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PLANO E ORÇAMENTO 2018

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PLANO E ORÇAMENTO

2018

JUNTA REGIONAL DE COIMBRA Outubro de 2017

Versão aprovada em 15 de outubro de 2017 pela Junta Regional de Coimbra Apresentado ao Conselho Regional de Coimbra de 26 de novembro de 2017

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Olá a todos,

Todo este tempo corre depressa e de repente damo-nos de frente com o ano REUNiR do nosso projeto regional trienal SEGUiR.

Recuperando a ideia inicial que tivemos para este tempo, era, e é, o tempo de nos reunirmos, quase que exclusivamente para o acampamento regional de agosto de 2018, em que pretendemos colocar uma marca de construção dos nossos elementos, naquela personagem mística que é o homo erectus, no tema forte que vamos ter, COM(SEGUiR).

Mas vamos ter de nos REUNiR por muito mais do que apenas uma motivação de fraternidade, de sentido de corpo regional, ou de nos querermos reconhecer todos em campo, em atividade, no sentido do crescimento da nossa identidade.

Os recentes acontecimentos, marcaram fortemente todos nós, Região de Coimbra.

Não tendo ainda ultrapassado a vivência dos fogos de 17 de junho, vimos passar por nós os de 15 de outubro. Perdemos uma parte significativa do Campo Escola de Serpins, ficámos sem sombras, sem armazém, sem a possibilidade de usufruir e de dar a usufruir um espaço tão carismático como Serpins e que representa muito para cada um de nós.

Por isso, REUNiR, ficou com um significado ainda mais forte, mais importante.

Necessitamos de estar juntos para ultrapassar estas novas vagas de mar, de ventos soltos e de brisas sem rumo, para recuperar Serpins, para continuar a recolocar Cernache no mapa, para reformular todo o apoio na formação que a casa de Serpins nos dava, para ter tempo livre e útil para apoiar agrupamentos e núcleos, para continuar esta vida em que estamos juntos e queremos continuar a ir longe, na distância e no sonho,

Até breve, com ventos de feição e mar chão,

Manuel Pedrosa Chefe Regional

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Este ano a Junta Regional apresenta a sua linha orientadora e estratégica com o lema REUNiR. Todavia, para caminharmos juntos necessitamos de SEGUiR um lema ou um projeto, que nos reú-na para o mesmo sentido.

Como escuteiros da Região de Coimbra somos uns agraciados por Deus por mostrarmos um sentido cada vez maior de “corpo”, pois quando nos reunimos, fomentamos a partilha, a entrega, a disponibilidade e o sentido de serviço bem subjacente na raiz de todo o escuteiro.

Que este plano e orçamento para o novo ano, seja sinal de um crescendo cada vez maior para o REUNiR, seguindo sempre os passos do nosso fundador B.P. e acolhidos pela graça de Deus.

Canhota amiga, Padre Filipe Diniz, Assistente Regional

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3.1 | ENQUADRAMENTO | PLANO TRiENAL - SEGUiR

O Plano Trienal 2016/19 da Região de Coimbra do Corpo Nacional de Escutas, com o lema “SE-GUiR”, pretende ser o ponto de partida para uma caminhada de três anos, e, acima de tudo, ser referência e suporte para uma estratégia, que se materializa na vontade e nos objetivos traçados pela Junta Regional, para o percurso a fazer nesse período. Este plano tem e o propósito de cum-prir a vontade expressa pela região em continuar a trilhar um caminho de unidade, de construção e de valorização do que nos une.

O caminho não pode ser trilhado de forma solitária. Quanto mais não fosse, porque não faria sentido não aproveitar o envolvimento de toda uma região que aceitou e manifestou a sua vonta-de vonta-de “SEGUiR”. O rumo que este plano trienal propõe é para todos, vonta-desvonta-de o “pata-tenra” que aca-ba de entrar no movimento e nesta grande fraternidade mundial, até ao dirigente mais experiente. A Região de Coimbra precisa, merece e exige um escutismo de excelência. Para tal, há que dotar os dirigentes de formação, os agrupamentos de ferramentas, e os nossos lobitos e escuteiros de oportunidades de crescimento pessoal, interpessoal e espiritual.

Para isso, a Junta Regional de Coimbra tem de ser uma plataforma de apoio, de incentivo, de im-plementação e dinamização de propostas, um verdadeiro porto de abrigo e um agente facilitador do escutismo que se faz nos agrupamentos, esse sim, o escutismo mais genuíno e enriquecedor.

3.1.1 | DESENVOLViMENTO DA TEMÁTiCA TRiENAL

A temática proposta para ser vivida no triénio 2016-2019 pode ser resumida na palavra mote “SEGUiR”. «Este “SEGUiR” vai, então, compartimentar-se na tripla ideia, sequencial, de “ABRiR”, de “REUNiR” e de “iR”».

«SEGUiR – “deixar tudo e ir”, como fez Abraão, como fizeram os discípulos, como faz cada um de nós quando empreende uma missão – implica, então, a tripla ação de ABRiR o nosso coração aos Outros, ao Pai, no fundo à Missão, de REUNiR a nossa vontade à dos outros, de juntarmos as nossas capacidades, potencialidades e valores (materiais e não-materiais) e, depois, então, iR na busca e definição do nosso destino. Do ato de SEGUiR, como nos diz o Mestre em Mateus 19, 21, a partida é apenas uma das etapas, e se calhar nem sequer é a última..., mas antes dela há uma preparação, há um conjunto de tarefas prévias que temos de levar a cabo. E é para isso, para nos ajudar a preparar a missão, que existe o Escutismo», assim nos é descrito no Plano Trienal já referido.

Por uma questão de coerência da oferta pedagógica regional por parte da Equipa Regional do Programa Educativo (ERPE), foi construída uma proposta de imaginário que estará omnipresente nas várias atividades que serão dinamizadas por esta equipa ou que estejam sobre a sua mon-itorização pedagógica. Esse imaginário (que não limita nem esgota) estará intimamente ligado à ideia da Evolução Humana ao longo da História, um caminho de transformação física – como acontece com os nossos jovens e crianças –, mas, acima de tudo, um caminho de evolução men-tal, de consciência e de progressão psicoemocional traduzidos numa transformação progressiva

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e sustentada do bicho-Homem na mais bela e portentosa criação divina, o HOMEM.

Começaste no escuro, de olhos fechados e corpo curvado, centrado em ti mesmo. Sentiste ne-cessidade de te ABRiRes ao mundo, desenvolveres capacidades e competências, de te REUNi-Res a outros seres, partilhares espaços e momentos, conheceres outras culturas, comunicares e responderes aos desafios e necessidades para evoluiR. Com o passar do tempo, com as aprendizagens contínuas, a experiência das propostas, as partilhas evolutivas e o acesso às infor-mações e tecnologias que ocupam o teu ser, o mundo tornou-se pequeno demais para te limitares a contemplá-lo. Deves continuar a EVOLUiR, mas sempre marcado e consciente da evolução pas-sada. Importa saber se, com todas as descobertas e projeções no futuro, não te vais esquecer de quem verdadeiramente és e para onde realmente queres iR.

3.2 | VIVÊNCIA ANUAL - 2018

O ano civil de 2018 – pelo qual se rege o Plano de Atividades e Orçamento previsto no Regu-lamento Geral do CNE – é constituído por partes de dois anos escutistas diferentes, distintos no seu programa regional e no resultado de cada um. O ano de 2017/18, será o ano de REUNiR e terminará com o XIV Acampamento Regional de Coimbra sobre o mote COM(SEGUIR). Esperamos que esta atividade venha a ser a grande reunião dos escuteiros da Diocese de Coimbra. O ano de 2018/19, por sua vez, trará o desafio do desprendimento, de “iR”, de explorar o mundo e o futuro, com toda a bagagem adquirida nos passos já dados, mas com coragem e ousadia de iR mais além e SEGUiR.

3.2.1 | ENQUADRAMENTO PEDAGÓGICO DO ANO ESCUTISTA 2017/2018 - REUNIR Iniciado após o culminar da grande reunião dos escuteiros portugueses, o ACANAC, o ano de 2017/18 será de caminhada para o encontro no XIV Acampamento Regional, a grande reunião dos escuteiros de Coimbra. A importância da Unidade, da re-união entre todos para fazer caminho - com o Homo erectus, o primeiro a viver em comunidade - será a temática para ser vivida logo a partir da segunda metade do ano de 2017.

«Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De re-pente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Ficaram todos cheios do Espíri-toSanto e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que

falassem.» Atos 2, 1-4

É quando estão reunidos os discípulos que o Espírito Santo desce sobre eles e opera neles a transformação necessária – e derradeira – para que possam evangelizar e tornar-se “pescadores de homens”. É, também, quando “dois ou três estão reunidos em Meu nome, aí Estou Eu no meio deles”, como nos diz Jesus em Mateus 18, 20.

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A missão da vida – a mais importante, a de Ser Feliz como nos diz B.-P. – não é algo que se possa empreender de modo solitário. Há que juntar vontades, agregar esforços, pessoas, competências, conhecimentos para que possamos levar em frente a nossa missão. Para que possamos SEGUiR. Para reunirmos pessoas, esforços, recursos, e ferramentas – materiais e não só – e assim, fazer-mos caminho.

O Método Escutista, com o Sistema de Patrulhas especialmente, mostra-nos que para SEGUiR mais longe é sempre melhor (mais útil, mais profícuo, mais eficaz) fazê-lo acompanhado. A vivên-cia, neste ano escutista da mega reunião dos escuteiros de Coimbra no XIV Acampamento Re-gional será a ocasião propícia para esta vivência.

HOMO ERECTUS

O Homo erectus resulta do desenvolvimento de novas capacidades exigidas pela Natureza, en-tre elas a necessidade de permanecer junto à água. A água que encontrou o seu trajeto forma agora largas ribeiras e rios, cujos leitos vieram ocupar planícies, outrora secas e inférteis. É num destes rios que o Homo Erectus se encontra a pescar, enquanto outros da sua espécie o esperam com uma fogueira a arder, para cozinhar os peixes que serão a sua refeição.

É aqui que se começa a sublinhar a importância de trabalhar para um bem comum. A subsistên-cia da espécie deixa de estar centrada no indivíduo e passa a depender do esforço coletivo. O Homo erectus vive como um ser social, que se organiza a partir de hierarquias, dividindo as suas tarefas diárias por todo o povo com quem vive. Descobre o potencial do fogo para a sua segurança e proteção, começando a criar hábitos de reunião em volta deste elemento tão místico. De forma a saciar a sua fome, opta por realizar caçadas em grupo, o que lhe permite uma subsistência mais consistente.

Este crescimento conjunto leva o Homo erectus a viver em comunidades cada vez mais organi-zadas e complexas, que lhe conferem a capacidade de viver em união.

Conexão da temática regional com a temática anual do CNE ANO ESCUTISTA 2017-2018

Palavra Chave: Viver Símbolo: Bolota Cântico: Consagração a Nossa Senhora Figura: Maria A proposta do plano nacional para vivência temática no ano de 2017/18 toma a palavra “VIVER” como mote, inspirando-se no modelo de Nossa Senhora de Fátima, a Mãe dos Escutas. É lançado o desafio de procurar viver ao jeito de Maria, celebrando-A e assumindo o seu modelo, de forma especial, ao longo deste ano escutista. O símbolo escolhido para este ano é a bolota, semente que cai à terra e de onde nasce uma nova árvore.

O viver significará para nós, conhecer, de um modo escutista, no aprender fazendo (ou seja, vi-vendo): conhecer-me a mim mesmo, conhecer os outros, conhecer Jesus. Vivendo e REUNiNDO

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com TODOS e com Maria. A bolota, que exprime em símbolo a vivência desta caminhada, apon-ta-nos para a força da semente – uma imagem tantas vezes usada por Jesus nos seus ensina-mentos – que no silêncio da terra, de dia e de noite, germina e cresce, alimentando a esperança dos frutos a desabrochar. Investir-se no ensino, na transmissão da fé, no crescimento integral de crianças e jovens é, antes de tudo, semear com generosidade a boa semente sem a ansiedade de colher imediatamente os seus frutos.

A concretização do VIVER encerra em si a necessidade de um crescimento através da partilha e da vida em grupo. Por isso para VIVER é fundamental REUNiR, olhar e sentir com os outros como uma necessidade fundamental à evolução.

A proposta regional procura assim uma interação e uma conjugação entre o VIVER, da dinâmica nacional, e o REUNiR, numa perspetiva de promoção total e verdadeiramente construtiva para que cada lobito e escuteiro possa crescer como ser integral e como ser social, em corpo e em alma.

3.2.2 | ENQUADRAMENTO PEDAGÓGICO DO ANO ESCUTISTA 2018/2019 – iR “Disse a Simão: Faz-te ao largo.” Lucas 5,4

Invariavelmente na escritura sagrada – não só dos cristãos, mas de todas as religiões monoteís-tas – Deus manifesta ao Homem a missão de partir e promover transformações. Nem sempre esta “ordem de marcha” é espacial e geográfica, ou seja nem sempre o mandamento é para que se de-sloque. Muitas vezes é para que “saia de si” e se transforme, que tenha a vontade de sair da zona de conforto e superar-se. Deus mandou Adão e Eva “ir e multiplicar-se”, mandou Abraão sair da sua pátria e seguir para a Terra prometida. Jesus mandou os discípulos fazerem-se ao largo e arri-scarem, e mandou-os depois caminhar pela Terra para levarem a Boa Nova da Sua Ressurreição.

Não precisamos de mudar de cidade para cumprir a missão. Mas invariavelmente temos de sair do nosso conforto, dos nossos medos, das fronteiras e barreiras que impusemos a nós próprios para cumprir. É esse desprendimento que nos é imposto na promessa de escuteiro. É esse iR que-temos de alcançar. É essa a missão: “Poderão considerar-vos sonhadores, porque acreditais numa humanidade nova, que não aceita o ódio entre os povos, não vê as fronteiras dos países como barreiras e guarda as suas próprias tradições, sem egoísmos nem ressentimentos. Não desani-meis! Com o vosso sorriso e os vossos braços abertos, pregais esperança e sois uma bênção para a única família humana, que aqui tão bem representais” – Papa Francisco,

Cracóvia Agosto de 2016. “Ide, sem medo, para servir. Seguindo estas três palavras, vocês ex-perimentarão que quem evangeliza é evangelizado, quem transmite a alegria da fé, recebe alegria” – Papa Francisco, Rio de Janeiro 2013.

HOMO SAPIENS SAPIENS

Quarenta mil anos passados sobre o silêncio outrora procurado na nascente dos rios e a origem do Homem permanece intacta. É na imensidão do oceano que o Homo sapiens sapiens encontra

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a sua força, valorizando através das suas faculdades o que de maravilhoso o rodeia. É na foz que se reflete o verdadeiro sal da vida, a manifestação do íntimo, a tradução das vontades e do desejo profundo de alargar os horizontes, transformando a vida numa comunhão fraterna.

É nesta etapa que surge a consciência plena do quanto a sua herança o torna mais rico e úni-co. A consciência de nós próprios torna-se inquietante e surge a necessidade da partilha com os nossos semelhantes, garantindo que os nossos antepassados não sejam esquecidos. Surgem as tradições, que intensificam as culturas, promovendo a vida em sociedade.

É na vivência do ideal de despreendimento que o Homo sapiens sapiens se encontra mais próx-imo do céu e quer iR mais além.

É tempo de SEGUiR.

Conexão da temática regional com a temática anual do CNE ANO ESCUTISTA 2018-2019

Palavra Chave: Amar Símbolo: Árvore Cântico: Tomai Senhor e recebei Figura: Inácio de Loiola A proposta do plano nacional para vivência temática no ano de 2018/19 toma a palavra “AMAR” como mote, inspirando-se no modelo de Santo Inácio de Loiola.

É-nos lançado o desafio de procurar Amar com Inácio de Loiola, vivendo um projeto de vida com sentido, fruto de escolhas conscientes e livres, crescendo na disponibilidade absoluta para aquilo que Deus quer de cada um.

É esse “iR " a que nos desafia a nossa promessa de escuteiro. É o desprendimento, saben-do discernir o verdadeiro propósito de “iR”, que queremos alcançar. Esta é uma das finalidades de todo nosso programa educativo: acompanhar crianças e jovens para que façam as suas escolhas em liberdade, na escuta da vontade de Deus, disponíveis para ousarem “iR” mais além, recon-hecendo o sentido para a própria vida, identificando o caminho pessoal que Deus nos chama a percorrer, enfrentando dilemas pessoais e comunitários onde podem não ser claras as escolhas a fazer.

A árvore (a semente que dá fruto), símbolo deste ano, aponta para a diversidade de ramos e folhas, mas todos vinculados ao mesmo tronco. Lembra-nos a necessidade de, como a árvore es-tende os seus ramos em busca da luz, nós também devemos eses-tender-nos em direção aos outros, criando laços, amando, formando, como S. Inácio, um grupo de “amigos no Senhor”, “compan-heiros” de Jesus.

A proposta regional para este período propõe-nos que, tomando consciência da importância da herança do percurso já vivido, que tal como o tronco de uma árvore, nos torna mais confiantes, mais capazes, para arriscar “iR”, percebendo o verdadeiro sal da vida, desejando alargar hori-zontes, partilhar com os nossos semelhantes e “SEGUiR” transformando a vida numa comunhão fraterna.

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4 | PLANiFiCAÇÃO

4.1 | AS ACTiViDADES 4.1.1 | CRONOLOGiA

JANEIRO

13 e 14 JAN ARCNEC

14 JAN ENCONTRO INICIAL 14 JAN CURSO DE TUTORES 21 JAN ZÉNITE / INDABA

21 JAN ENCONTRO REGIONAL DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM 24 JAN CELEBRAÇÃO DIA DE S. PAULO (PATRONO IV)

30 JAN ENCONTRO ASSISTENTES DE AGRUPAMENTO

FEVEREIRO

24 e 25 FEV IPE

MARÇO

09 a 11 MAR 14.º Ciclo de Cenáculo Regional de Coimbra 10 e 11 MAR FGPE #01 – PERCURSO D. CARLOS

17 e 18 MAR FGPE #01 – PERCURSO D. CATARINA

ABRIL

07 ABR ENCONTRO REGIONAL DE GUIAS

08 ABR ZÉNITE / ENCONTRO CONSULTIVO REGIONAL 21 ABR DIA ABERTO “GESTÃO”

28 e 29 ABR FGPE #02 – PERCURSO D. CARLOS 28 e 29 ABR FGPE #01 – PERCURSO D. CATARINA

MAIO JUNHO

02 e 03 JUN ENCONTRO DA ESTRUTURA REGIONAL (LANTERNA)

JULHO AGOSTO

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SETEMBRO

08 SET SÊ(MENTE) - Encontro de Formadores

OUTUBRO

13 OUT DIA DA REGIÃO 2018 20 e 21 OUT JOTA JOTI

27 e 28 OUT ARCNEC

NOVEMBRO

03 NOV AZIMUTE 2018 04 NOV INDABA 2018

11 NOV CONSELHO CONSULTIVO REGIONAL 2018 11 NOV ENCONTRO INICIAL

DEZEMBRO

01 e 02 DEZ IPE

Nota - A descrição das atividades, nomeadamente com informações acerca de tipologia, objetivos e destinatários encontram-se descritas de maneira clara nas páginas 52 e seguintes do Plano Trienal aprovado em 02OUT2016 e nas páginas 9 e seguintes do Projeto Pedagógico aprovado em 09JUN2017.

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5 | ORÇAMENTO

5.1 | ORÇAMENTO PARA O ANO DE 2018

O orçamento que apresentamos para 2018 pretende, de uma forma concisa e simples, susten-tar os objetivos propostos no plano da Junta Regional de Coimbra para o período apresentado neste plano, bem como contribuir para o desenvolvimento do aprovado através do Plano Trienal 2016/19 e do Projeto Pedagógico 2017/18.

JUNTA REGIONAL DE COIMBRA

ORÇAMENTO 2018

Quotizações Receita Despesa Resultado

Quota Internacional 4 450,00€ 4 450,00€ 0,00€ Quota Nacional 26 700,00€ 26 700,00€ 0,00€ Quota Regional 22 250,00€ 22 250,00€ Quota Núcleo 1 590,00€ 1 590,00€ 0,00€ Seguro Dirigente 11 925,00€ 11 700,00€ 225,00€ Seguro Associado 11 010,00€ 11 010,00€ 0,00€ Cartões 1€ 870,00€ 870,00€ 0,00€ Flor de Lis 0,00€ 15,00€ -15,00€ Derrama Nacional 4 005,00€ 4 005,00€ Derrama Núcleo 3 337,50€ -3 337,50€

Campanhas Financeiras Receita Despesa Resultado

Calendários 15 150,00€ 8 100,00€ 7 050,00€

Merchandising 1 500,00€ 1 500,00€

Cedências de Material / Veículos 250,00€ 250,00€

Café 100,00€ 100,00€

Outras campanhas 1 500,00€ 1 500,00€

Programas de Apoio Receita Despesa Resultado

PAAJ / PAI 5 000,00€ 5 000,00

Donativos / Outros - desconto km 500,00€ 500,00€

Funcionamento Receita Despesa Resultado

Sede Regional 1 500,00€ -1 500,00€

Comunicação e Internet 800,00€ -800,00€

Material de escritório 800,00€ -800,00€

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Custos de Funcionamento (EDP/ÁGUA/OUTROS) 4 250,00€ -4 250,00€ Despesas de Representações 1 900,00€ -1 900,00€ Deslocações e Estadias 500,00€ -500,00€ Higiene e Limpezas 1 200,00€ -1 200,00€ Manutenção / Conservação 2 750,00€ -2 750,00€ Impostos 750,00€ -750,00€ Seguros 650,00€ -650€ Despesas Bancárias 250,00€ -250,00€ Salários 18 839,87€ -18 839,87€ Equipamento 1 000,00€ -1 000,00€

Outras Despesas Correntes 350,00€ -350,00€

Investimentos a efectuar Receita Despesa Resultado

Inventimentos Sede 2 000,00€ -2 000,00€

Apoio a Serpins para Obras 9 500,00€ -9 500,00€

Apoio a Cernache para Obras 5 000,00€ -5 000,00€

Outras Receita Despesa Resultado

Utilização dos Fundos e Investimento 0,00€

Transferência do DMF 14 955,83€ 14 955,83€

Juros bancários 500,00€ 500,00€

Actividades Gerais Receita Despesa Resultado

Actividade Financeira 2 500,00€ 500,00€ 2 000,00€

Conselhos Regionais 250,00€ -250,00€

Conselho Nacional de Representantes 250,00€ -250,00€

Assistência Regional Receita Despesa Resultado

Gastos Gerais 250,00€ -250,00€

Encontro Regional de Assistentes de Agrupamento 350,00€ -350,00€

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SECRETARIA REGIONAL DO PROGRAMA EDUCATIVO

ORÇAMENTO 2018

ERPE Receita Despesa Resultado

Gastos Gerais Pedagógicos 600,00€ -600,00€

Conversão de S. Paulo 100,00€ 100,00€ 0,00€

Quart’Andar 100,00€ -100,00€

ACAREG 130 000,00€ 130 000,00€ 0,00€

CUC - Clã Universitário 250,00€ -250,00€

Cenáculo Regional 250,00€ -250,00€

Encontro Nacional de Guias 0,00€ 200,00€ -200,00€

Encontro Regional de Guias 200,00€ -200,00€

Azimute 500,00€ 500,00€ 0,00€

TOTAL -1 600,00€

SECRETARIA REGIONAL DE ADULTOS

ORÇAMENTO 2018

Equipa Regional de Formação Receita Despesa Resultado

Encontro Inicial 100,00€ 100,00€ 0,00€

Formação Geral em Pedagogia Escutista - FGPE 5 950,00€ 5 950,00€ 0,00€

ARCNEC 1 050,00€ 1 050,00€ 0,00€

Módulos Práticos 250,00€ 250,00€ 0,00€

Iniciação à Pedagogia Escutista - IPE 700,00€ 700,00€ 0,00€

Curso de Tutores 300,00€ 300,00€ 0,00€

Actividades Receita Despesa Resultado

INDABA 250,00€ 250,00€ 0,00€

ZÉNITE 150,00€ 150,00€ 0,00€

SÊ(MENTE) 150,00€ 150,00€ 0,00€

Funcionamento Receita Despesa Resultado

Gastos Gerais de Formação 1 000,00€ -1 000,00€

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SECRETARIA REGIONAL DA GESTÃO

ORÇAMENTO 2018

Cedência de Espaços Receita Despesa Resultado

CES, Arrendamento 1 250,00€ 1 250,00€

PEPP 0,00€ 0,00€

Cernache 500,00€ 500,00€

Apoios Financeiros Receita Despesa Resultado

Apoio da JRC para Serpins 9 500,00€ 9 500€

Apoio da JRC para Cernache 5 000,00€ 5 000,00€

Funcionamento Receita Despesa Resultado

Comunicações 500,00€ -500,00€ Material de Escritório 100,00€ -100,00€ Ferramentas e Utensílios 700,00€ -700,00€ Combustíveis 500,00€ -500,00€ Deslocações e Estadias 0,00€ 0,00€ Manutenção e Reparação 500,00€ -500,00 Despesas STAFF 350,00€ -350,00€ Divulgação / Merchandising 100,00€ -100,00€

Despesas Gerais de Funcionamento 1 500,00€ 1 500,00€

Investimento Receita Despesa Resultado

CES 7 000,00€ -7 000,00€

Cernache 5 000,00€ -5 000,00€

TOTAL 0,00€

SECRETARIA REGIONAL FINANCEIRA

ORÇAMENTO 2018

Cedências a Associados Receita Despesa Resultado

Cedências a Associados / Devoluções 100 000,00€ 100 000,00€

Custos de Funcionamento Receita Despesa Resultado

Compras 78 400,00€ -78 400,00€

Comunicações 100,00€ -100,00€

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Manutenção / Conservação 500,00€ -500,00€

Despesas Bancárias 400,00€ -400,00€

Salários 4 827,76€ -4 827,76€

Seguro 316,41€ -316,41€

Reserva 0,00€ 0,00€

Outras Despesas fe Funcionamento 500,00€ -500,00€

Transferência para a JRC 14 955,83€ -14 955,83€

Juros Credores - juros da conta 200,00€ 200,00€

TOTAL 0,00€

6 | DESCRiTiVO POR ÁREA 6.1 | CHEFiA REGiONAL

A coordenação da Equipa Regional é, provavelmente, o menos visível mas o mais determinante da missão do Chefe Regional. No ano de organização do Acampamento Regional, para além da representação do executivo regional junto dos agrupamentos, o Chefe Regional terá um impor-tante papel a desempenhar junto da organização do ACAREG, como guia da patrulha de Coimbra no auxílio à atividade…

Em termos institucionais, o Chefe Regional será o responsável pela promoção das reuniões tri-mestrais com os Chefes de Núcleo, será o promotor do Fórum de Chefes de Agrupamento - que se realizará em Novembro de cada ano - e do Conselho Consultivo Regional, que nos termos dos estatutos e regulamentos do CNE funcionará em Março de cada ano. O orçamento da chefia re-gional engloba a representação da equipa rere-gional e dos representantes nos conselhos nacionais e do chefe regional nas suas visitas a Núcleos ou Agrupamentos, na sequência de convites recebi-dos e/ou de necessidades identificadas.

6.2 | ASSiSTÊNCiA REGiONAL

Sempre em diálogo e coordenação com a Junta Regional de Coimbra, a Assistência Regional do CNE de Coimbra pretende tornar próprio do calendário escutista, o calendário da vida da Igreja e os ritmos dos tempos litúrgicos, formando e ajudando os escuteiros a serem conscientes da co-munidade que formam – a Igreja – seja ao nível paroquial, diocesano, nacional ou mundial.

No Encontro Regional de Assistentes de Agrupamento, promover-se- á a garantia da presença da Assistência na vida dos Agrupamentos, em especial nas Filiações e Promessas de Dirigentes.

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uma simbiose entre as atividades do CNE e a do outros serviços diocesanos nomeadamente o secretariado diocesano da pastoral juvenil.

6.3 | SECRETARiA REGiONAL ADMiNiSTRATiVA

A Secretaria Regional Administrativa, responsabiliza-se pelos recursos administrativos region-ais e procura cumprir com as disposições legregion-ais da Junta Regional - nomeadamente no que diz respeito à gestão do efetivo, SIIE, Censos e Ordens de Serviço Regionais - mantendo a região in-formada nos termos estatutários. Cabe-lhe, orgânica e formalmente, supervisionar e zelar para o bom funcionamento dos serviços administrativos regionais e de todo o seu expediente.

6.4 | SECRETARiA REGiONAL FiNANCEiRA

Cabe à Secretaria Regional Financeira gerir os recursos financeiros regionais e cumprir com as disposições legais da Junta Regional, mantendo a região informada. Terá também a seu cargo o Depósito de Material e Fardamento (DMF). Supervisionar e zelar para o bom funcionamento da dimensão financeira e contabilística dos serviços administrativos regionais e também do DMF, que deve dinamizar e modernizar.

Garantir a sustentabilidade da estrutura regional é, naturalmente, o primeiro objetivo da área financeira. A primeira parte do orçamento apresentado, com o título ‘Junta Regional de Coimbra’, procura identificar os principais aspetos dessa vertente.

A semelhança dos anos anteriores mantivemos os valores das quotizações dos Censos 2018 cal-culados com base numa estimativa de um total de 4.450 escuteiros associados e dirigentes. Este é o valor do número de associados em Agosto de 2017 (e um pouco maior do que o valor registados nos Censos de 2017).

Até à data não temos informação de alteração aos valores das quotas nacionais e internacionais mas de qualquer modo, a Junta Regional de Coimbra é apenas um agente de recolha e posterior entrega destes valores. De igual modo não tivemos informação de alterações ao valor dos seguros, que tem o valor de 3,00€ para associados e 15,00€ para dirigentes. Acresce a estes valores o montante de 15,00€ de assinatura da Flor de Lis e o valor associado aos pedidos de cartão de filiação. A quota regional irá manter-se nos 5,00€.

Mantendo o proposto nos anos anteriores, a Junta Regional continuará a ceder 15% da quota regional por elemento, às Juntas de Núcleo para apoio das suas atividades pedagógicas.

Na prática, e como se pode ver pelo quadro, em termos de receitas de quotizações, a Junta Re-gional recebe o valor da quota reRe-gional e da derrama nacional, e desta soma entrega, ainda, uma derrama aos núcleos.

No que diz respeito a outras formas de financiamento da Junta Regional, elas passam pela Cam-panha do Calendário 2018, pelo aproveitamento de situações ocasionais que possam surgir, pela venda de algum merchandising, cedências, mas também pela realização de uma atividade

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finan-ceira - a título experimental e por isso a analisar em que condições - que passará pela realização de um atividade aberta não só a escuteiros, mas à comunidade, que pode ser cultural - um espe-táculo, por exemplo - ou desportiva.

Iremos ainda apresentar candidatura ao PAJ 2018 proporcional às despesas com atividades que possamos desenvolver e, caso seja obtida a possibilidade, uma candidatura ao Programa de Apoio Infra-Estrutural (PAI) para avançarmos na recuperação de Serpins. Procuramos ainda outros apo-ios, nomeadamente noutros fundos, para financiamento das atividades e das obras.

Sobre a Junta Regional recaem ainda as despesas relacionadas com as diferentes estruturas, ou seja, verbas para atividade do Conselho Regional, Conselho Fiscal e Jurisdicional e Comissão Eleitoral.

No ano de 2018 não esperamos um aumento substancial das cedências realizadas pelo DMF, visto que o efetivo regional se encontra estável.

Continuaremos a desenvolver diversas campanhas no sentido de escoar os produtos obsoletos, recorrendo a campanhas devidamente divulgadas e através de uma newsletter e métodos novos de promoção e ofertas.

Procuraremos atualizar mais o nosso stock e dispor atempadamente os artigos procurados pe-los elementos da Região.

6.5 | SECRETARiA REGiONAL PARA A GESTÃO

A Secretaria Regional para a Gestão fará a gestão efetiva do património da Junta Regional, ou que lhe está cedido. Conhecer, conservar e regularizar o património da Junta Regional de Co-imbra (próprio e cedido). Promover os Parques Escutistas da Região, de modo a aumentar a sua rentabilização e melhoria da oferta pedagógica. Promover a beneficiação e adaptação da sede re-gional no sentido de a tornar numa verdadeira Casa da Região. São os objetivos desta secretaria. Em 2018, vamos iniciar o processo de recuperação do Campo Escola após os danos causados pelos fogos florestais.

Estamos a estudar as diferentes necessidades para o Campo de Cernache, sendo pretensão da Junta Regional continuar com as montagens das infraestruturas para este espaço.

Relativamente ao Campo da Praia Escutista do Palheirão, vamos continuar a manter o campo, dentro das limitações que a sua utilização nos condiciona.

6.6 | SECRETARiA REGiONAL DO PROGRAMA EDUCATiVO

À Secretaria Regional do Programa Educativo cabe a coordenação da promoção de oportuni-dades pedagógicas ao nível regional. Para esse objetivo foi criada uma única Equipa, a Equipa Regional do programa Educativo (ERPE) que de uma maneira articulada e transversal criará opor-tunidades para Lobitos, Exploradores e Moços, Pioneiros e Marinheiros, Caminheiros e

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Compan-heiros, e ainda com fulgor para o Ambiente, o Radioescutismo, a Proteção Civil, as Relações Ex-ternas e a Inclusão. Esta equipa terá para 2018 a grande incumbência de intervir na preparação do acampamento regional de agosto 2018.

Espera-se que as atividades regionais se paguem por si mesmas, pelo que os valores apresenta-dos são indicativos e dão resto zero.

6.7 | SECRETARiA REGiONAL DOS ADULTOS

À semelhança dos anos anteriores, o orçamento desta secretaria pretende-se focado na for-mação dos recursos adultos. Centramo-nos na forfor-mação de candidatos a dirigentes, como na Iniciação à Pedagogia Escutista e à Formação Geral em Pedagogia Escutista, procurando dotar estes candidatos de conhecimentos e mecanismos para melhor aplicar o método escutista nos seus agrupamentos.

O staff na formação tem sido de grande valia e pretendemos continuar a apostar na sua uti-lização, nomeadamente, para a preparação das refeições e no apoio logístico necessário para realização destas atividades. Continuaremos a tentar otimizar os recursos não só recorrendo ao staff, mas também à utilização dos nossos espaços.

Continuamos a disponibilizar-nos para apoiar os dirigentes que pretendam complementar a sua formação noutras regiões quando tal oferta não existir na nossa região, seja por meio de dis-ponibilização de transporte ou outro apoio que seja necessário.

No ano de 2018 teremos a realização prevista de dois Encontros Iniciais, dois IPE (Iniciação à Pedagogia Escutista) e os dois cursos FGPE (Formação Geral de Pedagogia Escutista) dos percur-sos D. Carlos e Dª Catarina.

À Secretaria Regional dos Adultos cabe, ainda, promover a formação contínua dos adultos - através dos Zénite -, a realização do Encontro Regional de Formadores (Sê Mente) e do Encontro Regional de Dirigentes, o Indaba anual.

6.8 | SECRETARiA REGiONAL DA COMUNiCAÇÃO E iMAGEM

Assegurar e assumir a identidade da Junta Regional de Coimbra, dando-lhe a devida visibilidade junto dos associados e estreitando a relação com a demais comunidade, é a missão da Secretaria Regional da Comunicação e Imagem e da sua equipa.

Homogeneizar a forma de comunicar na região bem como as formas de o fazer. Dar apoio aos agrupamentos nesta área, desenvolvendo ferramentas e conteúdos que permitam melhorar as suas relações de comunicação dentro e fora do movimento. Reforçar a identidade da região at-ravés da imagem nos mais diversos suportes. São objetivos que se anexam à necessária din-amização da região (estrutura regional, núcleos e agrupamentos) nas plataformas digitais e na imprensa.

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6.9 | SECRETARiA REGiONAL DO SUPORTE E DO PLANO

À Secretaria Regional do Suporte e do Plano cabe garantir sistemas de aferição da eficácia e de avaliação do trabalho desenvolvido pela Junta Regional de Coimbra e dos seus departamentos e equipas. Acompanhar a vida dos agrupamentos e dos núcleos sendo um facilitador e ponto de apoio para uma prossecução efetiva dos objetivos e responsabilidades de cada nível.

Para isso, compete-lhe trabalhar com todas as secretarias e departamentos na produção dos documentos estratégicos essenciais, garantindo o secretariado e expediente da Junta Regional de Coimbra. E ainda dar continuidade à implementação da política de expansão definida pela Junta Regional de Coimbra e acompanhamento e apoio aos agrupamentos e aos núcleos na pros-secução efetiva dos seus objetivos e responsabilidades.

Nestas páginas apresentamos de forma clara e concisa o planeamento que este executivo da Junta Regional de Coimbra faz para o ano civil 2018, o segundo do mandato, que tem o Plano trienal aprovado em 2 de outubro como guia.

No ano 2016 iniciou-se um ciclo de continuidade, que se propõe SEGUiR na missão de dar aos escuteiros a oportunidade de um caminho de felicidade. No ano de 2017 procurou-se ABRiR, em 2018 procurar-se- á e REUNiR para depois iR, em 2019.

Esperamos, sinceramente, ser resposta aos desafios que nos fomos colocando, e ser referência para que os agrupamentos possam seguir neste caminho.

A todos os escuteiros da Região de Coimbra: Boa Caça e Boa Pesca! Creiam-nos Sempre Alerta Para Servir!

Referências

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