Áreas de Política
Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas
Desenvolvimento Empresarial e Políticas de Inovação Transportes
Emprego e Recursos Humanos I: Educação e Formação
Emprego e Recursos Humanos II: Políticas Activas para o Mercado de Trabalho
Liberdade, Justiça e Segurança
Ambiente (recursos hídricos, saneamento, controlo da poluição) Energia
Investigação e Desenvolvimento
Energia
Descrição da área política
Tipos, escalas e recorrência das intervenções Realizações, resultados e impactos
Indicadores Bibliografia
Descrição da área de política
A cooperação no âmbito da política energética data dos primeiros anos da integração europeia. As crises do petróleo nos anos de 1973 e 1979 deram origem a novos desenvolvimentos na área da política energética. No entanto, foi sobretudo com a criação do mercado interno no início da década de noventa que se registaram progressos significativos na política energética ao nível comunitário.
A Direcção-Geral da Energia e dos Transportes (DG TREN) – criada através da fusão entre a Direcção-Geral dos Transportes e a Direcção-Geral da Energia – está em funcionamento desde Janeiro de 2000. A DG TREN é responsável pelo desenvolvimento e implementação das políticas europeias nas áreas da energia e dos transportes, tendo como missão assegurar que as políticas dos transportes e da energia sejam concebidas para o benefício de todos os sectores da sociedade, das cidades às áreas rurais, das empresas aos cidadãos. Além disso, a DG TREN é responsável pelos dossiers dos apoios estatais e gere os programas de financiamento para as redes transeuropeias e para o desenvolvimento e inovação tecnológica.
Os principais objectivos da DG TREN são:
Completar a construção do mercado interno da energia e dos transportes Pugnar pelo desenvolvimento sustentável dos transportes e da energia Desenvolver redes estruturantes na Europa
Intervir na gestão territorial Reforçar a segurança Cumprir com o alargamento
No âmbito das iniciativas da Comissão para a melhoria da governança europeia, foi criado, em 2001, o Fórum Europeu da Energia e dos Transportes. Trata-se de uma comissão consultiva estabelecida com o objectivo de trazer para a linha da frente as políticas da energia e dos transportes, estabelecendo o diálogo com os dois sectores através de um único organismo. O Fórum é constituído por representantes de alto nível, provenientes de vários sectores e actividades de ambas as áreas.
Em simultâneo com a introdução do Mercado Único na década de oitenta, emergiu a ideia das Redes Transeuropeias (RTE). Considerou-se necessária a criação de infra-estruturas modernas e eficientes com o objectivo de ligar várias regiões e redes nacionais dentro do Mercado Único. As Redes Transeuropeias de Energia (RTE-E) envolvem as redes principais de transporte de electricidade e gás natural, excluindo, todavia, as redes de distribuição. Um grande número de projectos foi financiado pelo orçamento das RTE assim como pelo Fundo de Coesão e pelos Fundos Estruturais. O Banco Europeu de Investimento (BEI) também contribuiu através da concessão de empréstimos.
A Comissão adoptou recentemente novas directivas políticas em dois documentos fundamentais, o Livro Verde relativo à energia e o Livro Branco relativo aos Transportes. Nestes documentos são apontados novos objectivos para as políticas europeias da energia e dos transportes.
Na actualidade, mais de 50% da energia consumida na Europa provém de fontes externas à UE. A dependência energética da UE serviu de incentivo à elaboração, em 2000, do Livro Verde da energia intitulado "Para uma estratégia europeia de segurança do aprovisionamento energético". No Livro Verde são consideradas tanto as questões ligadas à gestão do aprovisionamento como à gestão da procura. Algumas das questões-chave são, por exemplo, como apoiar as energias renováveis de forma a alcançar o desenvolvimento das energias sustentáveis, o papel da energia nuclear no futuro e como negociar com os fornecedores de petróleo e gás de forma a evitar subidas bruscas do preço dos combustíveis.
Em 2001 e 2002 tiveram lugar em Barcelona duas conferências sobre a energia e os transportes. O tema da conferência de 2001 foi a protecção e segurança, enquanto a conferência de 2002 integrou um fórum para um debate sobre as principais redes de infra-estruturas europeias. A informação produzida nestas conferências foi importante para posteriores iniciativas da Comissão. Os temas das conferências confirmaram também a importância das questões-chave destacadas no Livro Verde da Energia e no Livro Branco dos Transportes.
Na área da política energética, a Comissão deu início ao ManagEnergy, um projecto que promove a cooperação entre agências de energia locais e regionais através de grupos de trabalho, visitas de estudo e eventos em rede sobre a poupança de energia e energias renováveis. Outra das iniciativas foi o programa de acção plurianual intitulado Energia Inteligente para a Europa (2003-2006). Este programa é sucessor do programa-quadro da energia que terminou em 2002 e implementa a estratégia definida no Livro Verde para a segurança do aprovisionamento energético. O Altener é um programa para a promoção de fontes de energia renováveis e o Save tem como objectivo o uso racional da energia. Além disso, o programa específico de Integração e Reforço do Espaço Europeu da Investigação do Sexto Programa-Quadro inclui uma série de actividades orientadas para desenvolvimento de sistemas de energia e transportes mais sustentáveis na Europa.
As relações com países terceiros são cruciais no que respeita às áreas da energia e dos transportes. Como referido anteriormente, a UE é altamente dependente de fontes externas de energia e o alargamento da União não alterará esta situação.
As negociações com os países candidatos relativamente à energia e aos transportes tiveram início em 1999. No relatório Rumo a uma União Alargada, documento estratégico e relatório da Comissão Europeia sobre os progressos de cada um dos países candidatos de 2002, o progresso na área da energia e dos transportes de cada país candidato é apresentado em relação aos avanços comunitários nestas áreas. A preparação da adesão dos países candidatos à UE teve como questões centrais a necessidade destes desenvolverem uma política energética global, com um calendário bem definido, para a reestruturação e alinhamento com o acervo comunitário na área da energia. Foram também pontos essenciais o mercado interno da energia (directivas da electricidade e do gás), incluindo o desenvolvimento das Redes Transeuropeias de Energia, a capacidade de resposta a emergências e a constituição de 90 dias de stock obrigatório de petróleo, as consequências sociais e regionais da reestruturação do sector dos combustíveis sólidos, o aumento da eficiência energética, a promoção do uso de energias renováveis e a aplicação das normas de máxima segurança no uso da energia nuclear.
Tipos, escalas e recorrência das intervenções
As intervenções estruturais no sector da energia visam tanto a produção de energia (centrais de produção de energia eléctrica) como a sua distribuição (redes de distribuição de energia eléctrica, condutas de metano e de outros gases), envolvendo a construção de novas infra-estruturas e o reforço das existentes. Com as intervenções estruturais também se pretende atingir progressos ao nível da poupança de energia, por exemplo, através da implementação de sistemas de recuperação de calor gerado em processos de produção, ou através do estímulo da produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis, tais como a biomassa e o vento.
No contexto do desenvolvimento do mercado interno da energia, os objectivos das intervenções deixam de estar tão centrados no aprovisionamento de energia per se, para passar a centrar-se (1) na redução da dependência energética de fontes externas através da exploração de fontes de energia nacionais e locais e (2) na redução do impacto ambiental da produção e distribuição de energia, através da exploração de recursos energéticos alternativos e renováveis.
No sector energético, é particularmente relevante distinguir as intervenções de nível nacional das de nível local. No primeiro caso, os programas de intervenção consistem normalmente em grandes projectos de infra-estruturas que aumentem a capacidade nacional de produção (especialmente quando se altera a repartição de fontes de fornecimento, incluindo os programas nacionais que visam o aumento da cota das fontes renováveis) ou que suprimam as falhas das redes de distribuição nacionais. Estas intervenções garantem a segurança do fornecimento aos consumidores. Por outro lado, as intervenções locais são de menor dimensão, mais numerosas e visam a poupança de energia por parte dos consumidores domésticos e industriais.
Os projectos nacionais requerem geralmente muitos anos para ser implementados e recebem frequentemente empréstimos do BEI e de bancos nacionais, complementares ao apoio dos Fundos Estruturais. Os projectos locais são normalmente muito menos dispendiosos e podem ser implementados em períodos mais curtos.
Todas as intervenções estruturais têm como objectivo, directo ou indirecto, o aumento da actividade económica. Consequentemente, estas intervenções têm um papel activo
no aumento da procura energética (sobretudo em termos de electricidade), levando, assim, à expansão do sector energético. Por esta ser uma externalidade indesejada, é necessário que ela seja monitorizada através de indicadores apropriados, dada a importância da política europeia para o ambiente e o desenvolvimento sustentável.
Realizações, resultados e impactos
Indicadores para a avaliação dos recursosOs recursos podem ser monitorizados através do uso do indicador de «concordância com o custo orçamentado do projecto», isto é, a proporção do custo total dos projectos, indicado na documentação mais actualizada, relativamente ao custo constante no documento de programação.
Indicadores para a avaliação das realizações
O progresso da actividade é frequentemente verificado através da monitorização simples dos mapas de despesas. No caso de projectos de grande dimensão (ex.: construção ou modernização de centrais de produção de energia eléctrica), a verificação das implementações em curso pode ser obtida pela monitorização da data de conclusão prevista. No caso de projectos mais pequenos (ex.: construção ou modernização de redes de distribuição de energia eléctrica) também é possível quantificar o progresso físico dos trabalhos em termos de «percentagem de quilómetros de rede construída até determinada data em relação ao número total de quilómetros da rede a construir».
No que respeita aos resultados finais da intervenção, o indicador principal é o da energia instalada para as centrais de produção (kW e MW são aplicáveis à electricidade). A energia instalada em kW/MW é uma medida aplicável a quase todas as infra-estruturas energéticas mas a regra é proceder a uma repartição por cada fonte de energia (ex.: centrais de produção de carvão, gás ou petróleo, sistemas hidroeléctricos ou eólicos, etc.).
Indicadores para a avaliação dos resultados
Os resultados principais das intervenções estruturais na área da energia relacionam-se sobretudo com a fiabilidade dos novos relacionam-serviços prestados assim como com os custos e poupanças gerados para os consumidores finais.
Indicadores de impacto
Os impactos sectoriais específicos a considerar são:
Quantidade de electricidade e gás produzido (por fonte) como resultado das intervenções.
Poupança de energia por parte dos consumidores.
Número de consumidores ligados às redes construídas e respectivo grau de satisfação (a ser monitorizado e avaliado sobretudo através de inquéritos aos consumidores).
Fiabilidade do serviço prestado. Os impactos económicos a considerar são:
Valor acrescentado gerado no sector energético (medido em termos de alterações nos salários e nos lucros) pelo funcionamento de novas infra-estruturas (produção e distribuição de electricidade e gás).
Emprego criado pelo funcionamento de infra-estruturas e trabalho temporário criado durante a fase de investimento (medido em anos de trabalho).
Diminuição da dependência energética por parte de fornecedores externos. Os impactos ambientais a considerar são:
Aumento da procura de energia devido à intervenção.
Aumento na quantidade de energia produzida a partir de fontes renováveis. Redução da poluição atmosférica (ex.: quantidade de combustíveis fósseis
queimados e emissão de poluentes e de gases com efeito de estufa).
O grau de transparência do processo de monitorização das realizações, resultados e impactos dependente da qualidade da monitorização dos projectos. Os indicadores de realização baseiam-se maioritariamente em dados de engenharia, ao passo que os resultados e os impactos terão que se apoiar em inquéritos aos consumidores.
As fontes iniciais de informação para a construção de indicadores são os responsáveis pelas novas infra-estruturas (durante o período de construção, no momento da finalização do projecto e durante a gestão da nova infra-estrutura).
Os inquéritos direccionados aos destinatários finais do programa não são comuns no sector energético, uma vez que é difícil acompanhar os consumidores que beneficiam de novos investimentos quando se está na presença de redes complexas e interligadas.
As estatísticas podem ser obtidas a partir dos organismos nacionais e locais que gerem e/ou monitorizam as centrais de produção de energia e as redes de distribuição de electricidade e gás, assim como a partir de gabinetes de estatística, embora possam existir restrições de confidencialidade comercial. Tal como indica a Caixa:
Exemplos de estatísticas disponíveis no Eurostat à escala regional (NUTS II), as
estatísticas disponíveis oferecem informação para o cálculo de muitos dos indicadores identificados previamente.
Caixa: Exemplos de estatísticas disponíveis no Eurostat à escala regional (NUTS II)
Capacidade total de produção de electricidade Capacidade de produção de electricidade por fonte Potência total bruta instalada
Potência bruta instalada por fonte Produção de energia por fonte Produção de electricidade por fonte Produção de gás
Produção de coque, lenhite, petróleo Consumo total de electricidade Consumo de electricidade por sector
Contabilidade das empresas do sector energético
Estatísticas do CORINAIR relativamente às emissões de dióxido de enxofre à escala nacional e, para alguns países, à escala regional.
Indicadores
Os principais indicadores apresentados abaixo permitem estabelecer comparações, quer entre diferentes intervenções quer com outros programas, podendo, assim, ser agregados a nível europeu.
Nível Principal Indicador
Recursos Taxa de utilização do orçamento (% de fundos imputados)
Percentagem do orçamento aplicado em medidas de mitigação ambiental Realizações Potência instalada (kW)
Extensão da rede (Km)
Resultados Número de consumidores ligados às novas infra-estruturas, divididas em unidades domésticas/económicas
Impactos Percentagem de gestores que afirmam que o custo ou o acesso à energia representam um grave problema para as suas empresas.
Emprego líquido criado ou mantido (ETIs - Equivalente a Tempo Integral)
Exemplo 1: Nova central eléctrica em funcionamento com combustíveis fósseis Indicadores de Programa
(Relacionados com a intervenção e seus efeitos)
Indicadores de Contexto (Relacionados com a área
apoiada) Indicadores de realização
Progresso Taxa de conclusão (de acordo com a calendarização e o orçamento previstos)
Capacidade Potência instalada (kW) Capacidade global de produção de energia eléctrica a nível nacional (MW), distribuída pelas fontes de energia
Eficiência do investimento
Custo unitário do investimento por unidade (kW) de potência instalada
Custo unitário por unidade (kW) de potência instalada em
investimentos similares Indicadores de resultado
População servida Número estimado de consumidores com base nos coeficientes médios anuais do consumo de energia para uso doméstico e na produção anual da central (kWh)
Consumo médio anual per capita.
Qualidade do serviço
Número e duração das interrupções na distribuição de energia eléctrica ao consumidor médio ligado à rede à qual a nova central está associada.
Número e duração de interrupções na distribuição de energia eléctrica ao consumidor médio nacional.
Custo para os utilizadores finais
Redução estimada no custo unitário da aquisição de energia expresso em euros/kWh
Custo unitário médio nacional da aquisição de energia expresso em euros/kWh
Indicadores de impacto
central (euros/ano) sector (1) de produção e
distribuição de energia eléctrica a nível nacional
Emprego permanente
Emprego permanente directo criado pela execução total dos trabalhos (ETIs)
Número de postos de trabalho no sector (ETIs) na região
Efeito económico indirecto
Alterações nos custos unitários da energia fornecida à indústria e a particulares
Percentagem de gestores da área que afirmam que o custo ou o acesso à energia representam um grave problema para as suas empresas, por sector
Redução dos recursos naturais de combustíveis fósseis
Quantidade média anual de combustíveis fósseis (por tipo) necessária para o funcionamento da central (Toneladas Equivalente de Petróleo)
(1) Classe 40.10 da NACE (Nomenclatura estatística das Actividades Económicas na Comunidade Europeia)
Exemplo 2: Construção ou modernização de uma rede de distribuição de energia eléctrica
Indicadores de Programa (Relacionados com a intervenção e
seus efeitos)
Indicadores de Contexto (Relacionados com a área
apoiada) Indicadores de realização
Progresso Taxa de conclusão (de acordo com a calendarização e o orçamento previstos) Quantidade Extensão (Km) de linhas novas ou
melhoradas, divididas por categorias de KW
Comprimento total da rede na área dividida por categorias de KW
Eficiência do Investimento
Custo unitário do investimento por Km de linha nova
Custo unitário por Km de linha nova para investimentos similares Indicadores de resultado
População servida
Número de consumidores ligados à nova rede (ou à porção de rede nova), dividida em unidades domésticas/económicas
Número de residentes sem acesso a uma rede de distribuição central
Qualidade do serviço
Número e duração de interrupções na distribuição de energia eléctrica ao consumidor ligado à nova rede ou à parte nova da rede
Número e duração de interrupções na distribuição de energia eléctrica ao consumidor (média nacional)
Indicadores de impacto Valor
acrescentado
Valor acrescentado gerado pela
extensão/reposição da rede (euros/ano)
Valor acrescentado anualmente no sector (1) de produção e
distribuição de energia eléctrica a nível nacional
Emprego permanente
Emprego permanente directo gerado pelo funcionamento da rede completa (ETIs)
Número de postos de trabalho no sector (ETIs) na região
Consumo Consumo anual global de electricidade por consumidores ligados à nova rede (KW/hora) após um ano
Consumo anual médio de
electricidade a nível nacional (kWh/ morador associado, kWh/ emprego associado)
Efeito económico indirecto
Alterações dos custos unitários da energia fornecida à indústria e a particulares
% de gestores na área que afirmam que o custo ou o acesso à energia representam um problema grave para as suas empresas, por sector (1) Classe 40.10 da NACE (Nomenclatura estatística das Actividades Económicas na Comunidade Europeia)
Exemplo 3: Modernizar uma rede de distribuição de gás Indicadores de Programa
(Relacionados com a intervenção e seus efeitos)
Indicadores de Contexto (Relacionados com a área
apoiada) Indicadores de realização
Progresso Taxa de conclusão (de acordo com a calendarização e o orçamento previstos) Quantidade Extensão (km) de condutas
novas/melhoradas, distribuídas por categorias de diâmetro
Comprimento total da rede na área distribuída por categorias de diâmetro
Eficiência do investimento
Custo do investimento por Km de conduta nova
Custo por Km de conduta nova em investimentos similares
Indicadores de resultado População
servida
Número de consumidores conectados à rede nova (ou à porção de rede nova), distribuída em unidades
domésticas/económicas
Número de residentes sem acesso a uma rede de distribuição central
Consumo Consumo global anual de gás pelos utentes conectados à nova rede (m3)
Consumo médio anual de gás a nível nacional (m3/morador conectado, m3/emprego associado).
Qualidade do serviço
Número e duração de interrupções no fornecimento de gás ao consumidor ligado à nova rede
Número e duração de interrupções no fornecimento de gás ao
consumidor (média nacional) Indicadores de impacto
Valor
acrescentado
Valor acrescentado gerado pela extensão/substituição da rede (euros/ano)
Valor acrescentado anual no sector (1) de produção e distribuição de gás a nível nacional
Emprego permanente
Emprego permanente directo gerado pelo funcionamento da rede completa (ETIs)
Número de postos de trabalho no sector (ETIs) na região
Consumo Consumo global anual de gás por utentes ligados à nova rede (m3) após um ano
Consumo médio anual de gás a nível nacional (m3/morador conectado, m3/emprego associado).
Efeito económico indirecto
Alterações no custo unitário do fornecimento de energia à indústria e particulares
Percentagem de gestores na área que afirmam que o custo ou o acesso à energia representam um problema grave para as suas empresas, por sector
Bibliografia
EPA (1996), Joint EMEP / CORINAIR Atmospheric Emission Inventory Guidebook. Copenhagen: EPA.
Eurostat (vários anos), Energia – estatísticas anuais. Luxemburgo: Eurostat.
Eurostat, Fontes estatísticas sobre energias renováveis 1989-94. Luxemburgo: Eurostat.