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Acordo de Cooperação inter autarquias

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Academic year: 2021

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Acordo de Cooperação inter‐autarquias 

 

 

Os  titulares  das  entidades  subscritoras  deste  acordo  de  princípio,  preocupados  com  o  crescente decréscimo populacional e consequente desertificação das localidades sob jurisdição  das  autarquias  que  dirigem,  entendem  ser  chegado  o  momento  de  desenvolverem  um  conjunto  de  ações  visando  contrariar  aquela  tendência,  tendo  como  base  o  que  abaixo  se  descreve: 

 

1 – Considerandos 

 

‐  As  localidadesa  que  presidem,  estãosituadas  na  periferia  das  sedes  concelhias  e,  para  cúmulo,  encontram‐se  mais  deslocalizadas  para  o  interior  das  sub‐regiões  a  que  pertencem,  elas próprias prejudicadas pela sua interioridade; 

 

–Situando‐se no “interior do interior”, sofrem acrescidamente os malefícios dessa localização  periférica, ou seja, maior isolamento social, cultural e infraestrutural, acarretando com isso o  tendencial  decréscimo  populacional  e,  consequentemente,  o  desaparecimento  a  prazo  das  localidades em causa; 

 

‐ Sendo um problema que afeta muito diretamente as Autarquias a que presidem, consideram  os subscritores ser forçoso agir desde já, de modo a prevenir e acautelar o porvir das gerações  vindouras,  desenvolvendo  ações  conjuntas,  no  âmbito  dos  respetivos  Concelhos  e  estimulando,no mesmo sentido, a cooperação entre os mesmos; 

 

‐  Mais  consideram  ser  essa  uma  responsabilidade  individual,  histórica,  social  e  de  solidariedade  cívica,  que  não  enjeitam,  entendendo  não  poder  desperdiçar  esta  soberana  oportunidade  para  combater  em  definitivo  a  desertificação  dos  seus  territórios  e  os  desequilíbrios inter‐regionais, que tanto os prejudicam; 

 

‐  Acima  de  todas  as  medidas  que  se  impõe  tomar,  no  âmbito  de  uma  estratégia,  de  desenvolvimento  local,  sobressai  a  necessidade  premente  da  criação  de  acessos  viários  diretos,que  permitam  estabelecer  uma  maior  proximidade  e  comunicabilidade  populacional  entre  as  localidades  inter‐regionais  vizinhas,  não  só  entre  si,  como  para  poderem  aceder  a  centros  urbanos  mais  desenvolvidos,  adquirindo  concomitantemente  elas  próprias  maior  visibilidade externa e decorrente maior atratividade.    

 

2–O problema 

 

O  vasto  território  que  abrange  os  Concelhos  de  Nisa  e  de  Castelo  de  Vide,  no  nordeste  alentejano  e  de  Castelo  Branco  e  de  Vila  Velha  de  Ródão,  no  sudeste  da  Beira  Baixa,  à  semelhança, aliás, de outros congéneres em toda a faixa longitudinal do interior de Portugal,  sofre  há  décadas  os  efeitos  nefastos  da  desertificação  populacional,  muito  especialmente  as  freguesias situadas na periferia das sedes concelhias. 

 

Situação idêntica é sentida a nível da vizinha Província de Cáceres, na Extremadura espanhola,  considerando‐se  da  maior  importância  o  estabelecimento  de  uma  maior  e  mais  regular  cooperação transfronteiriça,incluindo a criação de vias de comunicação que concorram para o  estabelecimento de maior proximidade, de que beneficiem todos os territórios mencionados.      

O  recente  “Movimento  pelo  Interior”  apresentou  um  conjunto  de  propostas  que,  levadas  à  prática,excluem liminarmenteessas freguesias mais recônditas, em especial, obrigando osseus  autarcasa  procurarem,por  si  próprios,  as  soluções    que  realisticamente  se  lhes  apliquem,  valendo‐se dos respetivos recursos endógenos ‐natureza, históricos,culturais e económicos‐ de 

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A  localização  geográfica  extrema  daqueles  territórios,  nomeadamente  as  que  se  encontram  confinadas às áreas próximas do rio Tejo Internacional e dos seus afluentes  Sever e Ponsul ‐  como  é,  mais  gritantemente,  o  caso  deMontalvão,  Salavessa  e  S.  Simão,  mas  também  de  Póvoa e Meadas, na região alentejana, bem como de Perais, Monte Fidalgo e Malpica do Tejo,  na  extrema  interior  da  Beira  Baixa  ‐  configura  justamente  a  necessidade  premente  de  criar  acessos  viários  diretos  entre  as  mesmas,  já  que  os  rios  que  outrora  estabeleciam  a  comunicação  e  a  união  entre  elas,  tornaram‐se  linhas  de  descontinuidade  territorial  e  de  separação,  a  partir  do  momento  em  que  a  designada  Barragem  hidroelétrica  de  Cedilho  foi  construída. 

 

Trata‐se,  no  entanto,  de  uma  descontinuidade  tecnicamente  solucionável  e  que  poderá  não  acarretar  investimentos  incomportáveis,  não  só  porque  existem  diferentes  alternativas,  com  custos distintos, como na relação custo‐benefício ter de se considerar o facto de se destinar a  múltiplas gerações futuras. 

 

Tudo o que antecede, sendo fundamental para aquelas duas regiões do território português, é  válido  para  as  vizinhas  povoações  espanholas  de  Cedilho  Herrera  de  Alcantara,  Santiago  de  Alcantara  e  Carbajo,  na  Provincia  de  Cáceres,  na  Extremadura  espanhola,  dado  também  elassofrerem  de  idênticas  consequências  da  sua  interioridade,  face  a  outros  territórios  de  Espanha  e,  por  conseguinte,  também  de  decréscimo  populacional  e  de  desertificação  territorial, sendo questões que muito preocupam também as entidades locais. 

 

A  precária  e  condicionada  ligação  viária  que  atualmente  existe  entre  Cedilho  e  Montalvão  e  vice‐versa,  utilizandoobrigatoriamente  uma  pequena  parcela  (metade)do  muro  da  Barragem  de Cedilho,só não é totalmente insatisfatória, porque permite, apesar de tudo, a circulação aos  fins de semana.  

 

Por  outro  lado,  essa  precária  circulação  apenas  permite  ligar  a  região  alentejana  àquela  pequena  parte  da  Extremadura  espanhola,  excluindo,  por  conseguinte,  a  tão  necessária  comunicabilidade,de per si e entre ambas, com a região beirã e reciprocamente. Acessibilidade  essa tão fundamental para o futuro de Montalvão, Perais e mesmo para Cedilho, bem como  para  todas  as  localidades  suscetíveis  de  serem  acedidas  em  todas  as  direções  a  partir  delas.Trata‐se  de  criar  uma  comunidade  interterritorial  (intermunicipal  e  interfreguesias)  e  transfronteiriça mais abrangente, mais interativa e mais cooperante, independentemente das  divisões administrativas atuais.  

 

Nunca perdendo de vista o combate à desertificação das três regiões em causa, no mínimo no  lado  português,  por  ser  essa  a  responsabilidade  primordial  das  autoridades  autárquicas  nacionais,  a  única  solução  que  importa  considerar  é  a  que  permita  estabelecer,primordialmente,  a  ligação  entre  as  duas  partes  portuguesas,  já  que,  resolvida  esta, ficaria automaticamente possibilitado o acesso a Espanha, através do acesso já existente,  ainda que limitado aos fins de semana, como já dito, e que urge também resolver.  

 

É,  pois,  forçoso  resolver  a  acessibilidade  viária  entre  as  três  regiões  em  causa  e,  para  isso,deverão  ponderar‐se  apenas  duas  alternativas  técnicas  suscetíveis  de  serem  realizadas,  como se explicitará no ponto seguinte.    3‐ As soluções possíveis – alternativas a considerar: vantagens e inconvenientes    3.1 – Ponte de ligação Cedilho – Montalvão   

Porém,  antes  de  desenvolvermos  tais  alternativas,  importa  esclarecer  porque  não  incluímos  nelas a tão falada construção da ponte ligando Cedilho a Montalvão. 

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Recorde‐se primeiramente que essa hipótese foi pensada há muitos anos atrás pelas entidades  espanholas,  sendo  do  conhecimento  público  ter  sido  concedida  às  mesmas  uma  avultada  verba  (4  milhões  €),  oriunda  de  fundos  comunitários(Programa  Operativo  de  Cooperación  Transfronteriza España Portugal ‐ POCTEC), para a pretendida construção. Contudo, por razões  que  não  vêm  ao  caso,  tal  verba  não  só  não  foi  aplicada,  gorando‐se  aquela  oportunidade,  como  tal  facto  impede  agora  novo  recurso  a  fundos  europeus,  no  âmbito  do“Programa INTERREG  V‐A  ESPANHA–PORTUGAL  (POCTEP)  2014–2020 (a  1ª  Convocatória  deste  Programa  tê‐lo‐á  excluído),  é  a  própria  Presidente  da  Diputación  de  Cáceres  que  o  reconhece,  obrigando,  por  conseguinte,  a  recorrer  ao  autofinanciamento  pela  Diputación, eventualmente, complementado pela Câmara de Nisa. 

 

Para  além  das  evidentes  dificuldades  em  se  obter  o  autofinanciamento,  sem  ser  através  do  recurso a capitais alheios, mediante empréstimo, há a ter em conta os custos e os sacrifícios  financeiros  que  tal  acarretaria  para  ambas  as  entidades,  deixando  antever  grande  improbabilidade de concretização. 

 

Mas ignorando tudo isso, a solução em si mesma, é, por um lado, redundante, na medida em  que  tal  ligação  já  existe  através  do  muro  da  barragem,  embora  com  todas  as  limitações  e  inconvenientes já referidos e que urge resolver, naturalmente, mediante conversações com a  concessionária IBERDROLA1,tornando‐a uma via de ligação diária  e permanente e, por outro,  não resolveria a principal lacuna atualmente existente: a falta de ligação viária de Montalvão e  Cedilho  à  Beira  Baixa,  muito  mais  determinante  para  o  futuro  de  Montalvão  e,  mesmo,  de  Cedilho, como é para todos mais do que evidente. 

 

Não  é,  portanto,  uma  solução  que  importe  considerar  prioritariamente  e,  sobretudo,  deva  mobilizar  tão  avultadas  verbas,  face  a  outras  alternativas  globalmente  mais  defensáveis  e  úteis.Tratar‐se‐ia  de  um  desmesurado  investimento,  sem  as  contrapartidas  sociais  que  se  impõem. 

 

3.2 – As soluções a considerar      3.2.1 A solução menos dispendiosa e mais expedita – circulação sobre o muro da barragem   

Muito  embora  a  exploração  da  Barragem  hidroelétrica  de  Cedilho  tenha  sido  atribuída  a  Espanha  ‐  por  convénio  intergovernamental  certamente,  tal  como  a  do  Guadiana  coube  a  Portugal  ‐,  a  verdade  é  que  toda  ela  está  construída  e  é  suportada  em  território  exclusivamente português: um dos extremos do muro no nordeste alentejano, da Freguesia de  Montalvão e o oposto em terrenos da Beira Baixa, da Freguesia de Perais. 

 

Não  obstante  essa  relevante  circunstância,  a  verdade  é  que  nunca  aquelas  Freguesias  beneficiaram  minimamente  ou  obtiveram  qualquer  medida  compensatória  pelos  efeitos  nefastos  que  a  referida  construção  lhes  provocou:  i)  desaparecimento  de  um  património  histórico, cultural e até produtivo, como eram os múltiplos moinhos de maré distribuídos ao  longo  da  margem  esquerda  do  Sever(lado  português,  portanto),  a  montante  da  represa;  ii)  destruição  da  atividade  piscatória,  artesanal  e  desportiva;  iii)  atividade  lúdica  e  convivial 

      

 1…”Cordero*ha manifestado que no cierran la puerta "a vías alternativas, pero las posibilidades a este  respecto no son todo lo buenas que nos gustarían". 

Corderoyamostrósudisposición a "reforzar" el puente de la presa que une ambos lados de la Raya, con  cargo a la Diputación.”... (Fonte:eldiario.es Extremadura)* Presidenta da Diputación de Cáceres, 

RosarioCordero. 

 

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propiciadas  pelas  condições  existentes  anteriormente  à  barragem,  com  possibilidades  de  atravessamento do rio a “pé enxuto”. 

A  existirem  ainda  tais  condições,  atendendo  à  cultura  cada  mais  difundida  de  caminhadas  temáticas,  seria  uma  mais  valia  económica  e  social  para  os  territórios  agora  em  vias  de  desertificação, como os mencionados. 

 

Sendo isso um passado irrecuperável, o mínimo que se pode esperar agora é que os Governos  de Portugal e de Espanha e em sua representação as autarquias mais diretamente afetadas (na  jurisdição  de  Nisa,  Castelo  de  Vide;  Castelo  Branco;  Vila  Velha  de  Ródão,  em  primeiríssima  mão,  mas  também  as  do  lado  espanhol,  sob  o  domínio  da  Diputación  de  Cáceres),  acordem  com a IBERDROLA a abertura da circulação viária durante todos os dias e horas do ano, sem  outras  restrições  que  não  sejam  as  impostas  pela  segurança  rodoviária  ‐  com  as  particularidades que essa específica via determine ‐ e outras decorrentes da salvaguarda dos  equipamentos  com  eventual  maior  exposição,  o  que  aliás  são  condições  que  já  hoje  certamente se aplicam para a circulação permitida aos fins de semana.

 

 

Através  da  referida  barragem,  como  ilustramos  com  as  fotos  anexas,  facilmente  se  obteria  uma  solução  com  interesse  para  o  nordeste  alentejano,  para  a  Beira  Baixa  e  para  Espanha,  fazendo,  portanto,  o  pleno  e  com  o  mínimo  dispêndio,  em  termos  de  valor  e  prazo  de  construção,  o  que  não  é  despiciendo  para  dois  países  onde  não  abundam  os  recursos  financeiros.  

 

Com  esta  solução,  para  além  da  eventual  melhoria  do  pavimento  para  atravessamento  da  barragem, face ao que atualmente já acontece, apenas seria necessária a criação e melhoria de  alguns acessos já existentes, aliás, e, por consequência, sempre menos dispendiosos do que,  por  exemplo,  o  equivalente  em  duas  pontes  e  respetivos  acessos,  como  seria  necessário  construir de raiz, para garantir uma solução idêntica.  

 

Em suma, é imperioso por isso que as entidades responsáveis, nomeadamente as espanholas,  sensibilizem  e  renegoceiem  com  a  IBERDROLA  a  possibilidade  e  as  condições  de  segurança  para  circular  sem  limitações  de  dias  e horas  sobre o  muro  da  barragem,  salvaguardadas  que  fiquem também as condições de segurança da própria barragem, naturalmente, como referido  acima.  

 

Sem prejuízo de se considerar esta alternativa como a mais económica e de mais rápida e fácil  execução  e,  por  conseguinte,  aquela  que  deverá  mobilizar  todas  as  energias  e  recursos,  é  suposto,  no  entanto,  que  a  sua  viabilização  esteja  dependente  de  conversações  com  o  concessionário  IBERDROLA,  só  podendo  conhecer‐se    o  seu  resultado  se  forem,  de  facto,  realizadas,  cabendo  tal  iniciativa  às  entidades  espanholas.  Sendo,  no  entanto,  a  parte  portuguesa a mais interessada e a que maior benefício colherá,  terá de partir das respetivas  autoridades o pedido expresso para que as mesmas prementemente se concretizem.            

3.2.2Ponte  exclusivamente  em  território  nacional,  ligando  o  Nordeste  alentejano  à  Beira  Baixa 

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Tal premência não pode, no entanto, ficar refém da existência ou não de tais conversações ou  do sucesso ou insucesso das mesmas, porque se isso não se verificar em tempo breve, terá de  procurar‐se  uma  solução  que  dependa  exclusivamente  da  parte  portuguesa,  como  é  a  alternativa da ponte ligando o Alentejo à Beira Baixa, aqui apresentada. 

 

Analogamente  à  alternativa  da  barragem  antes  desenvolvida,  a  ponte  entre  Montalvão  e  Perais  é  a  que  mais  benefícios  traz  aos  dois  territórios  nacionais  e  à  própria  Espanha,  por  encurtar significativamente as distâncias aos grandes centros urbanos mais próximos e às vias  rápidas para aceder a outros mais longínquos.  

 

Esta  hipótese  já  terá  sido  considerada  nos  anos  setenta,  estando  já  em  funcionamento  a  barragem e tem em relação à hipotética ponte de Cedilho‐Montalvão várias vantagens: 

 

‐ Desde logo, por permitir estabelecer a ligação entre três regiões, em vez de duas, sendo que,  neste  caso,  esta  última  ligação  já  existe  atualmente  através  da  do  muro  da  barragem,  não  obstante o óbice de apenas ser possível ao fim de semana;    ‐ Por outro lado, o facto relevantíssimo de não estar proscrita pelos decisores comunitários, o  que não acontece com a outra e, por conseguinte, ser suscetível de ser financiada com fundos  comunitários do já referido Programa INTERREG;    ‐ E por não exigir acessos de ligação com o mesmo grau de dificuldade construtiva e recursos  financeiros.      4 – Ações a desenvolver    4.1 – Imediatas    ‐ Formalização deste Acordo entre o maior número possível de Freguesias transfronteiriças;   

‐  Comunicar  e  interceder  junto  dos  respetivos  Municípios  para  que  integrem  e  apoiem  este  “Movimento em defesa destes territórios transfronteiriços”, no âmbito da Portaria 208/2017  de 13 de junho e do Programa INTERREG V‐A Espanha‐Portugal (POCTEP) 2014‐2020 

 

‐  Manifestar  através  dos  órgãos  de  comunicação  social  escritos  e  televisivos  a  existência  e  propósitos do Movimento; 

 

‐  Do  mesmo  modo,  com  o  pedido  expresso  para  estudo  e  concretização  da  solução  mais  conveniente,  apresentar  às  seguintes  entidades,  conjugadamente,por  intermédio  dos  Municípios envolvidos:    ‐ Presidente da República;  ‐ Primeiro‐Ministro;  ‐ Ministérios tutelares: Finanças; Administração Interna; Planeamento e Infraestruturas;  ‐ Unidade de Missão para a Valorização do Interior; 

‐  Comissões  Parlamentares  Permanentes:  Comissão  de  Economia,  Inovação  e  Obras  Públicas  eComissão  de  Ambiente,  Ordenamento  do  Território,  Descentralização,  Poder  Local  e  Habitação; 

‐ Associação Nacional de Municípios Portugueses e Associação Nacional de Freguesias.    

4.2 –Mediatas  

 

Criação  local  doAgrupamento  Europeu  de  Cooperação  Territorial  cf.  DL  376  /  2007  de  8  de  novembro. 

 

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  Anexos: 

1  –  Petição  subscrita  por  cerca  de  3300  pessoas  (até  ao  momento),  tendo  em  vista  obter  a  permissão da Iberdrola para circulação diária e sem limitação de horário, entre Cedilho e  Montalvão e vice‐versa, por sobre o muro da barragem de Cedilho;  2 – Fotos da barragem, ilustrando as possibilidades de circulação sobre o muro da barragem;  3 – Textos demonstrativos de experiências positivas resultantes da cooperação transfronteiriça  e da formação de Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial.     

Entidades subscritoras 

 

ANAFRE‐AssªºNac. Freguesias‐Delegªº Distrital Portalegre  Coordenadora Distrital  Concelho de Nisa:   Câmara Municipal de Nisa ‐ Presidente  Junta de Freguesia de Montalvão ‐ Presidente   Junta de Freguesia de Alpalhão ‐ Presidente   União das Freguesias de Arez e Amieira do Tejo ‐ Presidente  União das Freguesias do Esp. Santo, NSGraça, S.Simão ‐ Presid.  Junta de Freguesia de Santana‐Presidente  Junta de Freguesia de Tolosa‐ Presidente   Junta de Freguesia de São Matias ‐ Presidente   Concelho de Castelo de Vide:   Câmara Municipal de Castelo de Vide ‐ Presidente  Freguesia de N.Sra da Graça de Póvoa e Meadas ‐ Presidente  Freguesia de Santa Maria da Devesa ‐ Presidente  Freguesia de São Tiago Maior ‐ Presidente  Freguesia de São João Batista ‐ Presidente  Concelho de Vila Velha de Ródão:   Câmara Municipal de V. V. Ródão ‐ Presidente  Junta de Freguesia de V.V.Ródão‐Presidente  Junta de Freguesia de Sarnadas de Ródão‐Presidente  Junta de Freguesia de Perais‐Presidente  Junta de Freguesia de Fratel‐Presidente  Concelho de Castelo Branco:   Câmara Municipal de Castelo Branco ‐ Presidente   Junta de Freguesia de Malpica do Tejo‐Presidente  Junta de Freguesia de Cebolais de Cima e Retaxo‐Presidente  Diputación de Cáceres:   Diputación de Cáceres ‐ Presidente  Ayuntamiento de Cedillo‐Alcalde 

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Ayuntamiento de Herrera de Alcantara‐Alcalde  Ayuntamiento de Santiago de Alcantara‐Alcalde  Ayuntamiento de Carbajo‐Alcalde 

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