• Nenhum resultado encontrado

PROGRAMA URB-AL O ACESSO AO SOLO E À HABITAÇÃO SOCIAL EM CIDADES GRANDES DE REGIÕES METROPOLITANAS DA AMÉRICA LATINA E EUROPA.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROGRAMA URB-AL O ACESSO AO SOLO E À HABITAÇÃO SOCIAL EM CIDADES GRANDES DE REGIÕES METROPOLITANAS DA AMÉRICA LATINA E EUROPA."

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

PROGRAMA URB-AL

REDE 7: GESTÃO E CONTROLE DA METROPOLIZAÇÃO Título (projeto comum do tipo A)

“O ACESSO AO SOLO E À HABITAÇÃO SOCIAL EM CIDADES GRANDES DE REGIÕES METROPOLITANAS DA AMÉRICA LATINA E EUROPA.”

Cidade Coordenadora

São Paulo

Entidades Sócias

Toscana, Barcelona, Buenos Aires, Rosário

(2)

• Promover, entre as cidades sócias, a discussão e a formulação de políticas urbanas locais que busquem uma melhor eqüidade no acesso ao solo e à habitação social.

• Analisar os impactos e a dimensão da problemática, o marco legal e as experiências inovadoras referentes ao tema em questão.

• O projeto está dirigido tanto aos gestores públicos urbanos e a instituições e ong’s que atuem junto às políticas de desenvolvimento urbano.

• Será beneficiada, indiretamente, a população de baixa renda que se defronta com as dificuldades no acesso ao solo e à moradia nas grandes cidades.

(3)

Prefeitura Municipal de São Paulo

Departamento: SEHAB – Secretaria de Habitação e

Desenvolvimento Urbano.

• População de cerca de 10.000.000 de habitantes, em que cerca três milhões de pessoas vivem em habitações precárias.

• As favelas e loteamentos irregulares, além das ocupações em áreas de mananciais e o esvaziamento do centro são os principais focos das ações e programas desenvolvidos no âmbito municipal.

(4)

Departamento: Departamento Geral da Política Territorial

e Ambiental – Área Política Habitacional e

Requalificação de Assentamentos.

• Altos custos das áreas passíveis de construção dificultam a produção pública de habitações para baixa renda.

• Construção social na Toscana:

– construção subvencionada, em propriedade pública: 18.000 unidades, de 1978 a 2000;

– intervenções de recuperação e reestruturação: 13.000 habitações, de 1978 a 1987;

– construções favorecidas, em propriedade privada: 9.5000 unidades, entre 1996 e 2003.

(5)

Departamento: Subsecretaria de Coordenação do Plano

Social Integral.

• Apresenta uma situação habitacional muito contrastante, com muitas famílias vivendo em condições altamente deficitárias e em vilas de emergência e núcleos habitacionais transitórios;

• À demanda habitacional histórica, se agrega, atualmente, uma demanda dos setores médios e baixos, o que tem agravado não somente as condições habitacionais, como também tem aumentado consideravelmente as taxas de desocupações, os níveis de pobreza e indigência.

(6)

Departamento: Instituto Metropolitano de Promoção de

Solo e Gestão Patrimonial.

• Com a intensificação da ocupação urbana nas décadas de 50-60, surgiram inúmeros bairros de “barracas”, especialmente em terrenos não urbanizáveis e de titularidade “difusa”.

• A política aplicada (Municipal e Federal) optou pela erradicação e transferência dos residentes para novas construções, através da promoção pública e/ou privada.

• No período 1997-2001, a quantidade de habitações novas representou uma média de 14.000 habitação/ano, os preços, no entanto, dobraram.

(7)

Departamento: Serviço Público da Habitação.

• Segunda maior cidade da Argentina, com mais de 1 milhão de habitantes. Cerca de 100.000 pessoas vivem em assentamentos irregulares, ou “vilas miséria”. • Possui baixa densidade habitacional e considerável superfície urbanizável e habitações vazias, o que pode constituir um estoque importante para a política habitacional.

• As 22 cooperativas de habitação atuam com a estratégia de incluir os setores mais baixos.

(8)

• Objetivo Geral:

- Melhorar a eqüidade no acesso ao solo e à habitação social nas cidades grandes de regiões metropolitanas na América Latina e Europa.

• Objetivos Específicos:

- Identificar e analisar a problemática urbana de acesso ao solo e à habitação social, nas cidades sócias, buscando alternativas de atuação, através das trocas de experiências inovadoras, para as gestões locais e regionais.

- Prover as cidades sócias de um registro analítico de práticas de gestão local e de recomendações que contribuam na formulação de políticas urbanas locais que melhorem o acesso ao solo e à habitação social.

(9)

Financiamento do Projeto

Financiamento Valores

Total do projeto € 307.433,00 EURO € 215.021,10 EURO

Inicial - € 116.594,24 EURO (R$ 410.000,00) Depois de 12 meses - € 76.741,49 EURO No final - € 19.665,37 EURO

Contrapartida das cidades sócias (30%)

€ 92.411,90 EURO URB-AL (70%)

(10)

Escritório de coordenação – a cidade coordenadora

centralizará as informações necessárias, emitirá informes e fará o monitoramento dos trabalhos.

Equipes locais – cada cidade terá em sua equipe local

um responsável técnico pelo projeto, respondendo ao escritório de coordenação.

Site – ferramenta de divulgação e informação do

projeto:

http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//rede7/projeto/projeto.htm

(11)

Ano 1 e 2 Atividade Local (cidade) Organismo responsável pela execução Preparação e início do funcionamento do Escritório de

coordenação do projeto e das equipes de trabalho nas cidades

sócias.

Cidades Sócias

Cidades Sócias – equipes técnicas locais, e Cidade Coordenadora – escritório

de coordenação e equipe técnica local

Criação de acesso à Internet São Paulo Cidade Coordenadora – Especialista Local com contribuição dos Sócios Elaboração do termo de

referência metodológico

São Paulo Cidade Coordenadora – Especialista Internacional com contribuição dos Sócios Preparação dos pré-diagnósticos

(5 pré-diagnósticos)

Cidades Sócias

Cidades Sócias – equipes técnicas locais

Mês 3 Realização do I Seminário Internacional

R. Toscana (P. Prato)

Cidade Sócia – equipe local e Cidade Coordenadora Mês 4 Realização do I Evento Local

(5 eventos)

Cidades Sócias

Cidades Sócias – equipes técnicas locais

Meses 1 e 2

(12)

Atividade Local (cidade) Organismo responsável Pela execução Meses 5 e 6 Sistematização do primeiro evento local e preparação do documento interno de trabalho

Cidades Sócias

Cidades Sócias – equipes técnicas locais

Meses 7, 8 e 9

Elaboração do diagnóstico local (5 diagnósticos)

Cidades Sócias

Cidades Sócias – equipes técnicas e consultor locais (com monitoramento da Coordenação do projeto) Mês 10 Realização do II Evento Local

(5 eventos)

Cidades Sócias

Cidades Sócias – equipes técnicas locais e Cidade

Coordenadora –

representante do escritório de coordenação

Mês 11 Realização do II Seminário Internacional

São Paulo Cidade Coordenadora – Coordenação do projeto e

(13)

Atividade Local (cidade) Organismo responsável Pela execução Preparação do Diagnóstico Geral

São Paulo Cidade Coordenadora – Coordenação do projeto e especialistas internacional e nacional Meses 12, 13 14 e 15 Elaboração do Documento de Recomendações

São Paulo Cidade Coordenadora – Coordenação do projeto e especialistas internacional e

nacional Mês 16 Realização do III Evento Local

(5 eventos)

Cidades Sócias

Cidades Sócias – equipes técnicas locais

Meses 17 e 18

Revisão do Documento de Recomendações

São Paulo Cidade Coordenadora – Coordenação do projeto e especialistas internacional e

nacional Mês 19 Tradução, edição e distribuição

dos documentos finais do projeto

São Paulo Cidade Coordenadora –com contribuição dos Sócios

(14)

Realizado em Florença – Itália, de 13 a 15 de dez/2004 • Apresentação e debate da problemática em questão e

das experiências de políticas urbanas de cada cidade sócia;

• As apresentações permitiram caracterizar a política urbana em nível nacional, regional e local, tendo as questões institucionais, os programas de intervenção e as formas de financiamento das políticas, destaque nas exposições.

• Debate e ajuste do termo de referência metodológico para os diagnósticos locais.

(15)

Município de São Paulo – sócio coordenador 1 Coordenador geral do projeto

1 Responsável Técnico

1 Especialista internacional

Cidade de Buenos Aires – entidade sócia 1 Responsável Técnico

AM Barcelona – entidade sócia 1 Responsável Técnico

1 Especialista internacional convidado

Região Toscana – entidade sócia (anfitriã) 1 Responsável Técnico

4 Técnicos da Administração Regional

3 Assessores técnicos da administração de Livorno e de Florença 3 Participantes de apoio (tradutor e organização)

Municipalidade de Rosário – entidade sócia Encaminhou documento pré-diagnóstico local.

(16)

Programa do I Seminário Internacional

Dia 13/12 – Segunda-feira

Manhã –

• Chegada e acomodação dos participantes internacionais.

Tarde –

Palestra de abertura do Responsável Local pela realização do Seminário: Sr.

Maurizio De Zordo (arquiteto do departamento de politica habitacional da

Região da Toscana);

• Palestra do coordenador geral do projeto: Sra. Ana Lúcia dos Anjos (Diretora do Departamento de Regularização do Parcelamento do Solo da SEHAB/PMSP);

• Palestra do especialista internacional convidado: Sr. Ferran Sagarra i Trias (arquiteto membro do Conselho de Administração do IMPSOL e Subdiretor de Relações Internacionais da Escola Técnica Superior de Arquitetura de Barcelona e Professor Titular do Departamento de Urbanismo e Ordenação Territorial da mesma universidade) apresentação da experiência de Barcelona de atuação referente ao tema;

(17)

Dia 14/12 – Terça-feira

Manhã –

Cidade de São Paulo – Sra. Nara Leal Argiles (arquiteta responsável técnica do projeto) apresentação do pré-diagnóstico de São Paulo;

• Região Toscana – Sr. Giancarlo Storto (arquiteto dirigente do Ministério, conselheiro da Região Toscana) apresentação da política urbana e programas de intervenção e instrumentos inovadores, a nível nacional, enfatizando os “Contratti di Quartiere”;

Tarde –

• Cidade de São Paulo – Sra. Ana Lúcia dos Anjos (assistente social, Diretora do Departamento de Regularização do Parcelamento do Solo da SEHAB/PMSP) apresentou a experiência do departamento na regularização urbanística e fundiária de loteamentos irregulares;

• Região Toscana – Sra. Nicla Tragni (arquiteta da Comune di Livorno) apresentação de caso de uma significativa experiência de operação complexa de habitação social e requalificação urbana;

• Região Toscana – Sr. Roberto Melosi (arquiteto responsável na Comune di Firenze pelo Contratti di Quartiere) foi apresentado o projeto, a lógica da intervenção e seus objetivos;

(18)

Dia 15/12 – Quarta-feira

Manhã –

• AM de Barcelona – Sr. Antonio Terrisse (arquiteto chefe do planejamento do Serviço Urbano dos 27 municípios integrantes da AM Barcelona) apresentação das bases da política urbana, os dados, a evolução recente e as perspectivas para novos planos de intervenção; • Cidade de Buenos Aires – Sr. Ricardo Luis Cúneo (sociólogo coordenador da área de políticas habitacionais e emergência social) apresentação dos dados do déficit e precariedade habitacional no município e sua tendência de crescimento em relação aos “hacinamientos” e moradias transitórias. Apresentou as bases da política em implementação; • Região Toscana – Visita a uma experiência de requalificação urbana e habitacional de conjunto degradado, inserido no programa de Contratti di Quartiere. O arquiteto responsável

Sr. Roberto Melos fez a apresentação do projeto no local.

Tarde –

• Apresentação do Especialista Internacional do termo de referência metodológico para o desenvolvimento do Diagnóstico Local das entidades sócias - Sra. Lúcia Cavendish (arquiteta especialista em desenvolvimento de metodologias de elaboração de Planos e Projetos Urbanos Integrados e Participativos);

• Foram apresentados comentários, propostas e dúvidas de cada uma das entidades sócias.

(19)

Fotos do I Seminário Internacional

Debate durante o Seminário

Apresentação de experiências

(20)

» Prefeitura do Município de São Paulo » Secretaria da Habitação e Desenvolvimento Urbano

» Coordenação Geral do Projeto

» Departamento de Regularização do Parcelamento do Solo

» Execução Técnica

» Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos - LabHab FAU-USP

» Equipe Técnica

» Profª Drª Maria Lúcia Refinetti Martins – Arquiteta e Urbanista – Coordenação Acadêmica » Ms. Nara R. Leal Argiles – Arquiteta e Urbanista – Coordenação Executiva

» Ms. Karina Leitão – Doutoranda de Arquitetura e Urbanismo FAU/USP

» Ms. Roberta Rodrigues – Doutoranda em Integração da América Latina PROLAM/USP

» Gustavo de Andrade Neto – Graduando de Arquitetura e Urbanismo FAU/USP » Contrato SEHAB - FUPAM

Referências

Documentos relacionados

Paralelamente as lutas universitárias na França, ocorrem também nos Estados Unidos a mobilização da juventude americana contra a guerra do Vietnã (1959- 1975), também temos

Produtos B: são produtos com um prazo de fornecimento de 10 dias úteis a partir da data de recepção do pedido no nosso Serviço de Atenção ao Cliente (antes das 12:00 horas), para

Fonte : José Fantine – COPPE/UFRJ - 2005 Apenas Representantes internos no Grupo Gestor Central Representante externo no Grupo Gestor Central Centro ou Rede Corporativa

Apenas Representantes internos no Grupo Gestor Central Representante externo no Grupo Gestor Central Centro ou Rede Corporativa Centros ou Redes Temáticas ou Regionais

Fonte: José Fantine – COPPE/UFRJ - 2005 Apenas Representantes internos no Grupo Gestor Central Representante externo no Grupo Gestor Central Centro ou Rede Corporativa Centros

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

Ainda nos Estados Unidos, Robinson e colaboradores (2012) reportaram melhoras nas habilidades de locomoção e controle de objeto após um programa de intervenção baseado no clima de

A religião não é apenas um fenômeno individual, mas que está imerso a uma rede de relações sociais e culturais; contudo podemos afirmar que a religião não