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IMPRESSÃO NÃO AUTORIZADA

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Elaboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação L.Fernando Albrecht Mário Amaral Sonia Alves 31/05/2010 Airana R. Canto 04/11/2011

Página 1 de 11 SUMÁRIO

1. Objetivo e campo de aplicação ...2

2. Referências ...2

3. Definições ...2

4. Condições para início dos serviços...2

5. Materiais e equipamentos necessários ...2

5.1 Materiais ...2

5.2 Equipamentos ...3

6. Métodos e procedimentos de execução...3

6.1 Remoção do Pavimento...3

6.1.1 No caso de obras...3

6.1.2 No caso de serviços de manutenção: ...3

6.2 Reposição de pavimento...4

6.2.1 Condições gerais no caso de obras:...4

6.2.2 Condições gerais no caso de serviços de manutenção ...4

6.2.3 Execução do pavimento...4

7. Verificação ...7

7.1 No caso de obras:...7

7.2 No caso de Serviços de Manutenção(Repavimentação de valas) ...7

8. Medição...7

8.1 No caso de obras...7

8.1.1 Assentamento de rede de água por metro linear ...8

8.1.2 Assentamento de redes adutoras de água e redes de esgotamento sanitário em geral ...8

8.2 No caso de Serviços de Manutenção(Repavimentação de valas) ...8

9. Observação...8

10. Registros...8

11. Histórico das Alterações ...8

12. Anexos...8

12.1 Padrões de Quantificação para Remoção e Recomposição de Pavimentos...9

12.2 Padrões de Quantificação para Remoção e Recomposição de Pavimentos...9

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1. Objetivo e campo de aplicação

Esta norma tem como objetivo descrever os métodos de execução a serem adotados nos serviços de remoção e recomposição de pavimentos.

Esta norma se aplica:

• Em obras de assentamento de tubulações de água e esgotamento sanitário • Valas abertas em vias públicas oriundas de intervenções realizadas pelo DMAE,

na execução de lançamentos, substituições, manutenções, consertos, ligações e desligamentos nas redes de água e esgoto.

2. Referências

• Decreto Municipal 11.203/1995 - Regulamento para execução de qualquer tipo de obra ou serviço em logradouros públicos.

• Especificações Técnicas para a Execução de Serviços de Repavimentação de Valas em Vias Públicas – Caderno de Encargos da Prefeitura municipal de Porto Alegre – Vol. 1. • NP 002/00 – Elaboração de Projetos Complementares para fins de Licenciamento

Ambiental.

• NS 002/00 - Sinalização

• NS 016 - Reaterro e Compactação Valas.

• Contratos de Repavimentação de Valas referentes aos Serviços de Manutenção de Redes de Água e Esgoto do DMAE.

3. Definições

AR - Autorização de Repavimentação

CBUQ – Concreto betuminoso usinado a quente EPTC - Empresa Pública de Transporte e Circulação

Rejunte – acabamento executado entre as peças que compõe um pavimento

Repavimentação – é o processo de recomposição das vias públicas atingidas por intervenções

de lançamento, substituição, manutenção, conserto e ligações e desligamentos das redes de água e esgoto executadas pelo DMAE, garantindo as condições originais do local.

SMOV - Secretaria Municipal de Obras e Viação

4. Condições para início dos serviços

Para iniciar o serviço de remoção do pavimento a contratada deverá: a) Apresentar à supervisão as autorizações da SMOV e EPTC b) Executar a sinalização de acordo com a NS 002

c) Disponibilizar todos os equipamentos necessários para remoção do pavimento de acordo com estas especificações.

Para iniciar o serviço de recomposição do pavimento a contratada deverá: a) Realizar a compactação da vala de acordo com a NS 016

b) Disponibilizar todos os materiais e equipamentos necessários para a execução plena dos serviços;

5. Materiais e equipamentos necessários

5.1 Materiais

As repavimentações serão nos seguintes tipos de pavimento: a) Paralelepípedo assente em areia.

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Página 3 de 11 b) Pedra irregular assente em areia

c) Basalto regular serrado, basalto regular talhado e basalto irregular, nas diversas dimensões, assentes em argamassa de cal e areia com cimento na proporção de 1:6, rejuntados com cimento e areia fina, traço 1:3.

d) Laje de grês assente em areia, rejuntada com cimento e areia fina, traço 1:3.

e) Ladrilho hidráulico assente em argamassa de cal e areia com cimento na proporção de 1:4, consumo 200 kg/m³, sobre contra-piso de concreto.

f) Lajota cerâmica assente em argamassa de cal e areia com cimento na proporção de 1:4, consumo 200 kg/m, sobre contra-piso de concreto, ³.

g) Pisos de cimento e areia, traço 1:3, com 3 (três) a 8 (oito) centímetros de espessura, assente em lastro de brita

h) Concreto magro ( fck = 90 kg/cm³ ), com 10 (dez) centímetros de espessura.

i) Concreto asfáltico com 5 (cinco) a 10 (dez) centímetros de espessura e assente em base granular de brita graduada com espessura não inferior a 15 (quinze) centímetros.

j) Pedra portuguesa assente argamassa de areia e cimento traço 1:5.

k) Bloco de concreto intertravado assente sobre lastro de areia média ou grossa com 10 cm de espessura.

l) Meio-fio em granito ou concreto rejuntado com argamassa de cimento e areia traço 1:3. 5.2 Equipamentos

A contratada deverá providenciar todos os equipamentos necessários para aplicação das melhores técnicas tanto de remoção quanto de recomposição de pavimentos de forma a atender plenamente os métodos e procedimentos de execução constantes nesta norma.

6. Métodos e procedimentos de execução

6.1 Remoção do Pavimento 6.1.1 No caso de obras

A remoção ou demolição da pavimentação, deverá ser executada utilizando-se meios mecânicos ou manuais, adequados em cada caso ao tipo de pavimento e a rapidez dos serviços, buscando sempre a otimização dos tempos de remoção e assentamento e, observando os limites estabelecidos no plano de execução da obra..

Na remoção do pavimento, deverão ser observadas as precauções necessárias para o máximo reaproveitamento dos materiais.

Todos os materiais reaproveitáveis, deverão ser empilhados convenientemente, de maneira a não prejudicar o tráfego de veículos, pedestres e acesso para carros.

A armazenagem dos materiais a serem reaproveitados na repavimentação deverão seguir as recomendações do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCC da obra.

6.1.2 No caso de serviços de manutenção:

A remoção ou demolição da pavimentação existente , deverá ser executada por equipes próprias do DMAE, utilizando-se meios mecânicos ou manuais, adequados em cada caso ao tipo de pavimento .

Na remoção do pavimento, deverão ser observadas as precauções necessárias para o máximo reaproveitamento dos materiais.

Todos os materiais reaproveitáveis, deverão ser empilhados convenientemente, de maneira a não prejudicar o tráfego de veículos, pedestres e acesso para carros.

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Página 4 de 11 6.2 Reposição de pavimento

6.2.1 Condições gerais no caso de obras:

A reposição do pavimento deverá ser iniciada logo após a conclusão do aterro ou reaterro da vala.

Os materiais que faltarem ou tiverem sido danificados, deverão ser substituídos pela contratada, observando o tipo, dimensões e qualidade do pavimento existente.

A conformação final do piso reposto, deverá ficar em perfeitas condições de maneira a se obter a maior semelhança possível com o pavimento existente.

A reposição do pavimento deverá acompanhar o comprimento da tubulação assentada de forma a permitir a reintegração do tráfego no trecho acabado. O pavimento, após concluído, deverá estar perfeitamente conformado ao greide e seção transversal do pavimento existente. Não serão admitidas irregularidades ou saliências a pretexto de compensar futuros abatimentos.

A contratada deverá ter cuidado especial nas emendas do pavimento reposto com o pavimento existente a fim de apresentar perfeito aspecto de continuidade.

Quaisquer avarias ocorridas nos serviços de repavimentação, quando decorrentes da abertura das valas, demora na reposição do pavimento ou mau uso dos equipamentos, serão corrigidos pela contratada, sem ônus para o DMAE.

6.2.2 Condições gerais no caso de serviços de manutenção

A reposição do pavimento deverá ser concluída no prazo máximo de 24 horas após a emissão da autorização do serviço à contratada.

Os materiais que faltarem ou tiverem sido danificados, deverão ser substituídos pela contratada, observando o tipo, dimensões e qualidade do pavimento existente.

A conformação final do piso reposto, deverá ficar em perfeitas condições de maneira a se obter a maior semelhança possível com o pavimento existente.

A contratada deverá ter cuidado especial nas emendas do pavimento reposto com o pavimento existente a fim de apresentar perfeito aspecto de continuidade.

Quaisquer avarias ocorridas nos serviços de repavimentação, quando decorrentes da abertura das valas, demora na reposição do pavimento ou mau uso dos equipamentos, serão corrigidos pela contratada, sem ônus para o DMAE.

Nos locais onde houver necessidade de reposição de asfalto, as bordas da vala deverão ser cortadas com serra circular de forma que as bordas do pavimento existente fiquem com um ângulo reto.

Repavimentações asfálticas e em concreto poderão receber um pavimento provisório em pré-misturado a frio (massa fria), sendo que, a repavimentação definitiva, deverá estar concluída no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas contadas a partir da emissão da autorização de carregamento de asfalto junto à SMOV ou usina de asfalto conveniada à contratada.

6.2.3 Execução do pavimento 6.2.3.1 Paralelepípedos

Os paralelepípedos deverão possuir faces planas com arestas retilíneas e apresentando forma retangular.

O assentamento dos paralelepípedos deverá ser executado sobre base de areia média ou grossa de espessura variável, no sentido dos bordos para o eixo da pista, sempre contrafiados no sentido longitudinal e alinhados no sentido transversal, com juntas de no máximo 1 cm, de modo que a espessura total do pavimento mais base seja de 20 (vinte) centímetros, após a compactação.

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Página 5 de 11 O paralelepípedo ao ser colocado sobre a base de areia, deverá ficar 1 cm do nível projetado, a fim de que após a compactação fique assentado no nível definitivo.

Após o assentamento, deverá ser iniciado o rejuntamento com areia media e/ou argamassa de cimento e areia no traço 1 : 5, no caso de aclives e calhas.

A compactação deverá ser executada somente após o rejuntamento, e poderá ser manual através de soquetes manuais ou mecânica por meio placa vibratória ou rolo compactador vibratório.

6.2.3.2 Pedra Irregular

As dimensões das pedras deverão seguir os seguintes critérios: deverão ficar retidas num anel de 8(oito) centímetros de diâmetro e passar num anel de 20(vinte) centímetros de diâmetro.

As pedras serão assentadas sobre um colchão de areia devendo apresentar espessura final de 22 (vinte e dois) centímetros.As pedras deverão ser cravadas de topo, sendo ajustadas e batidas com martelo de calceteiro, devendo as mesmas ficarem entrelaçadas e bem unidas de modo que não coincidam as juntas vizinhas.

O rejuntamento será executado com areia média por varredura sobre o pavimento, até que desapareça da face do piso e preencha todas as juntas.

A compactação será executada manualmente através de soquetes de madeira, mecânica através de placa vibratória ou rolo compactador do tipo CG ou similar. Os vazios resultantes da compactação deverão ser preenchidos com areia

6.2.3.3 Lajotas De Basalto Regular, Cimento e Colonial

As lajotas deverão apresentar superfície perfeitamente plana, isenta de trincas ou lascas, tamanhos iguais e arestas vivas.

Serão assentadas sobre argamassa de cal e a areia, adicionada de cimento na proporção 1 : 6. As juntas serão preenchidas com argamassa de cimento e areia fina no traço 1 : 3.

6.2.3.4 Basalto Irregular

As pedras de basalto irregular deverão ter proporções semelhantes ao pavimento existente.

Serão assentadas sobre argamassa de cal e a areia, adicionada de cimento na proporção 1 : 6. As juntas serão preenchidas com argamassa de cimento e areia fina no traço 1 : 3 e deverão ter dimensões e características iguais as do pavimento existente.

6.2.3.5 Laje De Grês

As lajes deverão ter aspecto uniforme, sem falhas, trincos ou qualquer defeito que possa prejudicar a aparência ou durabilidade, e dimensões aproximadas de 0,50 m X 1,00 m X 0,05 cm.

Definidos os caimentos e panos de execução, as lajes serão assentados sobre o material local, se este oferecer condições adequadas de suporte ou colchão de areia, que não deverá ultrapassar 10 cm. As juntas, que terão dimensões de 2 a 3 cm, serão preenchidas com argamassa de cimento e areia no traço 1 : 4.

O nivelamento das lajes bem como as diretrizes de caimentos, deverão ser verificadas através da colocação de uma régua de 3 m de comprimento em qualquer direção sobre a superfície das lajes, que não deverá acusar flexa entre a laje e a régua maior do que 4 mm. 6.2.3.6 Ladrilho Hidráulico e Cerâmico

Os ladrilhos hidráulicos deverão ser resistentes e bem desempenados, de faces perfeitamente planas, sem fendas ou falhas, tamanhos iguais e arestas vivas.

A fim de que seja garantida uma boa aderência, os ladrilhos antes do assentamento, devem ficar pelo menos 12 horas mergulhados em água. Serão assentados sobre contrapiso de

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Página 6 de 11 10 cm de espessura de concreto magro com consumo de 200 kg/m3 ou argamassa de cimento e areia, traço 1 : 3.

O nivelamento das peças bem como as diretrizes de caimentos, deverão ser verificadas através da colocação de uma régua de 3 m de comprimento em qualquer direção sobre a superfície das lajes, que não deverá acusar flexa entre a laje e a régua maior do que 3 mm. 6.2.3.7 Pisos de Cimento e Areia (Cimento Alisado)

Os pisos de cimento alisado deverão ser executados com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com espessura mínima de 3 cm e máxima 8 cm, perfeitamente desempenados e moderadamente alisados e assentados sobre lastro de brita nº 2 espessura 5 cm.

6.2.3.8 Concreto Magro

Os pavimentos de concreto magro terão resistência fck = 90 kg/cm³ e consumo de cimento igual ou superior a 200 kg/m3

Serão executados com 10 (dez) centímetros de espessura.

6.2.3.9 Concreto Asfáltico

A reconstrução de pavimento com revestimento asfáltico deverá ser executada de acordo com as especificações da SMOV constantes no Caderno de Encargos item 3.2 do Anexo 2 desta norma.

Nos locais onde houver necessidade de reposição de asfalto, as bordas da vala deverão ser cortadas e desbastadas com serra circular. A reconstrução dos pavimentos de concreto asfáltico deverá ser executada sobre uma base granular de brita graduada em espessura mínima de 15 (quinze) centímetros.

Na impossibilidade de conclusão imediata da repavimentação, deverá a contratada tomar as medidas necessárias a fim de permitir a trafegabilidade normal de pedestres e veículos.

Repavimentações asfálticas poderão receber um pavimento provisório em pré-misturado a frio (massa fria), às expensas da contratada

6.2.3.10 Concreto de Cimento Portland

A reconstrução de pavimento Concreto de Cimento Portland deverá ser executada de acordo com as especificações da Secretaria Municipal de Obras e Viação (SMOV) constantes no Caderno de Encargos.

A reconstrução dos pavimentos de concreto deverá ser executada sobre uma base granular de brita graduada em espessura mínima de 20(quinze) centímetros.

6.2.3.11 Pedra Portuguesa

As faces das pedras deverão possuir aproximadamente área de 40 cm² e altura de 6 cm. As pedras serão assentadas sobre um colchão de areia e cimento, no traço 1:5, e na espessura de 5 cm, devidamente umedecida e previamente misturados e espalhados sobre a base compactada e nivelada.

As pedras deverão ser cravadas de topo, sendo ajustadas e batidas com martelo de calceteiro, devendo as mesmas ficarem entrelaçadas e bem unidas de modo que não coincidam as juntas vizinhas.

O rejuntamento será executado com mistura seca de areia fina e cimento, no traço 1 : 4, por varredura sobre o pavimento, até que toda a mistura desapareça da face do piso e preencha todas as juntas.

A compactação será executada manualmente através de soquetes de madeira. Após a compactação a superfície será coberta por uma camada de areia e molhada abundantemente, para assim atingir as condições de endurecimento e cura.

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Página 7 de 11 6.2.3.12 Bloco de Concreto Intertravado

Nas repavimentações de blocos de concreto intertravados deverá ser observada a dimensão e formato do bloco de forma a garantir a perfeita recuperação do pavimento. O assentamento dos blocos deverá ser sobre base de areia média ou grossa de 5 cm de espessura observando a disposição e travamento do pavimento existente

6.2.3.13 Meio-fio de granito ou concreto

Os meio-fios quando removidos para execução das obras deverão ser repostos conservando todas as características originalmente existentes quanto às dimensões e material empregado.

7. Verificação

7.1 No caso de obras:

Durante a execução dos serviços a Supervisão realizará a avaliação dos serviços de remoção e recomposição dos pavimentos emitindo parecer quanto a conformidade. Os serviços não aceitos pela Supervisão deverão ser imediatamente refeitos pela Contratada.

Os casos de não conformidade verificados pela Supervisão relativas aos itens descritos nesta norma deverão ser registrados no diário de obras, assim como as providências tomadas pela Contratada.

7.2 No caso de Serviços de Manutenção(Repavimentação de valas)

Os casos de não conformidade verificados pela Supervisão relativas aos itens descritos nesta norma deverão ser registrados na AR , assim como as providências tomadas pela

Contratada. Os serviços rejeitados pela Supervisão chamados de “refazer” são aqueles cuja

qualidade dos materiais ou da técnica executiva não atenderam as especificações, causando problemas quanto ao acabamento final dos mesmos. Os chamados de “retorno falso” são aquele onde houve a comunicação de conclusão por parte da Contratada e não estavam concluídos de fato, como a falta de retirada de entulhos, de cavaletes do DMAE ou ainda a total não execução. Nestes casos, estes serviços serão faturados 60 (sessenta) dias após a sua conclusão final e a empresa não receberá os valores constantes dos deslocamentos de

caminhão caixa/tombadeira e deslocamento de retroescavadeira itinerante. A Contratada

fica obrigada a re-execução destes no prazo de 24 (vinte e quatro) horas para pavimento comum e 48 (quarenta e oito) horas para pavimento asfáltico, a contar da comunicação pela

Supervisão, independente das outras demandas que venham a ser solicitadas. O não

atendimento destes prazos implicará nas sanções e multas estabelecidas no Edital.

Na execução dos serviços de plantão ou urgentes, nas falhas como rebaixamento do aterro ou do pré-misturado a frio, por deficiência de compactação ou desagregação do material, serão classificados como refazer de serviços. A reposição de material para regularização do problema e viabilização do tráfego de veículos deverá ocorrer no prazo máximo de 3 (três)

horas, a contar da comunicação da Supervisão. Todos estes quesitos reportam-se aos

Contratos de Repavimentação de Valas referentes aos Serviços de Manutenção de Redes de Água e Esgoto do DMAE.

8. Medição

8.1 No caso de obras

Para fins de quantificação em projeto e medição em obras dos serviços de remoção e recomposição de pavimentos ver Anexo 1.

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Página 8 de 11 Os serviços de remoção e recomposição de pavimentos serão medidos de duas formas: 8.1.1 Assentamento de rede de água por metro linear

Nas obras de lançamento de rede de água em PEAD orçados por metro linear os serviços de repavimentação serão pagos também por metro linear obedecendo as quantidades indicadas no Anexo 1.

8.1.2 Assentamento de redes adutoras de água e redes de esgotamento sanitário em geral

Nestas obras os serviços de remoção e recomposição de pavimentos serão pagos por metro quadrado observadas as larguras máximas definidas no Anexo 1.

8.2 No caso de Serviços de Manutenção(Repavimentação de valas)

Para fins de medição dos serviços de remoção e recomposição de pavimentos os mesmo serão medidos “in loco” seguindo os padrões definidos na AR.

Poderá ser aplicada multa no valor de 0,1% (zero vírgula um por cento) ao dia de atraso sobre o valor contratado, até o limite de 20% (vinte por cento) daquele valor, caso este não seja concluído nos prazos fixados no Edital, ou seja, 24 horas para serviços com revestimento em pavimento comum, a contar da data da ordem de início específica, e 48 horas para serviços com revestimento em asfalto, a contar da data da autorização de fornecimento de CBUQ.

9. Observação

Não se aplica

10. Registros

Diário de Obras (na execução de obras);

AR – Autorização de Repavimentação (nos serviços de manutenção).

11. Histórico das Alterações

00 – Criação do documento 01 – Alterado item 6.1.1 em 08/07/2008 02 – Alterados os itens 2; 7.2 e 8.2 em 04/11/2011.

12. Anexos

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Página 9 de 11 12.1 Padrões de Quantificação para Remoção e Recomposição de Pavimentos.

Largura de Repavimentação (m) Redes água PEAD (m) Grupo Tipo reaproveitamento Índice de

(%)

Redes Adutoras e

Esgoto ( m²) DE 63 a 225 mm DE 280 a 400 mm

Paralelepípedo 95 Vala + 0,40 0,80 0,90

Pedra Irregular 95 Vala + 0,30 0,70 0,80

Blocos de concreto 95 Vala + 0,30 0,80 0,90

1

Pedra Portuguesa 95 Vala + 0,30 0,80 0,90

Concreto Asfáltico 0 Vala + 0,30 0,70 0,80

Concreto Portland 0 Placa completa Placa completa

Concreto Magro 0 Vala + 0,20 0,60 0,70

2

Cimento Alisado 0 Vala + 0,20 0,60 0,70

Ladrilho Hidráulico 60 Vala + 0,30 0,60 0,70

Ladrilho Cerâmico 60 Vala + 0,30 0,60 0,70

Basalto Irregular 60 Vala + 0,30 0,80 0,90

Basalto Regular 70 Vala + 0,30 0,80 0,90

Laje de Grês 50 Vala + 0,50 0,90 1,00

3

Outros pisos 50 Vala + 0,30 0,90 1,00

Obs: O índice de reaproveitamento é o valor percentual de reaproveitamento do material do pavimento considerado na composição unitária do custo da pavimentação por metro quadrado. 12.2 Padrões de Quantificação para Remoção e Recomposição de Pavimentos. 1 - ABERTURA : Os materiais, provenientes das escavações para a abertura de valas, como regra geral, não poderão ser aproveitados para reaterro. Nessas condições, e de conformidade com o disposto no inciso V, artigo 17 da Lei Complementar nº 12 de 07/01/75, deverão ser objeto de imediata remoção.

Nos casos em que a fiscalização da SMOV aprovar o reaproveitamento, o material deverá ficar contido em recipientes apropriados de modo a evitar o espalhamento sobre o logradouro público.

2 - REATERRO DE VALAS: O reaterro de valas, até a altura correspondente à parte inferior do pavimento, que na falta de projeto ou instrução específica, será considerada como tendo 30/35 centímetros, deverá enquadrar-se num dos seguintes casos: 2 .1 - CASOS DE TUBULAÇÕES : Estando o fundo da vala seco, proceder-se-á ao enchimento da vala por pequenas camadas lateralmente aos dutos, fazendo-se o apiloamento com soquetes manuais de modo a não afetar as tubulações. Essa operação deve progredir com extremo cuidado até a cobertura total da canalização, podendo então prosseguir em condições normais.

2 .2 - CASOS DE TUBULAÇÕES PROTEGIDAS POR BANCOS DE CONCRETO: Quando na concretagem dos bancos de proteção forem empregados formas laterais deixando vazios entre as paredes de terra e concreto, especial cuidado deverá ser tomado no enchimento desses vazios.

É comum, na retirada das formas, ocorrer desmoronamento entulhando os espaços laterais. Nesses casos deverá ser retirado todo o material solto e feito o reenchimento com material adequado. O enchimento deverá ser feito por camadas e aplicado desde o fundo com soquetes estreitos que tenham livre curso entre as paredes a serem preenchidas.

2 .3 - MATERIAIS DE REATERRO

2 .3 .1 - Saibro de ISC ( maior ou igual ) 20% pode ser usado em todas as situações em que o fator umidade não possa comprometer as condições de compactação. Essa será feita por camadas não superiores a 20 centímetros com equipamentos adequados : placas vibratórias ou soquetes mecânicos. A densidade a ser alcançada, em todos os casos não poderá ser inferior a 95% do ensaio Normal.

Somente quando não houver condições de se empregar equipamento mecânico a compactação poderá ser feita com soquetes manuais, observadas as condições de densidade mínima ( 95% do ensaio Normal ).

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Sempre que as condições de umidade possam comprometer a compactação o saibro deverá ser substituído por um material inerte como areia, pó-de-pedra ou brita, nas condições indicadas a seguir.

2 .3 .2 - Areia: Em todos os casos, excetuando-se quando houver possibilidade de fuga ou carreamento, especialmente junto às canalizações pluviais.

Também quando houver interferência com outras tubulações cuja estabilidade possa ser comprometida por escavações futuras, fica vedado o uso de areia com material de enchimento.

O adensamento da areia deverá ser feito por vibração. Não será admitido o adensamento hidráulico.

O enchimento da vala não poderá ser totalmente com areia. A camada superior, em espessura não inferior a 10 centímetros, deverá ser executada com saibro ou pó-de-pedra, nas condições indicadas no item 2 .3 .1. Essa camada de saibro ou pó-de-pedra tem por finalidade confinar a areia.

2 .3 .3 - Pó-de-pedra ou brita : Em todos os casos, em especial quando não se recomendar o emprego de saibro ou areia. A compactação desses materiais obedece a mesma técnica da areia.

3 - EXECUÇÃO DO PAVIMENTO

3 .1 - PAVIMENTOS DE PEDRA IRREGULAR ,PARALELEPÍPEDOS OU BLOCOS DE CONCRETO: Sobre o material de enchimento da vala, obedecidas as condições do item 2, executa-se uma base de solo - estabilizado com ISC maior ou igual a 40%, na espessura mínima de 20 centímetros, compactada a uma densidade de 100% do ensaio Normal.

Na falta de material de ISC maior ou igual a 40% poderá ser empregado saibro de ISC maior ou igual a 20% melhorado com 7% ( em peso ) de cimento ou com 4% de cal hidratada.

Concluída a base executa-se o calçamento de pedra irregular ou paralelepípedo sobre colchão de areia de 10 centímetros, tudo de conformidade com o Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal de Porto Alegre para esse tipo de serviço.

Esse, após concluído, deverá estar perfeitamente conformado ao greide e seção transversal do pavimento existente.

Não serão admitidos irregularidades ou saliências a pretexto de compensar futuros abatimentos. Na recomposição do calçamento são necessários os seguintes cuidados :

Remover e refazer o calçamento, no mínimo, trinta centímetros ( 30 cm ) para cada lado do bordo da vala. Tal exigência deve-se ao fato do bordo ficar afetado pela escavação , impondo-se a restauração da seção original.

Os paralelepípedos deverão ser reclassificados de modo a restabelecer a continuidade das fiadas, ficando essas perfeitamente alinhadas, mantidas as juntas com as mesmas dimensões das existentes.

Nota : Dada a impraticabilidade de se restabelecer a classificação original ocorrerão simultaneamente sobras e faltas de paralelepípedos de tamanhos adequados. Daí a necessidade de, nos trabalhos de repavimentação, prever-se a reposição de peças na ordem de 5%.

3 .2 - PAVIMENTOS COM REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS: Independentemente do tipo de base e espessuras existentes, na reconstrução deverá ser executada uma base de concreto magro de 20 centímetros e um revestimento de concreto asfáltico de 10 cm.

Não será admitida a reconstrução do calçamento como base. Isto porque, ao ser demolido o calçamento, fica prejudicada a estabilidade da estrutura pela impossibilidade de se restabelecer o travamento anteriormente existente.

3 .2 .1 - EXECUÇÃO DE BASE DE CONCRETO MAGRO:

Sobre a superfície do reaterro da vala que deverá estar plana e compactada, isenta de materiais soltos e com os bordos laterais cortados verticalmente, será executada a base de concreto-magro na espessura mínima de 20 centímetros, tudo de conformidade com o Caderno de Encargos da PMPA para esse tipo de serviço.

3 .2 .2 - EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO ASFÁLTICO 3.2.2.1 - PREPARO DA ÁREA A SER ASFALTADA

Com o auxílio de uma régua, conforme indica a figura ao lado, demarca-se os pontos de tangência da seção transversal, fazendo a régua deslizar transversalmente à posição da vala.

Após, inscreve-se a área assim demarcada numa figura geométrica regular que definirá a linha de corte do revestimento asfáltico.

O corte deverá ser feito com serra mecânica ( disco de carborundum ) ou ferramentas especiais de modo que os bordos fiquem perfeitamente regulares e com paredes verticais.

Nota : Não há necessidade de remoção total do revestimento demarcado. É suficiente um encaixe de 3 centímetros.

Estando os bordos recortados nas condições acima indicadas, procede-se à limpeza da área a ser asfaltada. Aplica-se uma pintura de ligação nas áreas do revestimento anterior que farão contato com o novo revestimento, incluindo os bordos, verticais ( Emulsão de cura rápida ou CAP 20 aquecido a 120 º aplicado manualmente).

Não deve haver excesso de ligante, apenas o necessário para cobrir as superfícies de ligação.

3.2.2.2 - EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO ASFÁLTICO: O revestimento deverá ser feito em duas camadas, podendo ser ambas com concreto asfáltico usinado à quente , faixa II ou III , conforme especificações do Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

A primeira camada de 5 centímetros deverá ser compactada com rolo de aço liso estático ou vibratório de pequeno porte e rolo pneumático.

Em áreas não compatíveis com esses equipamentos, a compactação poderá ser feita com placa vibratória .

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Especiais cuidados deverão ser tomados para a aplicação correta da quantidade de material a fim de se evitar a formação de elevações ou depressões.

Ocorrendo excesso de material, esse deverá ser removido ainda na fase de rolagem, enquanto a massa estiver quente.

No caso de falta de material, na fase de rolagem e com a massa ainda quente, pequenas quantidades deverão ser adicionadas até se alcançar uma perfeita concordância com as superfícies adjacentes.

Nota : Para a execução desses trabalhos é indispensável que a massa asfáltica seja transportada em recipientes térmicos.

Não será permitida emendas ou juntas com bordos em forma lenticular. 3.2.2.3 - REPAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROVISÓRIA

Nos trabalhos que implicam na abertura do pavimento das vias públicas, principalmente quando em travessias, deve ser assegurada ao tráfego condições de continuidade na superfície de rolamento.

Assim, não será permitido o enchimento das valas com aterro ou saibro para o restabelecimento do tráfego, mesmo a título precário.

Sempre que não for possível, de imediato, a reconstrução do pavimento nas suas condições definitivas, ficam os executores obrigados ao fechamento provisório das valas de conformidade com as presentes instruções, sem prejuízo da reconstrução definitiva a ser feita oportunamente, sempre por conta da entidade responsável pela abertura

O reaterro da vala deverá ser feito em definitivo conforme especificações estabelecidas no item 2.

Sobre o saibro compactado deverá ser executada uma base de 20 cm de concreto-magro, sempre que for possível assegurar um período de cura, sem tráfego, no mínimo de 24 horas.

Não sendo possível assegurar esse período de cura, a base de concreto-magro poderá ser substituída por uma “ base negra ” ( pré-misturado à frio ), executada em duas camadas de 10 cm, conforme especificações constantes no Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

Sobre a base será executada uma camada provisória de rolamento , com emprego de pré-misturado à frio com emulsão asfáltica RL - 2C, na espessura total de 10 cm, conforme instruções do Caderno de Encargos da PMPA.

Oportunamente, a camada de rolamento provisória executada ,deverá ser substituída em definitivo por nova camada de concreto asfáltico usinado à quente. Nessa fase deverá ser feito um cuidadoso preparo dos bordos, por recorte e remoção de toda área de revestimento afetado.

3.3 - PAVIMENTO DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND

3.3.1 - O pedido de licença para a implantação de dutos sob pavimentos de placas de concreto deverão, obrigatoriamente, vir acompanhados dos seguintes elementos :

3.3.1.1 - Planta baixa com o levantamento cadastral das placas, indicação da posição das juntas, fissuras, bem como eventuais defeitos existentes no pavimento.

A não indicação desses elementos estabelecerá, para todos os efeitos, a condição de pavimento normal e em bom estado.

3.3.1.2 - Projeto e especificações indicando a constituição e forma de execução das diversas camadas situadas sob as placas de concreto.

3.3.1.3 - Projeto e especificações para a recomposição das placas de concreto e que deverão atender as condições estabelecidas pelo Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

3.3.2 - Como regra geral, para os pavimentos normais e em bom estado, as placas atingidas deverão ser reconstruídas integralmente.

3.3.3 - Serão permitidas, a critério da Prefeitura Municipal de Porto Alegre através da Secretaria Municipal de Obras e Viação, reconstruções parciais do pavimento de concreto existente, quando atendidas as condições constantes no Caderno de Encargos e prévia aprovação do plano de reconstrução das placas afetadas pelas aberturas.

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Referências

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