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~~1_(~~~ ~ ~ IWI('IIIM.,...'l{lr~. IJM. NOTA TECNICA EDP - CABO RUIVO

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NOTA TECNICA

Na sequencia da

notifica~ao

2666/NOT/DMURB_DepLEP

_

DIVLU/GESTURB/2020, emitida em 20 de

Janeiro de 2020, pela Camara Municipal de Lisboa

,

na

sequencia

do

estudo

de trafego e transportes

apresentado no ambito do projeto de

altera~o

da

opera~o

de loteamento do edificio de

servi~s

pertencente

a

EDP,

cumpre

-

nos esclarecer o seguinte

:

Considerando que o usa do empreendimento em analise sera de serviQOS, com

as

atividades

complementares de restaurante e ginasio

,

nao

e

expectavel a existencia de operagoes de

cargas e descargas significativas que colidam com funcionamento da actividade dos edificios

confinantes

,

nomeadamente

0

edificio dos

en.

Par outro lado

,

todas as opera¢es de cargas e descargas estao previstas ocorrer dentro do

late, pelo que se definiram 3

zonas

de cargas e descargas

,

uma junto da entrada principal

(com capacidade para dais veiculos ligeiros)

,

outra na via lateral nascente e uma ultima dentro

do parque de estacionamento

,

ao nivel do piso -1

,

para usa exclusivo das cargas e descargas

do restaurante.

Considera-se que a

alteraQao

do traQado

do

acesso ao parque

de estacionamento

publico

e

a

via de serviQo a partir da Av

.

Marechal Gomes da Costa (com deslocaQao mais para oeste),

tera um bam desempenho e permitira a manutengao da paragem de transportes publicos

existente com o respetivo alargamento

,

com beneficia para o funcionamento do corredor

BUS

a implementar ao Iongo da referida avenida

.

(3)

Relativamente

a

via de servigo que percorre o alt;ado lateral nascente sera de acesso restrito

ao funcionamento do empreendimento

,

permitindo o acesso ao edificio no topo sui eo acesso

de bombeiros a toda a fachada nascente.

As rampas de acesso aos parques de estacionamento foram revistas e cumprem atualmente

as sobrelarguras mlnimas exigidas.

A retificat;ao do tragado do cruzamento, da Rua do Vale

Formoso

de Cima oom a via

perpendicular que

da

acesso ao bairro res

i

denc

i

a

l

, mantera

o

bam

desempenho

prev

i

sto

anteriormente e considera

-

se que a criat;ao de novas lugares de estacionamento publicos na

Rua do Vale

Formoso

de Cima, nomeadamente do lado lado poente, permitira reduzir o

estacionamento ilegal verificado atualmente nesta viae consequentemente aumentar a fluidez

de circulagao em todo o seu tragado. No entanto, face

a

forte circl.llat;ao pedonal prevista para

esta via

,

sera recomendado a

i

ntrodut;ao de medidas de acalmia de trafego, nomeadamente

lombas redutoras de velocidade.

Figura 2 - Pormenor da requalifica~ao do cruzamento da Rua do Vale Formoso de Cima com a Rua Dr. Espirito Santo

(4)

lntegrado no projeto de requalificac;;ao rodoviario tambem se considerou a alterac;;ao do

cru

z

amento da Rua do Vale

F

ormoso de Cima com a

R

ua Dr. Jose

E

spirito Santo

.

Assim a

Rua do Va

l

e

F

ormoso de Cima passara a con

t

ar com duas vias no acesso

a

Rua

D

r. Jose

E

spirito Sant

o

, cada uma d

e

las d

edi

cad

a

ao movim

e

nto direcional qu

e

a s

e

rve.

Adicionamente

,

com a semafo

r

izac;;ao

d

a intersec;;ao existira uma melhoria consideravel nas

condic;;

o

es

d

e circulac;;ao

.

• F

inalmente

,

de acordo com ligeiras alterac;;6es previstas para a re

d

e viaria e considerando que

nao existira alterac;;ao em termos de vo

l

ume da area de constru<;ao, nao se verificaram

alterac;;6es no desempenho da rede modelada face

a

analise

a

p

r

esentada anteriormente no

estudo de trafego

.

ESTAC, Estudos de Estacionamento e Acessib

i

lidade, Lda

.

Lisboa

,

14 de Maio de 2020

Joao Libano Monteiro

(5)
(6)

iNDICE GERAL

.1:

INTRODUCAO ...

4

2.

METODOLOGIA ...

5

3.

DESCRICAO DO EMPREENDIMENTO ...

6

4.

CARA TERIZACAO DA SITUACAO ATUAL ...

9

4.1.

ACESSO EM TRANS PORTE INDIVIDUAL ... 9

4.2.

DADOS DE TRAFEG0 ...

10

4.3.

ACESSOS PEDONAIS ... 17

4.4.

ACESSO EM TRANSPORTE COLETIV0 ...

.

... 19

5.

GERACAO DE TRAFEGO

...

...

21

6.

CONSTRUCAO DO MODELO DE SIMULACAO DE TRANSITO ...

22

6.1.

GENERALIDAOES ... 22

6.2.

REDE VIARJA MODELADA ... 24

6.3.

CENTROIDES ... 26

6.4.

ESTIMAI;AO DAS MATRIZES ORIGEMIDESTINO ... 27

6.5.

CALJBRAt;AONAUDAt;AO DO MODELO COM A SITUAt;AO ATUAL. ... 27

6.6.

CONDlt;OES ATUAJS DE FUNCIONAMENT0 ... 29

7.

ELABORACAO E ANALISE DA SITUACAO FUTURA ... 31

7 .1.

MODELA<;Ao DA REDE FUTURA A ... 31

7 .2.

REDE FUTURA B ... 35

7 .3.

ANALISE POR CALCULO DE NiVEIS DE SERVI<;O ... 37

(7)

lNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1 - LOCALIZACAO DO EMPREENDIMENTO ... 0 . . 0 . . . . oooooo oo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 oo 0 0 0 0 oo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o o 0 0 0 0 0 0 0 0 oo oo 0 0 0 0 oo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o 6 FIGURA 2- ACESSOS AO EMPREENDIMENTO •oo 0 0 0 0 ooo oooooooooooooo oo oo 0 0 0 0 0 0 . . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . 0 0 0 0 0 0 0 0 o ... 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . 0 0 . . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 FIGURA 3- EXTRA TO DO PDM DE LISBOA ... oooooooooooo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8

FIGURA

4-

PORMENOR DA AV MARECHAL GOMES DACOSTA ... o .o ... 0 0 . . . 0 0 0 0 . . . oo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o• 0 .oo ... oooo• ... oo 0 0 .

9

FIGURA5- PORMENOR DOTOPO DA RUADO VALE FORMOSO DECIMA ... oo .... ooooooooooo .. o ... oooooo .... o ... o ... o 10 FIGURA 6- LOCALIZACAO DOS POSTOS DE CONTAGEM.o .. o ... o .. oooo .. oo .... oo ... o .... o ... oo .. o .. o ... ooooo ... oo .. oo ... 0 0 . . 11

FIGURA 7- MOVIMENTOS DO POSTO DE CONTAGEM 1 o ... o ... oooooo .... oooo ... oo.oo .. oo ... 0 0 . . . oo ... oo .... oo ... oo ... oooo .... oo 0 0 . . . 12

FIGURA 8-VOLUMES DE TRAFEGO DO POSTO DE CONTAGEM 1 POR HORA DE PONT A .... 0 0 . . . 0 0 . . . 0 0 . . . 0 . . . o 12 FIGURA 9- MOVIMENTOS DO POSTO DE CONTAGEM 2 ooooooooooooooooooooooooooooooooo .... oo ... oo .. oo ... oo .. oo ... oooooooooooooooooooooo ... 0 13

FIGURA 10- VOLUMES DE TRAFEGO DO POSTO DE CONT AGEM 2 POR HORA DE PONT A ... o ... 0 0 . . . . 0 0 0 0 . . . . 0 0 . . . oo .... o oooooooo 13 FIGURA 11 - MOVIMENTOS 00 POSTO DE CONTAGEM 3 0 0 0 0 oo .. oo .. o ... ooooooooooooooooo .. oooooooooooooooooooo .. 0 0 0 0 0 0 0 0 . . . . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 FIGURA 12- VOLUMES DE TRAFEGO DO POSTO DE CONTAGEM 3 POR HORA DE PONT A 0 0 . . . 0 0 . . . o 0 0 . . . . 0 0 0 0 0 0 o ... o 0 0 0 0 0 0 0 0 14

FIGURA 13- MOVIMENTOS 00 POSTO DE CONTAGEM

4

...

15 FIGURA 14- VOLUMES DE TRAFEGO DO POSTO DE CONTAGEM 4 POR HORA DE PONT A ... oo .. oo ... oo .. 0 0 . . . 0 0 0 0 0 0 0 . . . 15

FIGURA 15- MOVIMENTOS 00 POSTO DE CONTAGEM 5 oo ... oooooooooooooooooooooo ... oo .. oooooooooooooooooo ... o oooooooo 16 FIGURA 16- VOLUMES DE TRAFEGO DO POSTO DE CONTAGEM 5 POR HORA DE PONT A 0 0 . . . oooo ... 0 0 0 0 . . . oo ...

16

FIGURA 17- PROCURA DE TRAFEGO DE ENTRADA NA REDEEM HORA DE PONT A oooooooooo .... oo ... oo ... oo ... oo ... 0 0 . . . 0 0 . 0 0 16 FIGURA 18- PORMENOR DO PERFIL DA RUA DO VALE FORMOSO DE CIMA .. oo .... ooooooooooooooo .... oo ... oo.oooooooooooo ... oo ... o 0 0 0 0 0 0 0 0 17

FIGURA 19- PORMENOR DA SITUACAOATUAL DA RUA DO VALE FORMOSO DE CIMA .. oo ... oooo ... oooooooooo ... 18 FIGURA 20- PORMENOR DA REFORMULA<;:Ao VIARIA PREVISTA PARA A RUA DO VALE FORMOSO DECIMA ... oo .. ooo ... 18 FIGURA 21 - CARREJRAS NA ENVOLVENTE AO EMPREENDIMENTOoo .. oooooooooooooooooooooooooooooooooooooo .. oooooooooooooooooooooooooooooooooo 0 0 0 0 0 0 0 0 19

FIGURA 22- LOCALIZA<;:AO DAS PARAGENS DE TRANSPORTES COLETIVOS oooo•ooooooooo .... oo ... ooooo ... o ... oo ... o ... o 19 FIGURA 23 - MAPA DA REDE DE METRO DE LISBOA .... oo ... 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . . 0 0 . . . 0 0 . . . 0 0 . . . 0 0 . . . 0 0 . . . 0 0 . . . 20

FIGURA 24- PREVISAo DE VOLUMES DE TRAFEGO GERADOS PELO FUTURO EMPREENDIMENTO 0 0 . . oo .. 0 0 0 0 0 0 0 0 .oo ... oo ... oo 0 21

FIGURA 25- REDE VIARIA ATUAL MODELADA .oo .. oo. oo ... oo 0 0 0 0 0 0 . . . oo ... o .. oo. o 0 0 0 0 oo .... oo 0 0 0 0 0 0 0 . . . . o 0 0 0 0 o .. o 0 0 . . . o 0 0 0 0 0 0 0 0 .oo 0 0 . . 0 0 0 0 0 oo. o 0 0 . . . o 24

FIGURA 26 - CODIFICACAO DAS INTERSEC<;:OES SEMAFORIZADAS ... 0 0 . . 0 0 0 0 0 . . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ooo .. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . . . 0 0 . . 25 FIGURA 27- LOCALIZA<;:Ao E DESIGNA<;:AO DOS CENTROIDESoo ... oooooooooooooooo ... oo .. ·oooooo ... o .. oooooooooooooooooooooooooo .. 0 0 0 0 0 0 0 0 26

(8)

FIGURA 29- VALIDACAO: A.JUSTE DOS VOLUMES DE TRAFEGO ESTIMADOS As CONTAGENS- HPT ... 28

FIGURA30- PORMENOR DA SITUAr;AOATUAL EM HPM ... 29

FIGURA 31 - PORMENOR DA SITUACAO ATUAL EM HPT ... 30

FIGURA 32- REDE FUTURA ... 32

FIGURA 33- DESIGNACAO DOS NOVOS CENTRO IDES ... 33

FIGURA 34- DESEMPENHO DA REDE FUTURA A EM HPM DE 2030 ... 34

FIGURA 35- DESEMPENHO DA REDE FUTURA A EM HPT DE 2030 ... 35

FIGURA 36- PORMENOR DA MODELACAO DA REDE FUTURA B ... 36

FIGURA 37 - PORMENOR DO DESEMPENHO DA REDE FUTURA B EM 2030 ... 37

FIGURA 38- CLASSIFICACAo DO COMPORTAMENTO DAS INTERSECCOES (N/VEJS DE SERVt<;O} .... ... 38

FIGURA 39 - RESUMO DO CALCULO DOS NiVEIS DE SERVICO- SITUA!;AO ATUAL NO NO PC3 ... 39

FIGURA 40- RESUMO DO CALCULO DOS NfVEIS DE SERVICO- SITUACAO ATUAL NO N6 PC4 ... 39

FIGURA 41 - RESUMO DO CALCULO DOS NfVEIS DE SERVICO- SITUACAO FUTURA - PC3 ... 40

FIGURA 42- RESUMO DO CALCULO DOS NivEIS DE SERVICO- SITUAt;:AO FUTURA- PC4 ... 41

FIGURA 43- NUMERO DE LUGARES DE ESTACIONAMENTO ... 42

AN EX OS

ANEXO A- CONTAGENS DE TRAFEGO

ANEXO B • CALCULO DOS NiVEIS DE SEIRVI~O ANEXO C- PLANT ADA PROPOSTA URBANISTICA

(9)

1

.

INTRODUCAO

0 presente relat6rio constitui o E

studo de lmpacte de Tratego e Transportes

do

proje

t

o de

reformula~ao

das

instala~oes

da E.DP em Cabo Ruivo.

0 empreendimento localiza

-

se entre a

Av.

M

arechal Gomes da Costa e a Rua do Vale

F

ormoso de Cima

,

num terreno com cerca de

15.390

m

2

.

E

ste estudo permi

t

ira que o municipio e as entidades

l

icenciadoras avaliem

:

os acessos em transporte individual e transporte coletivo ao empreendimento

;

a capacidade das intersec;6es confinantes

;

a capacidade de estacionamento dentro do la

t

e.

E

ste trabalho foi desenvolvido pela

EST AC - Estudos de Estacionamento e Acessibil idade

,

Lda

,

para a EDP -

Distribui~ao

- Energia SA sob

coordena~ao

do atelier Souto Moura

Arquitec

t

os SA.

(10)

2

.

METODOLOGIA

A metodologia utilizada no presente estudo

e

concordante com a estrutura de

apresenta~o

deste relat6rio:

• No Capitulo 3

faz-se a

Descri~ao

do Empreend

i

mento e respetiva area de analise;

• No Capitulo 4 faz-se a

carateriza~ao

da situa~ao

atual

com apresentagao dos dados

recolhidos nos trabalhos de campo;

• No Capitulo

5 calcula-se a gera~ao

de trafego

do futuro empreendimento para cada

urn dos usos previstos;

• No Capitulo

6

simula-se a situagao atual com recurso a urn

Modelo de

Micro-simula~ao

Dinamica de Tratego;

• No Capitulo 7 desenvolve-se e analisam-se os Cenarios da Futura Rede Viaria

;

• No Capitulo 8 analisa-se a necessidade de Estacionamento

;

(11)

3

.

DESCRICAO DO EMPREENDIMENTO

0 emp

r

eendimento em estudo localiza

-

se na

freguesia de Marvila

,

Conce

l

ho de Lisboa

,

mais

concretamente na zona de

Cabo Ruivo

, como se pode observar na

F

ig

ur

a 1

.

E

servido

diretamente pela

Av

.

Marechal Gomes da Costae pela Rua do Vale Formoso de Cima

,

vias a

partir das quais serao realizados os acessos ao empreendimento

.

...

...

-Figura 1 • Localiza~ao do Empreendimento

9 Qu•nq

=.e:

.,

~~~~~:'!ana

QSpa<ID - Q

...

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... ~, .... ,1!1 ::.:~~=9 CHELAS

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: Xeoroa Po=\ gal 0 .(J\trpOfT\en1'll. de

.

.

·

.

.

...

.

.

ntrn41oCeUrtoVeroc 9 Ptraue do Va.lt! fundkl

I

.

BRACO D£ PRATA

(12)

0 empreendimento

,

destinado

exclusivamente a servi<;os

,

insere-se num

late de

terreno

com

uma area global de 15.389,60 m

2

,

no

qual sera construido um

edificio com 48.131

,

28 m

2

de area

bruta de constru<;ao

,

dos quais 23.084,40 m2 de servi<;os serao considerados para efeito de

geragao de trafego.

E

m termos de acessos rodoviarios (

F

igura 2) existirao 3 acessos

,

um pela Av

.

Marechal Gomes

da Costa e dais pela Rua do Vale Formoso de C

i

ma.

Figura 2 • Acessos ao Empreendimento

Acessos:

Al-Entrada Parque Publico A2- Sa ida Parque Publico

A3- Entrada/Sa ida Par que Funcionarios

- - Via de Servi~o

A partir da Av. Marechal Gomes da

Costa

apenas sera permitida a entrada de

veiculos

,

e sera

exclusiva do publico, que depois saira pelo acesso norte da Rua do Vale Formoso de Cima. Do

(13)

Do lado nascente do lote existira ainda uma via de servigo, em sentido unico, com entrada pela

Av. Marechal Gomes da Costae saida pelo arruamen

t

o confinante a sui.

A zo

n

a que abrange a area de intervengao situa

-

se, segundo o

Regulamento do Plano Dire

t

or

Municipal de Lisboa

(

F

igura 3), numa area

Consolidada de

Espa~os

de Ati

vi

dades

Econ6micas

( o

qual refere que as mesmas se

"destinam

a

ser ocupadas com estabelecimentos

industriais

ou de aUvidades terciarias com tipologias de ocupar;ao diferenciadas da restante

cidade conso/idada, podendo integrar os usos industrial, logistico, turismo e equipamento ...

')

e

no, t

o

po sui, numa area a

Co

n

sol

i

dar de

Espa~os

Centrais e Residenciais

(que refere que

"

corr

e

spondem

a

areas da cidade onde se preconi

z

a

a

respetiva reconversao

,

designadamente

antigas areas industriais obsoletas ou ocupadas com construr;oes de caracter precario ou

degradadas

...

'?.

Figura 3 • Extrato do PDM de Lisboa

USO DO SOLO ESPACOSCONSOUDADOS

Elpii(O&centr•e~·f~I.JfbltJoA

~ Cltltlit.. ~-· Trac*IOtbanoB

- f~Canltlil•~illlil·ft'JICirdOUIOanoC

!lfJII<OSc.ntra•~lt·l'r~l.MalnOD

- I.Ogf.soutol~~·p...,_

&I»QQiill - - -df Aac:nlo. Pfcdui;M

- ~Wdtliot~·~ - ~--.-cJt~.,..., ••....arwu bploqoii~Jib.~ ESPACOS A CONSOUDAR .;,~~~~e~• ~~CeM'IIilj!,~lJ.·POLU ~OtU.OEt.~CitEIQUCIIIINtllal ~~ , ~~~~~~ t.Bct&pKial Mibe~

(14)

4

.

CARATERIZACAO DA SITUACAO ATUAL

4.1.

Acesso

em

Trans

p

orte Individual

As duas vias que permitem a acessibilidade ao empreendimento contam com dais sentidos de

circu

l

agao

,

no entanto

,

a

Avenida Marechal Gomes da Costa

oferece quatro vias par sentido e

o desnivelamento na

intersegao

com a Av.

Infante

D. Henrique. A

Rua do Vale Formoso de

Cima,

junto do empreendimento, carateriza-se par uma via sem saida do lado norte

,

nao

permitindo a ligagao rodoviaria

a

Av. Marechal Gomes da Costa, e apenas possui uma via par

sentido.

A Avenida Marechal Gomes da Costa, sendo uma via estruturante da cidade de Lisboa, possui

uma elevada pressao de trafego e apesar da grande capacidade existente e do controlo

semaf6rico das interseg6es

e

frequente verificarem-se congestionamento em ambos os sentidos

nas horas de ponta

.

Figura 4 • Pormenor da Av. Marechal Gomes da Costa

(15)

lado poente da area em estudo

,

p

rovocam pressao de estacionamento que condiciona a

circulagao em ambos os sentidos

.

Com o contro

l

o efetivo de estacionamento abusivo

,

a

circula~ao

processar

-

se

-

ia com a fluidez desejada.

Figura 5 -Pormenor do topo da Rua do Vale Fonnoso de Cima

4

.

2

.

Dados de Trafego

Foram realizadas

contagen

s

cla

s

sifi

ca

da

s de ve

l

c

u

los no dia 10 de Janeiro de 2019

(quinta-feira) nos periodos de

ponta da manha

(das 7h30 as 09h30) e de

ponta da tarde

(das 17h00 as

19h00), especificamente para a avalia9ao do impacte de trafego, com o intuito de melhor

aprofundar o conhecimento de cargas rodoviarias que solicitam a rede da area em analise

.

As operag6es de recolha de dados de trafego foram realizadas em cinco pastas de con

t

agem

,

com levantamento de todos os movimentos direcionais

:

• Posto Con

t

agem 1

• C

r

uzamento da Av. Marechal Gomes da Costa com a Av

.

I

nfante

D

.

He

n

rique

• Posto Contag

e

m 2 •

Entrecruzamento do trafego que circula no tunel da Av.

I

nfante D.

Henrique

(16)

Posto Contagem 3 - E

ntroncamento da Rua do Vale Formoso de Cima com a R

ua Dr

.

Jose Espir

i

to Santo

Posto Contagem 4 - E

ntroncamento da Av

.

Infante D

.

Henrique com a Rua Dr. Jose

E

spirito Santo

Posto Contagem 5-

Rotunda na interse9ao da Av. Infante D. Henrique com a Av. Mar.

Antonio Spinola e com a Rua Armandinho

Figura 6 • Localiza~tao dos Postos de Contagem

A escolha dos postos de contagem teve em

considera~o

as interse9()es onde se preve que haja

maier impacto com a gera9ao de trafego do novo empreendimento e a partir das quais se tara o

principal acesso ao mesmo

.

(17)

Figura 7 - Movimentos do Posto de Contagem 1

Figura 8- Volumes de Tratego do Posto de Contagem 1 por Hora de Ponta

Movimento

HPM

HPT

Lig Pes Lig Pes

1

610

24

636

12

2

68

21

59

6

3

255

30

155

15

4

17

0

13

0

5

295

23

676

31

6

483

10

670

15

7

152

9

163

4 8

0

0

0

0

9

239

13

239

2

10

28

9

54

13

11

141

6

167

3

12

19

0

16

0

13

147

23

138

21

14

557

10

399

18

15

634

5

543

9

16

12

0

26

0

(18)

Figura 9 - Movimentos do Posto de Contagem 2

Figura 10- Volumes de Trafego do Posto de Contagem 2 por Hora de Ponta

Movimento

HPM

HPT

Lig Pes lig Pes

1

386

53

337

45

2

1914

101

1552

109

3

1566

68

2130

88

(19)

Figura 11 - Movimentos do Posto de Contagem 3

Figura 12- Volumes de Trafego do Posto de Contagem 3 por Hora de Ponta

Movimento HPM HPT

Lig

Pes

Lig

Pes

1

62

2

62

6

2

55

5

56

5

3

63

14

40

4

4

278

17

235

12

5

162

11

162

10

6 48

3

34

1

(20)

Figura 13- Movimentos do Posto de Contagem 4

Figura 14 -Volumes de Trafego do Posto de Contagem 4 por Hora de

Ponta

Movimento HPM HPT Ug Pes Lig Pes

1

259

26

191

23

2

2041

128

1697

130

3

2031

87

2606

106

4

82

9

40

10

5

156

24

197

14

(21)

Figura 15- Movimentos do Posto de Contagem 5

Figura 16 - Volumes de Tratego do Posto de Contagem 5 por Hora de Ponta

Movimento HPM HPT

Lig Pes lig Pes

1

2197

152

1894

144

2

1921

96

2475

116

3

192

0

171

0

4

248

0

111

1

5

414

2

328

3

6

459

60

693

66

7

1339

95

658

68

8

1993

28

2139

16

9

1313

17

1488

8

Figura 17- Procura de Trafego de Entrada na Redeem Hora de Ponta

Procura Atual

Manha

Tarde

(08h00- 09h00)

(17h45

-

18h45)

Ligeiros

8363

8458

(22)

E

m termos globais a

hora de ponta da tarde

(

HP

T

) apresenta valores urn pouco super

i

ores

c

ompa

r

ativamen

t

e

c

om a hora de ponta da manha (

H

PM

)

,

em termos de ve

i

culos ligeiros

,

no

entanto

,

e durante a hora de ponta da manha que se verifica maior numero de pesados, ainda

que os valores sejam simi lares em termos de ordem de grandeza

.

4.3.

Acessos Pedonais

No que diz respeito aos

acessos p

e

dona

i

s

,

existem passeios

em quase todos os

a

r

rua

men

tos e

nv

ol

v

e

n

tes ao emp

r

ee

n

d

ime

nto

,

com

exce~o

da via a sui do mesmo, onde os

peoes sao obrigados a circular na faixa de rodagem para acesso ao bairro existente do lado

nascente e que tambem acede

a

Rua Dr. Jose

E

spiri

t

o Santo pelo mesmo entroncamento (PC3)

da R

1

u

a do Vale Formoso de Cima

.

Figura 18-Pormenor do perfil da Rua do Vale Formoso de Cima

Para o atravessamento pedonal

,

quer da Av. Marechal Gomes da Cos

t

a quer da Av. Infante D

.

H

enrique

,

existem

p

a

ssadei

r

as semaforizadas

integradas na semaforizayao das intersec;oes

objeto de contagens de trafego,

permitindo o atravessamento pedon

al

em seguran

~a,

a

s

sim

(23)

Com a

constru~ao

do empreendimento sera co

l

matada a falta de passeios do lado sui

,

com a

requalif

i

ca98o da via,

implementa~o

de passadeiras e cria9ao de algum estacionamento

publico, ficando assegurada toda a

circula~o

pedona

l.

Figura 19- Ponnenor da Situac;ao Atual da Rua do Vale Formoso de Cima

Figura 20- Pormenor da Reformulac;ao Viaria Prevista para a Rua do Vale Formoso de Cima

u.. Cl!

n;

> a:

(24)

4.4

.

Acesso em Trans

p

orte Co/etivo

A

C

a

rris

oferece seis carreiras

q

ue s

·

ervem as vias

e

nvolventes num raio de 150 metros

.

Destas

,

cinco passam na

Av

.

Marechal Gome

s

da Costa com paragem

,

para ambos os sentidos

,

em fren

t

e ao futuro empreendimen

t

o

.

No proximo quadro apresentam

-

se as

o

ri

gens e des

t

ines de ca

rr

e

ir

as

que tem paragem

proximo do empreendimento, tal como se pode observar na figura seguinte.

Figura 21 - Carreiras na Envolvente ao Empreendimento

Operador Carreira Percurso

210

Cais Sodre- Prior Velho

718

ISEL- Alameda D. Afonso Henriques Carris

750

Esta~ao Oriente (Interface)- Alges

781

Cais Sodre- Prior Velho

782

Cais Sodre-Pra~a Jose Queir6s

794

Terreiro do Pa~o-Esta~ao Oriente (Interface)

(25)

0 empreendimento tambem e servido pela

Linha

Vermelha do ML ficando entre as estag5es de

Cabo Ruivo, Olivais

e

Chelas, sendo esta ultima a mais proxima, a cerca de

700

metros

,

que

em

complemento com a rede da Carris permitira uma boa

acessibilidade em transporte coletivo

ao empreend

i

mento da

EDP.

Ol ·~ I Amadora Este

Ben flea

ll•boo

R1oTe o

Figura 23 • Mapa da Rede de Metro de Lisboa

Coroa 1 Zone 1 Od1vtlul ~ Stllhor Roubodol Ol ' Amel•oelral •\ Azambujall'orto 1' Coroa L Zone L ~

llumiar Aeroporto I + 10 '· Moscavldel !;! •

'-0..--~-...u

·~ I Quint. das Conchas EncarM~Oc>l ·~

"-., Alva lade I b

.L, T.theiras g " L, + IOrionto

®

·

Cldade UnlvtrsiUrko

l jRoma

I I Entre Campos Q IAreeiro

Anjos

lntondonto

Marbm Moniz

AlCAntara-Terra

samos

& !f b I C.1s do Sodre Terrel to do Po~ I a. L.

De

uma forma geral, a

reparti~ao

modal

no que respeita a deslocagoes

de

e

para

empreendimentos com as caracter

i

sticas do que se apresenta neste estudo e pe

l

a

sua

localizagao e oferta de transportes publicos

continua a ser liderada pelo transporte individual

,

embora a oferta de carreiras de autocarros e a estagao de metro sejam um fator relevante para

as

desloca~oes

regulares casa - trabalho

,

em particular para

os

trabalhadores locais e

(26)

5. GERACAO DE TRAFEGO

Para

o calculo da

gera~ao

de trafego automovel, que ira ser causado pelo futuro

empreendimento, considerou-se a area de

constru~ao de cada um dos usos

e recorreu-se

a

metodologia proposta pelo

Institute of Transportation Engineers,

atraves da

publica~o

"Trip

Generation",

internacionalmente aceite como uma fonte credivel para este tipo de estudos,

na

qual se utilizou o c6digo 7

1

0 para os servifOS.

Dos valores globais apurados fez-se uma

redu~ao

da gera~ao

de veiculos de 30%, de modo a

cons'

iderar a reparti~ao

modal afeta aos transportes publicos.

Na Figura 24

apresenta-se a previsao da

gera~o

de trafego, para cada um dos periodos de

analise.

_ _ _ ....;F;..;.,igura 24- Previsao de Volumes de Tratego Gerados pelo Futuro Empreendimento

Uso ITECOD HPMDU HPTDU

IN Out IN Out

Servh;os 710 199 28 36 176

(27)

6

.

CONSTRUCAO DO MODELO DE S

I

MULACAO DE TRANSITO

6

.

1. Generalidades

A analise das condiQ5es de funcionamento da

rede

viaria

,

face ao trafego estimado para uma

situa~ao

futura

,

teve por base a

constru~ao

de um

modelo de

micro-simula~ao

de trafego

,

tendo-se recorrido ao

software

informatico

Aimsun NG

.

0 simulador de tratego

AIMSUN

(Advanced Interactive Microscopic Simulator for Urban and

Non-Urban Networks)

e

comercializado pela empresa

Transport Simulation Systems

(TSS) e

desenvolvido com o apoio da

Universidade da Catalunha

,

em

Barcelona, sendo

urn dos

melhores micro-sim

u

ladores do mercado par ser escolhido por mais de

3.000

utilizadores

,

um

dos

quais a empresa

ESTAC

que ja o ut

i

lizou em mais de 1

00

estudos de simula9ao desde

2002

.

A

TSS

tem se

d

e em

Barcelona

e escrit6rios em Londres

,

Nova

lorque

,

Paris

e Sidney

.

E

urn

simulador microsc6pico de trafego que permite modelar dinamicamente o

comportamento individual de cada veiculo da

rede

durante o tempo de

simula~ao

estabelecido

de acordo com as varias teorias de comportamento e de escolha de percurso

(logit

,

binomial ... )

do veiculo

.

0

AIMSUN combina a escala temporal continua com a discreta,

o que significa que existem

elementos

(veiculos)

cujo estado se altera continuamente durante a simulagao e existem outros

elementos

(sinais luminosos)

que se alteram de forma discreta, isto

e,

apenas em especificos

instantes da simula9f)o.

0 modelo possui um

alto nivel de detalhe de

modela~ao

da rede

,

sendo possivel distinguir

nao s6 varios tipos de veiculos

(ligeiros e pesados)

,

bem como peoes e ainda diferentes tipos

de

comportamentos par parte dos condutores. A nivel de sistemas de regulagao

,

o modelo permite

simular

sinais

verticais

(STOP e cedencia de passagem)

e

sinais luminosos

,

que tanto

poderao ser de tempos fixos ou de controlo.

Tratando-se

de urn modelo dinamico,

esta

metodologia apresenta urn conjunto de vantagens

face as abordagens tradicionais

,

nomeadamente:

(28)

• Permite

uma

visao dinamica do problema

em estudo

,

ou seja, permite perceber como

o sistema viario se comporta ao Iongo do tempo em resposta as oscila9<)es normais da

procura de t

r:

afego

;

• Permite

uma

visao sistemica do problema

,

ou seja

,

ao contrario das abordagens

tradicionais para avalia9ao das condi96es de servi90 da rede viaria que apenas

permitem a

realiza9ao

de analises n6 a n6, as modelos de micro-simula98o permitem a

avalia9ao do sistema como um todo possibilitando compreender como eventuais

problemas existentes em determinado

ponto

da rede se repercutem noutros pontos

a

montante

;

• Possibilita

ainda a

visualiza~ao

em

tempo

real do comportamento da rede viaria

face

a

procura de trafego estimada 0 que permite a rapida identifica980

dos

principais

problemas

(

i

nclusive por

nao

especialistas)

o

que

,

par sua vez

,

leva a uma mais

facil

gera~ao

de consensos para a

cria~ao

e

avalia~ao

de alternativas

;

• Par

tim

,

este tipo

de

modelos apresenta a grande vantagem de possibilitar a

cria~ao,

analise e

compara~ao

de cenarios alternativos de oferta viaria e procura de trafego

o

que

os torna uma excelente ferramenta

de

apoio

a

decisao

em todas as fases de

desenvolvimento de uma altera9ao viaria

.

0

processo de modela9ao desenvolveu-se nas seguintes eta pas

:

• Etapa 1 -

Representa98o e codifica9ao da

Rede Viaria da Zona

em estudo;

• Etapa 2

-

Tratamento

e codificalf8o dos dados de trafego, incluindo contagens, para a

Constru~ao

de Matrizes Origem/Destino

e afeta98o

a

rede viaria mode

l

ada;

• Etapa 3

-

Zonamento

da area de estudo para introdu98o

dos

dados de

tratego

no

modelo;

• Etapa 4 -

Calibra~ao

e

Valida~ao

da

Simula~ao

para a situa98o atual atraves das

compara96es com os volumes direcionais apurados

nas

contagens;

• Etapa

5-

Reformula98o do

modelo

de acordo com as

Propostas Urbanisticas, quer no

que diz respeito

a

oferta com os novas acessos rodoviarios quer no que respeita

a

procura como impacte

da

gera98o provocada pela abertura do novo empreendimento;

(29)

Fu

t

uros

.

6.2. Rede Viijria Mode/ada

A fig

u

ra seguinte mostra a r

ede modelada para a

situa~ao

atual que se

rv

ira como

r

ede de

referencia

.

F

oram mo

d

eladas as vias principais da area

d

e estudo como respetivo esquema de

semaforiza~o

das intersegoes semaforizadas

.

E

sta

modela~ao

ira permitir aval

i

ar o comportamento atual da rede

·

e avaliar o impacte das

altera~oes

da circulagao

em cenarios futuros

.

(30)

As

caracteristicas da

rede

viaria foram

codificadas

de acordo com as necessidades de

inputs

do software

com base na cartografia e em levantamentos e inventarios no terreno. Como

exemplo

,

apresenta-se na figura seguinte duas das

interse~6es

reguladas por

sematoros

.

Figura 26-Codifica~ao das lntersec~oes Semaforizadas

"'

"'

"" '"'

AI 11 ul ol 161 ol 111 ol 101 121 ol ~ .. .s ·- · . tD 11 ~ G!l.

-

-

,.,

-

...

.- .,._

o"""

"""

5il~•l ~gtlfdte~ 5igna1 I Ia 0 SigM 2 Ia 0 Sign.t J 0 Sl9na1 ~ 0 ~"" ~ Cl Si9"'" 6 Cl

C) N~ 11'SR•ytr, NflWO(l() Cof'Cfolflwt l09Conti'OI ~n~

.

I

.

.

1

!"

'

''

'

'

'

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'

-

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·J

''

...

m.

t

0

-$ignal 1 j~a 0 0 Ia Ia 0 0 lia

""""'

Fltihii'IGIHfl ULJ a... .,.._ X

(31)

6.3.

Centroides

Os

centroides sao a forma de efetuar inputs da procura

(fluxos de tratego) na

red

e viaria

modela

d

a.

F

oram entao defini

d

os centroi

d

es que tentam respeitar os pontos de entradas

e

saidas mais importantes de cada zona o

u

eixo definid

o

s.

Pa

r

a efe

i

tos de anal

i

se qual

i

tativa de

r

esultados e de

introdu~ao

no modelo de

simula~ao

de trafego

, o tratamento de resultados dos trabalhos de campo resultou

,

na

Situa~ao

Atual

,

numa

agrega~ao

em 12 centroides

.

Figura 27-Localiza~ao e Designa~ao dos Centroides

Centrolde Design~

1 Av. Marechal Gomes da Costa (Poente)

2 Rampas de Acesso

a

Av.lnfante D. Hen rique (Norte) 3 Tunel da Av. Infante D. Hen rique (Norte)

4 Av. Marechal Gomes da Costa (Nascente) 5 Rua Armandinho

6 Av. Infante D. Hen rique (Sui)

7 Av. Marechal Ant6nlo de Spinola 8 Rua Felix Bermudes

9 Rua Dr. Jose Espfrito Santo (Poente)

10 Azinhaga da Troca

11 Rua do Vale Fomnoso de CimaJPoente)

(32)

6.4. Estimacao das Matrizes Ori

g

em/Destino

T

endo como base as contagens de movimentos direcionais nos n6s via

r

ios

,

foram cons

tr

ui

d

as as

Matr

i

zes Origem-Destino

de desloca<;6es de veiculos para a sit

u

a<;ao atual e de acordo com o

zonamento adotado.

A identifica<;ao dos

periodos hora

ri

os mais ca

rr

egados

,

que correspondera a maxima ponta

horaria, foi realizada atraves da analise dos volumes de tratego no posto de contagem em cada

15 minutos.

As mat

r

izes sao r

e

presentativas das

Horas de Ponta de Dia Otil

(as quais ocorreram

, segundo

as contagens efetuadas, na parte da

manha (HPM)

das

BhOOm

as

9h00m

e na parte da

Tarde

(HPT)

das

17h45m

as

1Bh45m.

6.5

.

CalibracaoNalidacao do Modelo com a Situacao Atual

Ap6s a constru<;ao da rede e das

r

espetivas mat

ri

zes O

r

igem/Destino

,

efetuou

-

se uma calib

r

a<;ao

do modelo que permi

t

iu

aproximar a situa~ao construida

a

situa~ao de func

i

onamento

observada

e aos resultados recolhidos em trabalhos de campo na situa<;ao atual (tendo como

referencia os periodos de contagem)

.

Ap6s o ajustamento dos tempos de reayao, velocidades

,

semaforizayao e demais

pa

r

ametros

de

afina~;ao

do modelo

,

conseguiu

-

se que o modelo ap

re

sentass

e

condi<;6es de funcionamento

similares aos observados

n

o local

,

nomeadamente

,

pela

observa~;ao

da ocorrenc

i

a de

fi

las de

espera de ve

i

culos e comprimento das mesmas

.

A validade e robuste

z

do modelo constru

i

do resultam da proximidade entre a realidade

observada (contagens: counts) e aquela que

e

repres

·

entada info

r

maticamente

p

ara cada sec<;ao

de via, ou seja

,

os resultados do modelo (fluxos mode/ados: assigned). Obtiveram

-

se resultados

de correla<;ao (

R

2

=

Rsq) bastante elevados (muito pr6ximos da unidade), significando isto que o

(33)

Figura 28 • Valida~ao: Ajuste dos Volumes de Trafego Estimados as Contagens • HPM

0 Repliabo.n: 366, Nilm~ Repl1ution l66

Maiin &twcrit5urrr'rlllfy Va1dabon TtM:~s P•thSta1isfX:s Path~t

Re<>IOataSet'IS: [FiowRll\l'o~OataSetf'!'9C¥ - Slm.iated'IS: (F1ow0TAE>/penn>ent363(Reoboon366)

0) ~ 2 000

s

]

]-I 500 ~

~

~

I

000 ·~ w <C

l:i

500 ~ !?. lL 1000 I 500 2 000

flow RO (Real Data Set HPM) Car

Figura 29 • Valida~ao: Ajuste dos Volumes de Trafego Estimados as Contagens • HPT

( ) IU:pbnbon: 3n, Name: Replccat•on 1n

X 2500 X Acbon -~z50o

~

6 ] 2 000 ]-~

,..

~ 1500

..

~ E ·~I 000 all <C r-0 ~ 500 iL 500 1 000 1 500 2 000 2 500 3 OOQ

(34)

6.6.

Condicoes Atuais de Funcionamento

Atua

l

mente a rede rodovickia modelada serve urn elevado volume de veiculos, pelo que em

horas de ponta apresenta alguns constrangime

n

tos

,

nomeadamente ao Iongo da

Av. Infante D.

Henri que

.

D

u

r

ante a

ho

r

a de po

n

ta da manha

verificam

-

se 'filas de transito a.o Iongo da avenida, no

sentido norte

-

sui

,

mesmo para o trafego que circula atraves do tunel.

(35)

E

m

h

o

r

a da ponta da tarde

,

a forma9ao de filas ocorre no sentido inverso

,

verificando-se que a

rotunda da Av. Infante

D

.

Henrique com a Av. Mar. Antonio Spinola sera o ponto mais cr

i

tico

,

apesar da mesma ser semaforizada

.

E

sta

situa~o

or

·

igina que o transito tenda a estender

-

se ao

Iongo da Av

.

Ma

r

echal Gomes da Costae da Av

.

Marechal Antonio Spinola.

Figura 31- Pormenor da Situa<;:ao Atual em HPT

I I

I I

~

~~~:__

I I I I I I I I I I I I I

~---

-

---

-

---

-I I I I I I I I I I I I I I I I I I I

- --

-

---

1

Foca

.

ndo a analise na envolvente direta do futuro empreendimento, mais concretamente

n

a Rua

do Vale Formoso de Cima e por sua vez na Rua Dr. Jose

E

sp

i

rito Santo

,

nao se verificam filas

de transito assinalaveis

,

verificando

-

se que ainda existe uma boa folga de capacidade

,

face ao

trafego atual.

(36)

7

.

ELABORACAO E ANALISE DA SITUACAO FUTURA

7

.

1. Modelacao da Rede Futura A

Os

cenarios de

simula~ao

sao

intera~oes

entre diferentes alternativas de oferta

viaria tais

como

novos arruamentos,

elimina~ao

de sentidos, aumento do n° de vias, alargamento de

interse~ao, altera~ao

de prioridades e ate na

mudan~a

de

ciclos

semaf6ricos,

onde

e

de

extrema importancia o tempo de verde oferecido para cada movimento direcional e

diferentes

cargas de procura de tratego

que se traduzem nas matrizes origem/destino de

desloca~oes

entre centroides (onde se agregam as entradas e saidas de veiculos na rede mode/ada).

Em

termos de horizontes temporais considerou-se que o empreendimento estara conclufdo em

2022 e que no ano de 2030 estara a funcionar em plena

.

Na rede futura

modelaram-se os acessos ao empreendimento

considerando para cada urn a

tipologia de utilizador (publico/funcionarios) de acordo com o projeto de arquitetura.

Na rede futura

mantem-se a

semaforiza~ao

das

interse~oes

e as respetivas fases

existentes em cada ciclo semaf6rico

,

mas prop6e-se urn ajuste dos tempos de verde do

PC1

,

(37)

Figura 32 • Rede Futura

De m

odo

a

inse

r

ir

o

s

trategos futuros consequentes do futuro empreendimento

na rede

modelada foram cria

d

os

dois novos centroides

designa

d

os par "

EDP Publico

"

e "EDP

Privado

"

,

correspondentes as duas areas de estacionamento dis

t

intas par tipologia

d

e

u

tiliza

d

or

.

(38)

Figura 33 - Designa!(ao dos Novos Centro ides

Ap6s

a

simula~ao

da rede futura com o conjunto de

altera~oes

referidas anteriormente

verificou-se que a rede em HPM nao agrava as

condi~oes

de

circula~ao

observadas para a

situa~o

atual

e

que a

rede

na envolvente

direta

mantera urn bam desempenho

.

Em HPT, verificam-se

situa~oes

pontuais de

forma~ao

de fila no lado norte da

Rua do Vale

Formoso

de Cima junto da

interse~ao

com a Rua Dr. Jose

Esp

irito

Santo, consequente do

aumento do trafego de saida do empreendimento

.

(39)

Figura 34- Desempenho da Rede Futura A em HPM de 2030

i

-

-

---

-

-

---

-

----

----

--

--

-1 I

:

I

(40)

Figura 35 - Desempenho da Rede Futura A em HPT de 2030

-

-

---

__________

_

___

_.

7

.

2.

Rede Futura 8

D

e modo a

aum

en

ta

r

a capacidade e a

seguran~a

do n6 da Rua d

o

Va

l

e Fo

r

moso de C

im

a

com a Rua Dr. Jose Esp

i

rito Santo

criou

-

se uma

Rede B

que contempla a

semaforiza~ao

da

interse~ao,

que contara com duas fases (uma para o tratego que circula ao Iongo da Rua Dr

.

Jose Espirito Santo e a segunda para o trafego de sa ida da Rua do Vale Formoso de Cima)

.

(41)

Figura 36 - Pormenor da Modela~;ao da Rede Futura B

~>V'ln.._

-• t'1 Nod~: 805 (lay~: Network: Control Pfdn: 309 Contr<N Pfan 08:00:00 1 . . . \ ~: llaled • ~t o : ..._T'iw! o : ~Patzn!'.~Q~t': 150 : c-,&t60sea.

\ T~ llr~IIOII r - 0 ' " ,,,., ''1' •• !:!! ... 1:"1 .. 'lO , , . .

I

"'

,

,

nl ol I o -S1grul ~ned to Pl\,f:U: Fl~h m Green - ,0 0 D

Simulando a

Rede B

verifica-se que a

semaforiza~ao

da

interse~ao

tera urn born

desempenho

em ambas as horas de ponta

, eliminando as filas de tratego pontuais da Rua

do Va

l

e Formoso de Cima

e um ganho

em

termos de seguranga

,

nomeadamente na viragem

a

esquerda do

trafego

que sai da

Rua

do Vale

Formoso

de Cima.

Por

outro lado

,

a semaforizagao

da intersegao tambem permite

integrar as travessias pedonais no ciclo semaf6rico,

(42)

Figura 37 -Ponnenor do Desempenho da Rede Futura B em 2030

7.3.

Analise

p

or Calculo de Niveis de Servico

Para

a

avalia~ao

das

condi~oes

de

circula~o

na rede viaria que vira a suportar os fluxos de

trafego que venham a ser gerados pelo empreendimento em estudo

,

optou-se por av.aliar o

func

i

onamento das

interse~oes

com base nos calculos dos niveis de

servi~o.

Os calculos

foram realizados para as duas intersegoes que

terao

um impacte direto com a construgao do

empreendimento

,

nomeadamente, o

posto de contagem

3

(Entroncamento

da Rua do Vale

Formoso

de Cima com

a

Rua Dr. Jose

Espirito

Santo)

e

posto de contagem

4

(Entroncamento

da Av. Infante

D

.

Henrique com

a

Rua Dr. Jose Espirito Santo).

Para

ser possivel identificar que

percentagem da capacidade disponivel

estara a ser utilizada

em cada momenta e qual podera ser o crescimento do trafego na

zona

que nao ponha em causa

a fluidez da circ

u

la9ao

,

utilizaram-se os

metodos de calculo de cruzamentos e

entro

n

camentos

e de

interse~oes

semaforizadas do

Highway Capacity Manual.

Nestes

metodos avalia-se o nivel de servir;o com base nos tempos de espera que os condutores

(43)

No p.rocesso

de

calculo houve necessidade

de

se converter os volumes de trafego registados por

tipo de veiculo em

Unidades de Veiculos Ligeiros Equivalentes (u.v./.e.) de

forma a

uniformizar os valores obtidos e integrar nos calculos a influencia da propor<;ao de veiculos

pesados em cada

uma das

entradas. Neste caso adotou-se urn coeficiente

de equivalencia

de

2

para os veiculos

pesados.

0

nivel de

servi~o

e

uma medida qualitativa

da qualidade da

circulagao cujas classes podem ser interpretadas da forma

que

consta no quadro seguinte.

Figura 38-Classificayao do Comportamento das lntersec~oes (Niveis de SeNi~o)

Condi~oes de Funcionamento Fluidas B Boas

c

Razoaveis D SaHsfat6rias E lnstaveis Congestionadas

Os niveis de servic;o foram calculados para os seguintes cenarios:

Situa~ao

atual, no anode 2019

,

com a

oferta viaria atual

(esquema de prioridades e

tempos de verde de cada fase dos semaforos atuais)

e com

procura de tratego atual

baseada nas contagens

das horas

mais carregadas

;

Situa~ao

futura em 2030,

do lado da procura de trafego, com as cargas das contagens

atuais adicionadas o total da gera<;ao

do

empreendimento;

Situa~ao

futura em 2030,

com os trafegos futures estimados e considerando a

semaforizac;ao da intersec;ao correspondents ao posto

de

contagem 3

.

Nas figuras seguintes apresentam-se

os niveis de

servi~o

atuais com a rede atual nas duas

horas de ponta

(manha e tarde)

.

(44)

Figura 39 -Resumo do Calculo dos Niveis de Servi~o-situa~ao atual no n6 PC3

RESUMO DO CALCULO DOS NIVEIS DE SERVI<;O

2019Atual PC3 (ij c 0

'"'

Q.l

·

u

..r::. c "0 l!!

..

"'

"'

Ramo Dire~ao Q ~ ~

e

a:

a:

">

0 :i :i ~ Dire ita 1 A A R. Vale Formoso Cima (N) Esquerda 2 8 8 Dire ita 3

-

-R. Dr. Jose Espirito Santo (E)

Frente 4

-

.

Frente 5

-

-R. Dr. Jose Espfrito Santo (0)

Esquerda 6 A A

Na

interse~ao

correspondente ao pasta de contagem 3 as

condi~es

de

circula~ao

variam entre

"

F

iuidas" a

"

Boas"

,

em ambas as horas de ponta

,

o que demonst

r

a que o entroncamen

t

o possui

uma boa reserva de capacidade face ao pass

i

ve

!

cresci

m

ento dos trafegos futuros

.

Figura 40 -Resumo do Calculo dos Niveis de Servi~o -situa~ao atual no n6 PC4

RESUMO DO CALCULO DOS NIVEJS DE SERVI<;O

2019Atual

PC4

0 -

'"'

Q.l

... c

"'

c ..r::. c "E

Q.l 0

"'

{!

Ramo Dir. E

·o

~

"

>

Q.l

a:

a:

0 .~

~ 0 :i :i

Dire ita 1 A A

Av. Infante Dom Henrique (N)

Frente 2 8 A

Frente 3 8 8

Av. Infante Dom Henrique (S)

Esquerda 4

c

c

R. Dr. Jose Espirito Santo (0) Dire ita 5

c

c

R

ela

t

ivamente ao pasta de contagem 4 a

interse~ao

p

ossui

condi~oes

de

circula~o

"

razoaveis"

nos movimentos direcionais qu

e

r de saida da

R

ua

D

r. Jose Espirito Santo

,

quer de entrada a

parti

r

da viragem

a

esquerda proveniente da Av.

I

nfante D.

H

en

r

ique do lado sui, o que e

(45)

Nas figuras seguintes podem-se

comparar os niveis de

servi~o atuais com os niveis de

servi~o

futuros.

Figura 41-Resumo do Calculo dos Niveis de Servi~o • situa~ao fiutura-PC3

RESUMO DO C.ALCULO DOS NIVEIS DE SERVI~O 2019 2030

com gera,ao PC3 Situa,ao Atual RedeA 2030 comgem~ao Rede 8 iii r::: 0

...

.,

""

.,

·;:; .c 'E .<: 'E ~ r::: r:::

"'

"'

"'

"' Ramo Dlre~l!o i5 ::!: 1- ::!:

1-e

c.:

..:

c.:

..:

·

s:

0 :i :i :i :i

...

.,

.<: r::: 'E

"'

"'

::!:

1-c.:

..:

:i :i ::!: Direita 1 A A 8 A

R. Vale Formoso Cima (N)

Esquerda 2 8 8

c

8

8 8 8 8

Dlrelta 3 .

R. Dr. Jose Espirito Santo (E)

Frente 4

.

8 8

8 8

Frente 5 .

R. Dr. Jose Espirito Santo (0)

Esquerda 6 A A A A

B B

8 8

Com a entrada em funcionamento do empreend

i

mento em estudo verifica-se que em HPM de

2030 a viragem

a

esquerda do trafego de sa

ida

da R

u

a do Vale

Formoso

de Cima ira passar de

nivel

B

(

"boas") para nivel C (

"

satisfat6rias")

,

mantendo as mesmas condi96es de circula9ao dos

restantes movimentos

.

Considerando que a se poderiam obter mel

h

orias de circulac;ao na

interse9ao

,

efetuou-se o estudo considerando a sua semaforiza9ao, a partir da qual se obteve

nivel

B

(

"

boas

"

) para todos os movimentos direcionais de ambas as horas de ponta.

Oeste

modo

cons

l

dera-se que ser:a vantajoso a semaforiza9ao da interse9ao.

(46)

Figura 42 - Resumo do Calculo dos Niveis d:e Servi~o- situa~ao futura - PC4

RESUMO DO CALCULO DOS NIVEIS DE SERVI~O

PC4

0

...

c: Iii c: Ql 0 -~ ·u > Ql

..

0

c

::E Ramo Dir. 1 2 Dire ita

Av. Infante Dom Henrique (N)

Frente

3

4 Frente

Av. Infante Dom Henrique (S)

Esquerda

R. Dr. Jose Espirito, Santo (0) Dire ita 5

2019Atual Uti Ql ..r: c:

"E

Ill Ill :E 1-0: 0.: ::C :::.::: A A B A B B

c

c

c

c

2030 com gera~ao RedesAe B llll Ql ..r: c: "E Ill ~ :E 0: 0: ::C ::C A A B A B B

c

c

c

c

Relativamente ao

posto de contagem 4 verifica-se que mesmo no cenario de maior

procura

(2030 com

gera~o)

nao existira alteragao

das

condig.C>es

de

circulagao, para

ambas

as horas de

ponta, pelo que nao

e

expectavel

um

impacte negativo no

entroncamento

decorrente

da

(47)

8

.

ESTACIONAMENTO

Com base no artigo

75° do RPDM

,

o terreno encon

t

ra-se integrado na

Zona D

em termos de

Acessibilidade

e Transportes.

0

Anexo X -

Parametros de Dimensionamento de

Estacionamento

,

apresenta os valores mfnimos e maximos de lugares necessaries, para o usa

de ServiQOS

,

de acordo com os seguintes valores

(lugares por 100m

2

de superficie)

:

~ Servicos:

• Entre

0,90 lugares (mfnimo) a 2

,

20 lugares (maximo) para lugares privados

;

Entre 0,40 lugares (mfnimo) a 0

,

60 lugares (maximo) para lugares publicos.

No q

u

adro seguinte apresentam-se os calculos

de

acordo com as exigencias regulamentares par

usa.

Figura 43 • Numero de Lugares de Estacionamento

Areas

Privado

Publico

Minima Maximo Minima Maximo

Servi~os

208

508

92 139

No global o empreendimento contemplara o numero de lugares maximos permitidos de acordo

como

PDM

num total de 647 lugares

(508/ugares privados e 139/ugares publicos.

Adic

i

onalmen

t

e refira-se que o

Decreto-Lei

no

163/2006,

de

8

de Agosto,

que

promove

e

regulamenta as

condi~oes

de acessibilidade

,

obriga a que nos edif

i

cios que recebem publico

sejam criados lugares

destinados

a vefculos com ocupantes de mobilidade condicionada

,

segundo racio de "1 Iugar par cada 100 lugares em espaQos de estacionamento com uma

lotaQao superior a 500 lugares

".

Oeste

modo deverao ser contempl

a

dos 6 lugares

d

e modo a cumprir o

numero de lugares

minimo exigido nas areas de

servi~os.

Em

termos de localizaQao os mesmos deverao

respeitar as normas de acessibilidade

,

localizando-se nos acessos mais diretos aos edificios

(48)

9

.

CONCLUSQES

0 presente relat6rio constitui o

Estudo

de

lmpacte

de

Trafego

e

Transportes

do projeto de

reformula<;:ao das instalagoes da EDP em Cabo

Ruivo

localizado entre a Av. Marechal Gomes da

Costae a Rua Vale

Formoso

de Cima, num terreno com cerca de 15.390 m2, em que se preve

uma area bruta de constru<;:ao de 23.084,40 m2 para o usa de servigos.

Este

trabalho foi

desenvolvido pela

ESTAC - Estudos

de

Estacionamento

e Acessib

i

lidade,

Lda

.,

para a

EDP

-Distribuigao - Energia

S.A. sob coordenagao do atelier Souto

Moura

Arquitectos SA

.

Propoem-se

tres acessos

,

um pela Av

.

Marechal

Gomes

da Costa (s6 para entrada) e dais pela

Rua

Vale

Formoso

de Cima, com parques

diferenciados

para funcionarios

e

publico para

visitantes

.

A analise das

condi~oes

de

funcionamento da

rede

viaria

,

face ao tratego estimado para uma

situa<;:ao futura

,

teve par base a constru<;:ao de urn modelo de micro-s

i

mula<;:ao de trafego

,

par

poss

:

ibilitar a criagao

,

analise e compara<;:ao de cenarios alternatives de oferta viaria e procura de

trafego, tornando

-

se uma excelente ferramenta de apoio

a

decisao em todas as fases de

desenvolvimento de uma altera<;:ao viaria

.

Foram

analisados os cenarios futuros

,

considerando

que

no ana de 2030 o empreend

i

mento

estara a funcionar em plena.

Para

tal foi construida uma rede viaria futura A que considerou

todas as altera<;:Oes previstas ao nivel intemo e rede via ria externa

.

Ap6s modela<;:ao da mesma verif

i

cou

-

se a forma<;:ao de filas pontuais na Rua do Vale

Formoso

de C!ima

,

na interse<;:ao com a

Rua Dr

.

Jose

Espi

rita Santo.

Oeste

modo constru

i

u

-

se uma rede

B,

que considerou a semaforizagao do entroncamento da

Rua

do Vale

Formoso

de Cima

,

com a

Rua Dr. Jose Espirito

Santo

,

que se verificou melhorar as

condi<;:6es de circulagao e aumento da seguran<;:a rodoviaria pelo que podera ser vantajosa a sua

implementagao.

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