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Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL Nº 1.528.627 - SC (2015/0096661-0)

RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO RECORRENTE : MARCIA DA ROCHA DE JESUS

ADVOGADO : FRANCISCO JOÃO LESSA E OUTRO(S) - SC004686 RECORRIDO : SALMA FERRAZ DE AZEVEDO OLIVEIRA

PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL - PGF - PR000000F RECORRIDO : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL - PGF - PR000000F

EMENTA

RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL. PROPRIEDADE

INTELECTUAL. DIREITOS AUTORAIS. ALEGAÇÃO DE

OFENSA A DIREITOS AUTORAIS NA CRIAÇÃO DE

DISCIPLINA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE

LETRAS DA UFSC. OBJETIVOS DA DISCIPLINA E

BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUE SERIAM IDÊNTICOS AO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO. NÃO CONFIGURAÇÃO DA ALEGADA OFENSA. PROTEÇÃO DOS DIREITOS AUTORAIS QUE NÃO TÊM A EXTENSÃO PRETENDIDA PELA AUTORA. 1. Pretensão da autora de condenar a Universidade Federal de Santa Catarina a retirar do programa de pós-graduação da Faculdade de Letras disciplina relativa à história literária dos vampiros, que teria sido criada com base em sua dissertação de mestrado. Pretensão, também, de recebimento de indenização por danos extrapatrimoniais.

2. Embora o texto de sua dissertação e das suas conferências realizadas em eventos acadêmicos esteja protegido pela Lei de Direitos Autorais, as ideias que lhe serviram de base, bem como a bibliografia de que se valeu para a realização da pesquisa, não estão abarcadas pela proteção aos direitos de autor.

3. Inteligência dos arts. 7º, parágrafos 2º e 3º, e 8º da Lei n. 9.610/98.

4. Pretensão recursal que esbarra, ainda, na Súmula 7/STJ, pois exigiria o reexame de matéria fático-probatória.

5. RECURSO ESPECIAL DESPROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia TERCEIRA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, A Terceirpor unanimidade, negar provimento ao recurso especial, nos termos do voto do Sr.

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Ministro Relator. Os Srs. Ministros Ricardo Villas Bôas Cueva, Marco Aurélio Bellizze (Presidente) e Moura Ribeiro votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, justificadamente, a Sra. Ministra Nancy Andrighi.

Brasília, 07 de março de 2017. (Data de Julgamento)

MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO Relator

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Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL Nº 1.528.627 - SC (2015/0096661-0)

RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO RECORRENTE : MARCIA DA ROCHA DE JESUS

ADVOGADO : FRANCISCO JOÃO LESSA E OUTRO(S) - SC004686 RECORRIDO : SALMA FERRAZ DE AZEVEDO OLIVEIRA

ADVOGADO : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS - SE000000M

RECORRIDO : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC RELATÓRIO

O EXMO. SR. MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO (Relator):

Trata-se de recurso especial interposto por MARCIA DA ROCHA DE JESUS em face de acórdão do Tribunal Regional Federal da Quarta Região, assim ementado:

AÇÃO ORDINÁRIA. CRIAÇÃO DE DISCIPLINA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA COM A MESMA TEMÁTICA DO QUE O PROJETO DE PESQUISA DE MESTRANDA. VAMPIROS. PLÁGIO. NÃO CONFIGURAÇÃO.

No art. 29, VII, da Lei nº 9.610/98, estão previstas as hipóteses de utilização, direta ou indireta, de obra científica em que se exige prévia e expressa autorização do autor.

Não caracteriza plágio de trabalho de mestrado a utilização de mesma temática para criação de disciplina na Universidade, quando constatado que efetivamente não foi utilizada a obra científica, a qual sequer havia sido publicada.

A temática dos vampiros não surgiu em razão daquele trabalho de mestrado, mas já existia há muito tempo. Ficou muito popular nos últimos anos em razão da série Crepúsculo, que tornou os vampiros personagens não maléficos, como antigamente eram retratados, mas bonzinhos, como retratado no trabalho alegadamente plagiado e na disciplina da UFSC. Não há vedação a que se utilize essa temática, cuja criação não pode ser atribuída à mestranda.

Hipótese que não se enquadra na proteção legal de obra científica, pois existente apenas uma coincidência de ideias quanto à utilização da temática de vampiros.

Em suas razões, a recorrente alega a violação do art. 29, I, da Lei n. 9.610/98, defendendo ter havido plágio na criação de cadeira de pós-graduação

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na Universidade Federal de Santa Catarina, que apresenta objetivos e materiais de pesquisa idênticos àqueles utilizados por ela em sua dissertação de mestrado na mesma instituição. Argumenta que a Constituição Federal, em seu art. 5º, incisos XXVII e XXVIII, garante a proteção aos direitos autorais, como expressão da personalidade humana. Acrescenta que ao autor é garantido o direito de utilização exclusiva da obra intelectual, inclusive o direito de sua exploração econômica (fls. 252-261 e-STJ).

Contrarrazões ao recurso especial às fls. 267-275 e-STJ. É o relatório.

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RECURSO ESPECIAL Nº 1.528.627 - SC (2015/0096661-0)

VOTO

O EXMO. SR. MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO (Relator):

Eminentes Colegas, não merece provimento o presente recurso especial. A autora pretende, mediante a presente ação, condenar a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a retirar do programa de pós-graduação da Faculdade de Letras disciplina criada com o objetivo de examinar a história literária dos vampiros. Pretende, também, a condenação da UFSC e da professora responsável pela disciplina a reparar os danos extrapatrimoniais por ela sofridos, estimados em cem mil reais.

A autora sustenta, em síntese, que a criação da referida disciplina teria sido fruto de plágio da pesquisa realizada para a elaboração de sua dissertação de mestrado na mesma instituição, apresentada em alguns eventos acadêmicos, e intitulada "A transfiguração do vampiro: uma adaptação que perpassa os séculos".

A autora alega que outra aluna teria entrado em contato com ela, a pedido da segunda ré, a fim de solicitar as referências bibliográficas utilizadas em seu projeto, de modo a auxiliar na criação da disciplina de pós-graduação, pedido que não foi atendido.

Aponta que os objetivos da disciplina, como explicitado em sua ementa, são extremamente semelhantes aos de sua pesquisa, o que, aliado à tentativa frustrada de acesso à bibliografia de sua pesquisa, tornaria evidente a ocorrência de plágio.

O juízo de origem julgou improcedentes os pedidos, decisão que foi confirmada pelo Tribunal Regional da Quarta Região no julgamento do recurso de apelação.

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Superior Tribunal de Justiça

Tenho que deve ser mantido o acórdão recorrido.

Plágio é a forma leiga de se denominar a ofensa a direitos de autor, que, consoante bem apontado pela autora, estão devidamente garantidos pela Constituição Federal e cuja proteção se encontra detalhada na Lei n. 9.610/98, mais conhecida como Lei de Direitos Autorais.

A autora defende ter havido ofensa ao seu direito autoral, por ter sido utilizada sua pesquisa de dissertação sem sua prévia autorização.

Segundo preconiza o art. 7º da Lei n. 9.610/98, em seu caput, são protegidas as obras intelectuais que configuram criação do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte.

Em seu rol exemplificativo de obras protegidas, o art. 7º elenca, em seus incisos I e II, as obras científicas e as conferências, respectivamente.

Portanto, não há dúvidas de que a dissertação da autora, bem como as apresentações realizadas em eventos científicos, estão devidamente protegidas à luz do direito autoral.

Deve-se averiguar, porém, em que extensão se dá essa proteção.

O referido inciso I já sinaliza que a proteção de que gozam as obras literárias e científicas limitam-se ao seu texto.

Ademais, o art. 8º do referido diploma expressamente exclui do âmbito de proteção dos direitos autorais as ideias.

É basilar na seara dos Direitos Autorais o pressuposto de que, se as obras em si estão sob a proteção dos direitos de autor, as ideias de que decorrem não encontram a mesma proteção.

Esta regra se justifica na própria finalidade dos direitos autorais, que é servir de incentivo à produção artística, científica e cultural, de modo a fomentar o desenvolvimento e incentivar a cultura.

Por meio do reconhecimento de direitos exclusivos sobre sua criação intelectual, o ordenamento jurídico busca incentivar os autores à produção

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Superior Tribunal de Justiça

criativa e original formadora da cultura brasileira e da identidade nacional.

Para o cumprimento dessa finalidade, ao autor de obra considerada protegida é conferido o monopólio de sua exploração, dependendo de sua prévia e expressa autorização qualquer forma de utilização da obra.

Exatamente por este motivo, o ordenamento protege apenas e tão somente a forma de expressão utilizada na obra, e não a ideia nela contida, que se encontra em domínio público e pode ser por todos utilizada.

Se ideias fossem apropriáveis por aquele que primeiro as tivesse, haveria, sem dúvida, um engessamento das artes e das ciências, cujo desenvolvimento dependeria, sempre, da autorização de quem previamente detivesse os direitos àquela ideia, o que não se coaduna com a finalidade própria da proteção da propriedade intelectual e tampouco com os objetivos da República elencados na Constituição Federal.

Portanto, embora os textos da dissertação e da apresentação da autora gozem, de fato, da proteção dos direitos autorais, a ideia que teve para sua pesquisa - a análise da construção da figura dos vampiros com base em obras literárias ao longo do tempo - não pode ser por ela apropriada.

Mais especificamente, o § 3º do art. 7º da Lei n. 9.610/98 determina que, tratando-se de obra no domínio das ciências, a proteção recai apenas sobre a forma literária ou artística, e não abrange seu conteúdo científico ou técnico.

Referida norma tem por finalidade justamente impedir o que pretende a autora: a tentativa de monopolizar um ramo científico ou enfoque técnico sob o pretexto de proteção a direitos de autor.

Conclui-se, assim, que os direitos autorais de que goza a autora não têm a extensão que ela pretende, de modo que, não tendo havido a transcrição literal de seu trabalho, ou a cópia de trechos literários ou artísticos nele eventualmente constantes, não há falar em ofensa a seus direitos.

Nesse sentido, confira-se o seguinte julgado desta Corte Superior:

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Superior Tribunal de Justiça

PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REPARATÓRIA. LEI DE DIREITOS AUTORAIS INAPLICÁVEL À LIDE. ART. 8º DA LEI N. 9.610/1998. IDÉIAS, MÉTODOS E PROJETOS NÃO SÃO PASSÍVEIS DE PROTEÇÃO AUTORAL.

1. Ação de reparação distribuída em 08.03.2002, da qual foi extraída o presente recurso especial, concluso ao Gabinete em 16.01.2014. 2. Cinge-se a controvérsia em saber se o projeto desenvolvido pela recorrente fora plágio daquele idealizado pelo recorrido.

3. O art. 8º da Lei n. 9.610/1998 veda, de forma taxativa, a proteção como direitos autorais de ideias, métodos, planos ou regras para realizar negócios. Nessa linha, o fato de uma idéia ser materializada não a torna automaticamente passível de proteção autoral. Um plano, estratégia, método de negócio, ainda que posto em prática, não é o que o direito do autor visa proteger. Assim, não merece proteção autoral ideias/métodos/planos para otimização de comercialização de títulos de capitalização destinados à aquisição de motos.

4. Admitir que a Lei ponha métodos, estilos ou técnicas dentre os bens protegidos seria tolher, em absoluto, a criatividade. (REsp 906.269/BA, 3ª Turma, Rel. Min. Humberto Gomes de Barros, DJ 29/10/2007) 5. Recurso especial provido.

(REsp 1418524/BA, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 08/05/2014, DJe 15/05/2014)

Ressalte-se que, quanto à bibliografia de sua pesquisa, pode-se aplicar, por analogia, o inciso XIII do art. 7º da Lei n. 9.610/98, que trata das coletâneas, compilações, bases de dados e outras obras, cuja proteção como direitos autorais é assegurada quando, por sua disposição, seleção e organização, configure criação intelectual.

Referida proteção, porém, não abarca, de forma alguma, os dados ou materiais em si mesmos, de acordo com o § 2º do referido dispositivo.

Sendo assim, ainda que se entenda que a bibliografia de seu trabalho também goza da proteção como direito autoral - o que, em si, já é discutível - ela não pode pretender impedir a utilização das obras ali constantes, que por ela também foram consultadas, na disciplina criada no programa de pós-graduação da Faculdade de Letras da Universidade de Santa Catarina, porquanto a ela não pertencem.

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Superior Tribunal de Justiça

No meio acadêmico e científico, as pesquisas se desenvolvem normalmente a partir da revisão bibliográfica de pesquisas prévias, que indicam caminhos já percorridos dentro de um campo específico do conhecimento, não sendo necessário reinventar diariamente a roda.

Pelo contrário, o compartilhamento de informações científicas no meio acadêmico mostra-se não apenas útil, mas necessário, sendo benéfico para a instituição de ensino e pesquisa, para os pesquisadores e para a sociedade como um todo.

A própria autora, na pesquisa que realizou no curso de seu mestrado e para a qual foi bolsista, certamente se valeu de outros estudos, sendo no mínimo injusta e desprovida de respaldo legal a sua tentativa de impedir que outros alunos e pesquisadores se beneficiem das mesmas obras a que teve acesso.

Por fim, ressalto que, ainda que a proteção às suas obras tivesse a extensão que pretende a autora, ainda assim não seria possível o provimento de seu recurso especial.

Segundo afirmado no acórdão recorrido, não houve qualquer infração a direitos autorais na criação da disciplina, uma vez que:

a) não há identidade de objeto entre o trabalho da autora e a disciplina criada;

b) as referências bibliográficas são distintas, sendo que a disciplina se baseia em bibliografia muito mais extensa do que a utilizada pela autora em sua pesquisa.

Assim, elidir as conclusões do acórdão recorrido quanto a este ponto também demandaria o revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, providência vedada nesta sede especial a teor da Súmula 7/STJ.

Ante o exposto, nego provimento ao recurso especial.

É o voto.

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CERTIDÃO DE JULGAMENTO TERCEIRA TURMA

Número Registro: 2015/0096661-0 PROCESSO ELETRÔNICO REsp 1.528.627 / SC

Números Origem: 50051832620124047200 SC-50051832620124047200

PAUTA: 21/02/2017 JULGADO: 07/03/2017

Relator

Exmo. Sr. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO Presidente da Sessão

Exmo. Sr. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE Subprocuradora-Geral da República

Exma. Sra. Dra. LUIZA CRISTINA FONSECA FRISCHEISEN Secretária

Bela. MARIA AUXILIADORA RAMALHO DA ROCHA

AUTUAÇÃO

RECORRENTE : MARCIA DA ROCHA DE JESUS

ADVOGADO : FRANCISCO JOÃO LESSA E OUTRO(S) - SC004686 RECORRIDO : SALMA FERRAZ DE AZEVEDO OLIVEIRA

PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL - PGF - PR000000F RECORRIDO : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL - PGF - PR000000F ASSUNTO: DIREITO CIVIL - Coisas - Propriedade - Propriedade Intelectual / Industrial

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia TERCEIRA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

A Terceira Turma, por unanimidade, negou provimento ao recurso especial, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator.

Os Srs. Ministros Ricardo Villas Bôas Cueva, Marco Aurélio Bellizze (Presidente) e Moura Ribeiro votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, justificadamente, a Sra. Ministra Nancy Andrighi.

Referências

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