A 339135
JJsboa com Seus Poetas
Colectânea
Organização e Nota Prévia de
Adosinda Providencia Torgal
Clotilde Correia Botelho
PUBLICAÇÕES DOM QUIXOTE LISBOA
ÍNDICE
Nota Prévia 15
I
VEMOS ATRAVÉS DA LUZ O QUE A LUZ FAZ APARECER...
Lisboa. Alberto dOliveira 23 [Accnrdar da cidade de Lisboa, mais tcirde do que âs outras], Fernando
Pessoa 24
No Castelo de S. Jorge, António Botto 26 Lisboa, Miguel Torga 29 Novo dia, Ruy Cinatti 31 A Cidade, Raul de Carvalho 33 Música, Natércia Freire 34 Nevoeiro, Carlos de Oliveira 36 Lisboa, Eugênio de Andrade 37 [Vemos através da luz...}, António Ramos Rosa 38 Canção Segunda, Castão Cruz 41
E A CIDADE A QUE CHEGO ABRE-SE COMO SE DO SEU NOME NASCESSE...
Lisboa vista do céu, Jaime Cortesão 47 [Lisboa com suas casas], Fernando Pessoa 50 [Lisboa], Alberto de Monsaraz 52 [Demoro-me], Irene Lisboa 53 Lisboa, António Botto 56 Lisboa. Sophia de Mello Breyner Andresen 59 Lisboa. Eugênio de Andrade 60 casario. Vasco Graça Moura 61
III
E ALI FORA O TEJO...
As Gaivotas, Afonso Lopes Vieira 67 [O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia], Fernando
Pessoa 69 Ode ao Tejo e à memória de Álvaro de Campos, Adolfo Casais
Monteiro 71 Tejo, Sophia de Mello Breyner Andresen 74 Miradouro, António Manuel Couto Viana 75 O Tejo corre no Tejo, Alexandre ONeill 76 Do outro lado do rio, Fernanda Botelho 78 Romance da Beira Tejo. David Mourào-Feireira 80 Hino ao Tejo. Alberto de Lacerda 83 Travessia de Tejo. João Rui de Sousa 84 Estuário de um Tejo. Fiama Hasse Pais Brandão 85 O tejo em junho. Gastão Cruz 87
IV
NOME DE RUA QUIETA... NOME DE RUA SECRETA...
[Há lá renda que se assemelhe], José Gomes Ferreira 93 O Chiado. Fernanda de Castro 94 Matinal. Francisco Bugalho 96 Pátria. Tomaz Ribas 97
Praça da Alegria. Luís A m a r o 98 Rua do Ouro, Alexandre ONeill 99 Nome de Rua. David M o u r ã o Ferreira 101 A Brasileira do Chiado. A l b e r t o de Lacerda 103 Cais do Sodre. João Rui de Sousa 105 Elevador do Lavra. José Carlos González 106 Andorinhas no Rossio, Fiama Hasse Pais Brandão 107 [As calçadas brancas de há dois séculos], i d e m 108 Praça das Flores. A r m a n d o Silva Carvalho 110 A Brasileira. 1983, A n t ó n i o Barahona 112 o elevador de santa justa, Vasco Graça M o u r a 113 Largo do Rato, João M i g u e l Fernandes Jorge 115
V
ESTA É A CIDADE, E Ê BELA...
Lisboa. Gomes Leal 121 Esta é a Cidade. A n t ó n i o Gedeão 123 Calçada de Carriche. i d e m 126 Manhã de Julho. Sophia de Mello Breyner Andresen 131 Balada de Lisboa. M a n u e l Alegre 132 O Poeta em Lisboa, A n t ó n i o José Forte 135 Metro, A n t ó n i o Osório 137 Outra canção gratuita, C r i s t o v a m Pavia 139 [Entre a poeira], Pedro T a m e n 140 A Inundação, A r m a n d o Silva Carvalho 142 A Rua. Y. K. Ccnteno '. 144 guião para santa apoionia. Vasco Graça M o u r a 146 [Esse verão a cada momento esqueço havia esse], João Miguel
Fernandes Jorge 147
Tempo Livre, Nuno Júclico 148 Acusação ao principio da tarde, Abel Neves 149 An honouredguest. José T o l e n t i n o M e n d o n ç a 151
VI
VÊ-SE A CIDADE, MERCANTIL, CONTENTE...
Cristalizações. Cesãrio Verde 157 [É verão ou é primavera], Irene Lisboa 162
A Varina, José de A l m a d a Negreiros 165 Barcos de Pesca, A n t ó n i o B o t t o 167 [Enquanto ao calor ardente]. A n u i n d o Rodrigues 169 Varina. Carlos Queirós 170 [com as ancas cingidas], M á r i o Dionisio 172 Maria Lisboa. David Mourão-Ferreira 173 Calçada à Portuguesa. A r m a n d o Silva Carvalho 174 [Não é bem o ritmo das tesouras o que vai ficar]. Helder M o u r a Pereira 176 O Mestre pedreiro das obras da Graça. Abel Neves 177
VII
DAQUI, DESTA LISBOA COMPASSIVA...
Forasteiro em Lisboa. João de Deus 183 O Chiado. Gomes Leal 184 Já as primeiras cousas são chegadas. Natãlia Correia 185 Daqui, desta Lisboa.... Alexandre ONeill 186 Os lagartos ao sol. i d e m 187 As figuras de cera do Museu das Janelas Verdes. Eduino de Jesus 188 [Na rua se»i lugar], Pedro T a m e n 189 Poema dos Motoristas Oficiais. A r m a n d o Silva Carvalho 191 Dez de Junho. A n t ó n i o Barahona 193 Convento do Beato. Fernando Pinto d o A m a r a l 194
VIII
A CIDADE É UM BURACO NEGRO...
O Sentimento dum Ocidental -Ave Marias. Cesàrio Verde 201 Solidão nã Cidade e Sonho. Ruy Cinatti 204 No cais. M á r i o Dionisio 206 Os Paraisos Artificiais, Jorge de Sena 208 Numa Lisboa Assassinada, David Mourão-Ferreira 209 Lisboa Revisitada, A n t ó n i o José Forte 212 [Onde a cidade aos borbotões perde o seu nome], José Bento 213 Esta Cidade. Luíza Neto Jorge 216 [A cidade é um buraco negro], Y. K. Centeno 219 [Vicia confinada]: [os do terceiro esquerdo os cio quarto frente]
[crise de identidade]
[aquela ervinhajunto à porta], Luísa Costa Gomes .. 220
IX
PELA NOITE ADIANTE...
[Mas quam longe], A l m e i d a G a r r e t t 225 A guitarra da Mouraria, Gomes Leal 226 Canção da Rua Deserta. A n t ó n i o B o t t o 227 Junho, Fernanda de Castro 231 Lisboa á noite... em mini. Ruy C i n a t t i 232 Nocturno da Graça. Sophia de Mello Breyner Andresen 234 Nocturno de Lisboa. Eugênio de A n d r a d e 236 [Dorme, dorme, Cidade...], Pedro T a m e n 237 Cidade Branca. Casimira de B r i t o 238 Janela da Noite. José A n t ó n i o Gonçalves 239 Elegia de Lisboa. Fernando P i n t o d o A m a r a l 241
X
CIDADE TRISTE E ALEGRE. OUTRA VEZ SONHO AQUI...
Lisbon reiisited (1926). Fernando Pessoa 249 [0 sino da minha aldeia], idem 252 Poema da Buganvilia, António Gedeão 253 Em Lisboa com Cesário Verde, Eugênio de Andrade 254 Exercício, Ruy Belo 255 A Floreia Solidão, i d e m 256 Ulisses-Olisipo. A n t ó n i o Gancho 257 Despedida. Y. K. Centeno 258 Nas Ruas de Lisboa, i d e m 260 [Às vezes despedimo-nos tão cedo], Gastáo Cruz 261 recado. Vasco Graça M o u r a 262 Em Lisboa (fim dos anos bOj, Nuno Júdice 263 Nenúfares, Abel Neves 264 Lisboa 94, Fernando P i n t o do A m a r a l 265 Lisboa só, Paulo José M i r a n d a 267
XI
EU PENSO EM QUANTAS NAUS OUTRORA HAVIDAS...
À Lisboa das Naus Cheia de Glória, António Nobre 273 Invocação a Lisboa, Jaime Cortesão 278
História Marítima, Ruy Cinatti 280 [Inversa navegação] Sophia de Mello Breyner Andresen 282 (Duas da Tarde: Lisboa á vista), Pedro da Silveira 283
Restelo, João Rui de Sousa 284
Torre de Belém, idem 285 [Lisboa Nau Parada Nau Partida], Manuel Alegre 286 Trazias de Lisboa, idem 288 Primeiro Cantar sobre a índia, M a r i a Teresa H o r t a 289 Cuidar dos vivos, Fernando Assis Pacheco 291
XII
LISBOA QUE NÃO MORRE E QUE RESISTE...
Sobre o Tejo. Eugênio de A n d r a d e 297
[Neste ano de 1962], Daniel Filipe 298
Jerusalém. Jerusalém... ou Alto da Será fina, Ruy Belo 300 [Face agreste do mundo aqui estou eu], Helder Macedo 301 Lisboa perto e longe. M a n u e l Alegre 305 Retrato do Povo de Lisboa. J. C. A r v dos Santos 307 Lisboa -E havia Outono?-, Fernando Assis Pacheco 308 Barcas Novas, Fiama Hasse Pais Brandão 310 Canção Primeira. Gastáo Cruz 312 Como o Olhar Imaturo, João Camilo 314 Lisboa (4), Al Berto 315 Canção Sexta, J o a q u i m Pessoa 317 NOTAS 319 ÍNDICE DOS AUTORES INCLUÍDOS 321 ÍNDICE DOS AUTORES CITADOS 333