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Inovação Tecnológica & Propriedade Industrial

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Academic year: 2021

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(1)

Inovação Tecnológica

&

Propriedade Industrial

Especialização em Engenharia de Produção – UFJF

Prof. Ricardo M. Naveiro

Sumário



Conceitos: inovação tecnológica e P&D



Conhecimentos para a inovação tecnológica



Indicadores e incentivos a inovação tecnológica.



Tipos de propriedade intelectual



O papel do sistema de patentes



Modalidades de patentes e legislação.



Exemplo de patentes



Patentes no desenvolvimento de produtos



Conclusões e comentários.

(2)

Prof. Ricardo M Naveiro

Inovação Tecnológica



Definição de Inovação Tecnológica



Definição de Pesquisa & Desenvolvimento



Imitadores



Absorção e aperfeiçoamento de inovações de

outras economias.



Inovadores



Geração de produtos e processos novos para o

mercado mundial.

Produto novo e Processo novo



Características novas



Novo conceito e novos usos



Desempenho melhorado



Aperfeiçoamento técnico



Melhor utilização de materiais



Software novo

(3)

Prof. Ricardo M Naveiro

Empresas brasileiras

Categoria Total Capital

Nacional EstrangeiroCapital Capital Misto

Categoria A Produtos novos 1199 (1,7%) 742 (1,1%) 394 (21,3%) 63 (17,2%) Categoria B Produtos padronizados 15311 (21,3%) 13876 (19,9%) 1243 (67,2%) 192 (52,5%) Categoria C Não inovam (77,1%)55486 (79,0%)55161 (11,5%)214 (30,3%)111 Total 71996 (100%) 69779 (100%) 1851 (100%) 366 (100%)

Distribuição geográfica

(4)

Prof. Ricardo M Naveiro

Elementos para inovação



Domínio de conhecimentos e tecnologias



Geração de melhorias em processos



Geração de novos conceitos para produtos



Transferir para a prática produtiva da empresa



Visão estratégica do mercado



Identificar oportunidades e lacunas.



Capacidade de organização por projeto



Articulação interna em equipes de projeto



P&D orientado ao projeto

Natureza dos conhecimentos



Conhecimentos universais



Conhecimentos articulados



Conhecimentos específicos



Conhecimentos tácitos



Conhecimentos públicos



Conhecimentos privados

(5)

Prof. Ricardo M Naveiro

Fontes de informação para inovação

 Clientes.

 Fontes da própria empresa.  Fornecedores.

 Universidades, Instituições de Pesquisa, SENAI,etc.  Concorrentes.

 Feiras.

 Publicações técnicas.  Consultoria especializadas.

 Empresas do mesmo grupo ou coligadas  Levantamentos em bases de dados e Internet.  Informações contidas em patentes.

Atividades ligadas a inovação

 Atividades internas de P&D.  Aquisição externa de P&D.

 Aquisição de outros conhecimentos externos: acordos de transferência de tecnologia, licença para exploração de patentes, etc.

 Aquisição de máquinas e equipamentos para

implementação de produtos ou processos aperfeiçoados.  Treinamento orientado a capacitação do pessoal

envolvido com desenvolvimento de produtos e processos.

 Inovações na comercialização dos produtos novos ou aperfeiçoados.

 Outras atividades voltadas para o projeto de novos produtos e processos: projeto para a produção, metrologia, certificação e normalização.

(6)

Prof. Ricardo M Naveiro

Abrangência da inovação



Abrangência da inovação



Inovação em produto

 Variedade e pela padronização dos itens

invisíveis



Inovação em processo



Inovação na organização da produção



Inovação na captação de recursos



Inovação na comercialização

 Financiamento e arrendamento  Forma de garantia

Indicadores e Incentivos



Indicadores de inovação



Número de patentes



Freqüência de introdução de novos produtos



Outros indícios



Investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento



Número de horas gastas em treinamento e

capacitação



Incentivos à inovação



Compras governamentais



Investimento direto

(7)

Depósito de patentes no Brasil - I

Prof. Ricardo M Naveiro

Número de pedidos de patentes depositados no INPI por residentes e não residentes de 1990 a 2003 (Fonte: DUPIN, 2005)

(8)

Histórico da propriedade intelectual



Contratos de transferência de tecnologia

entre artesãos lombardos (sec. XIV)



Privilégio para exploração de uma indústria

de impressão (Veneza, sec. XV)



Estatuto dos monopólios (Inglaterra, 1623)



Lei americana de 1790



Lei francesa de 1791



Alvará de 1809 (D. João VI, Brasil)



Convenção de Paris (1880)

Prof. Ricardo M Naveiro

Tipos de propriedade intelectual

 PROPRIEDADE INDUSTRIAL  Patentes  Marcas  Desenhos Industriais  Indicações Geográficas  Segredos Comerciais

 PROPRIEDADE ARTÍSTICA E LITERÁRIA

 Direito autoral (trab. literários, científicos e artísticos, inclusive

software)

 Direitos conexos (aos direitos autorais)

 SISTEMAS SUI GENERIS

 Circuitos Integrados de Computador

 Direitos de Variedade de Plantas

(9)

Prof. Ricardo M Naveiro

Informação tecnológica

 Provedores de informação  INPI  USPTO  Inteligência competitiva  Tragetória tecnológica  Associações de classe

O papel do sistema de patentes

 Uma patente é um direito exclusivo concedido a uma

invenção, tal como um produto ou um processo, que pode prover uma nova maneira de se fazer algo ou trazer uma solução técnica nova para um problema.

 Proteção da invenção por um certo período de tempo  Incentivo ao desenvolvimento tecnológico

 Retornos mais altos do investimento  Vantagens competitivas e de mercado  Potencial de licenciamento

 Reputação da empresa

(10)

Críticas ao sistema de patentes

 Poder de monopólio; criação de cartéis

 Tendência a maximizar o lucro e reduzir a quantidade

 Custos adicionais pelo uso de informações por outro inventor  Custos de transação excessivos para operar o sistema de PI  Dificuldade em definir a vida ótima das patentes

 Concessão de patentes a empresas financiadas pelo governo

(EUA)

 Avanço da proteção patentária sobre áreas básicas da Ciência  Em diversas indústrias, tem pouca importância como incentivo  Proteção ineficiente das patentes para as inovações em

processos

Prof. Ricardo M Naveiro

Lei da Propriedade Industrial

 O objeto da Lei de Propriedade Industrial encontra

base na Constituição Federal de 05 de Outubro de 1988, que no seu artigo 5°, inciso XXIX, estabelece o direito à Propriedade Industrial mediante privilégio temporário concedido pelo Estado.

 “A Lei assegura aos autores de inventos industriais

privilégio temporário para sua utilização (...) tendo em vista o interesse Social e o Desenvolvimento

(11)

Lei 9279/96



A Patente confere ao seu titular o direito de

impedir terceiro, sem o seu consentimento,

de:



produzir,



usar,



colocar à venda,



vender ou importar com estes propósitos:

 produto objeto de patente;

 processo ou produto obtido diretamente por

processo patenteado.

Prof. Ricardo M Naveiro

Conceitos



Direito do inventor



Objeto do patenteamento



Critérios para concessão



Abrangência da patente

(12)

Prof. Ricardo M Naveiro

Modalidades de patentes

 Patente de invenção - PI

 título de propriedade outorgado pelo estado ao inventor

 Modelo de utilidade - MU

 título de propriedade outorgado pelo estado ao inventor

 Desenho Industrial

 registro de propriedade outorgado pelo estado ao criador

 Marca

 registro de propriedade outorgado pelo estado ao criador

Patente de Invenção

 Concepção resultante do exercício da capacidade de criação do homem, que produz um efeito técnico novo em determinada área tecnológica.

(13)

Modelo de Utilidade MU

 Uma criação de forma

ou estrutura ou sua combinação que apresente nova forma ou disposição,

envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação.

Prof. Ricardo M Naveiro

Registro de desenho industrial

 Toda forma plástica que

possa servir para a

fabricação de produtos, que se caracterize por nova configuração ornamental.

 Toda disposição ou conjunto

novo de traços, linhas e cores ou sua combinação, que com fim comercial, possa ser aplicado na ornamentação de um produto

(14)

Proteção de diferentes naturezas

Prof. Ricardo M Naveiro

PI MU sistema de aquecimento sistema de controle da temperatura ergonomia do cabo dispositivo de apoio do ferro

dispositivo para não queimar os botões de uma camisa

*DI modificação da forma plástica, sempre com caráter ornamental

*Registro

Não são Invenções ou Modelo de Utilidade

 Descobertas, teorias científicas e métodos

matemáticos.

 Concepções puramente abstratas.

 Esquemas, planos, princípios ou métodos

comerciais, contábeis, financeiros, educativos, publicitários, de sorteio e de fiscalização.

 As obras literárias, arquitetônicas, artísticas e

científicas ou qualquer criação estética;

(15)

Não são Invenções ou Modelo de Utilidade

 Apresentação de informações.

 Regras de jogo.

 Técnicas e métodos operatórios ou cirúrgicos, bem

como métodos terapêuticos ou de diagnóstico, para aplicação no corpo humano ou animal.

 O todo ou parte de seres vivos naturais e materiais

biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais.

Prof. Ricardo M Naveiro

Não são patenteáveis



O que for contrário à moral, aos bons

costumes e à segurança, ordem e à saúde

públicas



As substâncias, matérias, misturas,

elementos ou produtos de qualquer espécie,

bem como a modificação de suas

propriedades físico-químicas e os respectivos

processos de obtenção ou modificação,

quando resultantes de transformação do

núcleo atômico

(16)

Prof. Ricardo M Naveiro

Documento de patente

 Relatório descritivo

 estado da técnica, campo de aplicação, descrição detalhada da invenção

 Reinvidicações

 especificação do que está sendo solicitado patente

 Desenhos

 ilustrações opcionais para facilitar o entendimento

 Resumo

 descrição resumida da patente

Concessão de patente



Para um pedido de patente depositado em

país que mantenha acordo com o Brasil, ou

em organização internacional, que produza

efeito de depósito nacional, será assegurado

direito de prioridade, nos prazos

estabelecidos no acordo, não sendo o

depósito invalidado nem prejudicado por

fatos ocorridos nesses prazos.

(17)

Prof. Ricardo M Naveiro

Problemas de abrangência geográfica

 Patente brasileira (de um aparelho de barbear por

exemplo) protege os direitos do inventor contra produção, utilização ou venda dentro do território nacional. Em território nacional o inventor pode

impedir a fabricação de seu produto por terceiros não autorizados, bem como a comercialização no país de cópias do seu produto fabricados em outros países. Entretanto, caso o inventor não deposite a patente em outros países, um fabricante africano, por exemplo, pode fabricar o aparelho e vende-lo no próprio país e exportá-lo para o Canadá, sem

restrições. No caso dos blocos econômicos existem mecanismos de proteção mutua que impedem esse tipo de negócio.

Exemplo de MU



Leia o documento MU 7100705



Identificar



Estado da arte



Reivindicação principal



Documentação explicativa

(18)

Prof. Ricardo M Naveiro

Resumo do documento de patente

 (57) RESUMO: Trata a presente patente de modemo

de utilidade de um novo e prático amassador de embalagens metálicas, mais especificamente latas de alumínio ou similar, utilizadas para cervejas, refrigerantes, sucos e similares. Em suas linhas gerais consiste o amassador de um corpo(1) fixável a uma parede que se apresenta com guias verticais(4), para o deslocamento de um pressionador (5) em direção a uma base, sendo o deslocamento

promovido por alavanca (9) articulada ao corpo fixo e a um par de braços (7) articulador com o

mencionado corpo pressionador.

Vista isométrica da patente

A imagem não pode ser exibida. Talv ez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la nov amente.

(19)

Prensa de latas



Estrutura de funções



Funções associadas

 fixação  prensagem  alimentação  acionamento  descarga  coleta

Prof. Ricardo M Naveiro

(20)

Prof. Ricardo M Naveiro

Levantamento de Patentes

http

http:://www

//www..uspto

uspto..gov

gov

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Prof. Ricardo M Naveiro

Informações de patentes

Estrutura funcional de uma prensa de latas

 Fixação  Acionamento  Prensagem Rolamento transversal Pedal Rolamento longitudinal Prensagem direta Pivoteamento transversal Bilateral Pivoteamento longitudinal Rolo Compressor

Prensagem transversal por pistão Step

Prensagem longitudinal por pistão Mossa

Princípio de Funcionamento Tipo ou Analogia Funcional

Prensagem

Mecanismos de quatro barras Sistema de correias e polias Sistema Pneumático

Sistema de engrenagens Sistema Hidráulico

Alavanca com sentido anti-horário Motor Elétrico

Alavanca com sentido horário Manual

Princ ípio de Funcionamento Tipo ou Analogia Funcional

Acionamento

Sem fixação Sem suporte

Encaixe Suporte horizontal

Preso por parafuso Suporte vertical

Princípio de Funcionamento Tipo ou Analogia Funcional

(22)

Prof. Ricardo M Naveiro

Exemplos de Fixação

24,1 19,5 52,9 3,4 0 10 20 30 40 50 60 P o rc en ta g em d as P at en te s H o ri zo n ta l V er ti ca l S em S u p o rt e - F ix ão n a M áq u in a H o ri zo n ta l e V er ti ca l Tipos de Fixação CRITÉRIO DE FIXAÇÃO Horizontal Vertical Sem Suporte Fixação na Máquina

Exemplos de Acionamento

20,7 32,2 2,3 1,1 24,1 4,6 0 5 10 15 20 25 30 35 P o rc en ta g em d as P at en te s M an u al p o r A la va n ca -S en ti d o H o ri o M an u al p o r A la va n ca -S en ti d o A n ti -H o ri o M an u al -E n g re n ag en s M an u al -M o la M o to r E tr ic o P ed al Tipos de Acionamento CRITÉRIO DE ACIONAMENTO Engrenagens Manual Anti-Horário Manual -Horário Pedal

(23)

Prof. Ricardo M Naveiro

Exemplos de Prensagem

13,8 5,7 59,8 6,9 5,7 1,1 4,6 0 10 20 30 40 50 60 P o rc en ta g em d as P at en te s P iv o te am en to T ra n sv er sa l P iv o te am en to L o n g it u d in al P is o L o n g it u d in al P is o T ra n sv er sa l R o la m en to T ra n sv er sa l R o la m en to L o n g it u d in al P ar ed es A m as sa d o ra s Tipos de Prensagem CRITÉRIO DE PRENSAGEM Pistão Transversal Pistão Longitudinal Pivoteamento Transversal Pivoteamento Longitudinal

Conceitos preliminares

(24)

Prof. Ricardo M Naveiro

Conceitos preliminares

(25)

Prof. Ricardo M Naveiro

Prensas de latas no mercado

Aspectos de um pedido de patente



Intercessão de uma atividade técnica com

especificidades jurídicas



Inventor, procurador e depositante



Periodo de graça



Teses acadêmicas



Data do depósito e data da publicação



Período de contestação do pedido



Validade e início de validade

(26)

Aerogeradores

Prof. Ricardo M Naveiro

Aerogeradores

VENTO ROTAÇÃO E N E R G IA

(27)

Aerogerador de grande porte

Prof. Ricardo M Naveiro

(28)

Componentes do sistema eólico

Prof. Ricardo M Naveiro

(29)

Base de patentes INPI

Prof. Ricardo M Naveiro

(30)

Resultados da busca USPTO

Prof. Ricardo M Naveiro

(31)

Resultados da busca USPTO

Prof. Ricardo M Naveiro

(32)

Resultados da busca INPI

Prof. Ricardo M Naveiro

(33)

Resultados da busca INPI

Prof. Ricardo M Naveiro

Quadro Resumo

 A análise de patentes é uma fonte de conhecimentos  As patentes publicadas não podem ser copiadas, mas

servem como idéia de partida para os engenheiros

 Vantagens da análise de patentes

 Identificação rápida do estado da técnica  Identificação de oportunidades de negócio

 Aquisição rápida de um conjunto de princípios de solução  Alcançar um novo conceito através de combinação de

soluções

 Repertório de princípios de solução

(34)

Sitios internet para buscas

 INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI)

 http://www.inpi.gov.br

 Patentes – Classificação – Versão atual IPC (Int Patent Classification)

 Pesquisa – Pesquisar (buscar) base de patentes (nacionais)

 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL

(OMPI)

 http://www.wipo.int/portal/index.html.en

 http://www.wipo.int/pctdb/en/search-adv.jsp- para buscas patentes WO

 ESCRITÓRIO EUROPEU DE PATENTES

 http://ep.espacenet.com/

 UNITED STATES PATENT OFFICE (USPTO)

 http://portal.uspto.gov/external/portal/pair

Referências

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