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Esperança média de vida: Taxa de mortalidade menores de 5 anos (m/f): 43/38 por 1000

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IRAQUE

REPÚBLICA DO IRAQUE

Chefe de Estado:

Jalal Talabani

Chefe de Governo:

Nuri al-Maliki

Pena de morte:

retencionista

População:

31,5 milhões

Esperança média de vida:

68,5 anos

Taxa de mortalidade – menores de 5 anos (m/f):

43/38 por 1000

Taxa de literacia nos adultos:

77,6 por cento

Os grupos armados que se opunham ao governo levaram a cabo numerosos ataques bombistas suicidas e outros, matando centenas de civis. Milícias também levaram a cabo assassinatos selectivos. Violações graves dos direitos humanos foram cometidas pelas forças de segurança iraquianas e pelas tropas dos EUA: milhares de pessoas encontravam-se detidas sem culpa formada nem julgamento, algumas delas há vários anos, embora muitas outras tenham sido libertadas. Todas as prisões anteriormente controladas pelas forças dos EUA foram transferidas para a administração iraquiana até meados de Julho, juntamente com cerca de 200 detidos que permaneciam sob custódia dos EUA no Iraque. A tortura e outras formas de maus-tratos de detidos pelas forças de segurança iraquianas eram endémicas. Alguns detidos foram torturados em prisões secretas e vários outros morreram sob custódia em circunstâncias suspeitas. Os tribunais decretaram sentenças de morte na sequência de julgamentos injustos e pelo menos 1300 prisioneiros estavam no corredor da morte. Houve registo de uma execução, muito embora se acreditasse que o número real fosse muito superior. Cerca de 3 milhões de iraquianos encontravam-se internamente deslocados no país ou refugiados no estrangeiro. As mulheres continuaram a enfrentar discriminação e violência.

Antecedentes

As eleições parlamentares de Março resultaram num impasse que se prolongou até Novembro, quando os partidos chegaram a acordo sobre a formação de um novo governo liderado pelo anterior primeiro-ministro, Nuri al-Maliki. Os grupos armados opostos ao governo aumentaram os ataques bombistas suicidas e outros nesse período, matando e ferindo centenas de civis.

Os EUA retiraram as suas últimas tropas de combate do Iraque em meados de Agosto, embora cerca de 50 mil militares norte-americanos tenham permanecido no país, segundo as informações, em funções de apoio e formação.

Em Julho, as forças dos EUA no Iraque (USF-I) completaram a transferência de detidos e prisões para o governo iraquiano, conforme requerido pelo Acordo do Estatuto de Forças de 2008 (SOFA) entre os EUA e o Iraque. Vários milhares de detidos foram transferidos para a custódia iraquiana. Cerca de 200 detidos, na sua maioria líderes de grupos armados e antigos responsáveis da administração do Partido Ba’ath liderada por Saddam Hussein, permaneceram sob custódia das USF-I numa secção de Camp Cropper (rebaptizado como prisão de al-Karkh pelo governo iraquiano

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em Julho), aparentemente a pedido das autoridades iraquianas. O SOFA não incluía quaisquer salvaguardas em matéria de direitos humanos apesar do comprovado registo de tortura e outras formas de maus-tratos de detidos por parte das forças de segurança iraquianas.

A maioria dos iraquianos continuou a viver na pobreza. As faltas de água e abastecimento eléctrico eram crónicas, e o desemprego era superior a 50 por cento. A continuação do elevado nível de insegurança travou o investimento estrangeiro e a corrupção era comum nas instituições governamentais. Em Julho, uma auditoria oficial dos EUA concluiu que o Pentágono não sabia o paradeiro de mais de 95 por cento dos 9,1 mil milhões de dólares destinados à reconstrução do Iraque que tinha sido encarregado de gerir.

Em Fevereiro, o registo do Iraque em matéria de direitos humanos foi avaliado ao abrigo da Revisão Periódica Universal da ONU.

Em Agosto, o Conselho de Segurança da ONU aprovou de forma unânime a resolução 1936, prolongando o mandato da Missão de Assistência das Nações Unidas no Iraque (UNAMI) por mais um ano.

Em Novembro, o Iraque ratificou a Convenção Internacional para a Protecção de Todas as Pessoas contra os Desaparecimentos Forçados, embora com reservas relacionadas com as queixas individuais.

Abusos cometidos por grupos armados

Os grupos armados que se opunham ao governo e à presença das forças dos EUA cometeram abusos flagrantes dos direitos humanos, incluindo sequestros, tortura e homicídio. Levaram a cabo atentados bombistas suicidas em locais públicos e outros ataques indiscriminados em larga escala contra civis e assassinaram pessoas. Muitos dos ataques foram levados a cabo pela al-Qaeda no Iraque, dois líderes da qual foram mortos em Abril num ataque das forças norte-americanas e iraquianas, e pelos seus aliados entre os grupos armados sunitas.

Em Outubro, foi anunciado que muitos antigos membros dos Conselhos do Despertar, uma milícia sunita recrutada para ajudar as forças dos EUA a combater a al-Qaeda no Iraque, se tinham passado por o lado da al-Qaeda sob ameaça ou desiludidos com aquilo que consideravam ser o abandono a que foram votados pelas USF-I.

As milícias xiitas, principalmente os membros da ‘Asa’ib Ahl al-Haq (a Liga dos Virtuosos), um grupo dissidente do exército de Mahdi, também cometeram abusos flagrantes dos direitos humanos, incluindo sequestros e homicídios.

Muitas das vítimas dos ataques eram civis, incluindo membros de minorias étnicas e religiosas, responsáveis das autoridades locais, advogados e juízes, jornalistas e outros profissionais. Encontravam-se mulheres e crianças entre as vítimas.

A 25 de Janeiro, a explosão coordenada e em rápida sucessão de três viaturas armadilhadas no centro de Bagdade causou a morte a pelo menos 41 pessoas e ferimentos em mais de 75 outras. O Estado Islâmico do Iraque, uma fachada da al-Qaeda no Iraque, reivindicou o ataque.

A 2 de Fevereiro, uma mulher que caminhava ao lado de peregrinos xiitas em Bagdade detonou um cinto de explosivos, matando pelo menos 54 pessoas e ferindo mais de 100 outras.

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A 14 de Maio, três bombistas suicidas mataram cerca de 25 pessoas e feriram mais de 100 outras num campo de futebol num bairro xiita de Tal-‘Afar, uma cidade de maioria turcomena situada entre Mosul e a fronteira síria.

A 31 de Outubro, mais de 40 fiéis foram mortos numa igreja católica de Bagdade num ataque reivindicado pelo Estado Islâmico do Iraque, durante o qual mais de 100 fiéis foram feitos reféns. Após um cerco de três horas, as forças de segurança iraquianas atacaram a igreja, tendo os sequestradores usado granadas e cintos de explosivos para matar os reféns.

Detenção sem julgamento

Milhares de pessoas continuaram detidas sem acusação ou julgamento. Algumas estavam sob custódia das USF-I e foram transferidas para custódia das autoridades iraquianas em meados de Julho, quando a última prisão gerida pelos EUA, Camp Cropper, foi entregue às autoridades iraquianas. Muitos dos detidos não tinham acesso a advogados nem às suas famílias, e alguns encontravam-se detidos em prisões secretas geridas pelos Ministérios do Interior e da Defesa, onde a tortura e outras formas de maus-tratos eram comuns. A maior parte dos detidos eram muçulmanos sunitas suspeitos de apoiarem grupos armados sunitas. Muitos encontravam-se detidos há vários anos.

Qusay ‘Abdel-Razaq Zabib, um agente da polícia, continuava detido sem culpa formada ou julgamento. Foi detido por militares dos EUA na esquadra onde trabalhava, nos arredores de Tikrit, a 17 de Julho de 2008, aparentemente porque era suspeito de apoiar grupos armados. Esteve detido em várias prisões geridas pelos EUA e estava detido em Camp Taji quando ele e a prisão foram transferidos para controlo iraquiano. Em meados de Novembro foi transferido da prisão para uma esquadra em Tikrit em preparação da sua libertação, a 30 de Dezembro.

Tortura e outras formas de maus-tratos

A tortura e outras formas de maus-tratos a detidos eram comuns nas prisões iraquianas, principalmente naquelas que eram controladas pelos Ministérios da Defesa e do Interior. Os detidos eram espancados com cabos e mangueiras, suspensos pelos membros durante longos períodos, recebiam choques eléctricos, os seus membros eram partidos, eram asfixiados com sacos de plástico e violados ou ameaçados de violação. A tortura era usada para extrair informações dos detidos e "confissões" que pudessem ser usadas como prova contra eles em tribunal. Ficheiros confidenciais da USF-I publicados em Outubro pela organização Wikileaks revelaram que os soldados norte-americanos denunciaram muitas vezes provas de tortura por parte das forças de segurança iraquianas aos seus superiores até ao final de 2009. Estas denúncias, aparentemente, não deram origem à abertura de qualquer investigação.

Em Abril, uma instalação secreta de detenção foi descoberta no antigo aeroporto de Muthanna, no centro de Bagdade, onde se encontravam detidos mais de 400 prisioneiros, na sua maioria árabes sunitas detidos em Mosul no final de 2009. A prisão secreta, onde cuja maior parte dos detidos alegaram ter sido torturados, era alegadamente controlada pelo gabinete do primeiro-ministro Nuri al-Maliki. O governo libertou cerca de 95 dos detidos e transferiu os restantes para a prisão de al-Rusafa, em Bagdade. O governo negou que a prisão fosse secreta mas encerrou-a, prendendo três oficiais da unidade militar que tinha a prisão a seu cargo.

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Mortes sob custódia

Vários detidos morreram sob custódia, possivelmente devido a tortura ou outras formas de maus-tratos.

Riyadh Mohammad Saleh al-‘Uqaibi, um antigo oficial do Exército, morreu a 12 ou 13 de Fevereiro na prisão do aeroporto de Muthanna. Tinha sido detido em Setembro de 2009 e, alegadamente, foi espancado com tanta violência durante os interrogatórios que sofreu fractura de várias costelas, danos no fígado e hemorragias internas. O seu corpo foi devolvido à família semanas depois com uma certidão de óbito que indicava problemas cardíacos como causa da morte.

Dois detidos não identificados morreram sob custódia dos EUA em Camp Cropper a 27 de Março e 12 de Abril, antes de a prisão ser transferida para o governo iraquiano. As USF-I anunciaram que tinham sido realizadas autópsias em ambos os casos mas não revelaram as causas nem as circunstâncias das mortes até ao final de 2010.

Julgamentos de antigos responsáveis do partido Ba’ath

O Supremo Tribunal Criminal Iraquiano (SICT) continuou a julgar antigos dirigentes do partido Ba’ath, bem como antigos responsáveis militares e outros dirigentes do governo de Saddam Hussein, derrubado em 2003, que eram acusados de crimes de guerra, crimes contra a Humanidade e outros crimes graves. Os julgamentos não cumpriam os padrões internacionais para um julgamento justo. O SICT não era independente e, segundo advogados e juízes, era influenciado por interferências políticas.

Em Outubro, dois antigos ministros – Tareq ‘Aziz, de 74 anos, antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros; e Sa’doun Shakir, antigo Ministro do Interior – e o antigo secretário particular de Saddam Hussein, ‘Abed Hamoud, foram condenados à morte pelo SICT após terem sido considerados culpados de participar na eliminação de partidos religiosos xiitas.

Violações dos direitos humanos cometidas pelas forças norte-americanas

As forças norte-americanas no Iraque cometeram graves violações dos direitos humanos, incluindo homicídios de civis.

‘Omar ‘Abdullah e a sua esposa foram mortos a 10 de Março quando militares norte-americanos dispararam contra a sua viatura no bairro de al-Iskan, em Bagdade. Um comunicado das forças militares dos EUA alegou que o casal tinha sido morto durante uma operação de segurança conjunta das forças dos EUA e do Iraque, e que seria aberta uma investigação conjunta; não foram divulgadas mais informações.

Milhares de documentos classificados foram publicados pelo Wikileaks. Os documentos mostravam, entre outras coisas, que os militares norte-americanos tinham morto a tiro muitos civis iraquianos em barreiras de estrada nos anos anteriores e que, contrariamente aos desmentidos oficiais, as autoridades militares dos EUA procuraram contabilizar o número de civis iraquianos mortos no conflito do Iraque. Estimativas revistas apontam para 66 081 baixas civis no conflito do Iraque entre 2004 e 2009.

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Mulheres foram deliberadamente atacadas por grupos armados e as mulheres que não cumprissem o rígido código de vestuário eram ameaçadas. As mulheres também sofreram violência no meio familiar e não estavam adequadamente protegidas na lei iraquiana nem na prática. Muitas mulheres e raparigas foram sujeitas a práticas prejudiciais, incluindo casamentos forçados e precoces.

Em Outubro, o Ministério dos Direitos Humanos informou que pelo menos 84 mulheres foram vítimas de "crimes de honra" em 2009 – sem incluir a região do Curdistão. O Ministério reiterou o seu apelo a alterações legislativas, incluindo emendas ao Artigo 409 do Código Penal, que estipulava que qualquer homem que matasse a mulher ou uma familiar do sexo feminino apanhada a praticar adultério não devia ser condenado a mais de três anos de prisão. Não foi efectuada qualquer alteração à lei.

Refugiados e pessoas deslocadas internamente

Cerca de 1,5 milhões de deslocados iraquianos viviam como refugiados na Síria, Jordânia, Líbano, Turquia e outros países da região. Pelo menos 1,5 milhões de outros encontravam-se deslocados internamente, incluindo cerca de 500 mil desalojados que viviam em acampamentos em condições extremamente precárias. Milhares de deslocados internos regressaram às suas casas acreditando que as condições de segurança tinham melhorado, mas enfrentaram inúmeros problemas. Vários países europeus repatriaram à força requerentes de asilo iraquianos cujos pedidos foram recusados, em clara violação das recomendações do ACNUR, a agência da ONU para os refugiados.

Pena de morte

Pelo menos 279 pessoas foram condenadas à morte e, segundo as informações, pelo menos 1300 prisioneiros estavam no corredor da morte, embora, de forma geral, as autoridades recusassem revelar informações sobre a pena de morte. Uma execução foi formalmente confirmada, mas tudo indica que o número total de execuções terá sido consideravelmente superior.

A maior parte das sentenças de morte foi decretada pelo Tribunal Criminal Central do Iraque contra réus acusados de envolvimento em ataques armados. Os julgamentos ficavam constantemente aquém dos padrões internacionais de julgamento justo, os réus alegaram frequentemente terem sido forçados a assinar "confissões" sob tortura ou outras formas de pressão enquanto se encontravam detidos preventivamente em regime de incomunicabilidade e sem terem podido escolher os seus advogados de defesa. O SICT também decretou sentenças de morte.

’Ali Hassan al-Majid, primo de Saddam Hussein e antigo responsável do seu regime, foi executado a 25 de Janeiro. Fora condenado à morte quatro vezes, a última das quais a 17 de Janeiro.

Em Dezembro, o Iraque foi um de uma minoria de países que votou contra uma resolução da Assembleia-Geral da ONU apelando a uma moratória mundial das execuções.

Região iraquiana do Curdistão

A região do Curdistão continuou a ser, de forma geral, pouco afectada pela violência política registada noutras partes do Iraque. A situação dos direitos humanos

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continuou, de forma geral, a melhorar, embora tenham sido denunciados muitos abusos.

Em Maio, foi aprovada legislação para criar uma comissão dos direitos humanos na região do Curdistão. Em Junho, o Parlamento do Curdistão prolongou a aplicação da lei anti-terrorismo de 2006 por mais dois anos. Em Novembro foi aprovada uma lei a restringir as manifestações.

Em Novembro, por ocasião do festival religioso ‘Eid al-Adhha, o presidente do Governo Regional do Curdistão (KRG) decretou uma amnistia, ao abrigo da qual foi anunciada a libertação de 207 reclusos. Não foram divulgados mais pormenores. Entre os libertados estavam algumas pessoas que cumpriam penas de prisão por "crimes de honra"; activistas dos direitos das mulheres criticaram estas libertações.

Ataques contra activistas da oposição

Membros e apoiantes de grupos políticos da oposição foram ameaçados, perseguidos, atacados ou detidos.

A 14 de Fevereiro, homens armados não identificados atacaram a sede do partido União Islâmica do Curdistão (KIU) em Sulaimaniya, sem causar vítimas. Quatro dias depois, as autoridades do KRG detiveram vários membros do KIU em Dohuk.

A 16 de Fevereiro, homens armados alegadamente ligados à União Patriótica do Curdistão (PUK), um dos partidos que fazem parte do KRG, interromperam violentamente um encontro do Movimento Goran, da oposição, em Sulaimaniya; as autoridades detiveram 11 activistas do Movimento Goran mas não fizeram nada contra aqueles que interromperam o encontro.

Liberdade de expressão

Vários jornalistas independentes foram atacados.

A 4 de Maio, o estudante e jornalista Sardasht Osman foi sequestrado em Erbil por homens armados não identificados. Dois dias depois, o seu corpo foi encontrado em Mosul, fora da área administrada pelo KRG. Tinha recebido ameaças anónimas por causa de artigos que escreveu criticando altos responsáveis políticos curdos. Porém, um comité de investigação nomeado pelo KRG afirmou a 15 de Setembro que Osman tinha sido morto pelo Ansar al-Islam, um grupo armado sunita curdo. As autoridades disseram que um dos alegados perpetradores tinha sido detido. A família de Sardasht Osman rejeitou as conclusões do comité de investigação.

Violência contra as mulheres

As mulheres continuaram a ser alvo de discriminação e violência. Foram relatados casos de homens que mataram familiares do sexo feminino, e dezenas de mulheres morreram devido a queimaduras auto-infligidas. A mutilação genital feminina era amplamente praticada. Segundo registos oficiais das autoridades curdas, na primeira metade de 2010 pelo menos 671 mulheres foram vítimas de "violência doméstica grave" e pelo menos 63 mulheres foram abusadas sexualmente.

Visitas/relatórios da Amnistia Internacional

A Amnistia Internacional visitou a região iraquiana do Curdistão em Maio/Junho para realizar pesquisas no campo dos direitos humanos e manter encontros com responsáveis governamentais. Os delegados encontraram-se com o Ministro do Interior e foram autorizados a encontrar-se com vários detidos. O acesso a outras partes do Iraque não era considerado seguro.

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Iraque: Civis debaixo de fogo (MDE 14/002/2010)

Iraque: "Briefing" sobre direitos humanos (MDE 14/004/2010)

Referências

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