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Indicadores de êxito em cursos técnicos ofertados na modalidade educação a distância

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Academic year: 2021

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Indicadores de êxito em cursos técnicos ofertados na modalidade educação a distância

Walter Ruben Iriondo Otero

Centro de Engenharias, Universidade Federal de Pelotas, Brasil. walter.iriondo@gmail.com

Resumo: O artigo apresenta resultados preliminares de uma pesquisa, de alcance maior,

encomendada pelo Ministério da Educação, que teve por objetivo mapear as metodologias de implementação da Rede e-Tec Brasil e indicar experiências exitosas nas dimensões de gestão e docência. São apresentadas, em particular, percepções de coordenadores institucionais, coordenadores de curso e coordenadores de polo a respeito dos indicadores que sinalizam êxito em cursos da Rede e-Tec Brasil. Os resultados da pesquisa apontam que para oportunizar o êxito dos cursos da Rede é necessário que os estudantes estejam engajados na modalidade EaD, assim como a existência de profissionais empenhados no sucesso da EaD, a disponibilidade de material impresso e digital de boa qualidade, a oferta de vídeo aulas periódicas, a existência de sistemas de avaliação adequados para a EaD, e um volume de alunos acorde com os investimentos necessários, dentre outros.

1. Introdução

Criada em 2007, a Rede e-Tec Brasil é formado por 45 instituições públicas brasileiras que visam à oferta de educação profissional e tecnológica na modalidade de Educação a Distância (EaD). A Rede oferece 122 cursos diferentes, para mais de 30 mil estudantes, distribuídos em todas as Regiões do Brasil.

Embora os números citados sejam expressivos, a EaD continua sendo uma modalidade relativamente nova de educação formal. De fato, a maior parte dos atuais alunos da EaD passou toda sua vida escolar estudando na modalidade presencial e, portanto, não podemos supor que eles tenham desenvolvido com antecedência as habilidades necessárias para o estudo à distância. É razoável supor que essa carência possa ser um dos motivos que levam a evasão na EaD, como sugerem diversos autores, dentre eles, Maurício e Schlemmer (2014), Martis (2013), Almeida (2008).

Entretanto, a preparação prévia dos alunos para estudar a distância é apenas um dos fatores que contribuem para o êxito dos cursos na EaD. Com efeito, as instituições devem refletir sobre o modelo de educação desejado e a formação que devem receber seus professores e técnicos para viabilizar projetos exitosos nessa modalidade. De fato, como comenta Almeida (2012), deve existir à preocupação de que uma grande oferta de cursos EaD aconteça sem os devidos cuidados com a infraestrutura física e humana.

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Nesse contexto, este artigo apresenta resultados preliminares de uma pesquisa, de alcance maior, encomendada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, que teve por objetivo mapear as metodologias de implementação da Rede e-Tec e indicar experiências exitosas nas dimensões de gestão e docência. São apresentadas, em particular, percepções de profissionais envolvidos no processo da EaD a respeito dos indicadores que sinalizam êxito em cursos da Rede e-Tec Brasil.

2. Procedimentos metodológicos

A motivação para a realização da pesquisa surge da necessidade de achar uma resposta para a pergunta: Quais são os fatores que promovem o êxito nos cursos da Rede e-Tec Brasil na percepção de profissionais envolvidos no processo? Para atingir esse objetivo foram visitados, no mês de novembro de 2014, três Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Os resultados desta pesquisa fazem parte de uma pesquisa de maior abrangência, envolvendo 22 instituições.

Em cada instituição foram entrevistados coordenadores institucionais de EaD, coordenadores de curso EaD e coordenadores de polo. As entrevistas tiveram roteiros definidos previamente de acordo com o perfil profissional de cada entrevistado, procurando achar respostas para a pergunta de pesquisa. Para a análise dos dados foi utilizada a metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (LEFEVRE & LEFEVRE, 2003).

3. Apresentação e discussão dos resultados

A pesquisa revelou que, além de estudantes engajados na modalidade EaD, existem outros seis aspectos principais para que os cursos EaD sejam exitosos. Notadamente os entrevistados acreditam que a existência de profissionais empenhados no sucesso da EaD, a disponibilidade de material impresso e digital de boa qualidade, a oferta de vídeo aulas periódicas, a existência de sistemas de avaliação adequados para a EaD, e um volume de alunos acorde com os investimentos necessários, são aspectos fundamentais para o êxito dos cursos na EaD. Seguem os principais conceitos relativos a cada um desses aspectos.

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3.1 Profissionais Motivados com EaD

Surge das entrevistas que o êxito nos cursos da Rede e-Tec acontece, notadamente, quando há comprometimento da equipe envolvida no processo da educação a distância. Esse aspecto foi manifestado por entrevistados como sendo a mola propulsora para o êxito em EaD.

De fato, diversos autores apontam a motivação da equipe envolvida no processo de EaD como fator crucial para o sucesso dos cursos. Mercado (2007) observou que a capacitação dos tutores e a experiência deles como ex-alunos da EaD constituem-se em fatores fundamentais para manter a motivação profissional e, consequentemente, para garantir o sucesso do curso. Aprofundando, Duarte (2011) observou que a motivação é influenciada por aspectos pessoais, pelo ambiente organizacional, pelo formato do curso e por ações provenientes da coordenação.

Dentre as ações apontadas pelos entrevistados para propiciar a motivação dos profissionais envolvidos na EaD destacam-se:

 Investir na formação de professores, tutores, gestores e equipe multidisciplinar, pois são eles os principais responsáveis pelo êxito dos cursos e-Tec.

 Promover a integração dos envolvidos na EaD, propiciando boas relações interpessoais.

 Procurar formas de viabilizar a contratação de profissionais para formar as equipes multidisciplinares nas instituições, já que as mesmas são fundamentais para o correto desenvolvimento dos cursos na modalidade EaD.

 Propiciar a integração dos profissionais dos cursos presenciais com seus pares da EaD, possibilitando troca de experiências.

Em contrapartida, também surgiu das entrevistas que alguns profissionais tratam a EaD como mais uma forma de auferir lucro, fundamentalmente pelo fato de receber compensação financeira na forma de bolsa; ou como uma forma de evitar o contato direto com alunos em aulas presenciais diárias. Constatou-se, também, que algumas instituições possuem pouco conhecimento sobre a Rede e-Tec e as responsabilidades dos profissionais nela envolvidos. Alguns entrevistados apontaram carência de espaço físico e infraestrutura para os profissionais que trabalham na EaD, como por exemplo, salas de tutoria, salas de professores, salas de gravação de áudio e vídeo, causando desmotivação nas pessoas, pois muitas vezes elas se vêm obrigados a utilizar recursos próprios para garantirem uma qualidade mínima de ensino.

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3.2 Material Impresso na EaD

Livros, apostilas e outros materiais impressos continuam sendo, na percepção dos entrevistados, os principais recursos utilizados pelos estudantes dos cursos da Rede e-Tec. A importância do material impresso é reforçada em face dos contínuos problemas de conexão à Internet e à baixa largura de banda de conexão registrados, notadamente, nas instituições visitadas na região Norte do país.

Preti (2009) já apontava à época a importância do material impresso na EaD, comentando que a Rede e-Tec atribui especial atenção e financiamento para a produção de cadernos didáticos para as disciplinas dos diversos cursos da Rede. Com efeito, além das bolsas destinadas aos professores autores dos citados cadernos, sempre foi zelada a qualidade dos mesmos, já que desde o ano de 2008 as Universidades Federais de Mato Grosso (UFMT), de Santa Catarina (UFSC), do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CECIERJ) colaboram na produção do material didático da Rede e-Tec, assumindo a responsabilidade de adequação do material à linguagem de EaD e de editoração.

Na pesquisa ficou evidenciado que desenvolver materiais impressos de qualidade é uma condição sine qua non para o êxito dos cursos da Rede e-Tec. Acontece, porém, que o desenvolvimento desses materiais exige tomar iniciativas em diversas frentes, como é o caso da formação dos professores para a autoria de livros didáticos, assim como dispor de equipes de diagramação e revisão. Uma solução adotada por algumas instituições consiste em recorrer aos materiais impressos desenvolvidos por outras integrantes da Rede, mas mesmo assim, surge outra dificuldade, apontada por alguns entrevistados, que diz respeito à logística necessária para entregar os materiais impressos aos alunos antes do início de cada disciplina. Os procedimentos e prazos legais necessários para a contratação da gráfica que irá realizar a impressão, e a disponibilidade de recursos físicos e financeiros para a distribuição dos impressos nos Polos de apoio presencial, são entraves que frequentemente atrasam, ou até inviabilizam, o envio dos livros didáticos aos estudantes.

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3.3 Material Didático Digital na EaD

Uma das facilidades tecnológicas que alavancaram a Educação a Distância nos últimos anos consiste na diminuição dos custos dos computadores pessoais e outros dispositivos informáticos móveis, assim como a ampliação da cobertura de acesso à internet com diminuição do custo de conexão à rede. De fato, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE apontou que o índice de domicílios conectados à rede mundial de computadores saltou de 23,8%, em 2008, para mais de 50% em 2014.

A proliferação de dispositivos conectados à Internet, em crescente número de residências, de todas as classes sociais, possibilitou que as instituições que oferecem cursos na modalidade EaD apostassem na utilização de Ambientes Virtuais de Ensino e Aprendizagem (AVEA). Acontece, porém, que a utilização de AVEA não pode ficar restrita ao conceito de repositório de dados, como acontece em algumas instituições, ou a materiais estáticos sem usufruir dos conceitos de multimídia e da interatividade.

Nesse sentido, os entrevistados afirmam que na atualidade os alunos estão acostumados a conviver com os recursos oferecidos pelas diversas mídias sociais, videogames interativos e outros recursos multimídia oferecidos não apenas pelos computadores pessoais, mas também pelos tablets e pelos telefones celulares inteligentes (smartphones). Mas, alguns entrevistados comentam que com frequência os materiais didáticos disponíveis no AVEA não acompanham as tecnologias de uso cotidiano dos alunos, tornando os referidos materiais maçantes aos olhos dos mesmos.

Acontece, que para desenvolver materiais didáticos digitais modernos e de qualidade, os professores necessitam contar com formação adequada, tempo disponível, e o apoio de uma equipe multidisciplinar que ofereça o suporte técnico e pedagógico necessários para viabilizar sua concepção e desenvolvimento. Nesse sentido, os entrevistados também apontam as dificuldades encontradas na hora de compor as referidas equipes multidisciplinares, seja por falta de recursos para terceirizar esses serviços, seja pela falta de vagas para realizar concursos públicos para cargos efetivos que compunham as equipes multidisciplinares, ou, inclusive, pelas limitações impostas às instituições para contratar, como funcionários efetivos, profissionais de determinadas áreas.

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Os depoimentos dos entrevistados levam a acreditar, portanto, que professores que desenvolvem materiais didáticos digitais de qualidade, contando com a formação e o suporte adequado, contribuem para o sucesso dos cursos na EaD.

3.4 Vídeo aulas na EaD

Surge das entrevistas a necessidade de oferecer aos alunos os conteúdos das disciplinas em outras mídias, além dos textos, pois está comprovado que assim como existem diversas formas de ensinar também existem diversas formas de aprender. Com efeito, alguns autores apontam o fato de que os indivíduos possuem inteligências múltiplas (Gardner, 1995) e diversos estilos de aprendizagem (Alonso, Gallego e Honey, 2002) e que os materiais de estudo devem contemplar essa diversidade.

Os entrevistados que deram ênfase no uso de vídeo aulas na EaD apontaram a necessidade de contextualizar os conteúdos ao cotidiano dos alunos, convidar profissionais da área para contribuir com aspectos práticos do uso dos conceitos apresentados, assim como procurar cenários e ambientação adequada para a vídeo aula. Não entanto, Sena (2012) alerta que nas vídeo aulas não se deve priorizar o cenário, música, avatares, em detrimento do contato dos alunos com os professores.

Nesse contexto, nas visitas de campo foi observado que o uso de vídeo aulas ocorre acompanhado de um espaço de interação síncrona on-line para a troca de mensagens dos alunos com o professor da disciplina. Embora nem sempre o professor presente no espaço de interação on-line é o mesmo que gravou a vídeo aula, a presença do primeiro garante o contato presencial-virtual dos alunos com o professor. Os entrevistados comentaram que os encontros semanais nos polos, para assistir ao vídeo aulas, são importantes não apenas do ponto de vista do conteúdo sendo apresentado e debatido, mas também servem como oportunidades para o entrosamento dos alunos da turma e para desenvolver neles o sentimento de pertença à Instituição de Ensino, contribuindo para o sucesso do curso.

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A respeito do papel que os sistemas de avaliação dos alunos e dos professores representam no êxito dos cursos ministrados na modalidade EaD, surge das entrevistas a importância dos citados sistemas assim como a necessidade de procurar o aprimoramento contínuo dos procedimentos para garantir o sucesso dos cursos. Nesse sentido, foi apresentada a necessidade de utilizar novas tecnologias aplicadas à avaliação.

Corroborando com a percepção dos entrevistados, Oliveira e Fialho (2012) alertam que é importante desenvolver instrumentos que ajudem aos professores no acompanhamento dos alunos na EaD, possibilitando que as informações sobre as interações, tarefas e atividades nas diversas funcionalidades reunidas no AVEA sejam cuidadosamente integradas analisadas, de acordo com a concepção da avaliação da aprendizagem de cada docente. Os citados autores sugerem que as interfaces virtuais pelas quais se realizam e registram as interações, tarefas e atividades devem ser cuidadosamente concebidas e implementadas no AVEA, sob uma perspectiva que integre a dimensão pedagógica e a dimensão técnica, de forma a permitir que as intervenções entre professor e os alunos sejam qualificadas, cabendo às TIC proporcionarem mecanismos que facilitem este processo.

Ainda a respeito da avaliação na EaD, Sanavria (2008) sugere adotar vários tipos de avaliações: diagnóstica, formativa, somativa, auto avaliação e avaliação do curso pelo aluno. Na pesquisa realizada pelo citado autor, os professores utilizaram diversos instrumentos de avaliação, dentre os quais encontram-se: fórum de discussão, exercícios de autocorreção, bate-papo, e no processo avaliativo, além da demonstração que os alunos se apropriaram do conhecimento específico, é avaliada a participação e interação dos alunos assim como os acessos por eles realizado ao conteúdo do AVEA.

3.6 Quantitativo de alunos

Surge das entrevistas que os investimentos necessários para implantar e operacionalizar Educação a Distância de qualidade são elevados e que deve existir uma relação coerente entre os citados investimentos e o quantitativo de alunos que usufruem dos mesmos. Embora não tenham sido abordadas cifras específicas sobre investimentos, nem qual seria a relação apropriada aluno-investimento, pode-se deduzir, dos depoimentos de entrevistados, que deve existir um equilíbrio que torne a EaD uma abordagem interessante não apenas do ponto de vista social, mas também exequível do ponto de vista financeiro.

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Campello (2002) concorda que o custo-benefício da EaD depende fundamentalmente de uma economia de escala, em função do alto investimento inicial. Porém, dentro da perspectiva do custo-benefício, nos leva a refletir sobre o risco de a EaD transformar a educação numa questão de mercado, e cita a Belloni (1999), quem afirma que a expansão da EaD representa muito menos o "triunfo da ideologia do acesso aberto" à educação e muito mais o impacto das forças de mercado e da situação de recessão econômica e consequentes políticas de restrição de recursos para a educação.

Nesse sentido, Lisoni e Loyolla (2004) fizeram um estudo comparativo dos custos da educação Presencial e a EaD e concluíram que a EaD online, com suas tecnologias de informação, recursos de comunicações e com menores custos, pode melhorar a eficiência econômica do ensino e da aprendizagem a distância no Brasil.

Surge, também, das entrevistas a possibilidade de utilizar a estrutura de EaD das instituições também nos cursos presenciais e para promover cursos abertos para uma grande quantidade de alunos, os denominados MOOC (Massive Open On-line Course), mas, para o qual seria necessária uma abordagem diferenciada da proposta pedagógica.

Conclusões

A expansão da Educação a Distância (EaD) no Brasil exige uma análise que possibilite responder o questionamento sobre quais são os indicadores de êxito nos cursos oferecidos nessa modalidade. Nesse sentido, resultados da pesquisa apresentada neste artigo apontam alguns fatores que podem responder esse questionamento, notadamente nos cursos técnicos oferecidos na modalidade EaD pela Rede e-Tec Brasil.

A pesquisa revelou que, além de estudantes engajados na modalidade EaD, existem seis aspectos principais para que os cursos nessa modalidade sejam exitosos. Notadamente: profissionais empenhados no sucesso da EaD, disponibilidade de material impresso e digital de boa qualidade, oferta de vídeo aulas periódicas, existência de sistemas de avaliação adequados para a EaD, volume de alunos acorde com os investimentos necessários.

Cabe destacar que os resultados apresentados neste artigo representam a percepção de profissionais envolvidos com EaD em três Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia da Rede e-Tec. Portanto, os resultados não representam, necessariamente, a

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Referencias

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