalipse, estão saturados com

no-tas marginais. Encontra-se em Chicago.

2427, datado, provavelmente, do século XIV, contém os

E-vangelhos. Está guardado na Biblioteca da Universidade de Chicago.

2437, datado do século XII, códice pergamináceo copiado em

minúsculas gregas, contém os Evangelhos, com exceção de Mateus 1,1 a 9,17. Acha-se guardado na Biblioteca Nacional do Rio de Ja-neiro. Foi doado ao Brasil, em 1912, pelo erudito de ascendência grega, João Pandiá Calógeras.

Conclui-se salientando que cada um desses documentos me-rece uma atenção toda especial. Em primeiro lugar, por seu valor material e histórico; em segundo, pelo valor filológico que possa ter, confirmando lições presentes em outros exemplares ou oferecendo variantes. E, em terceiro lugar, da perspectiva do que hoje se chama de crítica genética - o texto que cada códice traz não deixa de consti-tuir uma lição única; e foi nessa condição que ele esteve nas mãos de sucessivos leitores como uma versão autorizada dos evangelhos.

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