Jamahiriya Árabe Líbia Popular Socialista Caracterização Sócio Económica

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Jamahiriya Árabe Líbia Popular Socialista

Caracterização Sócio Económica

Research Sectorial

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Líbia - Caracterização Sócio Económica Abril 2009

A. Ficha Perfil Líbia ……… 2

B. Contexto Social e Político ... 3

C. Enquadramento Económico ……….. 4

D. Relações Comerciais Internacionais ……… 10

E. Relações Comerciais Portugal - Líbia ………. 12

F. Oportunidades de Exportação para a Líbia ……… 13

G. Papel Dinamizador do BES ………... 18

H. Anexo ……… 20

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2

Dados Gerais:

Área: 1 759 540 km2

Linha de costa mediterrânica: 1 770 km População: 6.3 milhões (2009E)

Capital: Tripoli – 1.2 milhões de habitantes Chefe de Estado: Coronel Muammar Kadhafy Primeiro-Ministro: Baghdadi al-Mahmudi

Língua: Árabe (inglês e italiano usados em negócios) Unidade Monetária: Dinar líbio (LYD) (EUR/LYD 1.69)

Produto Interno Bruto (2008E_):

PIB preços correntes: USD 108.5 mil milhões

(Portugal, PIB preços correntes: USD 255.5 mil milhões)

PIB per capita PPP: USD 14.9 mil (no Top 6 do Médio Oriente) Taxa de crescimento real: 7.3%

Taxa de crescimento real sem hidrocarbonetos: 11% Sector dos hidrocarbonetos responsável por 69% do PIB

Comércio Externo (2008E_):

Exportações: Hidrocarbonetos (96%).

Importações: Maquinaria e Equipamento de Transporte (49%), Materiais diversos (18%), Agro-alimentares (13%)

A. Ficha Perfil Líbia.

E_Estimativa.

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B. Contexto Social e Político.

Ultrapassado o período de isolamento político e económico, a Líbia foca-se na modernização e desenvolvimento

económico, apostando no reforço da confiança da Comunidade Internacional. Ministro dos Negócios Estrangeiros líbio com a contraparte americana, Condoleezza Rice (2008).

Finda uma década de sanções económicas das Nações Unidas, e de isolamento internacional, a Líbia tem

encetado por uma política clara e credível de

reaproximação à comunidade internacional. Em Dezembro de 2008, estabeleceu-se na Líbia o primeiro Embaixador dos EUA em 35 anos.

A Líbia apresenta diversos indicadores socio-económicos acima da média dos países do Norte de África (Anexo I).

Fontes: FMI, World Bank, OCDE, ES Research – Research Sectorial.

Esperança de vida, taxa de mortalidade infantil e de literacia adulta, 2007 18 31 20 29 31 74 ₇₂ 74 ₇₁ ₇₁ 85 74 78 61 55

Líbia Argélia Tunísia Egipto Marrocos

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Fontes: FMI, ES Research – Research Sectorial.

Evolução do PIB e Inflação

(Taxas de crescimento anual, previsões a partir de 2007)

Em 2008, a taxa de crescimento real do PIB deverá ter sido, de acordo com estimativas do FMI, 7.3% (em 2007 foi de 6.8%) e, sem considerar o sector dos hidrocarbonetos, 11%, impulsionado pelos sectores da construção, dos transportes e do comércio. O FMI prevê (Outubro 2008) um crescimento real anual do PIB acima dos 7% e, sem considerar os hidrocarbonetos, 12%, em 2009. Em termos sectoriais, a economia encontra-se muito dependente dos hidrocarbonetos. No entanto, o Governo implementou estratégias de diversificação da economia canalizando recursos significativos para investimentos em infra-estruturas.

PIB PIB s/hidrocarbonetos Inflação

Composição sectorial do PIB, 2007

(Percentagens) 100.0 53.5 9.3 6.2 6.2 5.9 3.5 _2.3 _2.1 11.0 Total Habitação Transportes e _Comuni cações Agri

cultura e Pesca Indústr

ia Transformadora Hidrocarbonetos Construç ão Comércio, Hotelar ia Elect.,Água, Gás Outros

C. Enquadramento Económico - PIB.

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 % 0 2 4 6 8 10 12 14

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O sector dos hidrocarbonetos na Líbia tem sido o motor do desenvolvimento económico. As receitas elevadas alcançadas, e o potencial ainda por

explorar, justificam os importantes investimentos em curso no sector. A Líbia iniciou, em 2006, um plano para aumentar a produção de crude, tendo como objectivo atingir, em 2013, uma produção de 3 milhões barris/dia.

As receitas provenientes do sector dos

hidrocarbonetos têm permitido uma rápida

acumulação de divisas no Banco Central Líbio, que em 2007 ascenderam a cerca de USD 80 mil

milhões (

Net Foreign Assets

), reforçando ainda mais o posicionamento da Líbia nos mercados internacionais. O valor estimado para 2008 é de cerca de USD 124 mil milhões, e as projecções do FMI apontam para um crescimento sustentado. Comprovando estas perspectivas, a

Standard&Poors

atribuiu à Líbia, em Março 09, pela 1ª vez, o

rating

de crédito A- (longo prazo).

C. Enquadramento Económico - Hidrocarbonetos.

Produção de crude (Milhões barris/dia)

Activos líquidos sobre o exterior (USD mil milhões)

Fontes: FMI; ES Research – Research Sectorial.

1.7 2005 1.8 2006 1.8 2007 1.9 2008 2.0 2009 2.3 2010 2.5 2011 2.8 2012 3.0 2013 1.6 2004 26 2004 39 2005 59 2006 79 2007 124 2008 172 2009 225 2010 282 2011 344 2012 414 2013

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Foram ultrapassadas etapas fundamentais no percurso das reformas estruturais em curso na economia líbia. O FMI destacou, recentemente, os avanços ocorridos em sectores chave, tais como o Comércio, os Serviços Públicos e a Banca.

O Governo líbio pretende reduzir o forte “peso” do Estado na economia. As reformas estruturais em curso, os processos de privatização e a abertura ao Investimento Directo Estrangeiro estão em linha com esse objectivo e irão criar oportunidades de negócio.

Um grande número de empresas públicas foi privatizado, o que provocou que cerca de um terço do total de funcionários públicos fosse introduzido no sector privado da economia.

No sector bancário, de entre os cinco maiores bancos comerciais existentes (todos públicos até 2006), dois foram privatizados e outros dois fundiram-se1_{. Também foram fundidos a maioria dos 48 bancos regionais,} até 2008, e existem acordos para instituições financeiras estrangeiras formarem novos bancos privados na Líbia.

Em Março de 2008 foi implementado um Programa de Distribuição de Riqueza, com vista à redução da Administração Pública e numa maior equidade na distribuição de riqueza, (o montante aprovado em 2008 foi de USD 3.8 mil milhões). Parte das receitas do Estado serão distribuída pela população sob a forma de dinheiro ou participações em projectos.

1_{Em 2007, o BNP Paribas comprou 19% do Sahara Bank, assumindo imediatamente a gestão, tendo opção de compra até 51% dentro de 3-5 anos e, em 2008, o Wahda}

Bank foi adquirido pelo Arab Bank em condições semelhantes.

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O desenvolvimento económico da Líbia está também dependente da tecnologia e know-how de países estrangeiros para a expansão e modernização das infra-estururas no país. Nesse sentido, a Líbia

implementou um Plano Nacional de Desenvolvimento que teve, em 2008, uma dotação orçamental de USD 14 mil milhões.

O Plano Nacional de Desenvolvimento tem as seguintes prioridades: (i) Habitação: construção de 70 mil unidades/ano;

(ii) Estradas e Pontes: incluindo 2 mil Kms em melhoramentos de estradas; (iii) Produção Eléctrica: investimento de USD 7.5 mil milhões até 2013;

(iv) Água e Saneamento Básico: foram já canalizados USD 6 mil milhões para tratamento e gestão de águas residuais;

(v) Serviços Sociais: construção de escolas e hospitais; (vi) Portos Marítimos: renovação e modernização;

(vii) Aeroportos: construção de um novo terminal no aeroporto de Tripoli e de um novo aeroporto em Benghazi;

(viii) Protecção e Segurança: Equipamento e tecnologia de cobertura para todos os novos projectos industriais e comerciais;

(ix) Turismo: é esperado um crescimento rápido do número de unidades hoteleiras, previsto no Plano de Desenvolvimento Turístico (USD 7 mil milhões até 2010).

Fontes:Projex Lybia, ES Research – Research Sectorial.

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Desde o final das sanções das Nações Unidas, o IDE tem registado taxas de crescimento positivas. Em 2007

representou cerca de 4% do valor do PIB. O IDE dirigido à Líbia está

largamente relacionado com o sector dos hidrocarbonetos, e perspectiva-se continuar a crescer. Os planos da Líbia para aumentar a produção (3 milhões barris/dia em 2013) incorporam USD 30 mil milhões em IDE.

Por outro lado, no âmbito das reformas estruturais e investimento em infra-estruturas, o Governo promove o investimento directo estrangeiro com destaque para os seguintes sectores: construção (para suprir

carências em infra-estruturas), turismo, comércio, saúde, transportes e comunicações, telecomunicações e educação. Canalizando recursos avultados e, simultaneamente, fomentando o investimento directo

estrangeiro em infra-estruturas, abrem-se na Líbia janelas de oportunidades de negócio aos empresários portugueses.

C. Enquadramento Económico - Investimento Directo Estrangeiro.

Fontes: FMI, ES Research – Research Sectorial.

Investimento directo estrangeiro, 2003 - 2007

(USD milhões) 143 357 1 038 2 013 2 541 2003 2004 2005 2006 2007

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No que diz respeito à gestão das receitas públicas acumuladas criaram-se as condições necessárias para garantir a eficiência, profissionalismo e transparência, de acordo com as melhores práticas

internacionais.

Deste modo, em Março de 2007, foi estabelecida a

Libyan Investment Authority

(

LIA

), com escritório na

city

londrina, que tem como missão a gestão dos activos financeiros do Estado, incluindo os do

Oil

Reserve Fund

.

Com vista à redução da dependência da economia líbia ao sector dos hidrocarbonetos, a

LIA

deverá

investir num

portfolio

bem diversificado e de alta qualidade, figurando nas contas públicas como uma fonte de receitas sustentadas, com correlação reduzida aos preços nos mercados do crude.

Foi decidido que o montante inicial, de USD 40 - 50 mil milhões, seria investido em activos adquiridos nos mercados financeiros internacionais, diversificados por região, denominados principalmente nas divisas norte-americana e da União Europeia.

O investimento em acções será limitado, focado nos mercados norte-americano, europeu, mas também alargado aos mercados emergentes.

A gestão será feita através de gestores estrangeiros independentes e reconhecidamente qualificados. As transferências do

LIA

para o Orçamento do Estado serão limitadas pelos níveis de lucros alcançados nos anos transactos.

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25

35

45

55

65

75 2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

% Exportações Exportações de petróleo Saldo Importações

As exportações líbias são quase na totalidade provenientes do petróleo e derivados representando, em

2008, 98.2% do valor total de exportações de mercadorias. A balança comercial do país apresenta um saldo positivo, ascendendo em 2008 a 43.7% do PIB. O FMI prevê que as importações cresçam a um ritmo

superior ao das exportações, apesar do aumento esperado da produção petrolífera.

* 2007: Estimativa, 2008 a 2013: Projecções. Fontes: FMI, ES Research – Research Sectorial.

Balança Comercial da Líbia, 2004-2013

(Percentagens do PIB)*

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A Itália é o principal parceiro comercial da Líbia, ex-colónia italiana, mas os EUA e a China têm ganho importância como cliente e fornecedor, respectivamente. A transição de uma economia estatizada para uma economia de mercado e os programas de redistribuição de riqueza em curso irão provocar alterações na composição do tipo de bens e serviços que compõem as importações.

Fontes: AICEP, ES Research – Research Sectorial.

Principais produtos líbios exportados e importados, 2007 (Percentagens ) 7.9 Outros 6.9 Produtos químicos 12.7 Agro-alimentares e animais vivos

18.0 Produtos Manufacturados

49.2 Maquinaria e equipamento de transporte

Principais produtos importados

4.0 Outros

96.0 Hidrocarbonetos

Principais produtos exportados

Exportações e Importações da Líbia por país, 2007

(Percentagens) Exportações Importações 7.5 12.2 40.8 100.0 7.4 _32.1 Total Itália Alemanha EU A Espanha Outros

D. Relações Comerciais Internacionais - Produtos e Parceiros.

72.7 4.3 5.1 5.2 12.7 100.0 Total Itália Alemanha

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Top 10 dos produtos importados e exportados entre Portugal e Líbia, 2008 (Percentagens)

1.8 Outros

98.2 Combustíveis Minerais

Principais produtos importados

27.1 Outros

3.5 Plásticos e suas obras

4.8 Ferro Fundido, Ferro e Aço

5.8 Produtos Cerâmicos

11.1 Máquinas e Aparelhos

11.9 Resíduos das Industriais Alimentares,

Alimentos para Animais

35.8 Gorduras e óleos, Ceras

Principais produtos exportados A Balança Comercial de Portugal com a Líbia tem sido

sempre deficitária devido ao peso crescente das importações de hidrocarbonetos, que em 2008 representaram 98.2% do total das importações portuguesas da Líbia (em 2008, dados provisórios da DGGE, a Líbia foi o 2º maior fornecedor de crude a Portugal).

E. Relações Comerciais Portugal - Líbia.

Finda uma década de sanções económicas, o incremento do investimento e do comércio e a melhoria do nível de vida impulsionarão o consumo interno, aumentando o volume e alterando o padrão das

importações líbias, criando-se oportunidades de negócio às empresas portuguesas. 1.463.6 2.769.8 4.359.5 2.6 11.5 7.5 5.4 9.1 16.9 361.1 355.6 302.8 461.1 790.4 991.2 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Balança Comercial Portugal e Líbia, 2000-2008

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Partindo do perfil actual das exportações de mercadorias portuguesas para o mundo, o objectivo da equipa do Espírito Santo Research Sectorial foi, através de um levantamento e trabalho estatísticos, avançar com um conjunto de oportunidades de exportação de mercadorias.

As oportunidades identificadas, não exclusivas e/ou exaustivas, tiveram em atenção o perfil importador do país, o peso das classes nas importações totais do país, a dinâmica (variação) do volume das importações das classes entre 2003 e 2007 (TCMA), assim como a presente capacidade exportadora portuguesa.

As perspectivas mais recentes para a economia portuguesa, 2009 e 2010, apontam para uma reduzida procura interna, pelo que as empresas vão ter que procurar procura onde ela exista, e este é um mercado que oferece oportunidades que merecem ser trabalhadas.

A Líbia apresenta um conjunto de oportunidades para a exportação de mercadorias portuguesas listadas nos próximos slides.

Para garantir o aproveitamento das oportunidades de exportação identificadas, e outras que existirão, a expansão internacional do BES, com o enfoque estratégico no eixo atlântico, garante uma larga presença internacional como ilustrado no mapa.

Paralelamente, a rede e os serviços centrais do BES dispõem de equipas de especialistas para apoiar o negócio internacional.

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Top 10 das importações da Líbia do mundo

Nomenclatura Combinada _{(EUR Milhões)}2003 _{(EUR Milhões)}2007 TCMA_(%)03-07 Ranking₂₀₀₇ Peso 2007_(%) 84 - Reactores nucleares, máquinas e

aparelhos mecânicos

1 081.0 963.8 -2.8 1 14.8

87 - Automóveis, tractores e outros veículos terrestres

521.0 851.8 13.1 2 13.1

85 - Máquinas, aparelhos e materiais eléctricos

377.0 833.5 21.9 3 12.8

27 - Combustíveis e óleos minerais; matérias betuminosas

297.0 651.5 21.7 4 10.0

73 - Obras de ferro fundido, ferro ou aço 370.0 376.9 0.5 5 5.8

90 - Aparelhos de óptica, fotografia, cinema, Medida e controle

198.0 222.9 3.0 6 3.4

26 - Minérios, escórias e cinzas 54.0 144.3 27.9 7 2.2

10 - Cereais 68.0 143.2 20.5 8 2.2

88 - Aeronaves e outros aparelhos aéreos ou espaciais

15.0 136.8 73.8 9 2.1

30 - Produtos farmacêuticos 90.0 133.5 10.4 10 2.1

F. Oportunidades de Exportação para a Líbia.

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Top 10 das importações da Líbia de Portugal

Nomenclatura Combinada _{(EUR Milhões)}2003 _{(EUR Milhões)}2007 TCMA_(%)03 -07 Ranking₂₀₀₇ Peso 2007_(%) 25 - Sal; enxofre; terras e pedras; gesso cal e

cimento 0.0 2.4 344.9 1 26.6

85 - Máquinas, aparelhos e materiais, eléctricos 0.0 1.0 -- 3 11.5

27 - Combustíveis e óleos minerais; matérias

betuminosas 0.0 0.9 -- 4 10.6

17 - Açucares e produtos de confeitaria 0.0 0.9 -- 5 9.7

69 - Produtos cerâmicos 0.1 0.4 53.7 6 4.5

84 - Reactores nucleares, máquinas e aparelhos mecânico 0.3 0.3 -0.8 7 3.7

20 - Preparações de produtos hortícolas e de frutas 0.0 0.3 -- 8 3.4

94 - Móveis; mobiliário médico-cirúrgico; anúncios, cartazes 0.0 0.3 -- 9 3.3

73 - Obras de ferro fundido, ferro ou aço 0.0 0.2 80.3 10 2.6

F. Oportunidades de Exportação para a Líbia.

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21 - Preparações alimentícias diversas 44 - Madeira e carvão vegetal; obras de madeira 29 - Produtos químicos orgânicos 76 - Alumínio e suas obras 20 - Preparações de produtos hortícolas e de frutas 16 - Preparações de carnes, peixes, crustáceos e moluscos 17 - Açúcares e produtos de confeitaria 30 - Produtos farmacêuticos

26 - Minérios, escórias e cinzas

85 - Máquinas, aparelhos e materiais

eléctricos

F. Oportunidades de Exportação para a Líbia.

Fontes:UNComTrade, ES Research – Research Sectorial.

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Nomenclatura Combinada 2003 (EUR Milhões) 2007 (EUR Milhões) TCMA_{03 -07} (%) Ranking 2007 Peso 2007 (%) 85 - Máquinas, aparelhos e materiais eléctricos 377.0 833.5 21.9 3 12.8

26 - Minérios, escórias e cinzas 54.0 144.3 27.9 7 2.2

17 - Açúcares e produtos de confeitaria 60.0 76.5 6.2 18 1.2

16 - Preparações de carnes, peixes, crustáceos e moluscos 30.0 63.5 20.6 21 1.0

44 - Madeira e carvão vegetal; obras de madeira 32.0 53.8 13.9 22 0.8

21 - Preparações alimentícias diversas 21.0 39.8 17.4 28 0.6

29 - Produtos químicos orgânicos 20.0 38.8 18.0 30 0.6

76 - Alumínio e suas obras 28.0 38.8 8.5 30 0.6

20 - Preparações de produtos hortícolas e de frutas 12.0 33.4 29.1 35 0.5

F. Oportunidades de Exportação para a Líbia.

Fontes:UNComTrade, ES Research – Research Sectorial.

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Expansão internacional complementa o crescimento doméstico.

Enfoque estratégico no eixo atlântico: Espanha, Magreb, Angola e Brasil.

A actividade bancária internacional cobre os “mercados naturais” mais importantes para Portugal, nomeadamente os países de destino da emigração portuguesa, mercados com afinidades culturais com Portugal, como Espanha, Magreb, Angola, Brasil, ou áreas de know-how específico, alavancando a experiência em Portugal e em outros países.

O BES é o único banco português com presença física Ibérica na Banca de Empresas, Banca de Investimentos, Afluentes, Private Banking e Gestão de Activos.

No Brasil, o BES tem como objectivo reforçar a posição do banco de investimento, apoiando as empresas portuguesas com relações comerciais com o Brasil.

Em Angola, o grupo BES está presente a nível do Private Banking, Banca de Empresas e Banca de Investimento.

Através de Acordos de Parceria e Cooperação com diversos bancos em vários países, o BES garante um apoio directo a diferentes

mercados com equipas especializadas no apoio à internacionalização.

6 Sucursais internacionais

12 Escritórios de Representação

Filiais & Associados

BES Vénétie (França) BMCE (Marrocos) BES Angola BESI Brasil Novos Projectos

Dubai – Banca de Investimento EUA – Banca de Investimento

Hong Kong – Banca de Investimento Argélia – Unidade Local de Apoio

Bradesco (Brasil) BES Oriente (Macau) ES Bank (Florida, EUA) ES plc (Irlanda)

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Para abordar de forma integrada e servir os Clientes empresariais no seu crescimento internacional existem a Unidade de Mercados Emergentes (Elisa David) e a Unidade Internacional Premium.

Estas áreas dispõem de equipas de Gestores dedicados, visando estimular e facilitar o desenvolvimento de negócio nas geografias prioritárias para os Clientes.

Gestores de Negócio Internacional

dcb.uip@bes.pt

Américas

1_{Europe, Middle-East, Asia and Africa}

Pedro Silva • + 351 21 883 10 39 • pedrosilva@bes.pt Bruno Pereira • + 351 21 310 64 04 • bmpereira@bes.pt

EMEAA

1

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Indicadores comparativos – 2008

E _{(excepto quando indicado)}

Fontes: FMI, ES Research – Research Sectorial.

Taxa Crescimento PIB (tvr, percentagens) Dívida Externa 2007 (% PIB) 7.1 Líbia 4.9 Argélia 5.5 Tunísia 7.2 Egipto 6.5 Marrocos 13.3 Líbia 4.5 Argélia 53.3 Tunísia 23.6 Egipto 20.3 Marrocos

Saldo Balança Corrente (% PIB) População (Milhões) 36.5 Líbia 28.1 Argélia -3.4 Tunísia 0.6 Egipto 0.4 Marrocos 6.2 Líbia 34.8 Argélia 10.4 Tunísia 75.1 Egipto 31.2 Marrocos Taxa de Inflação (Percentagens)

PIB per capita PPP (USD, milhares) 12 Líbia 4.3 Argélia 5.1 Tunísia 11.7 Egipto 3.9 Marrocos 15.7 Líbia 6.9 Argélia 8.1 Tunísia 5.9 Egipto 4.4 Marrocos

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Director Coordenador Miguel Frasquilho mfrasquilho@bes.pt

Direcção Research Sectorial

Miguel Malaquias Pereira Artur Alves Pereira

mbpereira@bes.pt aapereira@bes.pt Francisco Mendes Palma fmpalma@bes.pt

Susana Barros msbarros@bes.pt

Paulo Talhão Paulino pmpaulino@bes.pt Luís Ribeiro Rosa luis.c.rosa@bes.pt Conceição Leitão mcleitao@bes.pt Cristina Marques cristina.marques@bes.pt Miguel Bidarra mabidarra@bes.pt