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Curso de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de São João del Rei AVANÇADO

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AVANÇADO

rs o d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

(3)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

N

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Avançado

AIN

Arquitetura Industrializada

HORÁRIO ESPECIAL

(4)

Cu rs o d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Objetivos

• Incentivar os alunos à atualização e ao

acompanhamento do crescimento da

industrialização no segmento da construção

civil;

• Examinar os princípios básicos do projeto e

da construção industrializados, no Brasil e

no exterior;

• Observar realidades e soluções encontradas

para os canteiros de obras;

• Caracterizar e conceituar os componentes

definidores do projeto, a partir dos

materiais e produtos disponíveis no

mercado e suas relações com os sistemas

construtivos.

Resumo

A partir do século XIX, a evolução das técnicas construtivas abrangeu não apenas a aplicação dos materiais (existentes ou novos), como também os processos executivos, da pré-fabricação do elemento construtivo, aos diagramas de montagem.

A construção transformou-se em um grande sistema articulador de outros subsistemas. Componentes das edificações passaram a ser produzidos fora do canteiro de obras, e essa atividade caracterizou a mecanização da construção, ao preparar os elementos de modo industrializado, levando em conta as questões de modulação, sequência, padrão e escala.

Essa dinâmica acarreta uma série de questionamentos para a arquitetura, marcada pela busca da criatividade em suas obras. O processo projetual não teria,

teoricamente, subsídios para empregar elementos desenvolvidos a partir de produções em série.

Este estúdio propõe fornecer ao aluno, a compreensão básica da arquitetura industrializada, segundo suas possibilidade, seu comportamento físico, sua geometria e os materiais disponíveis.

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d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

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Produtos

•Apresentação de seminários

(conceitos e aplicações dos sistemas

construtivos);

•Pesquisa de mercado dos

componentes existentes (painéis,

kits, pré-moldados, etc.);

•Anteprojeto (coordenação modular e

malhas modulares, compatibilização);

•Projeto executivo (material técnico

explicativo, definição dos detalhes

construtivos, revisão de projetos

complementares).

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

N

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

N

Interfaces de arquitetura

A

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d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Edifícios complexos

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

N

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Avançado

EDC

(7)

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2014

-2

Objetivos

• Discutir os conceitos relativos ao

pensamento complexo;

• Compreender/tomar consciência do

processo de projeto complexo e seus

operadores;

• Utilizar softwares e técnicas de

representação e expressão adequadas ao

gerenciamento da complexidade;

• Desenvolver um projeto de edifício

complexo em nível de anteprojeto.

Resumo

Complexo é um termo adivindo do Latim

complexus, que quer dizer “aquilo que é tecido

em conjunto”.

A complexidade em edifícios pode se apresentar de diversas maneiras: em termos formais e plásticos, gestão dos projetos necessários para a edificação, programa, relações com a vizinhança e o meio urbano, entre outros. A complexidade também está relacionada ao processo de projeto e, especialmente na atualidade, à abstração computacional.

Este estúdio pretende discutir e trabalhar o conceito de complexidade de acordo com as especificidades do projeto do edifício a ser desenvolvido.

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Produtos

•Peça gráfica: apresentação da

proposta por meio de diagramas,

infográficos e outros tipos de

representações que informem a

proposta e sua problemática por

meio de imagens;

•Estudo preliminar;

•Anteprojeto;

• Detalhamentos.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

N

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

(9)

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2014

-2

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

A

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Avançado

Implicações: da forma

arquitetônica à forma urbana

IMP

(10)

rs o d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Objetivos

- Aprofundar os processos de análise sobre as relações

formais-espaciais-sociais-legislativo-temporais

arquitetônico-urbanísticas (face a questão do traçado,

dos usos, da ocupação do solo e de diferentes aspectos)

existentes na estrutura urbana;

- Identificar processos sócio espaciais, dinâmicas

espaço-temporais (formal/ informal; lentas e rápidas);

- Periodizações/ rupturas e agentes sociais presentes:

população, estado, capital;

- Fomento do desenvolvimento de uma atitude

experimental e metodológica de pesquisa própria ao

estudante;

- Praticar a inserção de dados de pesquisa no processo

de desenvolvimento do trabalho/ projeto;

- Exercitar a produção e a análise de dados e

informações urbanas geradas por pesquisa e

entrevistas;

- Desenvolver um projeto e/ou intervenção que

demonstre pertinência face a potencialidades e lacunas

encontradas e a fatores estruturantes e de distintas

temporalidades.

Resumo

Este estúdio propõe o desenvolvimento de um estudo sobre as implicações existentes entre a forma arquitetônica e a forma urbana.

Serão analisadas as tipologias arquitetônicas, relações de gabarito, densidades, usos, quantidades e qualidades sócio-espaço-ambientais orientados para proposições de intervenção arquitetônica, urbanística e legislativa.

Mapeamentos e domínios desenvolvidos em aula: - Escalas; - Usos e Densidades; - Continuidades x Descontinuidades; - Fluxos/ Passagens; - Permanências/ Transitoriedades; - Sistemas e Hierarquias do/ no espaço; - Ações e Programas;

- Propostas de projetos arquitetônicos, urbanísticos e/ou analítico-propositivas.

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Resultados

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

• Levantamentos fotográficos, de

dados e elaboração de mapas e

leituras urbanas;

•Memorial analítico e propositivo;

•Propostas de análise e/ ou projeto

•Apresentação e representação:

oral, textos, gráficos, imagens e

maquetes (desenho arquitetônico e

urbanístico, filmes) organizadas em

pranchas e projeções.

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Moradia e Cidade:

modernidade e atraso

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

N

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Avançado

MEC

São Paulo – Foto: Cristiano Mascaro

(13)

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2014

-2

Objetivos

• Compreender o contexto sócio-econômico

da produção de cidades modernas mas

desiguais, por meio da precariedade

habitacional e urbana no processo de

industrialização do país desde o final do

século XIX até a atualidade;

• Refletir sobre experiências práticas de

intervenção em outras cidades brasileiras,

em contraponto a situações existentes na

região do Campo das Vertentes.

Resumo

A questão urbana e da moradia espelha o tipo de modernidade de nossas cidades. De um lado a precariedade habitacional e urbana, de outro áreas do setor terciário avançado, de centros financeiros ou centros históricos “revitalizados” para o turismo urbanístico.

Entender esta aparente dualidade como partes de um mesmo processo é o primeiro passo para a formulação de políticas urbanas mais coerentes e capazes de responder ao desafio dos problemas urbanos brasileiros.

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2014

-2

Produtos

• Caderno de memória do processo;

• Relatório com problematização,

diagnóstico e memorial do projeto;

• Proposta projetual completa.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

N

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

N

(15)

bimes

tr

e

INTERMEDIÁRIO

04 de agosto de 2014

03 de outubro de 2014

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d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

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Bimestre

Cenografia e direção de arte

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

N

N

Patrimônio

N

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

CENO

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2014

-2

Objetivos

• Capacitar os alunos para o desempenho da

direção de arte;

• Estudar as concepções de espaço cênico;

estudar os elementos da dimensão visual

no teatro e no cinema;

• Fornecer aos alunos noções gerais sobre as

atribuições e o papel desempenhado pela

direção de arte em produções audiovisuais,

especialmente o cinema e teatro;

• Capacitar os alunos a produzirem leituras

específicas de obras audiovisuais sob o

ponto de vista da direção de arte;

• Estimular os alunos a realizarem pesquisas

e estudos acadêmicos no âmbito da direção

de arte.

Resumo

O estúdio de Direção de Arte e Cenografia tem como objetivo instrumentalizar o aluno para criar, planejar e projetar o espaço cênico audiovisual ou teatral. O espaço cênico como instrumento de comunicação. Leitura e avaliação projetos

cenográficos e de direção de arte. Concepção e planejamento de cenários. A luz como elemento plástico. Cenário, luz e composição. A relação entre a cenografia, o figurino e a iluminação. A análise de espaços do cinema, buscando a criação cenográfica para a linguagem cinematográfica, de arte ou teatro.

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2014

-2

Produtos

• Mapeamentos e estudos de cor e

luz;

• Caderno de estudos de direção de

arte no cinema;

• Maquete e Proposta espacial

completa (representação técnica)

e apresentação gráfica.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

Projeto urbano

N

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

N

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

P

(19)

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-2

Bimestre

Desenvolvimento de projeto

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

N

Patrimônio

N

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

DPRJ

(20)

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2014

-2

Objetivos

•Avaliar criticamente a produção de projetos

anteriores, identificando possibilidades de

melhor desenvolver a implantação,

volumetria, fluxos, acessos, qualidade dos

espaços, layout;

•Discutir de modo mais aprofundado questões

construtivas, estruturais e as instalações

utilizadas, bem como os materiais

empregados no projeto;

•Discutir a importância do projeto

arquitetônico na execução da obra;

• Desenvolver a representação gráfica e a

capacidade de detalhamento, de forma a

garantir uma correta construção do projeto

Resumo

Este estúdio parte de projetos

arquitetônicos anteriormente elaborados

pelo próprio aluno para aprofundar as

discussões acerca dos edifícios, sistemas

integrados e o processo de execução da

obra.

Permite-se, deste modo, que dentro da

lógica do ciclo intermediário, o aluno

possa desenvolver e detalhar propostas

anteriores que tenham ficado em níveis

conceituais ou preliminares.

Possibilita-se também um maior

desenvolvimento da linguagem técnica de

representação arquitetônica e da

utilização de escalas maiores de

representação.

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2014

-2

Produtos

•Anteprojeto da proposta de

intervenção espacial

•Memoriais técnicos

•Detalhes construtivos

•Pranchas humanizadas resumidas

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

N

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

N

Interfaces de arquitetura

A

(22)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Bimestre

Dicas de Arquiteto

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

N

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

DICA

(23)

Objetivos

• Discutir o papel do arquiteto na melhoria

da qualidade das habitações;

• Levantar situações reais onde a presença do

profissional faz diferença no projeto;

• Propor soluções para melhoria dos espaços;

• Interface entre usuário/cliente e

profissional

• Realizar um exercício projetual.

Resumo

Temos assistido, em nossas cidades, um grande número de construções feitas por autogestão, sem a ajuda de um profissional que atente para questões como iluminação natural, conforto termo-acústico, escolha adequada dos materiais. Este estúdio pretende levar o aluno a conhecer estas realidades discutindo e indicando para os usuários/cliente soluções projetuais para melhorar a qualidade da sua obra/ambiente. Projetar a partir da demanda real.

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2014

-2

(24)

Produtos

• Mapeamentos e diagnósticos;

• Proposta espacial completa

(representação técnica) e

apresentação gráfica;

•Interface com usuário.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

N

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

P

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

(25)

o d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

Habitação de Interesse Social:

HISP

(26)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Objetivos

• Chamar a atenção para a construção

das periferias, tanto pela

autoconstrução, quanto por programas

governamentais, com grandes

implicações na formação da paisagem e

impacto na infraestrutura;

• Atentar para os reflexos dos projetos de

arquitetura no espaço urbano, seja

paisagístico, seja social e destacar o

papel do profissional de Arquitetura e

Urbanismo como participante destes

processos;

• Estimular a pesquisa de soluções

técnicas, construtivas e espaciais, e

questões de sustentabilidade e

autoconstrução;

• Desenvolver um projeto de conjunto

habitacional baseado nos conceitos

estudados.

Resumo

É de fundamental importância para o arquiteto o entendimento dos programas de habitação de interesse social, que criam grandes conjuntos e transformam tanto a paisagem, quanto a dinâmica urbanas.

Da mesma forma, é essencial perceber os limites e interfaces entre o projeto arquitetônico e o projeto urbano e suas implicações na paisagem,

especialmente; assim como tratar os princípios da sustentabilidade na escala urbana e da edificação a partir de uma abordagem do projeto, de forma a explorar os recursos locais e climáticos.

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-2

Produtos

•Estudos de caso;

•Mapeamentos e diagnósticos;

•Escolha do objeto arquitetônico e

definição de técnica adequadas ao

projeto;

•Proposta de conjunto habitacional

adequado às condicionantes do

terreno escolhido e seu impacto no

espaço urbano.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

N

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

P

(28)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

P

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

INTP

Intervenção no

patrimônio

manhã

(29)

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2014

-2

Objetivos

•Conhecer e identificar a história, as

técnicas, e todos os elementos que

compõem o bem patrimonial ;

•Estudar as teorias da restauração como

ponto fundamental para as soluções de

projeto de intervenção no patrimônio;

•Desenvolver um projeto arquitetônico

com base na capacidade crítica através

das teorias;

Resumo

O estúdio propõe um projeto de Intervenção em um monumento arquitetônico com base nas teorias de restauração.

Através do estudo das teorias de restauração, criar uma base crítica na área da preservação de monumentos, trazendo como objetivo principal, o exercício de projeto arquitetônico de intervenção. A proposta busca a discussão crítica entre o edifício novo e o existente, a intervenção no espaço urbano e na paisagem.

Trás o exercício do desenho arquitetônico, croqui, perspectivas.

(30)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Produtos

•Projeto arquitetônico;

•Memorial justificativo;

•Prancha resumo.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

N

(31)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

A

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

LUAR

Luz e Arquitetura

(32)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Objetivos

• Discutir os conceitos de iluminação e

conforto visual, e a partir disso debater as

possibilidades do uso da luz como princípio

ordenador do projeto de arquitetura;

• Analisar o contexto climático e ambiental:

interpretação de dados e avaliação dos

potenciais de projeto a partir da definição

do local de intervenção;

• Analisar por meio de maquete eletrônica e

simulações computacionais e / ou maquete

física e experimentos o entorno, bem como

as propostas de projeto;

• Desenvolvimento de estudo preliminar a

partir dos conceitos e análises realizados;

• Desenvolvimento de projeto final.

Resumo

A má qualidade das condições de iluminação natural verificada em grande parte das edificações é um reflexo da principal dificuldade que se impõe à integração da luz natural no projeto arquitetônico: a própria compreensão do fenômeno e os aspectos físico-construtivos a ele relacionados. Somente a consideração da luz natural e a valorização do princípio ambiental como princípio ordenador conduzirá a um resultado satisfatório, garantindo a qualidade final do “produto” – a obra concluída (PEREIRA et al, 2005). Sobre o conforto visual, objetivo desejado ao se trabalhar com a iluminação, Malheiros et al (2006) ressalta que em um sentido mais restrito o conforto visual atende às questões de quantidade de luz e eliminação de seus defeitos, e num sentido mais amplo proporciona prazer visual e um ambiente agradável e atrativo.

A partir destas considerações, este estúdio propõe o uso da luz natural como princípio ordenador de projeto, buscando atender não somente o mínimo de luz natural desejável e indicada para determinados ambientes e usos, mas também uma atmosfera agradável e prazerosa aos usuários.

(33)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Produtos

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

N

• Diagnóstico climático e ambiental

do local da intervenção

utilizando-se de simulações computacionais

e/ou experimentos em maquetes

físicas;

• Estudo preliminar com análise

prévia a partir de simulações e/ou

experimentos;

• Proposta

espacial

completa

(representação

técnica),

apresentação gráfica e simulações

e/ou

experimentos

finais

justificando as estratégias de

iluminação propostas.

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d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Obra civil

ÊNFASES T.I.A

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

N

P

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

PEAM

1º Bimestre

Percepção Ambiental

manhã

(35)

Objetivos

• Compreender como se dá a percepção

humana e os fatores que interferem nessa

percepção;

• Apreender as metodologias de análise

urbana baseadas no conceito da percepção

ambiental;

• Aplicar a percepção ambiental no processo

de

planejamento

e/ou

projeto

de

intervenção espacial;

• Articular a importância da percepção

ambiental no processo de planejamento

interpretativo do patrimônio.

Resumo

Percepção ambiental como fenômeno social e seus reflexos no espaço. Formação da percepção humana. Métodos e técnicas de levantamento da percepção ambiental (leitura técnica e comunitária). Aplicação dos estudos de percepção em projetos de intervenção espacial ou em planos urbanísticos. d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

(36)

Resultados

• Entendimento da percepção como

fenômeno socioespacial;

• Conhecer os métodos e técnicas

de levantamento da percepção

ambiental e sua importância como

subsídio a projetos e planos

urbanísticos.

• Projeto de intervenção espacial ou

plano como produto da aplicação

da metodologia de percepção

ambiental.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

N

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

P

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

N

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

(37)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Bimestre

Urbanismo topográfico

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

URTO

(38)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Objetivos

• Discutir os conceitos de sustentabilidade

topográfica;

• Propor novas metas de práticas de projeto

que relacionem a Arquitetura à construção

do processo de aprendizagem no, para e

pelo espaço;

• Solidificar as bases físicas dos sítios de

análise na formulação de programas de

necessidades condizentes às suas aptidões

topográficas e geomorfológicas;

• Realização de exercícios projetuais

contando dos princípios estudados e

experienciados em campo.

Resumo

O desenvolvimento da arquitetura em termos de propostas projetuais condizentes às limitações e potencialidades do meio físico atingiu pontos ótimos ao longo de sucessivas civilizações, a contar sobretudo das belíssimas paisagens Incas. O seu uso na atualidade contemporânea, porém, ainda parece estar em construção.

Alicerçar a sustentabilidade física nas respostas projetuais e é o objetivo deste estúdio, que

busca corelacionar as especificidades das feições topográficas aos novos usos requeridos por uma sociedade cada vez mais midiática e em

(39)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

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-2

Produtos

•Mapeamentos, diagnósticos e novos

procedimentos processuais, como

requisito de projeto de AU, para lidar

com a base física topográfica;

•Levantamento de práticas

sustentáveis de manejo da base física

em projetos de AU;

•Proposta espacial completa

(representação técnica) e

apresentação gráfica.

•Memorial descritivo contando da

dimensão físico territorial da

proposta;

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

N

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

A

(40)

INTERMEDIÁRIO

bimes

tr

e

13 de outubro de 2014

20 de dezembro de 2014

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

(41)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

A

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

A cidade e o rio

ACER

(42)

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2014

-2

Objetivos

• Compreender o espaço urbano como

produto, expressão e suporte de processos

sociais, econômicos, políticos e culturais;

• Desenvolver técnicas de diagnóstico

urbano-ambiental para o reconhecimento da

paisagem e do fluxo das águas como

processos dinâmicos, mutantes e produto

das escolhas adotadas pela sociedade ao

longo do processo de urbanização;

• Analisar criticamente a realidade da cidade e

propor planos e ou projetos, arquitetônicos

ou urbanísticos, que considerem o rio como

estruturador do espaço urbano.

Resumo

Este estúdio busca refletir sobre as relações, estruturas e funções que determinam a relação do homem com a natureza e com o espaço urbano, com ênfase nas águas urbanas. Propõe uma abordagem crítica sobre a relação homem-rio -cidade, as formas de apropriação dos cursos d’água e as conseqüências do processo de urbanização.

Busca pensar o rio como elemento estruturador da paisagem e a bacia hidrográfica como unidade de planejamento.

(43)

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2014

-2

Produtos

• Diagnóstico-urbano-ambiental;

• Diagnóstico das formas de

apropriação;

• Estudos de caso;

• levantamento de demandas e

potencialidades;

• Projeto de intervenção – a

montante ou a jusante da bacia

hidrográfica.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

A

(44)

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2014

-2

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

N

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

CAPA

Capacitar ... Capacitando

(45)

Objetivos

• Conhecer o Programa Habitacional MCMV -

faixa 1;

• Discutir conceitos de bem comum,

comunidade, sustentabilidade, economia

solidária;

• A partir dos conceitos e do diagnóstico,

montar um módulo que será aplicado junto

aos beneficiarias do programa;

• Aproximar o aluno das questões práticas do

pré e pós morar presentes neste programa.

Resumo

Não temos tido efetiva capacitação para beneficiários do Programa Minha Casa Minha Vida – faixa 1, nas etapas de pré e pós morar. Esta disciplina pretende além de conhecer o programa, estruturar e aplicar um módulo teórico e prático para futuros moradores de um destes empreendimentos que atenderá 100 familias na cidade de Entre Rios de Minas.

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-2

(46)

Produtos

• Mapeamentos e diagnósticos;

• Proposta e aplicação de Módulo

que será parte integrante do Curso

de Capacitação para beneficiários

do Programa MCMV faixa 1, cidade

de Entre Rios de Minas;

• Proposta gráfica do Módulo.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

N

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

P

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2014

-2

(47)

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2014

-2

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

N

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

P

Livre

Estúdio Intermediário

CONE

Conexões

(48)

Objetivos

• Refletir sobre as demandas

contemporâneas para a arquitetura do

cotidiano;

• Entender as relações que acontecem entre

objetos de escalas urbanas e arquitetônicas

• Discutir noções de interface, conexão, rede,

comunicação, flexibilidade, mutabilidade;

• Projetar espaços e objetos que avancem

nas discussões dos espaços públicos e

privados em suas negociações;

Resumo

Este estúdio pretende explorar diversas interfaces componentes da formação e experiência da cidade contemporânea, através da reflexão sobre os modos de morar, se locomover, trabalhar e sua repercussões no espaço vivido.

Objetiva-se extrapolar os limites da arquitetura do status quo, questionando a frequente padronização das respostas espaciais fente aos desafios e demandas e instigando o aluno a pensar de forma mais ampla e flexível as relações entre edifício e cidade, objeto e paisagem,

homem e espaço, as conexões de parte e todo.

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2014

-2

(49)

Produtos

• Reflexão crítica sobre os conceitos

envolvidos e os espaços da cidade;

• Escolha da área a ser trabalhada,

com mapeamentos e diagnósticos;

• Proposta projetual com

representação técnica em nível

adequado de detalhamento

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

N

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

P

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-2

(50)

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-2

Bimestre

Espaços públicos na cidade

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

P

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

EPNC

(51)

rs o d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Objetivos

• Compreender práticas atuais de

intervenção na cidade (legislativas, técnicas

e projetuais);

• Discutir e mapear problemas e

potencialidades dos espaços públicos na

cidade;

• Analisar prioridades e alternativas;

• Abordar soluções práticas de projeto com

embasamento teórico e conceitual.

Resumo

Qual a importância dos espaços públicos na cidade e na vida contemporânea? Quais as formas e estratégias de intervenção no espaço público da cidade? Qual o papel do arquiteto urbanista no desenvolvimento de estratégias, planos e projetos para os espaços púbicos da cidade? Quais os agentes de interação no espaço? Qual o papel do cidadão, da esfera pública e da esfera privada? O que é uma cidade bem sucedida?

Ao trabalhar o tema espaços públicos na cidade diversas questões podem ser suscitadas como arcabouço para um debate reflexivo com ênfase na prática.

Segundo Jane Jacobs é latente a necessidade da cidade abrigar espaços nos quais “a vida pulse”. A cidade é o palco da materialização de interesses diversos, de conflitos. É espelho e reflexo das demandas sociais, econômicas e culturais.

O espaço público deve favorecer o intercâmbio de ideias, a sociabilidade, relações de segurança, valores, costumes e necessidades de uma comunidade, respiro, pertencimento, identidade, interação e também embelezamento.

(52)

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2014

-2

Produtos

•Diagnósticos, prognósticos e

propostas (análise, mapeamentos,

legislação e projeto);

•Projeto completo (representação

técnica, maquete e/ou modelo

eletrônico);

•Memorial descritivo (conceitual e

técnico);

•Pranchas humanizadas.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

P

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

N

(53)

Bimestre

Espaços Residuais

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

A

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

ERES

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

manhã

(54)

Objetivos

• Discutir conceitos de espaços residuais/

vazios urbanos e mapear onde se localizam

na cidade de São João del Rei .

• Atentar o aluno para a complexidade do

espaço construído e para os conflitos que

envolvem e cercam o espaço urbano.

• Refletir sobre o caráter formal, material,

estrutural e social dos espaços públicos.

• Propor um projeto com caráter público, a

partir de espaços residuais.

Resumo

Este estúdio objetiva trabalhar com os

espaços residuais (ou pequenos espaços

vazios)

urbanos,

analisando

suas

simbologias e as dinâmicas urbanas

decorrentes de sua formação ou

deformação, tendo como posterior

enfoque uma proposta de intervenção

espacial no espaço público.

O estúdio visa desenvolver propostas

projetuais microurbanas em espaços

residuais (baixios de viaduto, áreas

residuais de parcelamento, trilhas,

escadarias, edifícios abandonados, áreas

em desuso, etc.), sobras dos processos de

planejamento urbano, arquitetônico e/ou

obsolescências econômicas.

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-2

(55)

Produtos

•Mapeamento (mapas e

infográficos);

•Maquete esquemática;

•Fotomontagens ou 3D;

•Memorial de projeto;

•Projeto de intervenção espacial.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

A

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

(56)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

A

P

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

N

Livre

Estúdio Intermediário

INPA

Intervenção na

paisagem

manhã

(57)

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2014

-2

Objetivos

•Conhecer e identificar os diversos

elementos que compõem a paisagem;

•Analisar e fazer o diagnóstico dos bens

identificados;

•Desenvolver a capacidade crítica através

das teorias;

Resumo

A proposta, é o aluno conhecer alguns critérios e métodos de enfrentamento com a leitura e intervenção na paisagem.

Para isso, será necessário fazer um exercício levantamento e diagnóstico através da leitura por meio de levantamentos e da percepção através de desenhos, fotografias, identificando os elementos materiais e imateriais a compõem.

O exercício de intervenção deverá ser feito com base nas teorias de restauração e debate crítico.

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2014

-2

Produtos

•Levantamento

dos

elementos materiais e

imateriais através de

desenhos e fotografias;

•Memorial justificativo da

proposta;

•Caderno de desenho

com croquis, fotografias,

análises, projetos.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

P

Intervenção na paisagem

P

Interfaces de arquitetura

A

(59)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

A

Patrimônio

A

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

PEAD

Peles adaptáveis

(60)

rs o d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Objetivos

• Discutir os conceitos de conforto e

eficiência

energética,

relacionando-os

principalmente ao desempenho da pele do

edifício;

• Discutir possibilidades de adaptação da

pele em diferentes usos e situações

climáticas;

• Analisar o contexto climático e ambiental:

interpretação de dados e avaliação dos

potenciais de projeto a partir da definição

do local de intervenção;

• Desenvolvimento de estudo preliminar a

partir dos conceitos e análises realizados;

• Desenvolvimento de projeto final.

Resumo

A pele de um edifício, também chamada de envoltória e envolvente, tem um papel importante, pois é mediadora entre o edifício e o ambiente externo, de modo a criar internamente condições mais confortáveis. “É uma função que desenvolveu por séculos, de maneira tal, para se diferenciar em relação às condições climáticas” (BUTTERA, 2009, p.172).

A pele é composta de fechamentos opacos e transparentes. As características da pele, comum em todas as análises sobre eficiência energética de edificações, podem aumentar ou minimizar os ganhos de calor. São elas: cor da edificação, propriedades térmicas de seus materiais e componentes como vidros, paredes e coberturas, e a exposição destes fechamentos ao ambiente externo.

“Além da orientação e da forma do volume, os materiais dos fechamentos externos são importantes para definir a estrutura térmica e a qualidade da iluminação natural” (LAMBERTS;DUTRA;PEREIRA, 1997, p. 54) nos edifícios. Este estúdio propõe o desenvolvimento de um edifício com peles adaptáveis entendendo-se que assim, o edifício poderá ter melhor desempenho térmico e luminoso, e por consequência, melhor desempenho energético.

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d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Produtos

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

P

Projeto urbano

N

Planejamento urbano e regional

N

Intervenção em patrimônio

A

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

N

• Diagnóstico climático e ambiental

do local da intervenção;

• Estudo preliminar com definição

dos elementos adaptáveis da pele

do edifício;

• Proposta

espacial

completa

(representação

técnica),

apresentação gráfica e detalhe do

principal elemento adaptável.

(62)

o d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Bimestre

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

N

N

Patrimônio

P

Planejamento urbano e regional

A

Livre

Estúdio Intermediário

Planejamento e

Desenho Urbano

PLDU

manhã

(63)

d e A rq u it etu ra e U rb an is mo  U n iv er si d ad e Fed er al d e Sã o Jo ão d el R ei 

2014

-2

Objetivos

• Discutir os conceitos de planejamento,

planos e também de desenho urbano;

• Entender o planejamento enquanto

processo;

• Conhecer seus métodos e técnicas;

• Conhecer a cidade no seu nível

administrativo, assim como sua interação

com a rede urbana e regional;

• Avaliar estes elementos de acordo com uma

cidade real;

• Desenvolver planos – a serem identificados

de acordo com a cidade trabalhada e

materializados com representação gráfica

adequada.

Resumo

O Planejamento Urbano e Regional se baseia na análise das características de cada local e na proposição de planos em cima delas, a fim de favorecer o seu desenvolvimento.

A formação do arquiteto carece de uma aproximação de sua aplicação prática, desde a familiarização com os instrumentos, até a proposição de algum deles, o que se materializa em leis e em mapas urbanos, a fim de capacitá-lo a trabalhar na organização e gestão dos órgão públicos, assim como em consultorias para municípios e projetos urbanos.

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2014

-2

Produtos

•Análise e diagnóstico de uma

cidade e da região na qual está

inserida e de sua organização

administrativa;

•Plano e projetos adequados à

realidade da localidade escolhida;

•Desenvolvimento proposta

conceitual com representação

técnica adequada à suas

características (apresentação

gráfica, legislação, planos,

diretrizes, etc).

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N

N

Projeto urbano

P

Planejamento urbano e regional

P

Intervenção em patrimônio

N

Intervenção na paisagem

A

Interfaces de arquitetura

N

Referências

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