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Juliana Bailão e Dorkas

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Juliana Bailão e

Dorkas

(2)

O QUE VAI ESTAR NA PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS

E SUAS TECNOLOGIAS?

(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)

HUMOR Palavras com duplo sentido Final inesperado Discurso preconceituoso implícito

Humor

fúnebre

Frases

ambíguas

A professora pergunta ao Joãozinho: – Joãozinho, qual o animal que tem de trabalhar muito para a sua mãe

conseguir um vestido de seda. – É o meu pai, professora!

Disponível em: http://www.piadascurtas.com.br/que-animal-tem-que-trabalhar/ Acesso em 14 jun. 2015

(11)
(12)
(13)

Operários, 1933, óleo sobre tela, 150x205 cm, (P122), Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo

Desiguais na fisionomia, na cor e na raça, o que lhes assegura identidade peculiar, são iguais enquanto frente de trabalho. Num dos cantos,

as chaminés das indústrias se alçam verticalmente. No mais, em todo o quadro,

rostos colados, um ao lado do outro, em pirâmide que tende a se prolongar infinitamente, como mercadoria que se

acumula, pelo quadro afora.

(Nádia Gotlib. Tarsila do Amaral, a modernista.)

“Somos muitos severinos/ iguais em tudo e na sina:/ a de abrandar estas pedras/ suando-se muito em cima.”

(14)

Lembre!

A

metáfora

é o emprego de um

termo com significado de outro. É

uma comparação IMPLÍCTA e

SUBJETIVA.

A comparação, porém, é feita de

forma EXPLÍCITA e busca realçar

determinada qualidade do

primeiro termo.

(15)

Lembre!

Metonímia

é a substituição do

sentido de uma palavra ou

expressão por outro sentido,

havendo entre eles uma reação

lógica.

(16)

Lembre!

Prosopopeia ou personificação

é

uma espécie de metáfora que

consiste em atribuir

características humanas a seres

que não são humanos.

(17)

Lembre!

Antítese

é a figura que consiste no emprego de termos com sentidos

opostos.

(18)

Lembre!

Paradoxo

é uma proposição aparentemente absurda, resultante da

reunião de ideias contraditórias.

(19)

Lembre!

Eufemismo

é a figura

que consiste no

abrandamento de uma

expressão de sentido

desagradável.

(20)

Lembre!

A

Hipérbole

é o

emprego do exagero

para criar maior

(21)

Lembre!

Aliteração

, consiste na repetição de som consonantal numa frase.

(22)

Lembre!

Pleonasmo

é a repetição

de uma mesma ideia

com palavras diferentes,

gerando redundância.

(23)

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

(24)

Lembre!

(25)

Lembre!

Crítica social com

contexto histórico.

(26)

Lembre!

(27)

Informação anterior

IMPLÍCITO

Pressuposto

Inferência

Informação posterior

Deve ser verdadeira.

É uma conclusão.

(28)

A fala da Helga no 2º quadrinho indica um pressuposto sobre os

homens. Explicite-o.

Não existe homem perfeito

O que se pode concluir sobre o casamento a partir da identificação

desse pressuposto?

Não existe

(29)

Dica 1

(30)

Por onde começar, então??

Comece sempre

respondendo as mais fáceis.

Não passe muito tempo

tentando responder a uma

questão difícil; deixe-a para mais tarde.

(31)

Dica 2

Analise e entenda

(32)

“ (...) A partir dessas observações, conclui-se claramente que o

comportamento ótico do ser humano é, portanto, bastante limitado.”

No último parágrafo do texto, o autor declara chegar a uma

conclusão e, para isso, utiliza a conjunção conclusiva portanto;

a relação entre conectivo e valor semântico corretamente

colocada, entre os itens abaixo, é:

a) à proporção que = lugar

b) mesmo que = adversidade

c) onde = tempo

d) para que = direção

e) tal qual = comparação

proporcionalidade

concessão

lugar

finalidade

(33)

No Brasil colonial, os portugueses e suas autoridades evitaram a concentração de escravos de uma mesma etnia nas propriedades e nos navios negreiros.

Essa política, a multiplicidade linguística dos negros e as hostilidades recíprocas que trouxeram da África dificultaram a formação de núcleos solidários que retivessem o patrimônio cultural africano, incluindo-se aí a preservação das línguas.

Os negros, porém, ao longo de todo o período colonial, tentaram superar a diversidade de culturas que os dividia, juntando fragmentos das mesmas mediante procedimentos diversos, entre eles a formação de quilombos e a realização de batuques e calundus. (...)

As autoridades procuraram evitar a formação desses núcleos solidários, quer destruindo os quilombos, que causavam pavor aos agentes da Coroa - e, de resto, aos proprietários de escravos em geral -, quer reprimindo os batuques e os calundus promovidos pelos negros. Sob a identidade cultural, poderiam gerar uma consciência danosa para a ordem colonial. Por isso, capitães-do-mato, o Juízo Eclesiástico e, com menos empenho, a Inquisição foram colocados em seu encalço.

Porém alguns senhores aceitaram as práticas culturais africanas - e indígenas - como um mal necessário à manutenção dos escravos. Pelo imperativo de convertê-los ao catolicismo, ainda, alguns clérigos aprenderam as línguas africanas, como um jesuíta na Bahia e o padre Vieira, ambos no Seiscentos. Outras pessoas, por se envolverem no tráfico negreiro ou viverem na África - como Matias Moreira, residente em Angola no final do Quinhentos -, devem igualmente ter-se familiarizado com as línguas dos negros.

a) Os portugueses impediram totalmente a concentração

de escravos de mesma etnia nas propriedades e nos

navios negreiros.

(34)

No Brasil colonial, os portugueses e suas autoridades evitaram a concentração de escravos de uma mesma etnia nas propriedades e nos navios negreiros.

Essa política, a multiplicidade linguística dos negros e as hostilidades recíprocas que trouxeram da África dificultaram a formação de núcleos solidários que retivessem o patrimônio cultural africano, incluindo-se aí a preservação das línguas.

Os negros, porém, ao longo de todo o período colonial, tentaram superar a diversidade de culturas que os dividia, juntando fragmentos das mesmas mediante procedimentos diversos, entre eles a formação de quilombos e a realização de batuques e calundus. (...)

As autoridades procuraram evitar a formação desses núcleos solidários, quer destruindo os quilombos, que causavam pavor aos agentes da Coroa - e, de resto, aos proprietários de escravos em geral -, quer reprimindo os batuques e os calundus promovidos pelos negros. Sob a identidade cultural, poderiam gerar uma consciência danosa para a ordem colonial. Por isso, capitães-do-mato, o Juízo Eclesiástico e, com menos empenho, a Inquisição foram colocados em seu encalço.

Porém alguns senhores aceitaram as práticas culturais africanas - e indígenas - como um mal necessário à manutenção dos escravos. Pelo imperativo de convertê-los ao catolicismo, ainda, alguns clérigos aprenderam as línguas africanas, como um jesuíta na Bahia e o padre Vieira, ambos no Seiscentos. Outras pessoas, por se envolverem no tráfico negreiro ou viverem na África - como Matias Moreira, residente em Angola no final do Quinhentos -, devem igualmente ter-se familiarizado com as línguas dos negros.

b) A política dos portugueses foi ineficiente, pois

apenas a multiplicidade cultural dos negros, de fato,

impediu a formação de núcleos solidários.

(35)

No Brasil colonial, os portugueses e suas autoridades evitaram a concentração de escravos de uma mesma etnia nas propriedades e nos navios negreiros.

Essa política, a multiplicidade linguística dos negros e as hostilidades recíprocas que trouxeram da África dificultaram a formação de núcleos solidários que retivessem o patrimônio cultural africano, incluindo-se aí a preservação das línguas.

Os negros, porém, ao longo de todo o período colonial, tentaram superar a diversidade de culturas que os dividia, juntando fragmentos das mesmas mediante procedimentos diversos, entre eles a formação de quilombos e a realização de batuques e calundus. (...)

As autoridades procuraram evitar a formação desses núcleos solidários, quer destruindo os quilombos, que causavam pavor aos agentes da Coroa - e, de resto, aos proprietários de escravos em geral -, quer reprimindo os batuques e os calundus promovidos pelos negros. Sob a identidade cultural, poderiam gerar uma consciência danosa para a ordem colonial. Por isso, capitães-do-mato, o Juízo Eclesiástico e, com menos empenho, a Inquisição foram colocados em seu encalço.

Porém alguns senhores aceitaram as práticas culturais africanas - e indígenas - como um mal necessário à manutenção dos escravos. Pelo imperativo de convertê-los ao catolicismo, ainda, alguns clérigos aprenderam as línguas africanas, como um jesuíta na Bahia e o padre Vieira, ambos no Seiscentos. Outras pessoas, por se envolverem no tráfico negreiro ou viverem na África - como Matias Moreira, residente em Angola no final do Quinhentos -, devem igualmente ter-se familiarizado com as línguas dos negros.

c) A única forma que os negros encontraram para

impedir essa ação dos portugueses foi formando

quilombos e realizando batuques e calundus.

(36)

No Brasil colonial, os portugueses e suas autoridades evitaram a concentração de escravos de uma mesma etnia nas propriedades e nos navios negreiros.

Essa política, a multiplicidade linguística dos negros e as hostilidades recíprocas que trouxeram da África dificultaram a formação de núcleos solidários que retivessem o patrimônio cultural africano, incluindo-se aí a preservação das línguas.

Os negros, porém, ao longo de todo o período colonial, tentaram superar a diversidade de culturas que os dividia, juntando fragmentos das mesmas mediante procedimentos diversos, entre eles a formação de quilombos e a realização de batuques e calundus. (...)

As autoridades procuraram evitar a formação desses núcleos solidários, quer destruindo os quilombos, que causavam pavor aos agentes da Coroa - e, de resto, aos proprietários de escravos em geral -, quer reprimindo os batuques e os calundus promovidos pelos negros. Sob a identidade cultural, poderiam gerar uma consciência danosa para a ordem colonial. Por isso, capitães-do-mato, o Juízo Eclesiástico e, com menos empenho, a Inquisição foram colocados em seu encalço.

Porém alguns senhores aceitaram as práticas culturais africanas - e indígenas - como um mal necessário à manutenção dos escravos. Pelo imperativo de convertê-los ao catolicismo, ainda, alguns clérigos aprenderam as línguas africanas, como um jesuíta na Bahia e o padre Vieira, ambos no Seiscentos. Outras pessoas, por se envolverem no tráfico negreiro ou viverem na África - como Matias Moreira, residente em Angola no final do Quinhentos -, devem igualmente ter-se familiarizado com as línguas dos negros.

d) A Inquisição não se empenhou em reprimir a cultura

dos negros, porque estava ocupada com ações maiores.

(37)

No Brasil colonial, os portugueses e suas autoridades evitaram a concentração de escravos de uma mesma etnia nas propriedades e nos navios negreiros.

Essa política, a multiplicidade linguística dos negros e as hostilidades recíprocas que trouxeram da África dificultaram a formação de núcleos solidários que retivessem o patrimônio cultural africano, incluindo-se aí a preservação das línguas.

Os negros, porém, ao longo de todo o período colonial, tentaram superar a diversidade de culturas que os dividia, juntando fragmentos das mesmas mediante procedimentos diversos, entre eles a formação de quilombos e a realização de batuques e calundus. (...)

As autoridades procuraram evitar a formação desses núcleos solidários, quer destruindo os quilombos, que causavam pavor aos agentes da Coroa - e, de resto, aos proprietários de escravos em geral -, quer reprimindo os batuques e os calundus promovidos pelos negros. Sob a identidade cultural, poderiam gerar uma consciência danosa para a ordem colonial. Por isso, capitães-do-mato, o Juízo Eclesiástico e, com menos empenho, a Inquisição foram colocados em seu encalço.

Porém alguns senhores aceitaram as práticas culturais africanas - e indígenas - como um mal necessário à manutenção dos escravos. Pelo imperativo de convertê-los ao catolicismo, ainda, alguns clérigos aprenderam as línguas africanas, como um jesuíta na Bahia e o padre Vieira, ambos no Seiscentos. Outras pessoas, por se envolverem no tráfico negreiro ou viverem na África - como Matias Moreira, residente em Angola no final do Quinhentos -, devem igualmente ter-se familiarizado com as línguas dos negros.

e) Apesar do empenho dos portugueses, a cultura africana teve

penetração entre alguns senhores e entre alguns clérigos. Cada

um, é bem verdade, tinha objetivos específicos para tanto.

(38)

Diante do que foi dito, espero que você mude o modo

de pensar, pois a interpretação não depende de cada

(39)
(40)

Mesmo antes de nascer, já

tinha alguém torcendo por

você.

Tinha gente que torcia para você

ser

menino

.

Outros torciam para você

ser

menina

.

Torciam para você puxar a

beleza da mãe,

o bom humor do pai.

Estavam torcendo

para você nascer perfeito.

(41)

Daí continuaram torcendo... Torceram pelo seu

pela primeira

palavra,

pelo primeiro

passo.

primeiro

sorriso,

(42)

O seu primeiro dia

de escola

foi a maior

torcida.

E de tanto torcerem por

você, você aprendeu a

torcer.

(43)

Começou a torcer para ganhar muitos presentes e flagrar Papai Noel.

Torcia o nariz para o quiabo e a escarola.

Provavelmente, nesse dia, você descobriu

que tem gente que torce diferente de você.

Mas torcia por

hambúrguer e

refrigerante.

Começou a torcer até

para um time.

(44)

Seus pais torciam para você comer de boca fechada, tomar banho, escovar

os dentes, estudar inglês e piano.

Eles só estavam torcendo para você ser uma pessoa bacana.

Seus amigos torciam para

você usar brinco, cabular

aula, falar palavrão.

Eles também estavam

torcendo para você ser

bacana.

Nessas horas, você só

torcia para não ter

nascido.

E por não saber pelo

que você torcia,

torcia torcido.

(45)

E quando os hormônios começaram a torcer,

torceu pelo primeiro beijo, pelo primeiro amasso.

Depois começou a torcer pela sua liberdade.

Torcia para viajar com a turma, ficar até tarde na rua.

Sua mãe só torcia para você chegar vivo em casa.

Passou a torcer o nariz para as roupas da sua irmã,

para as ideias dos

professores

e para qualquer opinião dos seus pais.

(46)

Foi quando até você começou a torcer pelo seu futuro.

Torceu para ser médico, músico, advogado.

(47)

Seus pais torciam para passar logo essa fase.

No dia do vestibular, uma grande torcida se formou.

Pais, avós, vizinhos, namoradas

(48)

Na faculdade, então, era torcida pra todo lado.

Para a direita, esquerda, contra a corrupção,

(49)

E, de torcida em torcida, um dia teve um torcicolo de tanto olhar para ela.

Primeiro, torceu para ela não ter outro.

Torceu para ela não te achar muito baixo, muito alto, muito gordo,

muito magro.

(50)

Descobriu que ela torcia igual a você.

E de repente vocês estavam torcendo para não

acordar desse sonho.

Torceram para ganhar a geladeira, o micro-ondas

e a grana para a viagem de lua-de-mel.

(51)

Porque, mesmo antes do seu filho nascer,

já tinha muita gente torcendo por ele.

Mesmo com toda essa torcida, pode ser que você ainda não tenha

conquistado algumas coisas.

Referências

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