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RELATÓRIO DE ATIVIDADE

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Palácio das Laranjeiras, Estrada das Laranjeiras, 205 - 1649-018 Lisboa Tel : 217 231 000 www.comrsin.pt geral-comrsin@comrsin.pt

RELATÓRIO DE ATIVIDADE

Abril 2012- Março 2017

António C. Fonseca

José Robalo

Margarida Roldão

A Comissão Reguladora para a Segurança das Instalações Nucleares (COMRSIN)

dispõe de um WEBSITE www.comrsin.pt onde todos os seus atos reguladores, relatórios para agências internacionais e intervenções públicas são divulgadas. O WEBSITE tem ainda um BLOG onde o público e os utentes podem colocar perguntas e obter respostas para os seus problemas. O email geral da COMRSIN é geral-comrsin@comrsin.pt. É através deste WEBSITE que os utentes têm acesso à Plataforma Online de Resíduos Radioativos.

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Relatório Executivo

A COMRSIN foi criada pelo Decreto-Lei 30/2012 de 9 de fevereiro que transpõe parcialmente a Diretiva EURATOM/71/2009 de 25 junho. São atribuições da

COMRSIN regular, licenciar, fiscalizar e inspecionar as instalações nucleares nacionais, nomeadamente o Reator Português de Instigação (RPI) no Campus de Sacavém do Instituto Superior Técnico (IST), a fim de garantir um elevado grau de segurança das instalações nucleares em todas as suas fases, desde a escolha do local até ao seu desmantelamento.

Os primeiros três Comissários, António Carlos de Sá Fonseca, presidente, Ana Maria Formigal de Arriaga e José Rocha Pedroso de Lima, vice-presidentes, foram nomeados em 28 março de 2012 pelo Primeiro Ministro para um mandato de 5 anos. Os dois vice-presidentes foram substituídos a seu pedido em 2014 por José Alberto Noronha Marques Robalo e Margarida Maria Martins de Abreu Roldão.

A Secretaria Geral de Educação e Ciência (SGEC), no cumprimento do Artigo 6º do Decreto-Lei 30/2012, disponibilizou à COMRSIN, em regime de tempo parcial, o apoio da Dr.ª Tânia Diniz para as deslocações e relações internacionais, o Dr. Luís Aranda para apoio administrativo e implementação da WEBSITE e a Dr.ª Ana Cristina Costa para a gestão de pedidos de eliminação e transporte e contactos de e-mail. Com a implementação da plataforma no final de 2015 a Dr.ª Ana Cristina Costa foi dispensada. A COMRSIN dispõe de duas salas no Palácio das Laranjeiras cedidas pela SGEC

Em 2012, logo após a nomeação dos três Comissários, a COMRSIN colaborou ativamente na feitura do Decreto-Lei 262/2012 de 17 de dezembro que não só completa a transposição da Diretiva EURATOM/71/2009, como estabelece os requisitos que os operadores de instalações nucleares têm de obedecer para melhorar de forma contínua a segurança nuclear. Ao RPI foi dado 1 ano a partir da data da publicação do referido Decreto-Lei para demonstrar à COMRSIN que cumpria os requisitos prescritos na lei.

Com o Decreto-Lei 156/2013 de 5 de novembro, que transpôs a Diretiva EURATOM/70/2011 de 19 julho, a COMRSIN passou igualmente a ser

responsável por regular a gestão segura dos resíduos radiativos e a gestão segura do combustível nuclear irradiado, assumindo a responsabilidade pelo licenciamento, fiscalização e inspeção de instalações que armazenam

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resíduos radioativos ou combustível nuclear irradiado, nomeadamente serviços de saúde, laboratórios de investigação e industrias, além do Pavilhão de Resíduos Radioativos (PRR) instalado no mesmo campus de Sacavém do IST e que constitui a única instalação de eliminação de resíduos radioativos em Portugal.

A partir de 1 de Janeiro de 2014 a CORMSIN passa de imediato a ser responsável pela aplicação do Decreto-Lei 156/2013, o que implica autorizar todos os processos de eliminação, exclusão ou liberação de resíduos radioativos, bem como o seu transporte, não só em território nacional, como a sua exportação, importação ou trânsito.

Dado que o Decreto-Lei 156/2013 deu, como medida transitória, dois anos para que todas as instalações que armazenam resíduos radioativos por mais de 30 dias cumpram os requisitos do referido decreto-lei, só a partir de 5 de novembro de 2015 é que a COMRSIN começou a receber pedidos de licenciamento por parte de unidades de saúde, laboratórios de investigação e PRR/IST.

A fim de ajudar as empresas a prepararem-se para o processo de licenciamento, a COMRSIN preparou um documento “ORIENTAÇÕES PARA A GESTÃO SEGURA DE RESÍDUOS RADIOATIVOS PARA ARMAZENAGEM À SUPERFÍCIE” onde se dão recomendações práticas para a gestão responsável e segura dos resíduos radioativos resultantes de práticas envolvendo materiais radioativos, nomeadamente nas áreas da medicina, indústria, agricultura, investigação e ensino. Estas orientações são dirigidas a todas as entidades que produzem ou manipulem resíduos radioativos passíveis de serem armazenados à superfície, incluindo entidades responsáveis pela gestão dos resíduos no local onde são produzidos, entidades responsáveis pela gestão centralizada de resíduos, nomeadamente para efeitos de eliminação. Descreve ainda os requisitos de segurança e as normas de licenciamento das atividades e das instalações para gestão desses resíduos radioativos.

Até Abril de 2017 foram licenciadas cerca de 40 instalações hospitalares e unidades de investigação para armazenar resíduos radioativos por mais de 30 dias e foram dadas cerca de 300 autorizações de eliminação, exclusão ou liberação.

Todos os processos de eliminação terminam com o transporte dos respetivos resíduos radioativos para a instalação de eliminação no Campus de Sacavém do IST. Todos os processos de exclusão terminam com a sua entrega no destino adequado ao código LER respetivo, seja em aterros de materiais perigosos, siderurgias ou empresas de tratamento e valoração de resíduos. O mesmo acontece com os processos de liberação.

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Apesar do Artigo 7º do Decreto-Lei 30/2012 permitir que a COMRSIN recorra à colaboração de técnicos pertencentes a outros organismos da administração pública, foi necessário recorrer a contratos de avença com especialistas a fim de dar resposta em tempo útil a problemas urgentes. Para esse efeito a Secretaria

Geral de Educação e Ciência tem vindo a contratar o Doutor Miguel Sousa Ferro como jurista, especialista em direito nuclear, e o Doutor Jorge Sampaio como especialista em proteção radiológica com formação no CERN no licenciamento de instalações. Estes contratos de avença têm tido uma execução

financeira muito deficiente, já que apenas se conseguem autorizações anuais. Como estas só chegam do Ministério das Finanças depois do mês de junho, nunca tem sido possível executar as avenças por mais de 5 meses em cada ano, o que dificulta enormemente o funcionamento regular da COMRSIN, colocando nos Comissários uma carga se trabalho suplementar que dificilmente pode ser executada a menos que estejam aposentados e trabalhando pró-bónus, como aliás tem sido um dos casos.

O nº 7 do Artigo 52º do Decreto-Lei 156/2013 previa que a COMRSIN fosse restruturada no prazo de 120 dias após a publicação do referido diploma, mas já passaram mais de 3 anos sem que tal acontecesse. A COMRSIN não dispõe de personalidade jurídica nem de autonomia financeira; não dispõe de recursos humanos e financeiros próprios que a configure como um órgão regulador independente conforme exigido pelas Diretivas EURATOM anteriormente mencionadas, já que muitas das suas decisões relativas à regulação e inspeção da segurança nuclear passam por autorizações que apenas podem ser dadas por funcionários da Administração Pública ou membros do Governo.

Em julho de 2014 a COMRSIN certificou o RPI/IST no cumprimento dos requisitos do Decreto-Lei 262/2012, depois de receber o Relatório de Análise de Segurança, o Regulamento do RPI com a constituição das equipes de operação, proteção radiológica e manutenção, Plano de Manutenção, Plano de Emergência Interno, constituição da Comissão de Acompanhamento e seu regulamento e relatórios anuais dos últimos 3 anos. A COMRSIN elaborou um parecer que é parte

integrante deste relatório. Face à inexistência de um Plano de Emergência Externo para o RPI, a COMRSIN notificou o IST que deveria contactar a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) para emitirem pareceres conducentes ao estabelecimento do Plano de Emergência Externo. Até à data, o RPI continua sem ter um Plano de Emergência Externo tal como é exigido presentemente pela lei nacional e internacional.

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Dado que a segurança na operação do RPI é, no quadro Nacional, a mais importante responsabilidade que cabe à COMRSIN enquanto órgão regulador, a 31 de março de 2015 a COMRSIN solicitou à Agência Internacional de Energia

Atómica (AIEA) uma avaliação internacional de segurança do RPI, no âmbito de uma missão denominada “Integrated Safety Acessment of Research Reactors” (INSARR). Esta missão, apesar de ter sido solicitada pela COMRSIN, foi

preparada conjuntamente pela AIEA, a COMRSIN e o IST numa reunião de dois dias que se realizou de 28 a 29 de setembro de 2015. A missão INSARR propriamente dita ocorreu de 22 a 26 e fevereiro de 2016, e envolveu uma visita prolongada às instalações, analise de documentos, nomeadamente o Relatório de Análise de Segurança, avaliação da segregação de funções e responsabilidades através de exaustivas conversações com os membros das equipes de operação, manutenção, proteção radiológica e gestão do RPI. A equipe de peritos internacionais era composta por 6 reguladores sénior, 2 da AIEA e 4 dos órgãos reguladores da Austrália, França, Suécia e USA. O sumário do relatório dos peritos é parte integrante deste relatório.

Com base no relatório da missão INSARR, a COMRSIN emitiu a 4 de abril de 2016 o

Despacho Regulador 1/2016 onde solicita ao IST que encontre os meios humanos e financeiros necessários à implementação de todas a recomendações da missão INSARR. Aconselha-se igualmente que a operação do RPI seja parada até 16 de Maio de 2016 e assim permaneça enquanto não forem encontradas soluções para a implementação das recomendações 1 a 5 do mesmo Despacho 1/2016. É também solicitado ao IST que apresente um Plano de Ação calendarizado para levar a cabo as alterações necessárias a garantir que o RPI possa voltar a operar no futuro em condições de segurança. O IST suspendeu a operação do RPI em 9 de maio de 2016 a fim de

iniciar a manutenção necessária e permitir que, na eventualidade de não ser possível cumprir todas as recomendações de segurança, o combustível irradiado possa ser devolvido ao Estados Unidos até 16 de maio de 2019. O IST propôs ainda a formação de uma Comissão de Aconselhamento composta por 3 peritos internacionais com o objetivo de aconselharem o IST nas melhores práticas conducentes à implementação das recomendações da missão INSARR.

No processo de avaliação do PRR em 2016 com vista ao seu licenciamento, a

COMRSIN atribuiu ao PRR/IST uma licença por 5 anos, assinalando as alterações que deverão ser realizadas na melhoria da segurança física da instalação, na avaliação da atividade total armazenada, e nos procedimentos relativos aos processos de liberação dos resíduos históricos, anteriores ao ano 2000. O IST deverá ainda proceder a um estudo mais exaustivo sobre a resistência da instalação a fenómenos externos extremos de forma a servir de base ao reforço da mesma ou à sua eventual substituição. O PRR, apesar

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de ser a única instalação de eliminação em Portugal, só poderá armazenar resíduos até 300 TBq, devendo o IST realizar uma nova avaliação de segurança logo que estejam armazenados cerca de 100 a 150 TBq de resíduos radiativos. O Despacho Regulador 2/2016 estabelece as condições do licenciamento e é parte integrante deste relatório.

No âmbito das obrigações do Decreto-Lei 156/2013 e para dar cumprimento às obrigações da Diretiva EURATOM/70/2011, a COMRSIN, com o apoio técnico do

IST, elaborou o Programa Nacional (PN) para a gestão segura dos resíduos radioativos e do combustível irradiado. Este trabalho ficou concluído em julho de 2015, mas foi preciso aguardar até julho de 2016 que a Avaliação Ambiental Estratégica, requerida por força do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 58/2011, de 4 de maio, estivesse concluída para se poder submeter o Programa Nacional à aprovação do Conselho de Ministros. Neste momento o PN aguarda aprovação do Conselho de Ministros, apesar de já se encontrar na PCM há uns meses e ter o acordo técnico da APA, DGS e IST; a sua submissão à Comissão Europeia atrasada de 18 meses.

Nestes cinco anos a COMRSIN representou Portugal na European Nuclear

Safety Regulators (ENSREG), estando presente em cerca de 14 reuniões e sendo

responsável pela elaboração de 2 relatórios relativos à implementação das Diretivas 71/2009 e 70/2011 que são igualmente parte integrante deste relatório.

A COMRSIN representou ainda Portugal na AIEA, nomeadamente na 6º e 7º Convenções de Segurança Nuclear em 2014 e 2017 respetivamente, na 5º Convenção Conjunta para a Gestão Segura dos Resíduos Radioativos e do Combustível Irradiado em 2015 e na implementação da Convenção para a Proteção Física dos Materiais Nucleares em Dezembro de 2015 e 2016, alem de participar num conjunto de workshops em segurança de reatores de investigação.

Em novembro de 2015 a COMRSIN acolheu, a convite da AIEA, a organização duma workshop “Regional Meeting on Applications of the Code of Conduct on Safety

of Research Reactors” de 2015-11-02 a 2015-11-06 que teve a participação de 7

peritos nacionais e 21 estrangeiros vindos do Azerbaijão, Bielorrússia, Republica Checa, Alemanha, Grécia, Hungria, Kazarkistão Polónia, Roménia, Federação Russa e Eslovénia.

A COMRSIN é ainda, desde 2016, o contacto nacional para a HERCA e em 2017 é esperado que venha a ser o órgão de contacto para o Forum Ibero-Americano (FORO) de reguladores. Em qualquer destes organismos

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Palácio das Laranjeiras, Estrada das Laranjeiras, 205 - 1649-018 Lisboa Tel : 217 231 000 www.comrsin.pt geral-comrsin@comrsin.pt internacionais a participação de outras agências nacionais é não só permitida como recomendada, nomeadamente a ANPC, a APA, a Direção Geral de Saúde (DGS) e o IST, poderão fazer parte de subcomissões nas áreas de interesse próprio.

Devido à ausência de meios humanos adequados a COMRSIN teve uma participação diminuta nas reuniões da Nuclear Energy Agency (NEA) pertencente à Organização de Cooperação para o Desenvolvimento Económico (OCDE). Dado que Portugal não tem reatores nucleares de potência para produção de energia elétrica, foi considerado mais eficaz dar prioridade aos contatos e compromissos no âmbito da AIEA e Comissão Europeia.

Finalmente, no âmbito das suas obrigações decorrentes do Decreto-Lei 156/2013 e da Diretiva 70/2011, a COMRSIN implementou com a ajuda da Secretaria de Estado da Educação e Ciência uma plataforma informática na WEB que permite a gestão dos pedidos de licenciamento, eliminação e transporte, exclusão e liberação. Em Abril de 2017 estavam registadas cerca de 160 empresas que são produtoras de resíduos radioativos ou armazenam resíduos radioativos por mais de 30 dias. A plataforma permite o estudo da evolução estatística dos processos de eliminação, exclusão e liberação ao longo dos anos e manter ativo

todos

os registos importantes ao planeamento da gestão de resíduos radioativos em Portugal numa plataforma que é “paper free”.

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Síntese das dificuldades encontradas e que

transitam para quinquénio seguinte

a) Aprovação pelo Conselho de Ministros do Programa Nacional

para a gestão segura de resíduos radioativos e combustível

nuclear já entregue na PCM e acordado tecnicamente pela APA,

COMRSIN, DGS e IST;

b) Restruturação da COMRSIN em termos jurídico-administrativos;

c) Recursos humanos e financeiros adequados e com

independência vis-à-vis outras instituições, nomeadamente a

Secretaria Geral de Educação e Ciência;

d) Transposição da Diretiva 2014/87/EURATOM para a qual a

COMRSIN elaborou um anteprojeto já submetido ao MCTES;

e) Transposição da Diretiva 2013/59/EURATOM;

f) Plano de Emergência Externo para o RPI solicitado à ANPC há

quase dois anos e para o PRR logo que a APA emita o parecer

sobre o Plano de Emergência Interno;

g) Solicitação à AIEA de uma missão “International Regulatory

Review Service” conforme solicitado a todos os Estados

Membros pela Diretiva 71/2009/EURATOM;

h) Adesão ao Forum Ibero-Americano de reguladores.

António C. Fonseca Margarida Roldão

José Robalo

Presidente

Vice-Presidente Vice-Presidente

Referências

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