• Nenhum resultado encontrado

Guia Do Professor- Contos Recontos7

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Guia Do Professor- Contos Recontos7"

Copied!
64
0
0

Texto

(1)

Carla Marques

|

Inês Silva

Progressão por competências

Grelhas de observação de competências

Excertos dos Programas de Português do Ensino Básico

Textos para reflexão

GUIA DO

(2)
(3)

Carla Marques

|

Inês Silva

7º Ano | 3º Ciclo

GUIA DO

(4)

O Guia do Professor é um complemento do manual Contos & Recontos, onde se apresentam ma-teriais que se entendem úteis para o trabalho do professor, nomeadamente, as Metas Curricu-lares de Português e os respetivos itens orientadores do trabalho em sala de aula, que permitem uma leitura em crescendo das propostas didáticas apresentadas ao longo das várias sequên-cias.

Este Guia do Professor inclui ainda os seguintes documentos úteis para a prática letiva: • Apresentação do projeto Contos & Recontos;

• Metas Curriculares de Português; • Planificação anual;

• Transcrição de recursos áudio e vídeo.

Com este instrumento de trabalho, pretende-se criar, acima de tudo, um auxiliar adicional para o professor, na sua adaptação às Metas Curriculares de Português e aos seus desafios e exi-gências, para os quais o projeto Contos & Recontos procura ser uma resposta.

As Autoras

(5)
(6)

1. Projeto

Contos & Recontos

... 7

2. Metas Curriculares de Português

... 11

2.1

. Metas Curriculares de Português para o 7.° ano ... 12

2.2

. Lista de obras/textos para Educação Literária – 7.° ano ... 17

2.3

. Esquema Comparativo – obras e textos das Metas Curriculares e Contos & Recontos 7 ... 19

2.4

. Metas Curriculares de Português – Itens orientadores do trabalho em sala de aula ... 21

3. Planificação Anual

... 45

4. Transcrição de Recursos Áudio e Vídeo

... 55

(7)
(8)

1

1

1

PROJETO

CONTOS &

RECONTOS

(9)

O projeto

Contos & Recontos contempla os seguintes componentes:

Para o Aluno – Manual

– Caderno de Atividades

Para o Professor

– Manual (Edição do Professor) – Guia do Professor

– CD Áudio

→ Manual

O Manual do aluno apresenta uma organização clara e facilitadora da aprendizagem, encontrando-se organizado em 7 sequên-cias, todas com estrutura semelhante (à exceção da Sequência 0, que se destina à realização de um diagnóstico dos conhecimentos dos alunos).

Cada sequência está assente num desenvolvimento equilibrado dos domínios – Leitura, Oralidade, Escrita, Gramática –, es-tando claramente identificados, em cada atividade.

No final de cada sequência, são apresentadas atividades de verificação de conhecimentos, para consolidação das aprendi-zagens, na rubrica “Autoavaliação”.

No final do manual é apresentado um bloco informativo, com os conteúdos relativos aos textos em estudo no 3.° Ciclo.

→ Caderno de Atividades

Obra que disponibiliza fichas de trabalho de Gramática, com exercícios de revisão, sistematização e aplicação, contribuindo assim para uma aprendizagem sustentada e refletida dos vários conteúdos gramaticais.

→ Manual (versão do Professor)

A edição do Manual exclusiva do Professor (em banda lateral) auxilia o docente com sugestões de resposta e indicação dos objetivos/desempenhos previstos nas Metas Curriculares a visar em cada atividade.

→ Guia do Professor

Facilita a aplicação dos conteúdos e das orientações das Metas Curriculares de Português, através da apresentação de um quadro com a organização dos conteúdos por ano de escolaridade e por domínio.

→ CD Áudio

Apresenta a vocalização dos textos e registos áudio de suporte às atividades do manual, contribuindo para um trabalho con-tínuo de reforço da comunicação oral.

(10)

O possibilita a fácil exploração do projeto Contos & Recontos 7, através das novas tecnologias em sala de aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que permitirá ao professor tirar o melhor partido do seu projeto escolar, sim-plificando o seu trabalho diário.

Para explorar e ir mais longe

Pode projetar e explorar as páginas do manual em sala de aula e aceder a um vasto conjunto de conteúdos multimédia in-tegrados com o manual, para tornar a sua aula mais dinâmica:

• Animações de textos – os principais textos são apresentados com vocalização, ilustração, bem como com questões de interpretação.

• Gramática interativa – animações que apresentam todos os tópicos gramaticais abordados ao longo do manual, acompa-nhados de avaliação da informação apresentada.

• Áudios/Vídeos – diversos recursos que, ao longo do manual, permitirão tornar o processo de ensino/aprendizagem mais interativo.

• Imagens – vários conjuntos de imagens que auxiliarão o professor na sua prática letiva.

• Jogos - permitem a revisão da matéria de todo o manual de forma mais apelativa, mantendo a par as componentes lúdica e didática.

• Testes Interativos – extenso banco de testes interativos, personalizáveis e organizados pelos diversos temas do manual. Links internet – endereços para páginas na internet de apoio às matérias, para a obtenção de mais informação.

Avaliação dos alunos Poderá:

• utilizar os testes predefinidos ou criar um à medida da sua turma, a partir de uma base de cerca de 200 questões; • imprimir os testes para distribuir, projetá-los em sala de aula ou enviá-los aos seus alunos, com correção automática; • acompanhar o progresso dos seus alunos através de relatórios de avaliação detalhados.

9

(11)
(12)

2

2

2

METAS

CURRICULARES

DE PORTUGUÊS

(13)

2.1

Metas Curriculares de Português para o 7.° ano

Domínios de Referência, Objetivos e Descritores de Desempenho

Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios. Sempre que necessário, devem continuar a ser mobilizados em anos subsequentes.

Oralidade O7

1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.

1. Identificar o tema e explicitar o assunto. 2. Distinguir o essencial do acessório. 3. Fazer deduções e inferências.

4. Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas (informar, narrar, descrever,

expri-mir sentimentos, persuadir).

5. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos.

2. Registar, tratar e reter a informação.

1. Identificar ideias-chave. 2. Tomar notas.

3. Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese.

3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.

1. Respeitar as convenções que regulam a interação verbal. 2. Pedir e dar informações, explicações, esclarecimentos. 3. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação. 4. Apresentar propostas e sugestões.

4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e re-correndo a mecanismos de coesão discursiva.

1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.

2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em

di-ferentes fontes, com a supervisão do professor.

3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um

grau de complexidade adequado às situações de comunicação.

4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.

5. Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de intervenções

orais.

5. Produzir textos orais (4 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades.

1. Narrar.

2. Fazer a apresentação oral de um tema.

(14)

13

Metas Curriculares de Português

Leitura L7

6. Ler em voz alta.

1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.

7. Ler textos diversos.

1. Ler textos narrativos, textos biográficos, retratos e autorretratos, textos informativos, textos

expositivos, textos de opinião, críticas, comentários, descrições, cartas, reportagens, en-trevistas, roteiros, texto publicitário.

8. Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade.

1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura. 2. Identificar temas e ideias principais.

3. Identificar pontos de vista e universos de referência. 4. Identificar causas e efeitos.

5. Fazer deduções e inferências. 6. Distinguir facto de opinião.

7. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes).

8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da continuidade e da

pro-gressão temática e que conferem coerência e coesão ao texto:

a) repetições;

b) substituições por pronomes (pessoais, demonstrativos e possessivos); c) substituições por sinónimos e expressões equivalentes;

d) referência por possessivos; e) conectores;

f) ordenação correlativa de tempos verbais. 9. Explicitar o sentido global do texto.

9. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação.

1. Tomar notas e registar tópicos. 2. Identificar ideias-chave.

10. Ler para apreciar textos variados.

1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas

sus-citados pelos textos lidos em diferentes suportes.

Escrita E7

11. Planificar a escrita de textos.

1. Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias de planificação (por exemplo, recolha de

in-formação e discussão em grupo).

2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever e registar ideias. 3. Organizar a informação segundo a tipologia do texto.

(15)

12. Redigir textos com coerência e correção linguística.

1. Utilizar uma caligrafia legível.

2 Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a

progres-são temática e a coerência global do texto.

3. Organizar a informação, estabelecendo e fazendo a marcação de parágrafos.

4. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e

(orto)gráficas estabelecidas.

5. Adequar os textos a públicos e a finalidades comunicativas diferenciados. 6. Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos.

7. Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os seguintes sinais de pontuação:

o ponto final, o ponto de interrogação, o ponto de exclamação, os dois pontos (em introdu-ção do discurso direto e de enumerações) e a vírgula (em enumerações, datas, deslocaintrodu-ção de constituintes e uso do vocativo).

8. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas.

13. Escrever para expressar conhecimentos.

1. Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. 2. Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho.

3. Elaborar resumos e sínteses de textos informativos.

14. Escrever textos informativos.

1. Escrever textos informativos contemplando o seguinte: uma introdução ao tópico; o

desen-volvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos e apresentando factos, defini-ções, pormenores e exemplos; e uma conclusão.

15. Escrever textos argumentativos.

1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a apresentação de razões que

a justifiquem; e uma conclusão coerente.

16. Escrever textos diversos.

1. Escrever textos narrativos. 2. Escrever textos biográficos. 3. Fazer retratos e autorretratos. 4. Escrever comentários. 5. Escrever cartas.

6. Escrever o guião de uma entrevista. 7. Fazer relatórios.

17. Rever os textos escritos.

1. Avaliar a correção e a adequação do texto escrito.

2. Reformular o texto escrito, suprimindo, mudando de sítio e reescrevendo o que estiver

(16)

15

Metas Curriculares de Português

Educação Literária EL7

18. Ler e interpretar textos literários. (v. Lista em anexo)

1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros

diver-sos.

2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 3. Explicitar o sentido global do texto.

4. Sistematizar elementos constitutivos da poesia lírica (estrofe, verso, refrão, rima, esquema

rimático).

5. Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes).

6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: enumeração,

personi-ficação, comparação, anáfora, perífrase, metáfora, aliteração, pleonasmo e hipérbole.

7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos.

8. Comparar textos de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e

formas).

19. Apreciar textos literários. (v. Lista em anexo e Listagem PNL)

1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros

diver-sos.

2. Reconhecer valores culturais presentes nos textos.

3. Exprimir, oralmente e por escrito, ideias pessoais sobre os textos lidos ou ouvidos. 4. Escrever um pequeno comentário (cerca de 100 palavras) a um texto lido.

20. Ler e escrever para fruição estética. (v. Listagem PNL)

1. Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e

complexi-dade dos textos selecionados.

2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização de textos lidos. 3. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos diversos.

Gramática G7

21. Explicitar aspetos fundamentais da morfologia.

1. Identificar e conjugar verbos em todos os tempos (simples e compostos) e modos. 2. Sistematizar paradigmas flexionais dos verbos regulares da 1.ª, da 2.ª e da 3.ª conjugação. 3. Identificar as formas dos verbos irregulares e dos verbos defetivos (impessoais e

unipes-soais).

4. Sistematizar padrões de formação de palavras complexas: derivação (afixal e não-afixal) e

composição (por palavras e por radicais).

5. Formar o plural de palavras compostas.

6. Explicitar o significado de palavras complexas a partir do valor do radical e de prefixos e

(17)

22. Reconhecer e conhecer classes de palavras.

1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) nome: próprio e comum (coletivo);

b) adjetivo: qualificativo e numeral;

c) verbo principal (intransitivo, transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e

indi-reto), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva);

d) advérbio: valores semânticos – de negação, de afirmação, de quantidade e grau, de modo,

de tempo, de lugar, de inclusão e de exclusão; funções – interrogativo e conectivo;

e) determinante: artigo (definido e indefinido), demonstrativo, possessivo, indefinido,

rela-tivo, interrogativo;

f) pronome: pessoal, demonstrativo, possessivo, indefinido, relativo; g) quantificador numeral;

h) preposição;

i) conjunção coordenativa: copulativa, adversativa, disjuntiva, conclusiva e explicativa; j) conjunção subordinativa: causal e temporal;

k) locução: prepositiva e adverbial; l) interjeição.

23. Analisar e estruturar unidades sintáticas.

1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal: em frases

afirmati-vas; em frases que contêm uma palavra negativa; em frases iniciadas por pronomes e ad-vérbios interrogativos; com verbos antecedidos de certos adad-vérbios (bem, mal, ainda, já,

sempre, só, talvez…).

2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior: sujeito,

vocativo, predicado, complemento direto, complemento indireto, complemento oblíquo, com-plemento agente da passiva, predicativo do sujeito, modificador.

3. Identificar o sujeito subentendido e o sujeito indeterminado.

4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa (consolidação). 5. Transformar discurso direto em indireto e vice-versa (todas as situações).

6. Identificar processos de coordenação entre orações: orações coordenadas copulativas

(sin-déticas e assin(sin-déticas), adversativas, disjuntivas, conclusivas e explicativas.

7. Identificar processos de subordinação entre orações: a) subordinadas adverbiais causais e temporais; b) subordinadas adjetivas relativas.

(18)

17

Metas Curriculares de Português

2.2

Lista de obras/textos para Educação Literária – 7.° ano

Obs.: Confrontar referenciais constantes do Programa.

ESCOLHER UM MÍNIMO DE:

3 NARRATIVAS DE AUTORES PORTUGUESES

• Alexandre Herculano: “O Castelo de Faria” in Lendas e Narrativas • Raul Brandão: “A pesca da baleia” in As Ilhas Desconhecidas • Miguel Torga: “Miúra” ou “Ladino” in Bichos

• Manuel da Fonseca: “Mestre Finezas” in Aldeia Nova

• Teolinda Gersão: “Avó e neto contra vento e areia” in A Mulher que Prendeu a Chuva e outras

Histórias

• Luísa Costa Gomes: A Pirata

1 CONTO TRADICIONAL

• Teófilo Braga: Contos Tradicionais do Povo Português

• Trindade Coelho: “As três maçãzinhas de oiro” ou “A parábola dos 7 vimes” in Os meus Amores

1 TEXTO DRAMÁTICO DE AUTOR PORTUGUÊS

• Alice Vieira: Leandro, Rei da Helíria

• Maria Alberta Menéres: À Beira do Lago dos Encantos

1 CONTO (A SELECIONAR) DE AUTOR DE PAÍS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA

• José Eduardo Agualusa: A Substância do Amor e outras Crónicas

1 NARRATIVA DE AUTOR ESTRANGEIRO

• Luís Sepúlveda: História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar (trad. Pedro Tamen) • Robert Louis Stevenson: A Ilha do Tesouro (adapt. António Pescada)

• Michel Tournier: Sexta-Feira ou a Vida Selvagem

2 TEXTOS DE LITERATURA JUVENIL

• Irene Lisboa: Uma Mão cheia de nada, outra de coisa nenhuma • Sophia de Mello Breyner Andresen: O Cavaleiro da Dinamarca • Agustina Bessa-Luís: Dentes de Rato

• Odisseia Contada a Jovens por Frederico Lourenço

ESCOLHER 16 POEMAS DE PELO MENOS 10 AUTORES DIFERENTES

• Florbela Espanca: “Eu quero amar, amar perdidamente!”; “Ser poeta” in Sonetos

• José Régio: “Cântico negro” in Poemas de Deus e do Diabo; “O Papão” in As Encruzilhadas de Deus; “Tenho ao cimo da escada, de maneira” in Mas Deus É Grande

(19)

• Vitorino Nemésio: “A concha”, “Five o’clock tea” in O Bicho Harmonioso; “Meu coração é como um peixe cego” in Eu, Comovido a Oeste

• António Ramos Rosa: “Não posso adiar o amor”; “Para um amigo tenho sempre um relógio” in

Viagem através duma Nebulosa

• António Gedeão: “Impressão digital”; “Pedra filosofal”; “Lágrima de preta”; “Poema do fecho éclair” in Obra Completa

• Miguel Torga: “História antiga”, “Ariane” in Diário I; “Segredo” in Diário VIII; “A espera” in Poemas

Ibéricos

• Manuel da Fonseca: “O vagabundo do mar”; “Maria Campaniça”; “Mataram a tuna” in Obra Poética • Eugénio de Andrade: “As palavras”; “Canção”; “É urgente o amor”

• Sebastião da Gama: “O sonho” in Pelo sonho é que vamos; “O papagaio” in Itinerário Paralelo

• Ruy Cinatti: “Meninos tomaram coragem”, “Quando eu partir, quando eu partir de novo” in Nós não

Somos deste Mundo; “Linha de rumo” in O Livro do Nómada Meu Amigo; “Morte em Timor”, “Análise”

in Uma Sequência Timorense

• Alexandre O’Neill: “Amigo”; “Gaivota”; “Autorretrato” in Poesias Completas

• David Mourão-Ferreira: “Barco negro”; “Maria Lisboa”; “Capital”; “E por vezes” in Obra Poética • Percy B. Shelley: “Correm as fontes ao rio [Love’s Philosophy]” (trad. Luís Cardim) in Horas de Fuga

(20)

Metas Curriculares de Português 19

METAS CURRICULARES CONTOS & RECONTOS 7

Lista de obras e textos Inclui:

3 NARRATIVAS DE AUTORES PORTUGUESES • Alexandre Herculano,

“O Castelo de Faria” in Lendas e Narrativas • Raul Brandão,

“A pesca da baleia” in As Ilhas Desconhecidas • Miguel Torga,

“Miúra” ou “Ladino” in Bichos • Manuel da Fonseca,

“Mestre Finezas” in Aldeia Nova • Teolinda Gersão,

“Avó e neto contra vento e areia” in A Mulher que Prendeu a Chuva e outras Histórias

• Luísa Costa Gomes, A Pirata

1 CONTO TRADICIONAL • Teófilo Braga,

Contos Tradicionais do Povo Português • Trindade Coelho,

“As três maçãzinhas de oiro” ou “A parábola dos 7 vimes” in Os meus Amores

1 CONTO (A SELECIONAR) DE AUTOR DE PAÍS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA

• José Eduardo Agualusa,

A Substância do Amor e outras Crónicas

1 NARRATIVA DE AUTOR ESTRANGEIRO • Luís Sepúlveda,

História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar (trad. Pedro Tamen) • Robert Louis Stevenson,

A Ilha do Tesouro (adaptado António Pescada) • Michel Tournier,

Sexta-Feira ou a Vida Selvagem

2 TEXTOS DE LITERATURA JUVENIL • Irene Lisboa,

Uma Mão cheia de nada, outra de coisa nenhuma • Sophia de Mello Breyner Andresen,

O Cavaleiro da Dinamarca • Agustina Bessa-Luís,

Dentes de Rato

• Odisseia Contada a Jovens por Frederico Lourenço

ESCOLHER 16 POEMAS DE PELO MENOS 10 AUTORES DIFERENTES • Florbela Espanca,

“Eu quero amar, amar perdidamente!”; “Ser poeta” in Sonetos

X (“Ladino”) X X

X (“A noiva do corvo”)

X (“Havia muito sol do outro lado”)

X X X (“Agulhas e alfinetes”) X X X X

2.3

Esquema Comparativo – obras e textos

(21)

METAS CURRICULARES CONTOS & RECONTOS 7

Lista de obras e textos Inclui:

• José Régio,

“Cântico negro” in Poemas de Deus e do Diabo; “O Papão” in As Encruzilhadas de Deus;

“Tenho ao cimo da escada, de maneira” in Mas Deus É Grande • Vitorino Nemésio,

“A concha”, “Five o’clock tea” in O Bicho Harmonioso; “Meu coração é como um peixe cego” in Eu, Comovido a Oeste • António Ramos Rosa,

“Não posso adiar o amor”;

“Para um amigo tenho sempre um relógio” in Viagem através duma Nebulosa • António Gedeão,

“Impressão digital”; “Pedra filosofal”; “Lágrima de preta”;

“Poema do fecho éclair” in Obra Completa • Miguel Torga,

“História antiga”, “Ariane” in Diário I; “Segredo” in Diário VIII; “A espera” in Poemas Ibéricos • Manuel da Fonseca,

“O vagabundo do mar”; “Maria Campaniça”;

“Mataram a tuna” in Obra Poética • Eugénio de Andrade,

“As palavras”; “Canção”; “É urgente o amor” • Sebastião da Gama,

“O sonho” in Pelo sonho é que vamos; “O papagaio” in Itinerário Paralelo • Ruy Cinatti,

“Meninos tomaram coragem”;

“Quando eu partir, quando eu partir de novo” in Nós não Somos deste Mundo; “Linha de rumo” in O Livro do Nómada Meu Amigo;

“Morte em Timor”,

“Análise” in Uma Sequência Timorense • Alexandre O’Neill,

“Amigo”; “Gaivota”;

“Autorretrato” in Poesias Completas • David Mourão-Ferreira,

“Barco negro”; “Maria Lisboa”; “Capital”;

“E por vezes” in Obra Poética • Percy B. Shelley,

“Correm as fontes ao rio [Love’s Philosophy]” (trad. Luís Cardim) in Horas de Fuga X X X X X X X X X X X X X X X

(22)

Metas Curriculares de Português 21

2.4

METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS

Itens orientadores do trabalho em sala de aula

Nota de apresentação

Com base numa leitura interpretativa das Metas Curriculares de Português, foi identificado um con-junto de itens orientadores (eixos dominantes/conteúdos) a privilegiar em contexto de ensino-apren-dizagem.

O documento das Metas Curriculares de Português estrutura-se por ciclos e por anos de ensino, contemplando diferentes domínios: oralidade (O), leitura (L), escrita (E), educação literária (EL) e gra-mática (G). Para cada um dos domínios foram definidos objetivos (apresentados a negrito no docu-mento) e descritores de desempenho.

Tendo em vista a implementação didática que o documento referente às Metas Curriculares implica, a presente apresentação organiza-se da seguinte forma:

(I) Por áreas, que correspondem, na nossa interpretação, aos eixos predominantes a trabalhar em cada domínio, a saber:

• Oralidade (3º ciclo)

– Compreensão oral: interpretação de discursos orais; registo e tratamento de informação; variação linguística (8º e 9º anos)

– Expressão oral: interação oral; produção oral

• Leitura (3º ciclo)

– Leitura expressiva – Textos

– Interpretação/apreciação crítica – Tratamento de informação – Variação linguística (8º e 9º anos)

• Escrita (3º ciclo)

– Processualidades (planificação, textualização e revisão) – Textos

• Educação Literária (3º ciclo)

– Interpretação de textos literários – Apreciação de textos literários – Fruição estética • Gramática (3º ciclo) – Morfologia – Classes de palavras – Sintaxe – Semântica e lexicologia – Fonologia

(II)Identificação dos itens a trabalhar em sala de aula. Os itens orientadores estão apresentados em progressão, sendo assinalados, numa coluna, o objetivo (a negrito) e o descritor de desempe-nho a partir do qual foram identificados.

A negrito destacam-se os itens que surgem pela primeira vez no documento, o que permite identificar a progressão prevista nas Metas Curriculares de Português.

(23)

Or

alidade

Interpr etação de discur s os or ais (c ompr eensão or al) O7* 7. 0 Ano O8* 8. 0 Ano O9* 9 . 0 Ano 1. 1. 1. 2. 1.3. 1. 4. 1. 5. Te m a As sunto Inf ormação es sencial e aces sória Deduç ões e infer ê ncias Intencionalidades c omunicativas (inf ormar, nar rar, descr e v er, e x primir sentimentos, per s uadir)

Manifestação de ideias e pontos de

vista 1. 1. 1. 2. 1. 3. 1. 4. 1. 5. Te m a As sunto p ic o s Inf

ormação objetiva e inf

o rmação subjetiva Intencionalidades c omunicativas em sequências te xtuais (inf ormar, nar rar, descr e v e r, e x plicar , per suadir)

Manifestação de ideias e pontos de

vista 1. 1. 1. 2. 1. 3. 1. 4. Te m a As sunto Tó p ic o s Inf o

rmação objetiva e inf

ormação subjetiva

Manifestação de ideias e pontos de

vista R e gisto e tr atamento de inf o rmação (c ompr e ensão or al) 2. 1. 2. 2. 2. 3. Identificação de ideias-chav e T omada de notas Síntese do te xto ouvido 2. 1. 2. 2. 2. 3. Identificação de ideias-cha v e Organização de notas Síntese do te xto ouvido 2. 1. 2. 2. Identificação de ideias-cha v e Síntese do te xto ouvido V ariação linguística (c ompr eensão or al) 6. 1. 6. 2. V a riação linguística: 1 – plano f o noló gic o – plano le xical – plano sintátic o V ariedades do português: 2 – c o nte xtos geo g fic os de oc or ncia 6. 1. 6. 2. V a riação linguística: 1 – plano f o noló gic o – plano le xical – plano sintátic o V a riedades do português: 2 – c o nte x tos geo g rá fic o s de oc or rência 1 Cf. domínio da leitur a (L8 – 12. 1. e L9 – 12. 1.). 2 Cf. domínio da leitur a (L8 – 12.2. e L9 – 12.2.). *O7 = Or alidade do 7 . 0 ano | *08 = Or alidade do 8. 0 ano | *0 9 = Or alidade do 9 . 0 ano Nota: na c o

luna das Metas, o primeir

o númer o, a negrito, r emete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c

omo estão numer

ados no documento das Metas Cur

ricular

(24)

23

Metas Curriculares de Português

Inter ação or al (e xpr e s são or al) O7* 7. 0 Ano O8* 8 . 0 Ano O9* 9 . 0 Ano 3. 1. 3. 2. 3. 4. 3. 3. Conv e ões r e gulador as da inter ação v e rbal Situaç ões de inter ação or al: – pedido de inf ormação – apr e sentação de inf ormação – e x plicação – esclar ecimentopr opostassugestõesretoma de ideiasclarificação de ideiasresumo de ideias 3. 2. 3. 1. 3. 4. 3. 3. Situaç ões de inter a ção or al: – pedido de inf o rmação c o mplementar – r etoma de ideias – clarificação de ideias – r e sumo de ideias – debate

justificação de ideias e opiniões

Estabelecimento de r elaç õ es c o m outr os c o nhecimentos 3. 1. 3. 3. 3. 4. 3. 2. Situaç ões de inter a ção or al: – r etoma de ideias – clarificação de ideias – r e sumo de ideias

– debate – justificação de ideias e opiniões – c

o nsider a ção de pontos de vista c ontr ários – r e formulação de posiç ões Estabelecimento de r elaç õ es c o m outr os c o nhecimentos Pr odução or al (e xpr es são or al) 4. 4. 1. 4. 2. 4. 3. 4. 4. Mecanismos de c o esão discur siva Planificação por tópic os Utilização de inf o rmação pertinente (c onhecimentos pes s oais

ou dados obtidos em difer

entes f o ntes c om supervisão do pr ofes sor) Fluência e c o rr eção Comple

xidade adequada às situaç

ões de c omunicação V ocabulário e estrutur a s div e rs ificadas 4. 4. 1. 4. 2. 4. 3. 4. 4. Mecanismos de c oesão discur siva Planificação por tópic os Utilização de inf ormação pertinente (c onhecimentos pes s oais

ou dados obtidos em difer

entes f o ntes c o m supervisão do pr ofes sor) Citação de f o ntes Fluência e c o rr eção Comple xidade adequada ao tema e às situaç ões de c o municação V ocabulário e estrutur as div e rs ificadas 4. 4. 1. 4. 2. 4. 4. 4. 5. Mecanismos de c oesão discur siva Planificação por tópic os Utilização de inf ormação pertinente (c onhecimentos pes soais

ou dados obtidos em difer

entes f o ntes) Citação de f o ntes Fluência e c o rr eção Comple xidade adequada ao tema e às situaç ões de c o municação V ocabulário e estrutur a s div e rs ificadas *O7 = Or alidade do 7 . 0 ano | *08 = Or alidade do 8. 0 ano | *0 9 = Or alidade do 9 . 0 ano Nota: na c o

luna das Metas, o primeir

o númer o, a negrito, r emete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c o mo estão numer

ados no documento das Metas Cur

ricular

(25)

Inter a ção or al (e xpr es são or al) O7* 7. 0 Ano O 8* 8. 0 Ano O9* 9. 0 Ano 4. 5. 5. 5.1 . 5. 2. 5. 3.

Utilização pontual de fer

ramentas tecnoló gicas adequadas T e xtos or ais c om difer e ntes finalidades ( 4 min. ): – nar ração – apr e sentação or al de um tema – apr e

sentação e defesa de ideias,

c o mportamentos , valor e s , justificando pontos de vista 4. 5. 5. 5. 1. 5. 2. 5. 3.

Utilização pontual de fer

ra mentas tecnoló g icas adequadas T e xtos or ais c o m difer entes finalidades ( 5 min. ) – inf ormação – e x plicação – apr esentação or al de um tema, justificando pontos de vista – apr

esentação e defesa de ideias, c

omportamentos, valor es, argumentando e justificando pontos de vista 4. 6. 5. 5.1. 5.2. 5.3. Utilização de fer ramentas tecnoló g icas adequadas e pertinentes Textos or ais c o m difer e ntes finalidades ( 5 min. ) – apr esentação or al de um

tema, justificando pontos de

vista – argumentação, par a per s uadir os interlocutor esapr eciaç õ es críticas *O7 = Or alidade do 7 . 0 ano | *08 = Or alidade do 8. 0 ano | *0 9 = 0r alidade do 9 . 0 ano Nota: na c o

luna das Metas, o primeir

o númer o , a negrito, r e mete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c o mo estão numer

ados no documento das Metas Cur

ricular

(26)

25

Metas Curriculares de Português

Leitur

a

Leitur a e x pr es siva L7* 7. 0 Ano L 8* 8. 0 Ano L9* 9 . 0 Ano 6. 1. Leitur a em v oz alta c o m pr epar ação pr é v ia 7. 1. Leitur a em v oz alta c o m pr epar ação pr é via 7. 1. Leitur a em v oz alta c o m pr epar ação pr é v ia T e xtos 7. 1. 10. 1. T e xtos nar rativ os Descriç õ es T e xtos bio g ráfic os R etr atos e autor retr atos T e xtos inf ormativ os T e xtos e x positiv os T e xtos de opinião

Críticas Comentários Cartas Re

portagens Entr e v istas R oteir os T e xto publicitário T e xtos apr esentados em difer entes suportes 8. 1. 11 .2. T e xtos nar rativ os Descriç ões T e xtos bio g rá fic o s

Páginas de um diário Páginas de memórias Textos e

xpositiv o s T e xtos de opinião

Críticas Comentários Cartas de apr

esentação e cur rículos R e portagens Entr e v istas R oteir os T e xtos apr e sentados em difer entes suportes e espaç os de cir culação 8. 1. 11 .2. T e xtos nar rativ os T e xtos e xpositiv o s T e xtos de opinião

Críticas Comentários Entr

e v istas T e xtos argumentativ os T e xtos científic os R e censões de livr os T e xtos apr e sentados em difer

entes suportes e espaç

o s de cir c ulação *L7 = Leitur a do 7 . 0 ano | *L8 = Leitur a do 8. 0 ano | *L9 = Leitur a do 9 . 0 ano Nota: na c o

luna das Metas, o primeir

o númer o , a negrito, r e mete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c

omo estão numer

a

dos no documento das Metas Cur

ricular

(27)

Interpr etação/ a pr eciação crítica L7* 7. 0 Ano L8* 8. 0 Ano L9* 9 . 0 Ano 8. 1. 8. 2. 8. 3. 8. 4. 8. 5. 8. 6. 8. 7. 8. 8. 8. 9. 10. 1. F ormulação e c ompr o vação de hipóteses T

emas e ideias principais

P o ntos de vista e univ er sos de r efer ência

Causas e efeitos Deduç

ões e infer ências F acto e opinião Estrutur ação do te xto (partes) Elementos de c o ntinuidade e pr o g re s são temática e de c oer ência e c o esão:re petiç ões substituiç ões por pr onomes (pes soais, demonstr ativ os e pos ses siv os)substituiç ões por sinónimos e e x pr es sões equivalentesrefer ência por pos ses siv osc o nector esor denação c o rr elativa de tempos v e rbais Sentido global do te xto P o ntos de vista e apr eciaç ões críticas ( justificação ) suscitados por te

xtos lidos em difer

entes suportes 9. 1. 9. 2. 9. 3. 9. 4. 9. 5. 9. 6. 9. 7. 9. 8. 11 .1. 11 .2. T

emas e ideias principais (

justificação ) P o ntos de vista e univ er sos de r efer ência ( justificação )

Causas e efeitos Deduç

ões e infer ências ( justificação ) Elementos de per s uasão Estrutur ação do te xto (partes e subpartes ) R elaç õ es intr ate x tuais: – semelhançaoposiçãoparte-todocausa-c o nsequênciagenéric o-específic o Sentido global do te xto P o ntos de vista e apr eciaç

ões críticas (justificação) suscitados

por

te

xtos lidos em difer

e

ntes suportes

Papel dos suportes (papel, digital,

visual) e espaç

o

s de

cir

culação (jornal, internet…) na estrutur

ação e r eceção dos te xtos 9. 1. 9. 2. 9. 3. 9. 4. 9. 5. 9. 6. 9. 7. 11 .1. 11 .2. V ocábulos clás sic os, lé xic o especializado e v o cabulário difer enciado da esfer a da escrita (r ec onhecimento e utilização) Te

mas e ideias principais (justificação)

P o ntos de vista e univ er sos de r efer ência (justificação) Estrutur a ção do te xto ( atribuição de títulos a partes e subpartes) Relaç ões intr ate x tuais:

– semelhança – oposição – parte-todo – causa-c

onsequência – genéric o -específic o R elação da estrutur ação do te xto c om a c o nstrução da significação e c om a intenção do autor Sentido global do te xto ( justificação ) P o ntos de vista e apr eciaç

ões críticas (justificação) suscitados

por

te

xtos lidos em difer

entes suportes

Papel dos suportes (papel, digital,

visual) e espaç

o

s de

cir

c

ulação (jornal, internet…) na estrutur

a ção e r eceção dos te xtos *L7 = Leitur a do 7 . 0 ano | *L8 = Leitur a do 8. 0 ano | *L9 = Leitur a do 9 . 0 ano Nota: na c

oluna das Metas, o primeir

o númer o, a negrito, r e mete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c

omo estão numer

a

dos no documento das Metas Cur

ricular

(28)

27

Metas Curriculares de Português

T ratamento da inf o rmação L7* 7. 0 Ano L8* 8. 0 Ano L9* 9 . 0 Ano 9. 1. 9. 2. T

omada de notas Registo de

tópic os Identificação de ideias-chav e 10. 1. 10. 2. Organização de notas Identificação de ideias-cha v e 10. 2. 10. 1. Organização em tópic os da inf ormação do te xto Identificação de ideias-cha v e V ariação linguística 12. 1. 12.2. V a riação linguística: 3 – plano le xical – plano sintátic o V ariedades do português: 4 – c o nte x tos históric os e geo g fic o s de oc or ncia 12. 1. 12. 2. V a riação linguística: 3 – plano f o noló gic o – plano le xical – plano sintátic o V a riedades do português: 4 – c o nte xtos históric o s e geo g rá fic os de oc or rê ncia 3 Cf. domínio da or alidade (O8 – 6. 1. e O9 – 6. 1.). 4 Cf. domínio da or alidade (O8 – 6.2. e O9 – 6.2.). *L7 = Leitur a do 7 . 0 ano | *L8 = Leitur a do 8. 0 ano | *L9 = Leitur a do 9 . 0 ano Nota: na c o

luna das Metas, o primeir

o númer o, a negrito, r emete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c

omo estão numer

ados no documento das Metas Cur

ricular

(29)

Escrita

Pr oces sualidades – planificação E7* 7. 0 Ano E8* 8 . 0 Ano E9* 9 . 0 Ano 11 .1. 11 .2. 11 .3. Estr atégias de planificação (r ec olha de inf ormação e discus s ão em grupo...) Definição de objetiv os de escrita R e gisto de ideias 0rganização da inf o rmação segundo a tipolo gia do te xto 13 .1. Definição de objetiv o s de escrita R e gisto e organização de ideias Organização da inf ormação segundo a tipolo gia do te xto 13 .1. Consolidação dos pr ocedimentos de planificação Pr oces sualidades – te xtualização 12. 1. 12. 2. 12. 3. 12. 4. 12. 6. 12. 7. Coer ência, c oesão e c o rr eção linguísticas: Caligr afia legív el Or denação e hier ar quização da inf ormação: – c o ntinuidade de sentido – pr o g re s s ão temática – c o er ência global do te xto – mar c ação de par ágr af os Estrutur ação e f ormato:c o nv enç õ es tipoló gicas – c o nv enç ões (orto)gr áficas V ocabulário e estrutur as sintáticas ( div e rsificação ) Sinais auxiliar

es da escrita e sinais de pontuação:

– ponto final – ponto de inter

ro gação – ponto de e x c lamação –

dois pontos (em intr

odução do discur so dir eto e de enumer aç ões) 14. 1. 14. 2. 14. 4. 14. 5. Coer ência, c oesão e c o rr eção linguísticas: Or denação e hier ar quização da inf ormação: – c o ntinuidade de sentido – pr o g re s s ão temática – c o er ência global do te xto Estrutur a ção e f o rmato: – c o nv enç ões tipoló gicas – c o nv enç ões (orto)gr áficas V o cabulário e estrutur as sintáticas (div er sificação)

Sinais de pontuação: – dois pontos (em intr

odução de citaç

õ

es e de uma síntese ou

c

o

nsequência do anteriormente enunciado)

– ponto e vírgula 14. 1. 14. 2. 14. 4. 14. 5. Coer ência, c oesão e c o rr eção linguísticas: Or denação e hier ar quização da inf ormação: – c o ntinuidade de sentido – pr o g re s são temática – c o er ência global do te xto Estrutur a ção e f o rmato: – c o nv enç ões tipoló gicas – c o nv enç ões (orto)gr áficas V ocabulário e estrutur as sintáticas (div er sificação) Sinais de pontuação ( c o nsolidação ): – delimitação de c o nstituintes de fr asev eiculação de valor es discur siv os *E7 = Escrita do 7 .

0 ano | *E8 = Escrita do 8. 0 ano | *E9 = Escrita do 9

.

0 ano

Nota: na c

oluna das Metas, o primeir

o númer o , a negrito, r e mete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c o mo estão numer a

dos no documento das Metas Cur

ricular

(30)

29

Metas Curriculares de Português

Pr oces sualidades – te xtualização E7* 7. 0 Ano E 8* 8. 0 Ano E 9* 9 . 0 Ano 12. 8. 12. 5. –

vírgula (em enumer

ões, datas, deslocação de c

o nstituintes e uso do v ocativ o ) Identificação das f o ntes utilizadas Adequação a públic os e a finalidades c omunicativas difer enciados 14. 6. 14. 3. 14. 7. Normas par a citação Adequação a públic os e a finalidades c o municativas difer e nciados TIC (pr o dução, r e visão e edição) 14. 6. 14. 3. 14. 8. 14. 7. Pr odução de biblio gr afia Adequação a públic os e a finalidades c o municativas difer enciados TIC (pr o dução, r e visão e edição) R e visão e aperfeiç o amento de te xto no decur s o da r e dação Pr oces sualidades – r e visão 17 .1. 17 .2. A v aliação da c o rr eção e da adequação do te xto escrito R e formulação do te

xto escrito, suprimindo, mudando de sítio e

re

escr

e

v

endo o que estiv

e r inc o rr eto 19 .1. A v aliação da c o rr eção e da adequação do te xto R e formulação 19 .1. R e formulação T e xtos 13 .1. 13 .2. 13 .3. Expr es são de c o nhecimentos: R e spostas c o mpletas a questões sobr e um te xtoa instruç ões de tr abalho R e sumos de te xtos inf ormativ o s Sínteses de te xtos inf o rmativ os 15. 1. 15. 2. 15. 3. Expr es são de c o nhecimentos: R e spostas c o mpletas – a questões sobr e um te xto – a instruç ões de tr abalho ( detetando o f o c o da pergunta ) Planos de te xtos inf o rmativ os e e x positiv os R e sumos de te xtos inf o rmativ os e e x positiv os Sínteses de te xtos inf ormativ os e e x positiv os 15. 1. 15. 2. 15. 3. Expr es são de c o nhecimentos: R e spostas c o mpletas – a questões sobr e um te xto – a instruç ões de tr abalho (detetando o f o c o da pergunta) Planos de te xtos e x positiv o s e argumentativ os R e sumos de te xtos e x positiv o s e argumentativ os Sínteses de te xtos e x positiv o s e argumentativ os *E7 = Escrita do 7 .

0 ano | *E8 = Escrita do 8. 0 ano | *E9 = Escrita do 9

.

0 ano

Nota: na c

oluna das Metas, o primeir

o númer o, a negrito, r emete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c o mo estão numer

ados no documento das Metas Cur

ricular

(31)

T e xtos E7* 7. 0 Ano E8* 8 . 0 Ano E 9* 9 . 0 Ano 14. 1. 15. 1. 16. 1. 16. 2. 16. 3. 16. 4. 16. 5. 16. 6. 16. 7. T e xtos inf o rmativ os: – intr odução ao tópic o – desenv olvimento ( inf o

rmação agrupada em par

á gr af os e apr e sentando f a ctos, definiç ões, pormenor e s e e x emplos) – c o nclusão T e xtos argumentativ os:

tomada de uma posição

apr

esentação de r

azões que a justifiquem

– c o nclusão c oer ente T e xtos nar rativ os T e xtos bio g ráfic os R etr atos e autor re tr atos

Comentários Cartas Guião de uma entr

e v ista R elatórios 16. 1. 17 .1. 17 .2. 18. 1. 18. 6. 18. 3. 18. 4. 18. 5. 18. 2. T e xtos e x positiv os:pr

edomínio da função inf

ormativaestrutur a interna : – intr odução ao tema desenv olvimento e xpositiv o, sequencialmente encadeado e c o rr obor ado por e vidênciasc o nclusãouso pr edominante da fr ase declar ativa T e xtos argumentativ os: –

tomada de uma posição

apr

esentação de r

a

zões que a justifiquem,

c

om argumentos que diminuam a f

orça das ideias c o ntr á rias – c o nclusão c oer ente – argumentação c o ntr ária T e xtos bio g rá fic o s Comentários ( subor d inados a tópic os f ornecidos ) Cartas de apr e sentação R oteir os R elatórios

Páginas de um diário e de memórias

16. 1. 17 .1. 17 .2. 18. 2. 18. 1. T e xtos e x positiv os: – pr

edomínio da função inf

o rmativa documentada – estrutur a interna: – intr odução ao tema – desenv olvimento e x positiv o, sequencialmente encadeado e c o rr obor ado por e v idências – c o nclusão – ra ciocínio ló gic o – uso pr edominante da fr ase declar ativa T e xtos argumentativ o s: –

tomada de uma posição

apr

e

sentação de r

a

zões que a justifiquem,

c

om argumentos que diminuam a f

o rça das ideias c o ntr á rias – c o nclusão c o er ente – argumentação c o ntr á ria Comentários (subor dinados a tópic os f ornecidos) Guião (par a uma dr amatização ou filme) *E7 = Escrita do 7 .

0 ano | *E8 = Escrita do 8. 0 ano | *E9 = Escrita do 9

.

0 ano

Nota: na c

o

luna das Metas, o primeir

o númer o, a negrito, r e mete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c

omo estão numer

a

dos no documento das Metas Cur

ricular

(32)

31

Metas Curriculares de Português

Educação Liter

ária

Interpr e tação de te xtos liter

ários (lista de obr

as e

te

xtos das Metas Cur

ricular es) EL7* 7. 0 Ano EL8* 8 . 0 Ano EL9* 9 . 0 Ano 18 .1. 18. 2. 18. 3. 18. 5. 18. 4. 18. 8. T e xtos liter ários div e

rsificados (quanto ao país de origem,

à época e ao géner

o

)

T

emas, ideias principais, pontos de

vista e univ er sos de refer ência (justificação) Sentido global do te xto 5 Estrutur ação do te xto (partes) 6 P oesia lírica: – estr ofe – v e rs o – refr ão

– rima – esquema rimátic

o T e xtos de difer entes géner o s:c ompar ação de difer

enças e semelhanças (temas

e f ormas) 20 .1. 20 .2. 20 .3. 20 .7. 20 .4. 20 .5. 20 .6. 20 .9. 20 .10. T e xtos liter á rios div e rs

ificados (quanto ao país de origem,

à época e ao géner

o

)

T

e

mas, ideias principais, pontos de

vista e univ er sos de re fer ê ncia (justificação) Sentido global do te xto Estrutur a ção do te xto (partes e subpartes ) T e xto dr amátic o: – ato – cena – f a la – indicação cénicadiálo g os, monólo gos e apartes P o nto de vista de difer entes per sonagens T e xtos: – no vidade de um te xto em r elação a outr o(s)relaç ões de interte xtualidade 20 .1. 20 .2. 20 .5. 20 .3. 20 .4. 20 .6. 20 .8. T e xtos liter ários div e rs

ificados (quanto ao país de origem,

à época e ao géner

o)

T

e

mas, ideias principais, pontos de

vista e univ er sos de refer ência (justificação) Estrutur ação do te xto ( atribuição de títulos a partes e subpartes) Nar rativa:estrutur aação e episódiosper sonagensnar rador de 1 . a e 3 . a pes soac o nte xto espacialc o nte xto tempor a l P onto de vista de difer entes per s onagens Pr oces sos da c o nstrução fic cional: – or dem cr onoló gica dos f a ctos nar ra dos – or denação dos f a ctos na nar rativa T e xtos de difer entes géner o s ( re c onhecimento e car acterização ): – epopeiaromance 5 Cf. domínio da leitur a (L7 – 8.2., 8. 3 ., 8. 9 .). 6 Cf. domínio da leitur a (L7 – 8. 7.).

*EL7 = Educação Liter

á

ria do 7

.

0 ano | *EL8 = Educação Liter

á

ria do 8.

0 ano | *EL9 = Educação Liter

á ria do 9 . 0 ano Nota: na c o

luna das Metas, o primeir

o númer o, a negrito, r emete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c

omo estão numer

ados no documento das Metas Cur

ricular

(33)

Interpr

etação de

te

xtos liter

ários (lista de obr

as e

te

xtos das Metas Cur

ricular es) 18. 6. 18. 7. R ecur s os e x pr es siv os ( valor ): – enumer ação – per sonificação – c o mpar ação – anáf or a – perífr ase – metáf o ra – aliter açãopleonasmohipérbole

Sinais de pontuação:valor

es discur siv os 20 .8. R ecur s os e x pr es siv o s (valor): – antíteseperífr aseeufemismoir onia 20 .8. 20 .7. 22. 1. 22. 2. 22. 3. – co n tocr ónicasonetote xto dr amátic o R ecur s os e x pr es siv o s (valor): – anáf or asímboloalegoriasinédoque Obr as liter árias (r elação c om mar c o s históric os e cultur ais): re laç õ es que as obr as estabelecem c om o c o nte xto social, históric o e cultur alideias e valor es e x pr es sos (te xtos de difer e ntes épocas e cultur as em c ompar ação)

valorização enquanto objeto simbólic

o, no plano do imaginário individual e c oletiv o EL7* 7. 0 Ano EL8* 8 . 0 Ano EL9* 9 . 0 Ano

*EL7 = Educação Liter

ária do 7

.

0 ano | *EL8 = Educação Liter

á

ria do 8.

0 ano | *EL9 = Educação Liter

ária do 9

.

0 ano

Nota: na c

oluna das Metas, o primeir

o númer o, a negrito, r e mete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c o mo estão numer a

dos no documento das Metas Cur

ricular

(34)

33

Metas Curriculares de Português

F

ruição estética (Listagem do P

N L) 20 .1. 20 .2. 20 .3. Leitur a por

iniciativa e gosto pes

soal, c om gr adual aumento de e xtensão e c omple xidade dos te xtos R espostas de leitur a : – leitur a or al (individualmente ou em grupo)recitação – dr amatização – te xtos div e rsos (escrita) 22. 1. 22. 2. 22. 3. 22. 4. 22. 5. Leitur a por

iniciativa e gosto pes

s oal, c om gr adual aumento de e x tensão e c omple xidade dos te xtos R e spostas de leitur a: – leitur a or al (individualmente ou em grupo) – r ecitação – dr amatização – análise de r e criaç ões de obr as liter árias c om r ecur so a difer e

ntes linguagens (música,

teatr o, cinema, adaptaç ões a séries de T V ) – te xtos div e rs os (escrita) – pr ojetos e cir cuitos de c o municação escrita 23 .1. 23 .2. Leitur a por

iniciativa e gosto pes

s oal, c o m gr adual aumento de e x tensão e c o mple xidade dos te xtos R espostas de leitur a: – te xtos variados (r efle

xão escrita sobr

e te xtos liter ários e sobr e as suas especificidades) Apr e ciação de te xtos liter

ários (lista de obr

as e

te

xtos das Metas Cur

ricular es e listagem do P N L) 19 .1. 19 .2. 19 .3. 19 .4. T e xtos liter ários div er

sificados (quanto ao país de origem, à

época e ao géner o ) V alor es cultur ais R e spostas de leitur a : – ideias pes soais (or al e escrito)c omentário (cer ca de 100 palavr as) 21 .1. 21 .2. 21 .3. 21 .4. T e xtos liter ários div e rs

ificados (quanto ao país de origem, à

época e ao géner o ) V a lor e s cultur ais e étic os R e spostas de leitur a : – opiniões e pr

oblematização de sentidos (or

al e escrito) – c omentário crític o (cer ca de 12 0 pala vr as) 21 .1. 21 .2. 21 .3. 21 .4. T e xtos liter á rios div e rs

ificados (quanto ao país de origem e ao

géner o) V a lor e s cultur ais, étic os, estétic o s , polític os e r eligiosos R e spostas de leitur a : – pontos de vista e apr eciaç

ões críticas (or

al e escrito) – c o mentário crític o (cer ca de 140 pala vr as) EL7* 7. 0 Ano EL8* 8 . 0 Ano EL9* 9 . 0 Ano

*EL7 = Educação Liter

ária do 7

.

0 ano | *EL8 = Educação Liter

á

ria do 8.

0 ano | *EL9 = Educação Liter

ária do 9

.

0 ano

Nota: na c

o

luna das Metas, o primeir

o númer o, a negrito, r emete par a o objetiv o e o segundo númer o par a o descritor de desempen ho, tal c

omo estão numer

ados no documento das Metas Cur

ricular

(35)

LIS T A DE O BRAS E TEXT OS P ARA EDUCAÇÃ O LITERÁRIA – 7 . 0 ANO 3 NAR RA TIV AS DE A U T ORE S P O R TUGUE S E S A le x andr e Her c

ulano, “O Castelo de F

a ria”, in Lendas e N a rr ativ as R a ul Br andão, “ A pesca da baleia”, in A s Ilhas Desconhecidas Miguel T orga, “Miúr a ” OU “Ladino”, in Bic h os Manuel da F o nseca, “Mestr e Finezas”, in Aldeia Nov a T eolinda Ger são, “ A v ó e neto c o ntr a v e nto e ar eia”, in A Mulher que P rende u a Chuv a e outr as Histórias

Luísa Costa Gomes,

A Pir ata 1 C ONT O TRADICIONAL T eófilo Br aga, Contos T radicionais do P o v o P ortuguês T rindade Coelho, “ A s tr ês maçãzinhas de oir o ” OU “ A par ábola dos 7 vimes”, in Os me us Amores 1 TEXT O DRAMÁ TIC O DE A U T O R P O R TUGUÊS A lice Vieir a, Le

andro, Rei da Helíria

Maria A lberta Menér e s, À Beir a do Lago dos E ncantos 1 C ONT O (A SELE C IONAR) DE A U T OR DE P A ÍS DE LÍNGU A OF ICIAL P O R T UGUE S A José Eduar do A g ualusa, A Substância do Am or e outr as Crónicas 1 NAR RA TIV A DE A U T O R E S TRANGEIR O Luís Sepúlv eda, História de uma G aiv ota e do G ato que a E nsinou a V oar (tr a d. P e dr o T a men) R o

bert Louis Ste

v enson, A Ilha do T esouro (adapt. António P e scada) Michel T o urnier, Sexta-F eir a ou a V ida Selv agem 2 TEXT OS DE LITERA TURA JUVENIL Ir ene Lisboa, Uma M ão c h

eia de nada, outr

a de coisa nenhuma Sophia de Mel lo Br eyner Andr esen, O C a v aleiro da Dinamarca A g ustina Bes sa-Luís, Dentes de Rato F rederic o Lour enç o,

Odisseia Contada a Jovens

16 P OEMAS DE P E L O MENOS 10 A U T ORE S DIFERENTE S

Florbela Espanca, “Eu quer

o amar, amar per d idamente!”, “Ser poeta”, in Sonetos José R é gio, “Cântic o negr o”, in P oemas de De us e do Diabo ; “O Papão”, in A s E ncruzilhadas de De us ; “T

enho ao cimo da escada, de maneir

a”, in M as De us É Gr ande Vitorino Nemésio, “ A c o ncha”, “Fiv e o’clock tea”, in O Bic h o Harm onioso ; “Meu c o ra ção é c o mo um peixe cego”, in E u , Com o v ido a Oeste António R a mos R o

sa, “Não pos

s o adiar o amor”, “Par a um amigo tenho sempr e um r eló gio”, in V iagem atr a vés duma Nebul osa Esc olher um mínimo de:

(36)

35

Metas Curriculares de Português

LIS T A DE O BRAS E TEXT OS P ARA EDUCAÇÃ O LITERÁRIA – 7 . 0 ANO 16 P OEMAS DE P E L O MENOS 10 A U T ORE S DIFERENTE S

António Gedeão, “Impr

e s s ão digital”, “P edr a filosof al”, “Lágrima de pr eta”, “P

oema do fecho éclair”, in

Obr

a

Comp

leta

Miguel T

orga, “História antiga”, “

A riane”, in Diário I ; “Segr e do” in Diário V II I; “ A esper a ”, in P o emas Ibéricos Manuel da F o nseca ,“O

vagabundo do mar”, “Maria Campaniça”, “Matar

am a tuna”, in Obr a P o ética Eugénio de Andr ade, “ A s pala v ra

s”, “Canção”, “É urgente o amor”

Sebastião da Gama, “O sonho”, in

P el o sonho é que v a m o s; “O papagaio”, in Itiner ário P a ralel o R u y Cinat ti, “Meninos tomar a m c o ra

gem”, “Quando eu partir, quando eu partir

de no v o ”, in Nós não Som os deste Mundo ; “Linha de rumo”, in O Livro do Nómada M eu Amigo ; “Morte em Timor”, “ A nálise”, in Uma Sequência T im orense A le x andr e O’Neil l, “ A migo”, “Gaiv ota”, “ A utor retr ato”, in P oesias Comp letas Da vid Mour ã o-F e rr eir a , “Bar c o negr

o”, “Maria Lisboa”, “Capital”, “E por

v ezes”, in Obr a P oética P e rc y B. Shel ley , “Cor re m as f o

ntes ao rio [Lo

v e ’s Philosophy]” (tr a d. Luís Car d im), in Hor as de Fuga LIS T A DE O BRAS E TEXT OS P ARA EDUCAÇÃ O LITERÁRIA – 8. 0 ANO 3 NAR RA TIV AS DE A U T O RE S P O R T UGUE SE S A le x andr e Her culano, “ A abóbada”, in Lendas e N a rr ativ as José Gomes F e rr eir a, “Par ece impos s ív

el mas sou uma nuv

e

m”, in

O Mundos dos outros

Miguel T o rga, “Vicente”, in Bic h os

Jorge de Sena, “Homenagem ao Papagaio V

e rd e”, in Os Gr ão-capitã es Mário Dionísio, “ A s s obiando à v o ntade”, in

O Dia Cinzento e Outros Contos

Sophia de M. B. Andr esen, “Saga”, in Histórias da T er ra e do M a r Mário de Carvalho, “ A Inaudita Guer ra da A v. Gago Coutinho”, in A Ina u dita Guer ra da Av . G

ago Coutinho e outr

as Histórias 2 TEXT OS DRAMÁ TIC OS DE A U T O RE S P O R T UGUE SE S António Gedeão,

História Breve da Lua

Manuel António Pina,

Aquil

o

que os Olhos V

eem ou o Adamastor

Luísa Costa Gomes,

V anessa V ai à Luta Hélia Cor re ia (adapt.), A Ilha E ncantada ( A T empestade , de W . Shak espear e) Esc olher um mínimo de: Esc olher um mínimo de:

Referências

Documentos relacionados

4 Este processo foi discutido de maneira mais detalhada no subtópico 4.2.2... o desvio estequiométrico de lítio provoca mudanças na intensidade, assim como, um pequeno deslocamento

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

Apesar do glicerol ter, também, efeito tóxico sobre a célula, ele tem sido o crioprotetor mais utilizado em protocolos de congelação do sêmen suíno (TONIOLLI

Os exemplos de proteção aos cadáveres e, conseqüentemente, às armas do guerreiro abatido são inúmeros: Ájax, Telamônio, ao matar Ânfio, corre para despojá-lo, mas os troianos

Assim procedemos a fim de clarear certas reflexões e buscar possíveis respostas ou, quem sabe, novas pistas que poderão configurar outros objetos de estudo, a exemplo de: *

Considerando que, no Brasil, o teste de FC é realizado com antígenos importados c.c.pro - Alemanha e USDA - USA e que recentemente foi desenvolvido um antígeno nacional

By interpreting equations of Table 1, it is possible to see that the EM radiation process involves a periodic chain reaction where originally a time variant conduction

O desenvolvimento desta pesquisa está alicerçado ao método Dialético Crítico fundamentado no Materialismo Histórico, que segundo Triviños (1987)permite que se aproxime de