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LISTA DE AUTORIDADES DE INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS DE ENSINO E PESQUISA PARA APOIO À ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE COLABORAÇÃO CIENTÍFICA

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XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012

LISTA DE AUTORIDADES DE INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS DE

ENSINO E PESQUISA PARA APOIO À ELABORAÇÃO DE

INDICADORES DE COLABORAÇÃO CIENTÍFICA

Luiza de Menezes Romanetto1 Leandro Innocentini Lopes de Faria2

RESUMO:

Indicadores quantitativos de produção científica e tecnológica são essenciais na análise da ciência, tecnologia e inovação, por permitir a compreensão sobre o ambiente científico e tecnológico, refletido em sua literatura. Elaborados com uso da bibliometria, a partir de dados bibliográficos de publicações indexadas em bases de dados, permite a compreensão sobre a situação atual, assim como mudanças e tendências do ambiente científico e tecnológico. Uma dificuldade na análise bibliométrica é falta de padronização na indexação de documentos, que exige intenso trabalho de correção de registros para a obtenção de indicadores confiáveis. O objetivo do estudo foi a criação de uma lista de autoridades, para a automação da padronização das autorias institucionais em softwares de analise bibliométrica. Na lista foram inseridas denominações de instituições brasileiras, presentes em publicações científicas na base de dados Web of Science. Foram levantadas as variações e essas foram associadas à denominação adotada no site do Ministério da Educação (e-mec), preferencialmente, ou site da instituição. Para avaliar a eficiência da lista de autoridade foram elaborados indicadores de produção e colaboração cientifica de publicações da Web of Science em nanotecnologia. O uso da lista de autoridades mostrou-se útil na elaboração de indicadores consistentes sobre as autorias institucionais e diminuiu representativamente o numero de registros a serem corrigidos e/ou padronizados. A possibilidade de

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Graduando do 7ª semestre de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos e bolsista PIBIC CNPq: luizaromanetto@hotmail.com

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Orientador, Professor adjunto da Universidade federal de São Carlos e Coordenador executivo do Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais da UFSCar. E-mail: leandro@nit.ufscar.br

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novas atualizações da lista permitirá que ela seja cada vez mais abrangente em futuros estudos.

Palavras-chave: Indicadores Bibliométricos. Padronização de dados. Lista de autoridades. Nanotecnologia.

1 INTRODUÇÃO

Indicadores quantitativos de produção científica e tecnológica tornaram-se um importante recurso sobre as atividades de pesquisa e detornaram-senvolvimento em ciência e tecnologia. Os indicadores são elaborados com uso da bibliometria, sobre dados bibliográficos colhidos principalmente de bases de dados científicas, tendo em vista que os resultados obtidos das atividades intelectuais realizadas em ambiente científico e tecnológico tendem a gerar publicações, que por sua vez compõem a literatura científica.

Diversas instituições, tais como FAPESP, CAPES e CNPq, fazem uso de estudos bibliométricos como um recurso complementar para analise e avaliação das atividades de pesquisa e desenvolvimento em ciência e tecnologia, no auxilio para o planejamento e tomada de decisão.

Em áreas do conhecimento emergentes como a nanotecnologia, verifica-se uma forte tendência de monitoramente sobre o que é produzido, quem produz e o impacto destas atividades na sociedade. Tendo em vista seu forte potencial econômico e os ainda não devidamente mensurados riscos que a nanotecnologia pode gerar para a sociedade.

Porém a falta de padronização verificada na indexação de documentos em bases de dados científicas surge como um empecilho na elaboração destes indicadores, pois cria a necessidade de padronização dos dados bibliográficos, para a obtenção de indicadores confiáveis.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Indicadores de Ciência e Tecnologia

Indicadores quantitativos de produção científica e tecnológica tornaram-se nos últimos anos um recurso essencial na análise da ciência, tecnologia e

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inovação. Auxiliando órgãos governamentais e agências de fomento à pesquisa no planejamento e a tomada de decisão (OKUBO, 1997; VANZ, 2009, p. 17). Indicadores de ciência e tecnologia também apresentam diferentes relações diretas e indiretas entre o patrimônio intelectual e os avanços que os estudos científicos proporcionam na sociedade e na economia. Segundo Gregolin et al (2005, p.5) os indicadores de produção científica são elaborados a partir da aplicação de métodos estatísticos e procuram revelar aspectos de publicações, colaborações e citações para a melhor compreensão do ambiente científico.

Assim como Okubo (1997) diversos autores classificam os indicadores em ciência e tecnologia como:

 Indicadores de produção, elaborados através da contagem publicações para a elaboração de listas de freqüências de publicação e rankings de grupos de pesquisas, instituições, empresas e países (LIMA et. al, 2007, p.154);

 Indicadores de citação, que são baseados na medição do numero de citações recebidas por uma determinada publicação (GREGOLIN et al, 2004, p. 7);

 Indicadores de ligação, utilizados para a elaboração de redes colaborativas entre pesquisadores, e possíveis ligações entre as diversas áreas do conhecimento (FARIA, 2001, p.43).

Segundo Balancieri et. al (2005, p.64) “a colaboração cientifica pode ser um empreendimento cooperativo que envolve metas comuns, esforços coordenados e resultados ou produtos (trabalhos científicos) com responsabilidade e mérito compartilhados”. Em outras palavras, a colaboração científica pode ser entendida como o compartilhamento de bens tangíveis (ferramentas, equipamentos, espaço laboratorial, etc.) e intangíveis (conhecimento). Para Luukkonen, Persson e Silvertsen (1992) apud Lima(2007), alguns dos fatores que mais influenciam a cooperação cientifica internacional são:

 Econômicos, devido ao custo de projetos que em colaboração são divididos;

 Cognitivos, que compreendem a soma dos conhecimentos entre pesquisadores nas pesquisas, como redes multidisciplinares que atuam em áreas temáticas como nanotecnologia e nanociência, por exemplo;

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 Sociais, que abrangem a rede de relacionamento pessoal e profissional do pesquisador.

Segundo Mugnaini et al (2004, p.126) o processo de elaboração de dados bibliométricos envolve um considerável esforço por parte do pesquisador na correção de registros e compatibilização de termos de recuperação ou categorias analíticas, o que demanda tempo e muito trabalho operacional. Bordons; Gómez (2000) apud Vanz (2009, p.17) acrescentam que a padronização é um processo essencial na elaboração de indicadores de colaboração científica entre

A Web of Science (WOS) é uma base de dados de caráter interdisciplinar, considerada a mais usada para a elaboração de indicadores de produção científica, por se constituir de três bases de dados de artigos científicos contendo citações produzidas pelo ISI – Institute for Scientific Information:

Science Citation Index Expanded - SCI, Social Science Citation Index – SSCI e

Arts & Humanities Citation Index – AHCI (FARIA, 2001, p.16). Apesar disso, as

bases de dados possuem limitações quando utilizadas para a elaboração de indicadores, dentre elas seu caráter multidisciplinar e sua linguagem (Okubo, 1997).

Okubo (1997, p.15) esclarece que as bases de dados não foram desenvolvidas especificamente para a elaboração de indicadores, e sim para recuperação informacional de natureza qualitativa. Por isso, dados extraídos para fins de estudos quantitativos, como a análise bibliométrica, requer o processamento dos termos. Podemos destacar como uma limitação das bases de dados a falta de padronização na denominação de autoridades, que prejudica a elaboração de indicadores para autorias institucionais. E implica na necessidade de padronização dos dados bibliográficos na elaboração de análises bibliométicas.

3 METODOLOGIA

3.1 Elaboração da lista de autoridades

A lista de autoridades é composta por dados bibliográficos colhidos na base de dados Web Of Science, através da busca por todas as autorias institucionais de instituições brasileiras de ensino e pesquisa, com uso da expressão de

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busca “brazil” or “brasil” no campo address. Os dados foram importados para o uso do software Vantage Point. Foram identificadas as denominações atribuídas a instituições brasileiras de ensino e pesquisa e essas foram transformadas em uma lista de autoridades em formato Excel.

O arquivo inicial de continha todas as denominações identificadas de instituições brasileiras importadas da Web of Science possuía o total de 5.478 denominações, nomeadas de entradas no arquivo. A lista foi incrementada com mais duas entradas que foram preenchidas durante processo de padronização das denominações: entrada autorizada padrão unificado pelo nome por extenso da instituição e entrada autorizada padrão por sigla, entradas essas adotadas como padrão na descrição de autoridades.

As fontes utilizadas para o tratamento e a padronização dos dados bibliométricos foram, o Google que possibilitou a localização do site das

instituições e a ferramenta e-mec do Ministério da

Educação(http://emec.mec.gov.br/) que disponibiliza a consulta pública de todas as instituições de ensino superior credenciadas para o ensino superior.

Para sua aplicação no software VantagePoint a lista de autoridades foi estruturada manualmente no Word em formato de tesauro de dados. Seguindo a estrutura de entradas superordenadas e subordinadas para entradas padronizadas e despadronizadas, respectivamente. Todas as entradas padronizadas foram pré identificados com os símbolos “^p**#”. As demais entradas despadronizadas foram pré-identificadas com os símbolos “^p100 1 ^”, neste caso ao final de cada variação foi adicionado o símbolo “$”, que representa fim da ocorrência. Esta estrutura permite que o software identifique que toda entrada subordinada pertence à entrada superodenada e realize a padronização e a correta quantificação dos dados.

3.2 Indicadores biblométricos em nanotecnologia.

As buscas foram realizadas na base de dados Web of Science, a partir dos termos de busca elaborados por Porter(2008), considerados por especialistas como os mais apropriados à elaboração de indicadores em nanotecnologia. No universo de pesquisa foram identificadas todas as publicações brasileiras na base, porém os anos de 2010 e 2011 não foram considerados para fins de pesquisa, por existir a possibilidade de que nem todos os artigos publicados

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nestes anos, estejam disponíveis na base na data em que foram realizadas as buscas e importados os dados bibliográficos.

A partir dos dados bibliográficos obtidos foram elaborados indicadores de produção e colaboração cientifica. Para isso foi utilizado o software VantagePoint. Para a elaboração dos gráficos de indicadores de produção foi utilizado o Excel e para indicadores de colaboração com a representação gráfica de redes foram utilizados os softwares UCINET e NetDraw.

Através da rede de colaboração científica representada graficamente é possível observar diversos níveis de colaboração institucional, através do laço forte e fraco de colaboração, medidos a partir da espessura das linhas que ligam as instituições, o tamanho dos nós equivale aos números de publicações , do maior para menor, e a cor dos nós que representa a localização geográfica das instituições, por estado.

4 RESULTADOS

4.1 Elaboração da lista de autoridades

Obteve-se uma lista com 2.166 instituições brasileiras de ensino e pesquisa padronizadas que apresentaram 5.478 denominações despadronizadas em publicações na base de dados Web of Science. A lista de autoridades foi estruturada manualmente no Word em formato de tesauro de dados, conforme apresentado no Quadro 4.1:

Quadro 4.1: Trecho da lista de autoridades elaborada **usp - universidade de sao paulo

100 1 ^chem engn coll lorena 100 1 ^eesc

100 1 ^sao carlos state univ 100 1 ^univ sao paulo sao carlos 100 1 ^eesc usp

100 1 ^eeusp

100 1 ^escola engn sao carlos

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4.2 Aplicação da lista de autoridades em nanotecnologia

A lista de autoridades elaborada a partir de dados colhidos na base de dados Web of Science, foi aplicada na elaboração de indicadores bibliométricos de produção e colaboração científica institucional em nanotecnologia. O uso da lista proporcionou padronização de instituições em 91,96% das publicações, o que mostra que o uso da lista de autoridade abrange a maioria das publicações utilizadas no estudo, resultando em indicadores mais confiáveis.

Os indicadores institucionais elaborados, com e sem o uso da lista de autoridade, são apresentados na figura 4.1. É possível verificar que a contagem de publicações sem o uso da lista apresenta falhas, como exemplo, podemos citar universidades como USP, UNESP, UNICAMP e UFRGS que apresentam diversas denominações diferentes, o que faz com que suas publicações sejam contabilizadas parcialmente a cada variação, fator que prejudica a análise. Já os indicadores elaborados com o uso da lista de autoridade apresentam dados efetivos, com o total de publicações da instituição, em apenas uma representação gráfica.

A mesma figura pode ser utilizada para ilustrar as falhas na elaboração de rankings de publicação, sobre as autorias institucionais. Os resultados obtidos com o uso da lista de autoridade são mais consistentes, por apresentar números precisos de publicações. A ausência da padronização de autoridades resultou em números de publicações parciais por instituição, portanto imprecisos, fator que altera e modifica as respectivas posições atribuídas para cada instituição, de acordo com os números de publicação. Conforme apresentado na figura 4.1, o INPE e o LNLS, que ocupam a 17ª e 20ª posição entre as instituições nacionais que mais publicam em nanotecnologia, e não foram classificados no ranking elaborado sem o uso da lista de autoridades.

Figura 4.1 Número de publicações em nanotecnologia, por instituições, sem e com o uso da lista de autoridades.

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Fonte: Web of Science(2011)

Dentre as instituições que apresentam diversas variações, foram identificadas duas das instituições que mais publicam em nanotecnologia, USP e UFSCar, para a comparação de indicadores de publicação científica institucional, elaborados com e sem o uso da lista de autoridades, conforme as figuras 4.2 e 4.3.

A Universidade de São Paulo - USP, instituição brasileira que mais publica em nanotecnologia, teve todas as suas variações abrangidas pela lista, o que repercutiu em números totais de publicação da instituição na elaboração de indicadores com uso da lista de autoridade. Já os indicadores elaborados sem a padronização apresentam diversas variações e números parciais, conforme apresentado na Figura 4.2.

Figura 4.2: Indicadores de publicações da Universidade de São Paulo – USP, sem e com o uso da lista de autoridades.

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Fonte: Web of Science (2011).

O mesmo ocorre com as publicações da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, que ocupa a 3ª posição dentre as instituições brasileiras que mais publicaram na área. Conforme apresentado na Figura 4.3.

Figura 4.3: Indicadores de publicação da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, elaborados sem e com o uso da lista de autoridades.

Fonte: Web of Science (2011).

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brasileiras em nanotecnologia.

A partir dos dados bibliográficos colhidos e tratados no software VantagePoint foi possível elaborar matrizes que possibilitaram a criação de redes de colaboração entre instituições, conforme apresentado na Figura 4.4

Figura 4.4 – Rede de colaboração de publicações em nanotecnologia elaborada sem o uso da lista de autoridades.

Fonte: Web of Science(2011).

Figura 4.5 – Rede de colaboração de publicações em nanotecnologia elaborada com o uso da lista de autoridades.

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A rede elaborada sem o uso da lista de autoridades da figura 4.4, verifica-se a duplicidade de ocorrências para uma mesma instituição, como ocorreu com USP, UNESP; UNICAMP, UFRGS, entre outros casos que não foram representados graficamente, o que sugere números de publicação parciais. Além disso, verifica-se a ocorrência de colaboração científica institucional de uma instituição com ela mesma, como ocorreu com UFRGS e USP, o que indica duplicidade de contabilização dos números de publicação e resultam em indicadores errados.

Na figura 4.5 elaborada com uso da lista de autoridades identificamos indicadores reais, sem a ocorrência de duplicidade de instituições ou outros problemas que foram obtidos na rede anterior.

5 CONCLUSÃO

A elaboração da lista de autoridades mostrou-se vantajosa para a elaboração de indicadores bibliométricos de produção e colaboração científica institucional. Os resultados obtidos neste estudo repercutiram em indicadores mais precisos e confiáveis quando elaborados com o uso da lista de autoridades, uma vez que em todos os resultados obtidos nas duas análises, os indicadores elaborados com a padronização foram mais consistentes.

A lista de autoridades elaborada apresentou elevados percentuais de abrangência de publicações na temática nanotecnologia, mas para que a mesma torne-se cada vez mais abrangente verifica-se a necessidade de constantes atualizações, com da inclusão de novas instituições e associação de novas denominações à instituições já inseridas na lista.

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REFERÊNCIAS

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