• Nenhum resultado encontrado

RAFAEL CAMPOS BABY foi denunciado pela prática da conduta tipificada no artigo 306, do Código de Trânsito Brasileiro. A denúncia descreve que:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RAFAEL CAMPOS BABY foi denunciado pela prática da conduta tipificada no artigo 306, do Código de Trânsito Brasileiro. A denúncia descreve que:"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Ementa

Réu: RAFAEL CAMPOS BABY. Crime: embriaguez ao volante (artigo 306, do Código de Trânsito Brasileiro). Absolvição, com fulcro no artigo 386, inciso III, do Código de Processo Penal.

Vistos e examinados os presentes autos de processo criminal, registrados sob nº 0007392-77.2013.8.16.0013, que a Justiça Pública move em face de RAFAEL CAMPOS BABY, brasileiro, solteiro, cozinheiro, portador da Carteira de Identidade RG n° 7.749.994-6, nascido em 21/06/1990, com 22 anos de idade na data dos fatos, filho de Wanderley Garibaldi Baby e Ligia do Rocio Campos Baby, residente na Rua Bom Jesus de Iguape, nº. 2269, Bairro Boqueirão, Curitiba/PR. Telefones: (41) 3278-5330.

I - RELATÓRIO

RAFAEL CAMPOS BABY foi denunciado pela prática

da conduta tipificada no artigo 306, do Código de Trânsito Brasileiro. A denúncia descreve que:

“No dia 18 de janeiro de 2013, por volta das 02h30min, na Rua Bento Viana, em frente ao numeral 1040, bairro Batel, nesta cidade e Comarca, o

(2)

denunciado RAFAEL CAMPOS BABY, com vontade livre e consciente, ciente da ilicitude de sua conduta, conduzia o veículo Ford/Escort, placas AHP-8369, com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência, gerando perigo à segurança viária.

Embora o denunciado tenha se recusado a ser submetido ao teste de alcoolemia e ao exame de dosagem alcóolica junto ao Instituto Médico Legal, os policiais militares que atenderam a ocorrência constataram visíveis sinais de consumo de álcool, como sonolência, olhos vermelhos, desordem nas vestes, hálito etílico, disperso e fala alterada, conforme boletim de ocorrência, de fls. 03/05 e laudo de constatação de sinais de consumo de álcool de fls. 10, demonstrando estar com taxa de concentração de álcool etílico igual ou superior a 6 (seis) decigramas, ou mesmo sob a influência de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência”.

A denúncia foi recebida em 15 de Outubro de 2013 (mov. 1.24).

Devidamente citado (mov. 1.26), o réu RAFAEL

CAMPOS BABY apresentou resposta à acusação por intermédio de

Defesa constituída (mov. 1.36 e mov. 1.37).

Durante a instrução processual, foram ouvidas 02 (duas) testemunhas arroladas pelo Ministério Público – RODRIGO ROSNEI RODRIGUES e JAMUR DIAS SILVA. Também foram ouvidas 05

(3)

(cinco) testemunhas arroladas pela defesa – ERNANI JOSÉ SABOIA SCHOLZ JUNIOR, JOÃO DE OLIVEIRA, LUCAS KEMPER, LUIZ EDUARDO CANTU e RAFAEL DOS SANTOS ROCHA (mov. 10.2). Ao final, o réu foi interrogado (mov. 51.1)

Em alegações finais, o Ministério Público pugnou pela total improcedência da denúncia, com a absolvição do réu, nos termos do artigo 386, VII, do Código de Processo Penal, pelo cometimento do crime previsto no artigo 306, do Código de Trânsito Brasileiro, tendo em vista a ausência de provas para ensejar eventual condenação (mov. 51.1).

Por sua vez, a Defesa pleiteou pela absolvição do réu, tendo em vista a ausência de tipicidade objetiva do fato, nos termos do artigo 415, inciso I, do Código de Processo Penal (mov. 58.1).

Vieram-me os autos conclusos. É o relatório.

II - DA DECISÃO E SEUS FUNDAMENTOS

Trata-se de ação penal proposta pelo Ministério Público contra o réu RAFAEL CAMPOS BABY, imputando-se a ele a prática do delito previsto no artigo 306, do Código de Trânsito Brasileiro.

- Da autoria do fato e materialidade:

JAMUR DIAS SILVA, testemunha arrolada pela acusação, Policial Militar, relatou não se recordar dos fatos. Informou

(4)

que a grafia do Boletim de Ocorrência é de um companheiro de trabalho. Ao realizar a leitura do documento, alegou ainda não ter se recordado dos fatos, mas, com a interpretação do documento, afirmou que foi uma abordagem, não um acidente de transito, reiterando que a mesma ocorreu devido ao fato de terem sido constatados sinais evidentes de embriaguez; que o acusado se negou a realizar o teste etilométrico e, então, foi encaminhado para a delegacia. Afirmou que a grafia do Termo de Constatação também não era sua. Ao ser questionado sobre o modo de funcionamento das abordagens em postos de gasolina, em casos de aglomerados de pessoas, explicou que realizam a abordagem, geralmente, por denúncias feitas pelos moradores das redondezas, devido ao barulho, rachas, dentre outras questões. Contou que se trata de uma operação na qual suspeitos são abordados, geralmente por estarem trafegando de maneira irregular, e que não são feitas no interior dos estabelecimentos, somente em vias públicas, confirmando, ainda, não abordar motoristas sem que antes seja constatado que o mesmo esteja, efetivamente, conduzindo veículo automotor. Lhe foi passada a informação de que o acusado negou estar dirigindo veículo automotor no momento da abordagem, tal como ficou comprovado, porém, relatou que esta é uma prática comum nas abordagens, na tentativa do indivíduo de se livrar da situação. Ao ser indagado pela defesa, afirmou não se recordar da quantidade de viaturas presentes no momento da abordagem, nem do motivo pelo qual o chamado foi feito. Em casos de abordagens em que o veículo já está parado, alegou que o procedimento se dá, também em casos de acidentes, sobre aquilo que as próprias partes envolvidas alegam e que a abordagem dos condutores é comum, mesmo quando inexiste colisão entre veículos, porém, não é requerido o teste etilométrico quando constata-se que o indivíduo não está conduzindo veículo.

(5)

RODRIGO ROSNEI RODRIGUES, testemunha arrolada pela acusação, Policial Militar, informou não se recordar plenamente dos fatos, nem da abordagem de RAFAEL CAMPOS BABY, mas recordou-se de ter atendido uma ocorrência, nas proximidades, devido reclamações sobre som alto. No local, constatou vários veículos estacionados, som alto e pessoas ingerindo bebidas alcoólicas. Informou não ter como confirmar se os abordados no local estavam ou não conduzindo veículo automotor. Quanto à procedência do Termo de Constatação de Embriaguez, asseverou não ser comum realiza-lo sem que se constate que o indivíduo esteja conduzindo veículo automotor, porém, a ordem recebida foi que o Termo fosse realizado, caso houvesse recusa do teste etilométrico. Ao ser questionado pela defesa, afirmou não ter presenciado nenhuma abordagem, mas que foi perguntado aos presentes no local dos fatos, quem estava com o veículo estacionado, para que fosse realizado o procedimento de análise. Afirmou que foi oferecida a possibilidade de realizar o teste etilométrico ao acusado, mas que o mesmo se recusou. Quanto ao teste etilométrico, ressaltou que este foi oferecido mesmo para os que não estavam conduzindo seus respectivos veículos. Confirmou que o relato feito no momento da abordagem era de sua autoria. Confirmou, também, que o carro do réu estava estacionado no momento em que foi abordado, mas que realizou a abordagem de acordo com as ordens que recebeu anteriormente ao fato.

ERNANI JOSÉ SABOIA SCHOLZ JUNIOR, testemunha arrolada pela defesa, amigo de RAFAEL CAMPOS BABY, ao ser questionado pela defesa, relatou recordar-se dos fatos, já que encontrou com o acusado no posto de gasolina no qual os mesmos ocorreram. Informou que, logo após encontrar com o acusado, os policiais chegaram, abordaram todos os que estavam próximos, mas

(6)

que rapidamente foi liberado junto ao outro amigo, porém, RAFAEL permaneceu com os policiais. Alegou não se recordar o local onde o carro do acusado estava parado, nem se o acusado havia ingerido bebida alcóolica. Asseverou que tomou conhecimento, doravante, de que os policiais estavam realizando abordagens na região, pelo fato de terem recebido a notícia de que estava ocorrendo um “racha” entre

automóveis. Confirmou que suas declarações juntadas aos autos são

procedentes. Ao ser questionado pela acusação, alegou não ter presenciado a abordagem do acusado, reiterando que quando foi abordado, juntamente ao amigo, não lhe foi solicitado a realização do teste etilométrico.

JOÃO DE OLIVEIRA, testemunha arrolada pela defesa, amigo do acusado, relatou que, ao saírem de um restaurante, combinaram de se encontrar no posto de gasolina, no qual os fatos ocorreram. Afirmou que estava junto à RAFAEL, sentados nas redondezas do posto, quando foram abordados pela polícia, ainda que estivessem afastados dos respectivos veículos. Reiterou que o acusado não estava dirigindo, nem estava próximo ao veículo quando foi abordado e, inclusive, que o mesmo não apresentava qualquer sinal de embriaguez. Asseverou que a declaração por ele apresentada aos autos era procedente. Ao ser questionado pela acusação, relatou que quando chegou no posto, o acusado já havia estacionado seu veículo. Quanto ao momento da abordagem, informou que várias viaturas chegaram no local, o que lhe passou a impressão que algo teria acontecido e, ainda, informou que, em média, 04 (quatro) ou 05 (cinco) policiais realizaram a abordagem de RAFAEL CAMPOS BABY, reiterando que quem não estava de carro foi liberado rapidamente. Contou que o motivo pelo qual as viaturas foram atraídas para o local, era devido a quantidade de ocorrências recebidas sobre o racha que estava acontecendo na região.

(7)

LUCAS KEMPER, testemunha arrolada pela defesa, amigo do acusado, relatou recordar-se dos fatos. Informou que combinou de se encontrar com RAFAEL e outros amigos no posto de gasolina próximo do local em que trabalhavam. Ao se reunirem no local, alegou terem sido surpreendidos por uma blitz, o que atraiu os policiais para realizarem a abordagem dos que estavam nas redondezas do posto. Relatou que o acusado foi abordado do outro lado da rua, oposto ao lado no qual que os demais estavam. Reiterou que o acusado não estava dirigindo seu veículo no momento da abordagem e que não apresentava qualquer sinal de embriaguez. Confirmou que a declaração por ele prestada e anexada aos autos é procedente. Ao ser indagado pela acusação, relatou que foi com RAFAEL até a delegacia, após a abordagem. Relatou ter presenciado o momento em que o acusado foi submetido à realização do exame etilométrico, o mesmo que foi negado, já que não estava dentro de seu veículo.

LUIZ EDUARDO CANTU, testemunha arrolada pela defesa, amigo do acusado, ao ser indagado, informou recordar-se dos fatos. Alegou ter encontrado RAFAEL no posto de gasolina em que os fatos ocorreram e que foi abordado junto ao acusado. Reiterou que a abordagem foi feita enquanto estavam na rua, longe do veículo do acusado. Asseverou que a abordagem ocorreu, mais precisamente, devido ao racha que estava acontecendo na região, e que RAFAEL foi um dos poucos a ser submetido ao exame etilométrico. Ao ser questionado pela acusação, relatou que permaneceram no posto por volta de 15 (quinze) minutos e que, portanto, a abordagem ocorreu rapidamente. Contou que soube da situação do acusado somente um dia depois do ocorrido. Foi questionado sobre ter visto a abordagem do acusado, já que, anteriormente, confirmou ter ido embora antes da respectiva. Desta feita, afirmou não ter visto o ato em si, mas afirmou

(8)

que o mesmo não estava dentro do veículo, já que enquanto ocorria a abordagem dos demais, presentes no local, RAFAEL estava afastado, do outro lado da rua, e seu veículo estava estacionado. Como questão de ordem, o defensor de RAFAEL CAMPOS BABY alegou ter ocorrido uma falha de comunicação entre acusação e testemunha, tendo em vista que o mesmo tentou se expressar de tal forma que trouxe questionamentos a outra parte, não ficando claro a real situação sobre o momento da abordagem do acusado. Por fim e, a título de esclarecimento, asseverou não ter presenciado a abordagem do acusado, já que estava de costas sendo revistado pelos policiais. Quanto ao racha mencionado, alegou tê-lo presenciado enquanto esteve no posto.

RAFAEL DOS SANTOS ROCHA, testemunha arrolada pela defesa, colega de trabalho, relatou ter trocado mensagens com o acusado pra se encontrarem no posto, junto aos demais colegas. Relatou que RAFAEL CAMPOS BABY chegou antes no local, sozinho; e que ingeriram poucas cervejas. Informou que, em torno de 30 (trinta) minutos depois, foram abordados, revistados pela polícia, mas logo foram liberados. Já o acusado, permaneceu detido. Reiterou que, no momento da abordagem, o acusado estava no posto, do lado oposto ao qual seu veículo estava estacionado e que não apresentava sinais de embriaguez. Asseverou que não presenciou o momento em que RAFAEL foi submetido ao teste etilométrico, já que estava de costas para o cenário enquanto era revistado. Afirmou não ter qualquer argumento que desabone o acusado. Quanto a declaração de sua autoria, juntada aos autos, confirmou ser procedente. Ao ser questionado pela acusação, informou que o acusado ingeriu uma garrafa pequena de cerveja, antes do momento da abordagem. Alegou não ter permanecido no local, segundo ordem dos policiais. Relatou que os demais colegas

(9)

permaneceram no local e se dispersaram conforme a revista terminava, mas que RAFAEL permaneceu.

RAFAEL CAMPOS BABY, o réu, em seu

interrogatório, afirmou que os fatos não são totalmente verdadeiros. Relatou que combinou de se encontrar com seus antigos colegas de trabalho no posto, já que era próximo para todos e, que após aproximadamente 30 (trinta) minutos de permanência no local, um dos seus colegas foi em direção ao veículo para ir embora, quando foi cercado por diversas viaturas. Logo após, todos os demais foram abordados e questionados sobre quem estava de carro. Contou que se pronunciou sobre estar com o seu veículo, que foi conduzido até o mesmo para realizar os procedimentos da ocorrência e que lhe foi proposto a realização do teste etilométrico, o qual recusou, tendo em vista que não estava dirigindo seu veículo no momento. Desta feita, foi encaminhado para a delegacia, já que negou a realização. Contou que preferiu não argumentar sobre a situação, tendo em vista que teve medo de ser apreendido pelos policiais. Reiterou que foi diretamente ao posto, sem parar em outro lugar anteriormente e que não realizou o exame etilométrico pelo fato de a situação não requerer. Informou que lhe foi requisitado a realização do teste etilométrico logo após os policiais realizarem a análise de suas documentaçãos, e que os demais amigos que estavam no local não puderam visualizar o ato, pois estavam de costas.

Da análise do conjunto probatório produzido, pode-se concluir, com a certeza necessária, que embora o réu estivespode-se presente no local da abordagem, os fatos não se deram conforme narrados na denúncia.

- Da adequação típica:

(10)

O réu, RAFAEL CAMPOS BABY, foi acusado de ter incorrido na prática da conduta delitiva, tipificada no artigo 306, do Código de Trânsito Brasileiro. O artigo 306 narra o seguinte:

“Conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência:

Penas - detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

§1o - As condutas previstas no caput serão

constatadas por:

I - concentração igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue ou igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar; ou II - sinais que indiquem, na forma disciplinada pelo Contran, alteração da capacidade psicomotora.

§2o - A verificação do disposto neste artigo poderá ser

obtida mediante teste de alcoolemia ou toxicológico, exame clínico, perícia, vídeo, prova testemunhal ou outros meios de prova em direito admitidos, observado o direito à contraprova.

§3o - O Contran disporá sobre a equivalência entre os

distintos testes de alcoolemia ou toxicológicos para efeito de caracterização do crime tipificado neste artigo”

(11)

Da análise dos elementos de prova colacionados nos autos, conclui-se que o réu RAFAEL CAMPOS BABY não estava, de fato, na direção do veículo automotor, sob influência de álcool ou substância entorpecente. Ficou comprovado que ele estava distante de seu veículo, tendo sido abordado em outras condições, restando, assim, a impossibilidade de configurar o tipo objetivo do crime, haja visto a descaracterização do fato para com a postura do réu no momento dos fatos.

E o tipo subjetivo não será valorado, eis que ausente elemento objetivo do tipo penal.

Vê-se, então, que a conduta do acusado não se enquadra ao tipo penal descrito no artigo 306, do Código de Trânsito Brasileiro, pois, de acordo com as provas produzidas durante a instrução, conclui-se que RAFAEL CAMPOS BABY não foi abordado

dirigindo veículo automotor, ainda que estivesse sob efeito de álcool.

Nos moldes do artigo 386, inciso III, do Código de Processo Penal, não havendo fundamentos para implementar condenação, a absolvição é medida que se impõe.

Todas as teses trazidas pelas partes foram apreciadas. Está cumprido o inciso IX, do artigo 93, da Constituição Federal do Brasil (princípio constitucional da motivação das decisões judiciais).

III - DISPOSITIVO

Diante disso, julgo improcedente a pretensão punitiva e absolvo o réu RAFAEL CAMPOS BABY, com fulcro no artigo

(12)

386, inciso III, do Código de Processo Penal, da acusação da prática do artigo 306, do CTB.

Isento o réu das custas processuais.

Outras determinações e observações:

a) cumpram-se as disposições contidas 6.13.1 e seguintes do Código de Normas da Egrégia Corregedoria de Justiça do Estado do Paraná e no Manual Prático de Rotinas Das Varas Criminais e de Execução Penal editadas pelo Conselho Nacional de Justiça;

b) oficie-se ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná,

para os fins no contido no artigo 15, III, da Constituição Federal de 05/10/1988.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Curitiba, 13 de Maio de 2016.

Lourival Pedro Chemim Juiz de Direito

Referências

Documentos relacionados

As regras IF-THEN relacionando as entradas com a saída, funções de pertinência e faixa de valores para cada variável lingüística são estabelecidos através de experiência

No que diz respeito aos compromissos específicos derivados da candidatura às medidas silvo- ambientais disponíveis para os Sítios Cabrela e Monfurado –

Dessa forma, é possível inferir que, como nunca antes na história da política brasileira, a televisão foi o meio principal utilizado pelos partidos para fazer campanha

Por isso, foram objetivos deste trabalho estudar a viabilidade do aproveitamento de subprodutos da indústria de alimentos para a produção de ácido propiônico por

Nesse sentido, para ela, o fato de ter tido seu corpo sempre censurado , bem como a constante censura praticada pelo Instagram aos corpos das mulheres gordas são evidências de que

bit; — sinal dc clock mestre habilitador do divisor bit; — sinal de clock escravo habilitador do divisor bit; — sinal de clock mestre para dividendo bit; — sinal de clock

Excluído qualquer interesse da ANATEL, autarquia federal reguladora do serviço de telecomunicação, e não havendo qualquer interesse da União ou de empresa pública federal,

Essas cobranças adicionais deverão ser executadas pelos jogadores que ainda não tenham executado qualquer cobrança, sendo permitida a repetição de batedor quando todos da