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PARTICIPAÇÃO NA CONSULTA PÚBLICA. Processo de registo da Arte Xávega, na Costa da Caparica, no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial

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Academic year: 2021

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PARTICIPAÇÃO NA CONSULTA PÚBLICA

“Processo de registo da Arte Xávega, na Costa da Caparica, no

Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial”

1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Nome: LPN – Liga para a Protecção da Natureza

Morada: Rua do Calhariz de Benfica, 187; 1500-124 Lisboa Telefone: +351 217 780 097

e-mail: geral@lpn.pt

2. APRESENTAÇÃO DA LPN - LIGA PARA A PROTECÇÃO DA NATUREZA

A LPN é uma Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA), de âmbito nacional, fundada em 1948, sendo a associação de defesa do ambiente mais antiga da Península Ibérica. É uma associação sem fins lucrativos com estatuto de Utilidade Pública. Tem os seus Estatutos disponíveis no site www.lpn.pt.

A LPN encontra-se sedeada em Lisboa, na Estrada do Calhariz de Benfica, nº 187, 1500-124 Lisboa.

A LPN tem como objetivos principais a defesa do ambiente e contribuir para a conservação do Património Natural, da diversidade das espécies e dos ecossistemas, e como objetivos específicos:

• Contribuir para a Conservação da Natureza através de atividades que compreendem a investigação e implementação de projetos de conservação;

• Apoiar e desenvolver projetos de gestão sustentável dos recursos naturais com vista à Conservação da Natureza numa perspetiva de desenvolvimento sustentável;

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• Promover a cidadania ambiental incentivando a participação pública, através de ações de formação e educação ambiental;

• Divulgar e sensibilizar para as questões relacionadas com o Ambiente;

• Impedir a delapidação e a destruição dos meios naturais, ou seus elementos, e do património cultural;

• Contribuir para a difusão do conhecimento produzido pelas comunidades académica e científica;

• Participar de forma ativa no ordenamento e planeamento do território; e • Colaborar com organismos congéneres e entidades oficiais do país e do estrangeiro.

Neste sentido, a LPN, enquanto ONGA e representante da sociedade civil, pretende contribuir para o desenvolvimento sustentável; trabalhar com os diferentes atores da sociedade como ONG nacionais e internacionais, agricultores, pescadores, autarcas, investiga dores, técnicos, de âmbito regional, nacional e internacional; apoiar o desenvolvimento de estágios, teses de mestrado e de doutoramento através do estabelecimento de parcerias em prol do Ambiente e da Conservação da Natureza; participar em processos de discussão pública, de instrumentos de ordenamento do território, de estudos de impacte ambiental ou de propostas legislativas, bem como através da organização e participação em eventos sobre diferentes temáticas do domínio ambiental, tais como conferências, seminários, debates, workshops e reuniões de grupos de trabalho; exercer o direito de participação pública na tomada de decisão, acompanhando e influenciando, para o efeito, o desenvolvimento da política pública de ambiente, pretendendo ainda demonstrar a necessidade e a pertinência do associativismo como forma de preencher lacunas existentes na sociedade contemporânea. Em resumo, as atividades da LPN compreendem a intervenção cívica através de projetos de Conservação da Natureza e do Ambiente, Investigação, Formação, Educação e Sensibilização Ambiental.

No que respeita ao tema desta consulta pública importa referir que a LPN integra a comissão de acompanhamento da Arte Xávega, criada pela Portaria 4/2013, de 7 de Janeiro.

3. COMENTÁRIOS AOS DOCUMENTOS COLOCADOS EM CONSULTA

A LPN considera que a Arte Xávega na Costa da Caparica tem um papel relevante aos níveis social, económico e cultural e não se opõe a este pedido de inventariação. Na opinião da LPN, as iniciativas que contribuam para a valorização desta atividade e que contribuam para a sua sustentabilidade económica, social e ambiental são apropriadas. Pensamos um pedido desta natureza exige a responsabilidade de implementar medidas que contribuam para a gestão sustentável desta atividade e assim contribuir para a sua continuação a longo prazo.

Detetamos nos documentos disponibilizados para consulta várias informações que consideramos incorretas ou incompletas, nomeadamente no que diz respeito às

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questões de impacto ambiental desta atividade e caracterização da pescaria sob o ponto de vista ecológico. Pensamos que ao longo de todo o texto se excluí o pilar ambiental da sustentabilidade, facto com o qual não podemos concordar. Uma atividade como a pesca com arte xávega só pode ser conservada se for sustentável e, para ser sustentável é necessário integrar as vertentes, social, cultural, económica e ambiental.

No que diz respeito às questões ambientais, nomeadamente caracterização de capturas da Arte Xávega na Costa da Caparica, biologia e ecologia das espécies capturadas e impactos ambientais, existe conhecimento relevante que poderia melhorar significativamente esta proposta. Por exemplo, o anexo II refere que há uma parceria técnica e científica entre a Câmara Municipal de Almada e o Centro de Oceanografia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, desde 2001, mas tanto quanto conseguimos analisar, os resultados destes trabalhos não são apresentados e poderiam valorizar alguns dos pontos nos quais a LPN detetou maiores fragilidades.

Assim, deixamos os nossos comentários e sugestões com o objetivo de contribuir para o melhoramento desta proposta, nos aspetos acima referidos. Comentamos os documentos anexos, uma vez que incluem a informação disponibilizada na “Ficha de Património Imaterial” e na “Fundamentação do Processo”.

Anexo I

i. Na secção 7.1 Caracterização síntese lê-se: “A Arte-Xávega é uma técnica de pesca tradicional que consiste na utilização de uma rede de cerco envolvente que é lançada no mar e depois puxada para terra.”

A LPN considera que esta caracterização da arte xávega como “rede de cerco envolvente” não está correta e não está de acordo com a legislação nacional. A arte de xávega e portanto a rede utilizada é considerada uma rede envolvente arrastante. Segundo o texto da Portaria n.º 1102-F/2000, artigo 2, designa-se por “método de pesca que utiliza estruturas de rede, com frequência dotadas de bolsa central e grandes «asas» laterais que arrastam e, prévia ou simultaneamente, envolvem ou cercam”.

Esta designação da xávega como “arte de cerco” aparece outras vezes ao longo do texto. A LPN sugere que se corrija esta designação.

ii. Na secção 7.2. Caraterização desenvolvida, na parte dedicada aos “Conhecimentos sobre ecossistema: marés, ventos, fundos, espécies” lê-se: “Sendo a pesca uma atividade de exploração direta dos recursos naturais, o mar e os ecossistemas marítimos constituem o património natural sem o qual a Arte-Xávega não se poderia praticar e do qual está absolutamente dependente”.

A LPN concorda inteiramente com esta afirmação e a maioria dos comentários que tem a referir nesta consulta pública, estão exatamente relacionadas com o facto de o

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conteúdo deste texto não estar devidamente integrado nos documentos apresentados (especificamos em baixo).

No entanto, esta secção integra algumas descrições que não são corretas do ponto de vista científico e conceptual, e que deveriam ser alteradas ou melhor explicadas. Por exemplo, em biologia marinha, a sardinha não é uma espécie migradora (neste grupo incluem-se apenas espécies como o salmão, a enguia o sável e a savelha). A sardinha é uma espécie marinha, pelágica (vive na coluna de água) e gregária (forma cardumes). Pensamos compreender o sentido do texto apresentado, uma vez que a sardinha apresenta movimentos diários e sazonais, não estando sempre disponível nas áreas de pesca da arte de xávega da costa da Caparica, no entanto não é uma espécie migradora.

De um modo geral, esta secção beneficiaria muito de um maior rigor científico e de mais informação sobre os ecossistemas, espécies, marés e fundos, uma vez que existe muita informação sobre estes aspetos na zona da Costa da Caparica, nomeadamente no Instituto Hidrográfico - para marés e fundos – no IPMA e em diversas Universidades - sobre caracterização das capturas da arte xávega e biologia e ecologia das espécies capturadas. Existem inclusive trabalhos científicos promovidos pela Câmara Municipal de Almada, cujo conteúdo poderia melhorar esta secção. A informação baseada no conhecimento dos pescadores é sem dúvida muito importante, mas uma secção denominada “Conhecimentos sobre ecossistema”, deveria ser baseada em informação de carácter técnico-científico e complementada pelo conhecimento dos pescadores.

iii. Na secção 8.4. Agentes, lê-se “Nesse sentido, para além das condicionantes decorrentes da legislação que inviabilizam a continuidade e/ inviabilidade económica desta manifestação (…)”.

A LPN considera que a legislação não inviabiliza a atividade, apenas a regulamenta, tornando-a viável. A legislação poderá não ser totalmente adequada, e poderá ser necessário melhorá-la. Para tal encontra-se atualmente em funcionamento uma

Comissão de Acompanhamento da Arte Xávega que está a desenvolver trabalhos no

sentido de melhorar esta legislação. As condicionantes existentes na legislação visam regular a atividade da pesca com arte xávega, estabelecendo regras de gestão sustentável dos recursos pesqueiros e normas de segurança (entre outras). A gestão sustentável dos recursos biológicos, dos quais a pesca depende, é essencial para a sustentabilidade económica da pescaria, como aliás é afirmado previamente no Anexo em análise.

iv. Na secção 9. Origem/ Historial, a informação apresentada mostra-nos que na sua forma original a arte era alada para terra por “força humana”, sendo o número de lances efetuados limitado por este factor. Assim, a LPN considera que seria esta a forma de pesca que deveria integrar o património cultural e não a atual que inclui tratores. As informações apresentadas sobre este tema deixam algumas dúvidas sobre

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o verdadeiro património cultural. No entanto, esta não é a área de especialidade da LPN.

Importa salientar que a LPN não defende que se deva voltar a utilizar exclusivamente a força humana.

A passagem recente para alagem com auxílio de força mecânica, é sem dúvida uma melhoria nas condições de pesca e permite um aumento do esforço de pesca que deveria resultar num aumento de lucro da atividade se os recursos biológicos estiverem em bom estado.

Na secção 9. “Origem/ Historial” lê-se ainda: “A possibilidade de comprar peixe na praia diretamente aos pescadores constitui outro atrativo que contribui para a valorização da Arte-Xávega na Costa da Caparica enquanto recurso turístico, para além de favorecer o rendimento das companhas”.

A LPN não discorda do conteúdo desta frase, no entanto, há que salientar que a “venda na praia” é ilegal ao abrigo da legislação portuguesa. Assim, tal prática, se entendida como apropriada deveria ser devidamente regulada.

Nesta secção (9. Origem/ Historial) refere-se ainda que não existe um recenseamento da comunidade piscatória e portanto a informação apresentada sobre este aspeto é limitada. Neste ponto, a LPN gostaria de sugerir que sejam aqui incluídas as informações recolhidas no âmbito de trabalhos desenvolvidos pelo Centro de Oceanografia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (atualmente MARE), em projetos promovidos pela Câmara Municipal de Almada. A LPN tem conhecimento que estes projetos (referidos no ponto 4. do anexo II) incluíram a realização de inquéritos dirigidos aos pescadores, cujos resultados poderão ter informação útil para colmatar as limitações indicadas no texto do Anexo em análise.

Anexo II

Na secção III. Fundamentação do Pedido de Inventariação, ponto 1.1., alínea c, refere-a existência de constrangimentos e dificuldades resultantes da legislação.

Tal como expresso acima, a LPN não concorda com esta abordagem sobre o papel da legislação. A legislação serve para regulamentar uma atividade e implementar regras de gestão que visam, entre outros objetivos, garantir a sustentabilidade dos recursos. Na alínea e), apresenta-se a Resolução 93/2013, de 8 de Julho (que não foi aceite e não faz parte da legislação) como importante para a viabilidade da pescaria.

A LPN não concorda com esta afirmação, como aliás consta do relatório resultante dos trabalhos da Comissão de Acompanhamento da Arte Xávega.

A referida resolução pretendia “Recomendar ao Governo medidas de valorização da «Arte Xávega» e alterações regulamentares de modo a permitir a venda do produto do primeiro lance em que predominem espécimes que não tenham o tamanho mínimo legalmente exigido”. A venda de espécimes que não tenham tamanho mínimo promove

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a sua captura e permite a sua venda legal e não contribuí para a sustentabilidade da pescaria. É uma prática proibida quer pela legislação europeia, quer pela legislação nacional. Portanto, na opinião da LPN, recomendações como a 93/2013, não contribuem para a sustentabilidade da pescaria a longo prazo e devem ser encontradas outras alternativas de valorização do pescado capturado e dos produtos turísticos que poderão estar relacionados com esta atividade.

Na alínea f) é referido que a Portaria 4/2013 designa por “arte de cerco arrastante” a arte xávega. No entanto, a portaria designa a arte xávega como “arte envolvente arrastante”.

Na alínea h) são apresentadas algumas informações com as quais a LPN não concorda e que considera completamente incorretas, nomeadamente as relacionadas com a sustentabilidade da pescaria. A sustentabilidade da pescaria depende da integração de vários fatores e não pode ser definida da forma apresentada.

Assim, a LPN gostaria de ver fundamentação científica para a seguinte afirmação: “A sustentabilidade dos recursos explorados através da pesca com a Arte‐Xávega encontra‐se assegurada pelo facto de as espécies capturadas serem na sua maioria migradoras e pelágicas com impacto reduzido nas espécies betónicas e demersais”. A LPN não conhece informação que suporte esta afirmação. As justificações apresentadas não garantem sustentabilidade da pescaria. Para além disso são capturadas pela arte xávega muitas espécies demersais e também juvenis de várias espécies pelágicas, o que consiste num impacto importante da pescaria que deve ser considerado em processos de gestão sustentável da pescaria. Mas estes elementos só por si não garantem nem a sustentabilidade da pescaria, nem o oposto.

No ponto 1.4. é referido que “Não foram até ao momento desenvolvidos estudos científicos aprofundados dos quais tenham sido produzidos ou divulgados resultados finais acerca da Arte‐Xávega na Costa de Caparica”, nem tão pouco de caracterização da comunidade piscatória local.

A LPN considera que há alguma incoerência nesta afirmação, uma vez que é referido anteriormente a existência de estudos científicos e técnicos promovidos pela CMA. Para além destes estudos, cujo conteúdo não é público, encontramos as seguintes referências que contém informação científica sobre as capturas da arte xávega e, inclusive alguns aspetos relacionados com as questões sociais (são estudos dirigidos principalmente às questões biológicas):

- Antunes, M. (2007). Caracterização da pesca com arte de xávega na zona costeira adjacente ao estuário do Tejo. Tese de Mestrado. Faculdade de Ciências Universidade de Lisboa (http://repositorio.ul.pt/handle/10451/1191).

- Cabral, H.; Duque, J. & Costa, M. J. (2003). Discards of the beach seine fishery in the central coast of Portugal. Fisheries Research 63: 63-71.

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Não obstante, a LPN considera que a proposta de desenvolvimento de estudos que sigam uma abordagem sistemática a partir do presente é adequada, mas para além das vertentes enumeradas deve integrar estudos de caracterização biológica/ ecológica das capturas e de impactos ambientais da atividade.

No ponto 1.6., o referido “um projeto de acompanhamento permanente desta atividade” deveria contemplar objetivos de carácter biológico para além dos referidos levantamentos de informação cultural, histórica e social. Como referido anteriormente, a sobrevivência da arte xávega na Costa da Caparica depende dos recursos biológicos para sobreviver.

As considerações apresentadas no ponto 1.7. baseiam-se, na opinião da LPN, em premissas pouco fundamentadas e em alguns aspetos, erradas.

Em muitas situações a experiência dos pescadores permite identificar o “tipo” de cardume que estão a pescar, sendo portanto possível “desistir” do lance, pelo menos em algumas das situações. Não entraremos no entanto numa análise destas situações e das suas implicações técnicas ou de segurança dos pescadores. Também a escolha de locais e horários de pesca pode contribuir para evitar a captura de juvenis. Para além disso as medidas regulamentares aplicadas a tamanhos mínimos e quotas são as nacionais (e europeias) e têm como objetivo promover a sustentabilidade dos recursos, pelo que defendemos que devem ser respeitadas.

Relativamente à existência de outros horários e zonas de pesca, a LPN considera que é uma hipótese que poderia resultar na maior rentabilização das capturas e na minimização do número de lances em horários, dias ou zonas em que é mais provável capturar juvenis. Salientamos mais uma vez que esta análise de horários (e épocas) e zonas de pesca devem ter em consideração também os aspetos ecológicos e ambientais. Esta análise poderá ser assim utilizada para diminuir o esforço de pesca global, aumentando no entanto a rentabilidade dos lances efetuados e contribuindo assim para o aumento da sustentabilidade da pescaria.

O abandono da atividade e a consequente perda de conhecimento poderá ser solucionado com medidas que tornem a pescaria sustentável, aumentem a sua rentabilidade a longo prazo (por exemplo, com valorização de produtos, valorização de espécies). Também a aposta em atividades turísticas e de lazer, atividades de educação ambiental e organização de workshops podem ser contribuir para atenuar este abandono (como é enumerado no ponto seguinte).

No ponto 1.8, é importante mais uma vez referir que a viabilidade económica depende da “viabilidade” dos recursos vivos marinhos, pelo que ao longo de todo o texto se deveria ter em consideração este aspeto. Assim, as propostas apresentadas devem ser discutidas tendo em conta os fatores ambientais e a sustentabilidade da pescaria (social, económica e ambiental).

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Na discussão e ponderação das medidas apresentadas, a LPN considera adequado incluir, para além das entidades mencionadas, a DGRM (Direcção Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos), o IPMA (Instituto do Mar e da Atmosfera) e também ONG nacionais (por exemplo através da inclusão da PONG-Pesca –

Referências

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