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Claudenor Pinho de Sá 1 Jair Carvalho dos Santos 1 Luiz Cláudio de Oliveira 2. Resumo

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AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS FINANCEIROS E AMBIENTAIS PARA O MANEJO FLORESTAL MADEIREIRO EM ÁREAS DE RESERVA LEGAL DE

PEQUENAS PROPRIEDADES, NA AMAZÔNIA OCIDENTAL

Claudenor Pinho de Sá1 Jair Carvalho dos Santos1 Luiz Cláudio de Oliveira2 Resumo

O desacato ao Código Florestal Brasileiro no tocante à preservação, sob a forma de reserva legal de 50% das florestas nas pequenas propriedades com até 100 hectares, decorre do fato dos produtores considerarem essa reserva como improdutiva e não como uma possível fonte de renda. O estudo de manejo florestal em pequenas áreas foi realizado no assentamento agrário Pedro Peixoto, localizado no Estado do Acre. Este trabalho propõe analisar a

rentabilidade financeira e avaliar os impactos ambientais do manejo florestal com a utilização da serraria portátil em áreas de reserva legal de projetos de colonização na Amazônia, quando comparado com a exploração clandestina. Na análise financeira foram utilizados como

indicadores de viabilidade: a) a relação benefício-custo (RBC); b) o ponto de nivelamento (PN); e c) a remuneração da mão-de-obra familiar (RMOF). Enquanto para os impactos ambientais foi construído o Índice de Impacto ambiental (IIA), de conformidade com o sistema de avaliação de impacto ambiental da inovação tecnológica agropecuária

(AMBITEC-AGRO). Os resultados mostram que o manejo florestal madeireiro em áreas de reserva legal na Amazônia Ocidental apresentam sustentabilidade financeira e ambiental, uma vez que os indicadores analisados (PN, RBC, RMOF e IIA) foram favoráveis.

Palavras-chave: manejo florestal, impacto ambiental, viabilidade financeira.

Introdução

O Brasil é um País florestal, com aproximadamente 60% do seu território coberto por floresta, contudo, as florestas têm sido ameaçadas pelo uso madeireiro predatório, por

incêndios florestais e pela expansão da agropecuária. A Amazônia, a maior de todas as florestas tropicais, perdeu quase 600 mil km2, o equivalente ao território da Região Sul do Brasil (SOBRAL et al., 2002).

Essa acelerada remoção da cobertura florestal tem sua origem em diversos fatores, dentre os quais se destacam as implantações de projetos de colonização, projetos

agropecuários, de exploração mineral e formação de reservatórios de hidrelétricas. (IBGE, 1998). Isso trouxe como resultado o direcionamento dos pequenos produtores, especialmente dos projetos de colonização, para a adoção da pecuária extensiva, como forma de poupança, e da agricultura migratória de subsistência, como alternativa de produção de alimentos básicos necessários à sobrevivência (Santos, 1999).

Esses projetos de colonização, por apresentarem caráter extensivo, demandam grandes quantidades de área para produção, o que induz os produtores a utilizarem, num espaço de tempo curto, toda a porção de terra da propriedade permitida por lei para o cultivo. Isso tem

1Eng. –Agrôn., M.Sc. Embrapa Acre, Caixa Postal 321, CEP 69908-970, Rio Branco- AC. 2Eng.-Ftal., M.Sc. Embrapa Acre.

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levado a uma pressão cada vez maior sobre a área de reserva legal (50% da área total) que deve ser mantida com mata primária, conforme determina a lei n.º 4.771, de 15/9/65, que estabelece o Código Florestal Brasileiro (Araújo & Oliveira, 1996).

O Código Florestal Brasileiro prevê que nas áreas rurais da Amazônia com até 100 hectares, deve ser mantido 50% das florestas sob a forma de reserva legal que só poderá ser utilizada para o manejo florestal sustentado ou para o extrativismo. Assim, a reserva deixará de ser considerada como uma área improdutiva, transformando-se numa fonte adicional de renda permanente para os pequenos produtores rurais (Araújo, 1999).

Contudo, a exploração florestal, devido a sua natureza, sempre produzirá algum dano ao ecossistema florestal, e a intensidade dependerá do método de exploração utilizado. Nas explorações convencionais numerosos estudos indicam um dano de aproximadamente 50% sobre a vegetação residual, resultando na diminuição da área útil de manejo com

possibilidades de regeneração (MIRANDA & ARAÚJO, 1999).

Nesse aspecto, reside o grande desafio para a comunidade científica e populações da Amazônia, que é de conciliar o desenvolvimento socioeconômico das comunidades com a preservação dos seus recursos florestais. Na busca dessa alternativa, em meados de 1995, a Embrapa Acre iniciou um projeto de manejo florestal madeireiro, em parceria com 11, (atualmente são 20) produtores rurais do Projeto de Colonização Pedro Peixoto, Estado do Acre. O projeto teve como principais características: 1) exploração da floresta da reserva legal das propriedades; 2) prática da exploração madeireira não mecanizada e de baixo impacto ambiental; e 3) efetiva participação de pequenos produtores rurais (ARAÚJO & OLIVEIRA, 2003). Sua finalidade foi demonstrar um modelo que permite a exploração madeireira da reserva legal proporcionando vantagens econômicas e ambientais.

Este trabalho propõe analisar a rentabilidade financeira e avaliar os impactos

ambientais do manejo florestal com a utilização da serraria portátil em áreas de reserva legal de projetos de colonização na Amazônia, quando comparado com a exploração clandestina. Metodologia

Para a análise financeira as informações foram obtidas por meio de entrevistas junto aos produtores rurais que participam do projeto de manejo florestal em reserva legal do Projeto de Assentamento “Pedro Peixoto”, Município de Acrelândia, Estado do Acre.

Na determinação da rentabilidade do investimento foram utilizados como indicadores de viabilidade: a) a relação benefício-custo (RBC); b) o ponto de nivelamento (PN); e c) a remuneração da mão-de-obra familiar (RMOF).

A RBC é o cociente entre o valor atualizado das rendas a serem obtidas e o valor atualizado dos custos, incluindo os investimentos necessários ao desenvolvimento da

atividade. Isso permite comprovar a viabilidade do empreendimento, comparando as receitas com os custos e investimentos, conforme Hoffmann et al. (1987). O PN corresponde à porcentagem da capacidade produtiva total para a qual não há nem perdas nem lucros puros, apenas as remunerações dos fatores de produção (SÁ & SILVA, 2003). A RMOF foi estimada pela divisão da renda do trabalho familiar (RTF) pelo número de homem dia (diárias) de mão-de-obra familiar (HDF) utilizado na exploração. A RTF foi obtida subtraindo-se da renda bruta todas as despesas, exceto as de mão-de-obra familiar, que passou a ser remunerada pelo resíduo. Esse indicador representa o valor máximo da diária que a exploração, no caso o manejo florestal, pode pagar pelo trabalho familiar. Considerou-se que todo serviço humano será executado pelo produtor e sua família, pressupondo-se que eles estejam capacitados a fazê-lo, não havendo contratação de mão-de-obra externa. Para análise por esse indicador, utilizou-se o valor de R$ 15,00 como referência (mínimo), que é o valor de mercado da diária

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no meio rural da região. A RMOF apresenta como vantagem uma comparação direta entre a remuneração que o agricultor pode obter com a venda de sua mão-de-obra (seu custo de oportunidade) e a que pode ter em sua propriedade (SANTOS et al., 1999).

Para a análise foram levantados os custos, representados pelos gastos com a

elaboração do plano de manejo, despesas com deslocamento e estadia do proprietário para regularizar a documentação necessária, certificação, transporte da madeira para Rio Branco, secagem da madeira, frete Rio Branco-São Paulo, impostos, taxas, combustível, lubrificantes, serviços, incluindo mão-de-obra familiar, depreciações e conservação dos investimentos. As receitas correspondem à venda anual de 12 m3 de madeira serrada, comercializada no Estado de São Paulo, ao preço de R$ 850,00/m3.

Os valores dos custos e receitas foram atualizados com taxa de desconto de 6% ao ano, enquanto os preços dos fatores de produção e do produto (madeira serrada) foram

considerados os de mercado, válidos para novembro de 2003, o horizonte temporal de análise foi de 10 anos.

A avaliação dos impactos ambientais foi realizada em conformidade com o sistema de avaliação de impacto ambiental da inovação tecnológica agropecuária (AMBITEC-AGRO), que compreende 4 parâmetros de avaliação do impacto ambiental, expressos por 8 indicadores e 36 componentes, todos integrados em matrizes de ponderação formuladas em planilhas eletrônicas automatizadas (RODRIGUES et al., 2003).

Os parâmetros incluídos na análise permitem considerar quatro aspectos de

contribuição de uma inovação tecnológica para melhoria ambiental, quais sejam, o alcance da tecnologia, sua eficiência e seus efeitos ambientais, a recuperação e a conservação ambiental. Cada parâmetro é composto por um conjunto de indicadores. Nesse sentido, os parâmetros de alcance descrevem a abrangência e a influência da tecnologia. Os parâmetros de eficiência tecnológica para conservação ambiental descrevem o resultado esperado da tecnologia para a redução do uso de agroquímicos, de energia e de recursos naturais. Os parâmetros de

recuperação dos ecossistemas resultantes da aplicação da tecnologia indicam o potencial da tecnologia para promover a recuperação da qualidade ambiental, por melhoria nas condições ou propriedades de compartimentos ambientais; enquanto, os parâmetros de conservação da qualidade ambiental indicam a contribuição da inovação tecnológica para preservação da atmosfera, da capacidade produtiva do solo, água e da biodiversidade (RODRIGUES et al., 2000).

Finalmente, os indicadores são considerados em seu conjunto, para composição do Índice de Impacto Ambiental da Inovação Tecnológica (IIA). A composição desse índice envolve ponderações segundo a escala de ocorrência e a importância dos componentes na composição dos indicadores (RODRIGUES et al., 2003).

Resultados e Discussões Impactos Ambientais: Alcance da Tecnologia

A tecnologia está sendo difundida no Projeto de Colonização Pedro Peixoto, Município de Acrelândia, Acre. A área efetiva sob manejo florestal é de 760 hectares, correspondente às áreas de reserva legal das 20 propriedades.

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O impacto ambiental negativo na eficiência da inovação tecnológica (manejo florestal em pequenas propriedades) decorre do uso de energia e recursos naturais. Neste sentido, observa-se o aumento do consumo de gasolina e óleo combustível, utilizados na motosserra e na serraria portátil, nas operações de abate, desdobro e beneficiamento da madeira, como também no componente de restos vegetais, utilizado na produção de carvão para consumo e comercialização. O aumento de água para processamento utilizada na serraria portátil evidencia o impacto negativo no uso de recursos naturais. Quanto ao uso de agroquímicos, observa-se que a inovação tecnológica apresenta-se neutra em relação a essa variável, portanto, com um coeficiente de impacto igual a zero.

Conservação da Qualidade Ambiental

A conservação ambiental da inovação tecnológica apresentou um impacto ambiental positivo devido aos indicadores, capacidade produtiva do solo, água e biodiversidade enquanto a atmosfera apresentou um impacto ambiental negativo. Na análise da capacidade produtiva do solo, observou-se a diminuição da erosão, da perda de matéria orgânica, de nutrientes e da compactação, quando comparado ao sistema de exploração de madeira clandestina, que utiliza na maioria das vezes maquinário pesado (trator florestal). O

coeficiente de impacto ambiental resultante foi igual a 7,5. Referindo-se à água, observou-se que a tecnologia contribuiu para reduzir a erosão, ocasionando a diminuição da

sedimentação/assoreamento. O coeficiente de impacto ambiental foi igual a 1. Enquanto, no indicador “biodiversidade”, o manejo florestal contribuiu para redução em todos os seus componentes. O coeficiente de impacto ambiental foi igual a 3. Para a atmosfera, o impacto ambiental negativo (-2) está relacionado ao aumento da emissão de gases efeito estufa proveniente do uso de combustível fóssil, material particulado/fumaça e ruídos, devido à prática de desdobro realizada com a motosserra e o beneficiamento das toras que utiliza a serraria portátil.

Recuperação Ambiental

O impacto positivo na recuperação ambiental está relacionado ao estabelecimento de áreas de reserva legal. Na avaliação dos componentes, área de preservação permanente, reserva legal, solos e ecossistemas degradados apresentaram impactos ambientais positivos. O coeficiente de impacto ambiental resultante foi igual a 6.

Índice de Impacto Ambiental

Na análise da Tabela 1, observa-se que os indicadores uso de energia, uso de recursos naturais e atmosfera apresentam coeficientes de impactos negativos. Portanto, não atendem às pressuposições de obtenção de coeficientes positivos de impactos ambientais.

Ressalta-se que o manejo florestal em pequenas propriedades não ocasiona alteração no uso de agroquímicos. Os indicadores capacidade produtiva do solo, água, biodiversidade e recuperação ambiental apresentaram impactos ambientais positivos, com destaque à contribuição da tecnologia para a conservação da capacidade produtiva de solo, que apresentou um coeficiente de impacto ambiental igual a 7,5.

Nesse sentido, a tecnologia “manejo florestal madeireiro em pequenas propriedades rurais” apresentou um Índice de Impacto Ambiental igual a 0,69, de um máximo possível de

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15. Portanto, recomendável para aplicação no campo, uma vez que no todo minimiza os impactos ambientais negativos, quando comparada com a exploração madeireira clandestina. Tabela 1 Indicadores de impactos ambientais do manejo florestal em pequenas propriedades no Projeto de Colonização Pedro Peixoto, Acre, 2003.

Indicadores de impactos ambientais Coeficiente de impacto

Uso de agroquímicos 0

Uso de energia -7,5

Uso de recursos naturais -2,5

Atmosfera -2

Capacidade produtiva do solo 7,5

Água 1 Biodiversidade 3

Recuperação ambiental 6

Índice de impacto ambiental 0,69

Análise Financeira

Na análise dos resultados financeiros observou-se que a RBC foi calculada em 1,35. Este valor significa que para cada R$ 1,00 empregado na atividade, retorna R$ 1,35 ao produtor. Ressalta-se que a atividade recompensa a diária da mão-de-obra familiar em R$ 76,50. Portanto, superior ao custo de oportunidade da mão-de-obra na localidade. O ponto de nivelamento corresponde a 57,92% da capacidade produtiva total, demonstrando que 7 m3 de madeira certificada são suficientes para cobrir os custos de produção e comercialização do produto (Tabela 2).

Tabela 2 Indicadores de viabilidade financeira do manejo florestal para produção de madeira certificada por propriedade em áreas de reserva legal, Acre, 2003.

Indicadores financeiros Unidade Valor obtido

Relação: Beneficio - Custo - 1,35

Ponto de nivelamento % 57,92

Remuneração da Mão-de-obra Familiar - RMOF R$/diária 76,50 Legenda: R$ (reais de novembro/2003).

Fonte: SÁ & SILVA, 2003. Conclusões

O manejo florestal madeireiro em áreas de reserva legal na Amazônia Ocidental apresenta viabilidade financeira, uma vez que os indicadores analisados (PN, RBC, RMOF) foram favoráveis. No aspecto ambiental, a tecnologia obteve um IIA igual a 0,69, de um máximo possível de 15. Nesse sentido, a inovação tecnológica minimiza os danos ambientais, quando comparada à exploração madeireira clandestina, oferecendo indicativos favoráveis de sustentabilidade econômica e ambiental.

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