Agenda Tecnológica Setorial
Agenda Tecnológica Setorial
ATS
ATS
Química de Renováveis
Maria Luisa Campos Machado Leal Diretora da ABDI
Agenda Tecnológica Setorial
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Sumário
PBM
Obj ti
F
d ATS
Objetivo e Foco da ATS
Metodologia
g
Subsídios das ATS para indução do desenvolvimento
e da produção das Tecnologias Relevantes
Equipe do Projeto
Equipe do Projeto
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Agenda Tecnológica Setorial
Projeto ATS
Projeto ATS
Instrumento do Plano Brasil Maior (PBM) e
da Estratégia Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação (ENCTI), sob a
orientação da Coordenação Sistêmica de
Inovação, para subsidiar a elaboração das
A
d
S t
i i d I
ã
Plano Brasil Maior
Plano Brasil Maior
Diretriz
Ampliação e Criação de Novas Competências Tecnológicas e de Negócios: incentivos a atividades e empresas com potencial para ingressar em mercados dinâmicos e com elevadas oportunidades ingressar em mercados dinâmicos e com elevadas oportunidades tecnológicas e uso do poder de compra do setor público para criar negócios intensivos em conhecimento e escalag
Mudança no padrão de concorrência da indústria nacional Conhecimento Dinâmica de Acumulação Fortalecimento Corporativo Acumulação Corporativo
Maior inserção em áreas de tecnologia avançada
E f d it ã h i t
Esforço de capacitação em novos conhecimentos, arranjos competitivos e societário inovadores
Plano Brasil Maior
Plano Brasil Maior
Orientações
Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico
Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico
Ampliar os níveis de produtividade e competitividade da indústria brasileira
Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias
de valor
Ampliar os mercados interno e externo das empresas brasileiras Garantir crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente Garantir crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente
Objetivo e Focos das ATS
Objetivo e Focos das ATS
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Orientação
Inovação como fator de reposicionamento da
indústria nacional
Objetivo
Identificar as tecnologias relevantes para a
competitividade setorial no horizonte de 15 anos
Setores
Priorizados pelo PBM e pela Estratégia Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015, em
f
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d dif
ã d
função de suas capacidades de difusão de
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Setores
Petróleo, Gás e Naval INDÚSTRIA QUÍMICA Complexo da Saúde Energias Renováveis
Bloc
o
I Automotivo
Defesa Aeronáutico e Espacial Bloc
o II Indústria da Mineração Metalurgia Defesa, Aeronáutico e Espacial Bens de Capital Metalurgia Celulose e Papel
TIC/Complexo Eletroeletrônico Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
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QUÍMICA Química de renováveis
Automotivo Motorização híbrida - elétrica Automotivo Motorização híbrida elétrica Petróleo e Gás Bens de capital (subsea)
TICs Display
TICs Display
Defesa
Veículos balísticos e não tripulados Armas inteligentes
Defesa Armas inteligentes
Sensores e comando e controle
Bens de Capital Automação industrial Energias Renováveis Bens de capital
Biofármacos (monoclonais)Biofármacos (monoclonais)
Nanotecnologia (medicamentos e materiais) Órtoses e Próteses
Complexo da Saúde Equipamentos para diagnóstico de imagem e in vitro no local
Medicina regenerativa (terapia celular e gênica,Medicina regenerativa (terapia celular e gênica, bioengenharia tecidual)
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Por que uma ATS de Química de Renováveis?
Á
Área de fronteira tecnológica
Indústria intensiva em pesquisa e inovação
Posição competitiva do Brasil Rica biodiversidade
Grande disponibilidade de culturas agrícolas Intensa radiação solar
Á
Água em abundância
Domínio tecnológico (produção de biocombustível)
Atores empresariais com capacidade de carregar uma agenda de competitividade
Infraestrutura tecnológica disponível (ex : Embrapa CTBE ICTs) Infraestrutura tecnológica disponível (ex.: Embrapa, CTBE, ICTs) Existência de instrumentos públicos para implementação da ATS
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Em síntese, as ATS permitem:
Criar um
N
Núcleo de Inteligência Tecnológica
úcleo de Inteligência Tecnológica
para subsidiar
políticas públicas
Indicar prioridades para pesquisa, desenvolvimento e
inovação (tecnologias relevantes – ex. Inova Empresa)
ç
(
g
p
)
Orientar negociações de offset, joint-ventures
tecnológicas, atração de centros de P&D e de
tecnológicas, atração de centros de P&D e de
investimentos, formação de talentos
Subsidiar a identificação de modelos de negócios para
Subsidiar a identificação de modelos de negócios para
viabilizar a produção no país das tecnologias relevantes,
com indicação de competências tecnológicas e produtivas
ç
p
g
p
Manter atualizado o banco de tecnologias emergentes
Metodologia
Metodologia
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Orientação
D fi i ã d d d ô i t ló i
Definição dos coordenadores econômico e tecnológico Formação de um Comitê Técnico
Id tifi ã d t dê i t ló i d B il
Identificação de tendências tecnológicas no mundo e no Brasil Levantamento de centros tecnológicos
Lista de Tecnologias Emergentes Lista de Tecnologias Emergentes
Sugestão de integrantes para Painel de Respondentes
Consistência e avaliação dos resultados da pesquisaConsistência e avaliação dos resultados da pesquisa estruturada
Oficinas com governog
Reuniões com empresas (Beta teste)
Consulta estruturada (com academia empresas governo) Consulta estruturada (com academia, empresas, governo)
Diálogo entre academia, governo e empresas
para a construção coletiva de uma agenda tecnológica para a construção coletiva de uma agenda tecnológica
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Conceito
Lista de Tecnologias Emergentes
Tecnologias em desenvolvimento ainda em fase pré Tecnologias em desenvolvimento ainda em fase
pré-comercial ou recentemente introduzida no mercado, mas pouco utilizadas (baixa difusão)
p ( )
São tecnologias ou grupos de tecnologias de produtos e/ou
d d d i
processo, novos produtos, novos usos de produtos existentes, novos processos produtivos, novos materiais e componentes em fase pré‐comercial, de desenvolvimento ou pesquisa exploratória, fase pré comercial, de desenvolvimento ou pesquisa exploratória, em horizonte de 15 anos
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Produtos
Panorama Econômico Setorial - José Vitor Bomtempo (EQ/UFRJ)
Panorama Econômico Setorial José Vitor Bomtempo (EQ/UFRJ)
Estrutura da oferta mundial Estrutura da cadeia produtiva Setor no Brasil
Panorama Tecnológico Setorial - Flávia C. Alves (EQ/UFRJ)
Principais tendências tecnológicas do setor no ambiente Principais tendências tecnológicas do setor no ambiente
mundial
Processo de inovação no Brasilç
Estágio do desenvolvimento tecnológico no Brasil
Lista de Tecnologias Emergentes - Comitê Técnico: Suzana Bobchiver, Claudio Mota, Felipe Pereira, Manoel Teixeira e Paulo Coutinho
Consulta estruturada Lista de Tecnologias Relevantes Críticas e Prioritárias
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Produtos
Modelo de Estruturação Econômica
Modelo de Estruturação Econômica
Oferta e demanda mais eficaz para a apropriação
econômica dos conjuntos de tecnologias
j
g
Tipologia de empresas visando identificar firmas que
teriam maiores chances de conduzir a apropriação
econômica do conjunto de tecnologias
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Conceito
C lt E t t d Consulta Estruturada
Lista de Tecnologias Emergentes Questionário da Consulta Estruturada
Estruturada
• O questionário deve seguir a regra de redação:
“Uso de ...(tecnologia emergente).... em ....(segmento, componente, princípio, etapa da produção, etc.).... visando .... ( propriedade,
desempenho um aperfeiçoamento etc ) ” desempenho, um aperfeiçoamento, etc.)...
Painel de respondentes seleciona as Tecnologias Relevantes
A prospecção de tecnologias será feita a partir da percepção de especialistas (profissionais de indústrias e de pesquisa, associações e ICTs).
O mapeamento de tendências tecnológicas tem maiores chances de sucesso quando consegue envolver especialistas que colaborem com suas visões pessoais.
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Consulta Estruturada
Factibilidade técnica no
mundo até 15 anos
mundo até 15 anos
Viabilidade do uso
comercial no mundo até
15 anos
Difusão esperada no Brasil
(até 5 anos e até 15 anos)
(até 5 anos e até 15 anos)
Brasil possui
Baixo Potencial Alto Potencialcompetências científicas,
tecnológicas e base
i d
t i l
d
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Desenv. Brasil Desenv. Brasilindustrial para produção
Tecnologia
Tecnologia
Crítica
Crítica
Tecnologia
Tecnologia
Prioritária
Prioritária
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Premissa para a construção da
Lista de Tecnologias Emergentes
Lista de Tecnologias Emergentes
A química de renováveis (biobased industry ou bioeconomia) é
A química de renováveis (biobased industry ou bioeconomia) é
um setor emergente sem estrutura industrial definida
A
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d
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Apresenta dinâmica de concorrência
com base em inovação
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Indústria baseada em biomassa (biobased products)
• Biocombustíveis 1ª geração: 100 bi l/a; crescimento ~ 10% a.a. • Bioplásticos: 1% do mercado •Bioprodutos crescimento ~ 20% a.a. Potencial de • Potencial de substituição: 17 a 38% da química orgânica até
Fonte: Reddy et al., 2012
q g
2050
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Características econômicas do setor
Setor emergente sem estrutura industrial definida (biobased
industry ou bioeconomia)
Centenas de projetos inovadores Novas bases de conhecimento
Participação de empresas estabelecidas de diversas
indústrias
Surgimento de startups apoiadas por grants e políticas de
inovação e por recursos expressivos de venture capital inovação e por recursos expressivos de venture capital
Grants e políticas (USDA, DOE, EU)
Transição de matéria-prima. Matéria-prima é fator estruturante da indústria química
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Dinâmica tecnológica e de inovação do setor
Tecnologias
Matérias
Tecnologias
Modelos de
Conversão
Produtos
Matérias
Primas
Modelos de
Negócio
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Tecnologias emergentes analisadas em Química de Renováveis
Por se tratar de um setor emergente, onde não há projetos dominantes ou rotas definidas, a ATS focou nas tecnologias relacionadas à estruturação da cadeia produtiva de renováveis: relacionadas à estruturação da cadeia produtiva de renováveis: Produção e desenvolvimento de matérias-primas (Grupo 1)
• Grande desafio para evolução dessa indústria
Tratamento das matérias-primas (Grupo 2)
• Etapa fundamental: como gerar matérias-primas com baixo
custo?
P d d ã ã d té i i
Processo de produção conversão das matérias-primas (Grupo 3)
• Diferentes plataformas: química, bioquímicap q q
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Mudança de matéria prima – Grupo 2
Dificuldades e desafios para entrantes e estabelecidos
Redefinição das características estruturais da indústria
Redefinição das características estruturais da indústria
Redefinição da competição com surgimento de novos
líderes (países e empresas) e perdas de posição
líderes (países e empresas) e perdas de posição
Particularidades das matérias primas renováveis: a
di
ibilid d t
t
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disponibilidade tem que ser construída
Potencial, desafios e dificuldades de diversas fontes de
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Tecnologias de tratamento e conversão da biomassa – Grupo 3
Biotecnologia?
Processos fermentativos? Enzimáticos?
Consolidação de processos via biologia sintética?
P í i ?
Processos químicos?
Termoquímicos? Gaseificação? Pirólise? Combinações entre eles?
2 pontos chave: 2 pontos chave:
As relações entre processos de conversão e matéria-prima
A l ã d lh d d d d P&D
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Produtos: uma crescente diversificação – Grupo 4
O
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Os produtos substitutos “imperfeitos” - ex: etanol
Os produtos substitutos “perfeitos” (os produtos drop in)
-
ex:
biohidrocarbonetos,
PE
verde
(Braskem),
combustíveis de aviação
Os novos produtos e plataformas
ex: PHAs ácido succínico butanol farneceno
ex: PHAs, ácido succínico, butanol, farneceno
Que produtos podem se tornar efetivamente competitivos nas
biorrefinarias?
Resultados da Consulta Estruturada
Resultados da Consulta Estruturada
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Painel de respondentes
/ Academia / Pesquisa 38% Indústria 53% 38% G Governo 9% Área de atuação do respondente Academia / Centro de P iGoverno Indústria Total p
Pesquisa
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G
Estrutura da Consulta Estruturada
4 Grupos
Grupo 1 - Tecnologias de produção e
d
l i
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desenvolvimento de matérias primas
22 tecnologias investigadas
85
Tecnologias
Grupo 2 - Tecnologias de tratamento da
biomassa
g
Emergentes
25 tecnologias investigadas
Grupo 3 - Tecnologias de produção (conversão)
Grupo 3 Tecnologias de produção (conversão)
24 tecnologias investigadas
G
4 N
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Grupo 4 - Novos produtos químicos
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Resultados
3% 5%
Tecnologia Não Viável
34%
Tecnologia Não Atrativa
C í
58%Relevante Crítica
Relevante Prioritária
Relevante Prioritária
Classificação das tecnologias analisadas Não viável Não atrativa Relevante prioritária Relevante crítica Total analisadas No de tecnologias 4 49 29 3 85Agenda Tecnológica Setorial
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Resultados por grupo de tecnologia
4 Grupos Relevantes Prioritárias Relevantes Críticas 32 Grupo 1 - Tecnologias de produção e desenvolvimento de 12 0 32 Tecnologia s desenvolvimento de matérias primas Grupo 2 - Tecnologias de 6 0 Relevantes p g tratamento da biomassa Grupo 3 - Tecnologias de 7 1 produção (conversão)
Grupo 4 - Novos produtos í i
4 2
químicos
Total 19 5
As Tecnologias Relevantes selecionadas ainda devem ser validadas pelo
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e ta n o l R o ta s b io q u í m i c a s M a te r ia l A ç ú c a r 1 a g e r a çã o R o ta s q u í m i c a s g á s d e s ín te s e R o ta s b io q u í m i c a s M a te r ia l l ig n o ce l u l ó si c o A ç ú c a r 2 a g e r a ç ã o l ig n i n a tr a ta m e n to R o ta s q u ím i c a s e b i o q u ím i c a s P r o d u t o s G R U P O 4 b i o ó le o R o ta s q u í m i c a s q u í m ic o s a p a r t ir d e m a t é r ia p r im a b i o ó le o a l g a s F i x a ç ã o d e C O 2 o le a g i n o s a s g li c e r in a R o ta s q u ím i c a s e b io q u í m i c a s r e n o v á v e l l i xo g a s e i fi c a ç ã o C O2 R o t a s q u ím i c a s g á s d e s ín te s e R o ta s b io q u í m i c a s G R U P O 1 G R U P O 2 G R U P O 3 q
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Grupo 2 - Tecnologias de tratamento
Tecnologias relevantes prioritárias
Tecnologias relevantes prioritárias
Tecnologias de pré-tratamento de lignocelulose para
liberação de açúcares simples
liberação de açúcares simples
Uso de termólise no pré-tratamento
Hidrólise enzimática da celulose para liberação de
açúcares simples
ç
p
Tecnologias de fracionamento dos açúcares de cinco
carbonos (pentoses) e seis carbonos (hexoses)
carbonos (pentoses) e seis carbonos (hexoses)
Tecnologias de purificação da glicerina
Tecnologias de tratamento da vinhaça para produção de
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Grupo 3 - Tecnologias de produção (conversão)
Tecnologias relevantes prioritárias Tecnologias relevantes prioritárias
Conversão química de açúcares
Conversão química de açúcares por catálise heterogênea
Desidratação hidrogenativa de açúcares (obtenção p ex valerolactona, hidrocarbonetos)
Processos fermentativos com micro-organismos geneticamente modificados para conversão de açúcares
Cloração de glicerina (obtenção p ex epicloridrina, éteres de glicerina)
Conversão química de etanol
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Grupo 3 - Tecnologias de produção (conversão)
Tecnologia relevante crítica
Tecnologia relevante crítica
Conversão química de CO2 (obtenção
por
ex:
dimetilcarbonato carbonato de glicerina produção direta
dimetilcarbonato, carbonato de glicerina, produção direta
de ácido acrílico, propileno carbonato, etileno carbonato)
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Grupo 4 - Novos produtos
Tecnologias relevantes prioritárias
Tecnologias relevantes prioritárias
Produtos por desidratação hidrogenativa de açúcares (ex:
ácido levulínico)
ácido levulínico)
Produtos derivados da glicerina por conversão química (
ex: acetais e cetais de glicerina, éteres de glicerina e
solventes verdes)
Biopolímeros
biodegradáveis
derivados
do
ácido
succínico (ex PBS)
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Grupo 4 - Novos produtos
Tecnologias relevantes críticas
Tecnologias relevantes críticas
Produtos a partir de processos fermentativos de açúcares
(e
ácido gl tárico ácido m cônico)
(ex: ácido glutárico, ácido mucônico)
Tecnologias de polimerização de ácido láctico para
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Considerações finais
85 tecnologias emergentes investigadas sendo 63 em
85 tecnologias emergentes investigadas, sendo 63 em
tratamento da biomassa, conversão e obtenção de
produtos
produtos
20 tecnologias são relevantes das quais 17 são
prioritárias e 3 são críticas
prioritárias e 3 são críticas
43 foram consideradas não relevantes, isto é, são não
f
tí
i
i
iá
i
dif
ã
d
í
factíveis, inviáveis ou sem difusão esperada no país
O pequeno número de críticas em relação às prioritárias
sugere um estágio favorável para a indústria brasileira
em relação aos esforços de desenvolvimento a serem
did
Vi ã
iti
d
it
ã
t
ló i
empreendidos. Visão positiva da capacitação tecnológica
no país
Subsídios da ATS-Química para
indução do desenvolvimento e da
indução do desenvolvimento e da
produção das Tecnologias
p
ç
g
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Lista de Tecnologias Relevantes
Será pactuada com as instâncias de governança do PBM: Comitês Executivos e Conselhos de Competitividade
Setoriais Setoriais
Passará a compor as Agendas Estratégicas Setoriais do PBM
Subsidiará a elaboração de políticas públicas de inovação
Subsidiará a elaboração de políticas públicas de inovação
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Recomendações
Expansão da base de conhecimento em biotecnologia,
inclusive com atração de recursos humanos do exterior
ç
Políticas integradas de apoio aos segmentos de
biocombustíveis e de bioprodutos
biocombustíveis e de bioprodutos
Atração de investimento (empresas e/ou parcerias
tecnológicas) para criação de novas competências
tecnológicas) para criação de novas competências
visando maior inserção do país em áreas de tecnologia
avançada
a a çada
Elaboração de um mapa geo-referenciado de resíduos
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Contribuições para ações do governo
FINEP e BNDES: financiamento (Edital de Seleção Pública Conjunta ANEEL/BNDES/FINEP incorporou o foco da ATS Q í i INOVA ENERGIA NR 01/2013)Química- INOVA ENERGIA NR. 01/2013)
MAPA/MMA: definição de marcos regulatórios para favorecer o
d l i t t ló i
desenvolvimento tecnológico
ICT/EMBRAPA: desenvolvimento de novas fontes de biomassa,
bi / í i l t d t
novos processos bio/químicos, escalonamento, novos produtos MCTI/ CNPq/FINEP: programas de fomento para ICTs/bolsas
ífi l d l i
específicos voltados para estas tecnologias
INPI: fast-track na análise de patentes em tecnologias envolvendo á i
E
i
d P
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Equipe do Projeto
Agenda Tecnológica Setorial
Agenda Tecnológica Setorial
Estrutura de Coordenação do Projeto
Supervisão Geral Supervisão Geral
Coordenação Sistêmica de Inovação do PBM Coordenação GeralCoordenação Geral
Maria Luisa Campos Machado Leal (ABDI) e Marcio Miranda (CGEE)
Coordenação Executiva: ABDI/MDIC e CGEE/MCTI
Carla Ferreira Naves, Zil Miranda, Adriana Santos, Marina Oliveira e Rodrigo Rodrigues (ABDI)
e Rodrigo Rodrigues (ABDI)
Liliane Rank e Katia Beltrão (CGEE) Coordenação Técnica Geral
Ricardo Naveiro (Poli/UFRJ), Rodrigo Sabattini (IE/Unicamp) e Jorge Britto (FE/UFF)
Coordenação Setorial Coordenação Setorial