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ADVOCACIA PÚBLICA UMA FUNÇÃO ESSENCIAL A SER CONHECIDA

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Academic year: 2021

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ADVOCACIA PÚBLICA

UMA FUNÇÃO ESSENCIAL A

SER CONHECIDA

"A advocacia pública, no Brasil, muitas vezes é confundida com a advocacia dos governantes. Conhece-se, de forma equivocada, o advogado público como o advogado do governo, o profi ssional que defende em juízo o prefeito, o governador ou o presidente da república. A realidade, no entanto, não é essa. Ou não pode continuar a ser essa. Advogar para o público é defender seus interesses, é lutar em juízo e fora dele pelo interesse público, da população, da comunidade, sempre com base na Constituição Federal e nas leis. O Estado é permanente e os governos são transitórios. O advogado público deve obediência aos princípios e regras estampados na Carta Magna e na legislação, com o escopo de proteger um patrimônio que não pertence a um ou alguns, mas a todo o povo brasileiro”.*

Esta publicação foi elaborada pela Comissão do Advogado Público da

Ordem dos Advogados do Brasil Secção São Paulo

* Texto extraído do site do IBAP -Instituto Brasileiro de Advocacia Pública

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Alexandre Filardi Ana Maria da Cruz

Carlos Henrique Aciron Loureiro Carlos José Teixeira de Toledo Flávia D’Urso

Francisco José Calheiros Ribeiro Ferreira José Jorge Nogueira Mello

José Nuzzi Neto

Lívia Maria Armentano K. Zago Magadar Rosalia Costa Briguet Mara Regina Castilho

Comissão do Advogado Público

Maria Ângela da Silva Fortes Mônica Tonetto Fernandez Patrícia Ulson Pizarro Werner Paulo de Tarso Freitas

Paulo Eduardo de Barros Fonseca Paulo Francisco Bastos Von Bruck Lacerda Rodrigo Fernando Moreira Chaves Sérgio Henrique Passos Avelleda Suelly Penharrubia Fagundes Suzana Maria Pimenta Catta Preta

Presidente

Anna Carla Agazzi

Vice-Presidente:

Maria Sylvia Nogueira de Toledo

Conselho Assessor:

Celso Augusto Coccaro Filho Dalmo de Abreu Dallari

Maria Garcia Maria Sylvia Zanella Di Pietro Rodolfo de Camargo Mancuso

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Advocacia Pública

Incumbe-se a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB da representação, da defesa, da seleção e da disciplina dos advogados em toda a República Federativa do Brasil.

Essa não é, porém, sua única fi nalidade. Antes mesmo de enunciar essas graves incumbências, a Lei nº 8.906/94 atribui à OAB o dever de pugnar pela boa aplica-ção das leis, pela rápida administraaplica-ção da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas. Nestas últimas palavras encontra-se o espírito do trabalho que segue: levar ao conhecimento geral o perfi l de um segmento da advocacia que, pela relevância de suas atribuições, mereceu inserção dentre as funções essenciais à Justiça, arroladas no Capítulo IV do Título III da Constituição Federal.

Com efeito, a Constituição Federal dedicou-se ao regramento da Advocacia

Pública, não apenas defi nindo o caráter institucional da Advocacia-Geral da União, mas também, simetricamente, estabelecendo padrões semelhantes para os Estados e o Distrito Federal.

As instituições da Advocacia Pública permanecem, porém, pouco familiares ao público. Quem são os seus integrantes, o que fazem, a quem servem, qual o seu papel no Estado Democrático de Direito – estas as questões que, a traço rápido, desejamos esclarecer. É um dever, que se cumpre com gosto e na certeza da contribuição para o fortalecimento da cidadania.

Luíz Flávio Borges D’Urso

Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção São Paulo

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A ADVOCACIA PÚBLICA é uma das funções essenciais da Justiça previstas em nossa Constituição Federal – artigos 131 e 132.

CF, art. 131 – “A Advocacia-Geral da União é a Instituição que, diretamente ou através de órgão vinculado, representa a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento, as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo”.

...

art. 132 – “Os Procuradores dos Estados e do Distrito Federal, organizados em carreira, no qual o ingresso dependerá de concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as suas fases, exercerão a representação judicial e a consultoria jurídica das respectivas unidades federadas.

Parágrafo Único – Aos Procuradores referidos neste artigo é assegurada estabilidade após três anos de efetivo exercício, mediante avaliação de desempenho perante os órgãos próprios, após relatório circunstanciado das corregedorias”.

Com essa base institucional, a advocacia do setor público guarda relação estatu-tária com a Administração Pública, é organizada em carreira e disciplinada em leis orgânicas de âmbito federal, estadual e municipal, como será visto mais adiante.

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Advocacia Pública

São, em primeiro lugar, advogados, sujeitos, portanto, ao Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil. Nessa condição, estão sujeitos às regras disciplinares e aos princípios éticos que regem a atuação de todos os advogados. Da mesma forma, fazem jus à defesa de suas prerrogativas, pelo seu órgão de classe, quando estas são violadas.

Além disso, são servidores públicos, sujeitos aos estatutos da ins tituição e da enti-dade pública a que pertencem. Para se tornarem servidores públicos, os advogados públicos submetem-se a rigoroso concurso público, tornando-se estáveis após três anos de efetivo exercício na função (estágio probatório).

Quem são os ADVOGADOS PÚBLICOS?

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Os advogados públicos atuam na defesa do Estado, isto é, dos entes públicos a que pertencem (União, Estados, Municípios e suas respectivas autarquias e fundações), movimentando-se nas instâncias judicial e administrativa.

Os advogados públicos exercem, portanto, a capacidade postulatória dos entes políticos e órgãos da Administração Pública, e sua atuação independe de mandato, dada a sua natureza institucional.

Faz parte de sua missão:

a) na esfera judicial:

- defender as entidades públicas nas ações judiciais contra elas propostas; - propor ações judiciais, visando à defesa do patrimônio e do interesse público

(como por exemplo, ações indenizatórias, demarcatórias, reintegração de posse, rescisão contratual, desapropriações etc);

- propor ações civis públicas ou representar a entidade pú blica naquelas propostas pelo Ministério Público, quando o ente público nela atuar como listisconsorte de qualquer das partes;

- propor ações visando à cobrança de tributos dos inadimplentes,

- discutir, em ações de natureza tributária, questões relativas a isenções, imunidades, existência de fato gerador, competência tributária, capacidade tributária etc;

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Advocacia Pública

b) na esfera administrativa:

- promover a consultoria e o assessoramento jurídico das entidades públicas em todas as matérias submetidas à sua apreciação, tais como as questões relativas a servidores, desapropriações, licitações, postura a ser adotada pelo ente público em ações civis públicas e ações populares etc;

- participar do controle da legalidade dos atos das entidades públicas; - instaurar e presidir processo administrativo disciplinar, praticando, ainda,

todos os atos necessários ao seu desenvolvimento válido e regular, colhendo provas, zelando pela observância dos princípios constitucionais do con-traditório e da ampla defesa, emitindo relatórios e pareceres, minutando despachos das autoridades que detêm competência decisória etc;

- analisar e elaborar minutas de contratos, - etc...

No exercício dessas atribuições, cabe ao advogado público promover a defesa do Estado (pessoa jurídica de direito público), que não se confunde com a defesa do Governante. O advogado público não é e não pode ser o defensor do Presidente, do Gover nador ou do Prefeito. Deve defender o interesse público e o cumprimento das fi nalidades constitucionais e legais da entidade a que pertence. Pode-se afi rmar que os advogados públicos são os “advogados da legalidade”, na medida em que têm por dever não só agir em obediência à lei, mas assessorar a Administração Pública na edição de seus atos, para que estes estejam sempre em conformidade com a or-denação normativa. Defendem, em suma, os interesses permanen tes do Estado, e não os interesses daqueles que transitoriamente ocupam o poder.

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Cada esfera de governo (União, Estados e Municípios) possui a sua organização própria relativamente à advocacia pública.

Os advogados públicos exercem suas atividades em diversas Carreiras e Instituições, em cada uma dessas esferas.

Na esfera federal temos:

- Os Advogados da União, que atuam na Administração Direta (Ministérios, órgãos fede rais);

- Os Procuradores da Fazenda, que atuam nas causas tributárias da União;

- Os Procuradores Federais, que atuam nas Autarquias Federais (INSS, IBAMA etc.) e nas Fundações Públicas Federais;

- Os Procuradores do Banco Central (destacando, aqui, que embora o Banco Central seja uma autarquia federal, possui corpo jurídico próprio, isto é, possui advogados próprios, que não integram a carreira dos Procuradores Federais).

Na esfera estadual e também do Distrito Federal temos:

- Os Procuradores do Estado, responsáveis pela defesa da Administração Direta (Secretarias, órgãos estaduais);

- Os Procuradores das Autarquias e das Fundações Públicas estaduais.

Na esfera municipal temos:

- Os Procuradores do Município, responsáveis pela defe sa da Administração direta (Secretarias, órgãos municipais);

- Os Procuradores das autarquias e das Fundações Públicas municipais.

Como está organizada a

ADVOCACIA PÚBLICA?

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Advocacia Pública

As carreiras da advocacia pública possuem leis orgânicas específi cas e integram as chamadas carreiras de Estado. Destacam-se, assim, do plano geral do funcionalismo público, pois este último é regulamentado por leis gerais, usualmente chamadas estatutos, existentes na União, nos Estados e nos Municípios.

Esse trato diferenciado conferido à Advocacia Pública registra-se também no âmbito da Magistratura e do Ministério Público, conforme suas leis orgânicas, nos termos da Constituição.

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Não, não são advogados públicos. O termo “Procurador”, no Direito, é muito usado, o que dá margem a alguma confusão. Procurador, na realidade, é quem tem procu-ração para defender os interesses de outrem; assim, todo advogado é procurador de seu cliente.

Os Promotores de Justiça e os Procuradores de Justiça compõem o Ministério Público Estadual, enquanto os Procuradores da Re pú blica são membros do Ministério Público Federal. O Ministério Público é a instituição responsável, num sentido amplo, pela defesa dos interes ses da sociedade (Constituição Federal, artigos 127 a 130). Em outras palavras: cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e indivi duais indisponíveis (CF, art. 127, caput). Já aos advogados do setor público compete a defesa e a representação do interesse público titularizado pela Administração Pública à qual se vinculam, a saber, os entes políticos e entidades autárquicas/fundacionais, os quais, assim, são devidamente representados e assistidos nos processos judiciais e administrativos, em cumprimento à cláusula do devido processo legal (CF, art. 5o, LV).

Os integrantes da advocacia do setor público, a par da representação judicial e do as-sessoramento técnico jurídico da entidade a que pertencem, ainda desempenham, por vezes, uma função próxima à de um custos legis. Tal não implica, porém, em assimilá-los aos Membros do Ministério Público, porque essa função (custos legis) concerne somente aos Promotores e Procuradores de Justiça (CF, art. 129, par. 2o).

Os Promotores e os Procuradores

de Justiça são advogados públicos?

E os Procuradores da República?

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Advocacia Pública

Os defensores públicos podem, de certo modo, ser considerados advogados públicos no sentido de que exercem uma função pública. Exercem atividade específi ca, que não se confunde com a dos advogados públicos, pois atuam na defesa dos inter-esses dos necessitados. A Defensoria Pública, a Advocacia, a Advocacia Pública e o Ministério Público constituem as funções essenciais à Justiça, tal como defi nido pela Constituição Federal.

No Estado de São Paulo ainda não foi criada a Defensoria Pública, e o papel de defensor público é exercido, atualmente, pela Procuradoria Geral do Estado, através da Procuradoria de Assistência Judiciária. O Procurador do Estado lotado na Pro-curadoria de Assistência Judiciária exerce, portanto, evidente atividade atípica, já que, como Procurador do Estado que é, deveria atuar exclusivamente na defesa dos interesses do Estado, e não na defesa dos interesses dos necessitados.

E os defensores públicos?

Podem eles ser considerados

ADVOGADOS PÚBLICOS?

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Dada a importância da advocacia pública, pode-se dizer que ela custa pouco (ou não custa muito). A Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, por exemplo, consome pouco mais de 1% das despesas de pessoal do Estado. Já na União, os órgãos de advocacia pública representam apenas 0,63% das despesas de pessoal. 1

Qual é custo da advocacia pública

para o respectivo ente federado?

1 Dados obtidos nos sites: www.fazenda.sp.gov.br/ www.2.senado.gov.br/orcamento

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Advocacia Pública

Tanto a advocacia em sentido largo, isto é, a institucional (setor público) como a particular (de base contratual) vêm cercadas pelas prerrogativas da inviolabilidade e da autonomia profi ssional (CF, art. 133, Estatuto da OAB, arts. 2o e parágrafos e art. 3o, e seu parágrafo 1o). Todavia, a questão que hoje se vem colocando é a da efetividade prática e real daqueles atributos, a fi m de que o advogado possa, com desenvoltura e sem receio de ferir suscetibilidades, bem desempenhar sua elevada missão.

Para tanto, é imperioso que as Procuradorias venham dotadas de verba orçamentária própria e contem com infra-estrutura e respaldo de profi ssionais de outros campos do conhecimento (auditores, contadores, peritos, engenheiros), dada a extrema diversidade de assuntos sobre os quais ofi ciam ou opinam os Procuradores Públicos (meio ambien te, patrimônio público, erário, atos governamentais, obras públicas, direitos de servidores, contratos, licitações, recrutamento de pessoal, etc.), não sendo razoável pretender-se que o advogado do setor público converta-se num especialista em generalidades.

Além disso, os advogados do setor público, na qualidade de servidores públicos, gozam também dos direitos assegurados aos servidores públicos em geral, como, por exemplo, a estabilidade (adquirida somente após três anos de efetivo exercício na função, período esse chamado de “estágio probatório”).

Pode haver, ainda, outros direitos, assegurados pela respectiva Lei Orgânica da Instituição a que pertence (Lei Orgânica da Procuradoria Geral do Estado, Lei Orgânica da Advocacia Geral da União etc.), como por exemplo, direito de evolução funcional, direito de votar nas eleições dos órgãos deliberativos da entidade etc.

Que garantias têm os

ADVOGADOS PÚBLICOS?

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Assim como possuem direitos, os advogados públicos também possuem respon-sabilidades, sujeitando-se às regras éticas e disci pli nares, tanto aquelas impostas pela Instituição que integrem (cuja fi scalização é exercida através de órgão próprio, usualmente denominado Corregedoria), como também por aquelas impostas pela Ordem dos Advogados do Brasil – OAB (que fi scaliza o exer cício da advocacia, seja ela pública, seja privada).

Quais são as responsabilidades dos

ADVOGADOS PÚBLICOS?

Ordem dos Advogados do Brasil - Secção São Paulo

Comissão do Advogado Público

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Advocacia Pública

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