Juliana Bailão e
Dorkas
O QUE VAI ESTAR NA PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS
E SUAS TECNOLOGIAS?
HUMOR Palavras com duplo sentido Final inesperado Discurso preconceituoso implícito
Humor
fúnebre
Frases
ambíguas
A professora pergunta ao Joãozinho: – Joãozinho, qual o animal que tem de trabalhar muito para a sua mãe
conseguir um vestido de seda. – É o meu pai, professora!
Disponível em: http://www.piadascurtas.com.br/que-animal-tem-que-trabalhar/ Acesso em 14 jun. 2015
Operários, 1933, óleo sobre tela, 150x205 cm, (P122), Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo
Desiguais na fisionomia, na cor e na raça, o que lhes assegura identidade peculiar, são iguais enquanto frente de trabalho. Num dos cantos,
as chaminés das indústrias se alçam verticalmente. No mais, em todo o quadro,
rostos colados, um ao lado do outro, em pirâmide que tende a se prolongar infinitamente, como mercadoria que se
acumula, pelo quadro afora.
(Nádia Gotlib. Tarsila do Amaral, a modernista.)
“Somos muitos severinos/ iguais em tudo e na sina:/ a de abrandar estas pedras/ suando-se muito em cima.”
Lembre!
A
metáfora
é o emprego de um
termo com significado de outro. É
uma comparação IMPLÍCTA e
SUBJETIVA.
A comparação, porém, é feita de
forma EXPLÍCITA e busca realçar
determinada qualidade do
primeiro termo.
Lembre!
Metonímia
é a substituição do
sentido de uma palavra ou
expressão por outro sentido,
havendo entre eles uma reação
lógica.
Lembre!
Prosopopeia ou personificação
é
uma espécie de metáfora que
consiste em atribuir
características humanas a seres
que não são humanos.
Lembre!
Antítese
é a figura que consiste no emprego de termos com sentidos
opostos.
Lembre!
Paradoxo
é uma proposição aparentemente absurda, resultante da
reunião de ideias contraditórias.
Lembre!
Eufemismo
é a figura
que consiste no
abrandamento de uma
expressão de sentido
desagradável.
Lembre!
A
Hipérbole
é o
emprego do exagero
para criar maior
Lembre!
Aliteração
, consiste na repetição de som consonantal numa frase.
Lembre!
Pleonasmo
é a repetição
de uma mesma ideia
com palavras diferentes,
gerando redundância.
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Lembre!
Lembre!
Crítica social com
contexto histórico.
Lembre!
Informação anterior
IMPLÍCITO
Pressuposto
Inferência
Informação posterior
Deve ser verdadeira.
É uma conclusão.
A fala da Helga no 2º quadrinho indica um pressuposto sobre os
homens. Explicite-o.
Não existe homem perfeito
O que se pode concluir sobre o casamento a partir da identificação
desse pressuposto?
Não existe
Dica 1
Por onde começar, então??
Comece sempre
respondendo as mais fáceis.
Não passe muito tempo
tentando responder a uma
questão difícil; deixe-a para mais tarde.
Dica 2
Analise e entenda
“ (...) A partir dessas observações, conclui-se claramente que o
comportamento ótico do ser humano é, portanto, bastante limitado.”
No último parágrafo do texto, o autor declara chegar a uma
conclusão e, para isso, utiliza a conjunção conclusiva portanto;
a relação entre conectivo e valor semântico corretamente
colocada, entre os itens abaixo, é:
a) à proporção que = lugar
b) mesmo que = adversidade
c) onde = tempo
d) para que = direção
e) tal qual = comparação
proporcionalidade
concessão
lugar
finalidadeNo Brasil colonial, os portugueses e suas autoridades evitaram a concentração de escravos de uma mesma etnia nas propriedades e nos navios negreiros.
Essa política, a multiplicidade linguística dos negros e as hostilidades recíprocas que trouxeram da África dificultaram a formação de núcleos solidários que retivessem o patrimônio cultural africano, incluindo-se aí a preservação das línguas.
Os negros, porém, ao longo de todo o período colonial, tentaram superar a diversidade de culturas que os dividia, juntando fragmentos das mesmas mediante procedimentos diversos, entre eles a formação de quilombos e a realização de batuques e calundus. (...)
As autoridades procuraram evitar a formação desses núcleos solidários, quer destruindo os quilombos, que causavam pavor aos agentes da Coroa - e, de resto, aos proprietários de escravos em geral -, quer reprimindo os batuques e os calundus promovidos pelos negros. Sob a identidade cultural, poderiam gerar uma consciência danosa para a ordem colonial. Por isso, capitães-do-mato, o Juízo Eclesiástico e, com menos empenho, a Inquisição foram colocados em seu encalço.
Porém alguns senhores aceitaram as práticas culturais africanas - e indígenas - como um mal necessário à manutenção dos escravos. Pelo imperativo de convertê-los ao catolicismo, ainda, alguns clérigos aprenderam as línguas africanas, como um jesuíta na Bahia e o padre Vieira, ambos no Seiscentos. Outras pessoas, por se envolverem no tráfico negreiro ou viverem na África - como Matias Moreira, residente em Angola no final do Quinhentos -, devem igualmente ter-se familiarizado com as línguas dos negros.
a) Os portugueses impediram totalmente a concentração
de escravos de mesma etnia nas propriedades e nos
navios negreiros.
No Brasil colonial, os portugueses e suas autoridades evitaram a concentração de escravos de uma mesma etnia nas propriedades e nos navios negreiros.
Essa política, a multiplicidade linguística dos negros e as hostilidades recíprocas que trouxeram da África dificultaram a formação de núcleos solidários que retivessem o patrimônio cultural africano, incluindo-se aí a preservação das línguas.
Os negros, porém, ao longo de todo o período colonial, tentaram superar a diversidade de culturas que os dividia, juntando fragmentos das mesmas mediante procedimentos diversos, entre eles a formação de quilombos e a realização de batuques e calundus. (...)
As autoridades procuraram evitar a formação desses núcleos solidários, quer destruindo os quilombos, que causavam pavor aos agentes da Coroa - e, de resto, aos proprietários de escravos em geral -, quer reprimindo os batuques e os calundus promovidos pelos negros. Sob a identidade cultural, poderiam gerar uma consciência danosa para a ordem colonial. Por isso, capitães-do-mato, o Juízo Eclesiástico e, com menos empenho, a Inquisição foram colocados em seu encalço.
Porém alguns senhores aceitaram as práticas culturais africanas - e indígenas - como um mal necessário à manutenção dos escravos. Pelo imperativo de convertê-los ao catolicismo, ainda, alguns clérigos aprenderam as línguas africanas, como um jesuíta na Bahia e o padre Vieira, ambos no Seiscentos. Outras pessoas, por se envolverem no tráfico negreiro ou viverem na África - como Matias Moreira, residente em Angola no final do Quinhentos -, devem igualmente ter-se familiarizado com as línguas dos negros.
b) A política dos portugueses foi ineficiente, pois
apenas a multiplicidade cultural dos negros, de fato,
impediu a formação de núcleos solidários.
No Brasil colonial, os portugueses e suas autoridades evitaram a concentração de escravos de uma mesma etnia nas propriedades e nos navios negreiros.
Essa política, a multiplicidade linguística dos negros e as hostilidades recíprocas que trouxeram da África dificultaram a formação de núcleos solidários que retivessem o patrimônio cultural africano, incluindo-se aí a preservação das línguas.
Os negros, porém, ao longo de todo o período colonial, tentaram superar a diversidade de culturas que os dividia, juntando fragmentos das mesmas mediante procedimentos diversos, entre eles a formação de quilombos e a realização de batuques e calundus. (...)
As autoridades procuraram evitar a formação desses núcleos solidários, quer destruindo os quilombos, que causavam pavor aos agentes da Coroa - e, de resto, aos proprietários de escravos em geral -, quer reprimindo os batuques e os calundus promovidos pelos negros. Sob a identidade cultural, poderiam gerar uma consciência danosa para a ordem colonial. Por isso, capitães-do-mato, o Juízo Eclesiástico e, com menos empenho, a Inquisição foram colocados em seu encalço.
Porém alguns senhores aceitaram as práticas culturais africanas - e indígenas - como um mal necessário à manutenção dos escravos. Pelo imperativo de convertê-los ao catolicismo, ainda, alguns clérigos aprenderam as línguas africanas, como um jesuíta na Bahia e o padre Vieira, ambos no Seiscentos. Outras pessoas, por se envolverem no tráfico negreiro ou viverem na África - como Matias Moreira, residente em Angola no final do Quinhentos -, devem igualmente ter-se familiarizado com as línguas dos negros.
c) A única forma que os negros encontraram para
impedir essa ação dos portugueses foi formando
quilombos e realizando batuques e calundus.
No Brasil colonial, os portugueses e suas autoridades evitaram a concentração de escravos de uma mesma etnia nas propriedades e nos navios negreiros.
Essa política, a multiplicidade linguística dos negros e as hostilidades recíprocas que trouxeram da África dificultaram a formação de núcleos solidários que retivessem o patrimônio cultural africano, incluindo-se aí a preservação das línguas.
Os negros, porém, ao longo de todo o período colonial, tentaram superar a diversidade de culturas que os dividia, juntando fragmentos das mesmas mediante procedimentos diversos, entre eles a formação de quilombos e a realização de batuques e calundus. (...)
As autoridades procuraram evitar a formação desses núcleos solidários, quer destruindo os quilombos, que causavam pavor aos agentes da Coroa - e, de resto, aos proprietários de escravos em geral -, quer reprimindo os batuques e os calundus promovidos pelos negros. Sob a identidade cultural, poderiam gerar uma consciência danosa para a ordem colonial. Por isso, capitães-do-mato, o Juízo Eclesiástico e, com menos empenho, a Inquisição foram colocados em seu encalço.
Porém alguns senhores aceitaram as práticas culturais africanas - e indígenas - como um mal necessário à manutenção dos escravos. Pelo imperativo de convertê-los ao catolicismo, ainda, alguns clérigos aprenderam as línguas africanas, como um jesuíta na Bahia e o padre Vieira, ambos no Seiscentos. Outras pessoas, por se envolverem no tráfico negreiro ou viverem na África - como Matias Moreira, residente em Angola no final do Quinhentos -, devem igualmente ter-se familiarizado com as línguas dos negros.
d) A Inquisição não se empenhou em reprimir a cultura
dos negros, porque estava ocupada com ações maiores.
No Brasil colonial, os portugueses e suas autoridades evitaram a concentração de escravos de uma mesma etnia nas propriedades e nos navios negreiros.
Essa política, a multiplicidade linguística dos negros e as hostilidades recíprocas que trouxeram da África dificultaram a formação de núcleos solidários que retivessem o patrimônio cultural africano, incluindo-se aí a preservação das línguas.
Os negros, porém, ao longo de todo o período colonial, tentaram superar a diversidade de culturas que os dividia, juntando fragmentos das mesmas mediante procedimentos diversos, entre eles a formação de quilombos e a realização de batuques e calundus. (...)
As autoridades procuraram evitar a formação desses núcleos solidários, quer destruindo os quilombos, que causavam pavor aos agentes da Coroa - e, de resto, aos proprietários de escravos em geral -, quer reprimindo os batuques e os calundus promovidos pelos negros. Sob a identidade cultural, poderiam gerar uma consciência danosa para a ordem colonial. Por isso, capitães-do-mato, o Juízo Eclesiástico e, com menos empenho, a Inquisição foram colocados em seu encalço.
Porém alguns senhores aceitaram as práticas culturais africanas - e indígenas - como um mal necessário à manutenção dos escravos. Pelo imperativo de convertê-los ao catolicismo, ainda, alguns clérigos aprenderam as línguas africanas, como um jesuíta na Bahia e o padre Vieira, ambos no Seiscentos. Outras pessoas, por se envolverem no tráfico negreiro ou viverem na África - como Matias Moreira, residente em Angola no final do Quinhentos -, devem igualmente ter-se familiarizado com as línguas dos negros.