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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, CAMPUS REITORIA (Rua XV de novembro, 1299 Centro) PROGRAMAÇÃO

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, CAMPUS REITORIA (Rua XV de novembro, 1299 – Centro)

– PROGRAMAÇÃO –

Terça (03/09) Quarta (04/09) Quinta (05/09) Sexta (06/09) Permanentes Atividades

Manhã 9h – 12h Credenciamento GTs 02, 05, 06 e 07 GTs 01, 05, 07, 08 GTs 03, 04, 05, 07 Exposição fotográfica; Registros das Semanas de Antropologia anteriores (Dep. de Antropologia, 6º andar do Dom Pedro I) Tarde 14h – 16h Conferência de Abertura: Profª. Drª. Andréa de Oliveira Castro Mesa I:

Povos indígenas e políticas públicas: o Centro Cultural

Rio d'Areia Minicurso: Antropologia na Escola Minicurso: A fotografia em campo com a poética Conferência de Encerramento: Prof. Dr. Piero Camargo Leirner 16h30 -18h30 Minicurso: Capoeira de Angola (15h – 17h) Minicurso: Comer é um ato

político A violência InstitucionalMesa II: contra Mulheres Negras,

Quilombolas, LGBTIs, Indígenas.

Lançamento de livros

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– 03/ 09 –

CREDENCIAMENTO – 09h às 12h:

Térreo do prédio Dom Pedro I – Reitoria UFPR.

ABERTURA – 14h às 18h (Anfiteatro 1000 – prédio Dom Pedro I): Conferência

. Profª. Drª. Andréa de Oliveira Castro: Antropóloga, possui graduação em Arqueologia

pela Universidade Estácio de Sá (1984), especialização em Arqueologia Brasileira (MN/RJ), mestrado em Antropologia Social pelo PPGAS/Museu Nacional-UFRJ (1994) e doutora em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2018). Participa do grupo de pesquisa CNPQ Antropologia das Fronteiras Conceituais – UFJF Professora adjunta do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Paraná – UFPR. Trabalha com Etnologia Indígena e pesquisa junto ao grupo indígena Karitiana (Tupi Ariquém de Rondônia) com ênfase nos seguintes temas: etnologia indígena, parentesco, noção de pessoa, emoções.

– 04/ 09 –

GRUPOS DE TRABALHO – 09h às 12h:

GT 02 – Antropologia da Religião: Sala 101 (1º andar do prédio Dom Pedro I). GT 05 – Etnologia Indígena: Sala 613 (6º andar do prédio Dom Pedro I). GT 06 – Memórias e Trajetórias: Sala 106 (1º andar do prédio Dom Pedro I). GT 07 – Migrações, política e Estado: Sala 617 (6º andar do prédio Dom Pedro I).

MESA I – 14h às 16h (Anfiteatro 1100 – prédio Dom Pedro I ):

“Povos indígenas e políticas públicas: o Centro Cultural Rio d’Areia”

Descrição: Esta mesa tem como o objetivo discutir a experiência de idealização, construção e

implantação de um Centro Cultural na aldeia indígena Mbya Guarani Rio d’Areia, município de Inácio Martins, Paraná. Participarão da mesa Osvaldir Pereira (representante da EMATER), Jaime dos Santos (diretor da Escola Indígena Arandu Miri, aldeia Rio d’Areia), Genoário Guyrapa (artesão indígena) e Antônio Pires de Lima Filho (cacique da aldeia e coordenador do Centro Cultural). Busca-se contrastar as diferenças experiências de construção do centro a partir da perspectiva da instituição estatal que escreveu e implantou o

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projeto (EMATER), a partir da educação e da escola indígena, e dos indígenas que estão envolvidos no cotidiano do projeto.

Minicurso – 15h00 às 17h00 (Assoc. de Capoeira Angola Dobrada – R. Pres. Faria, 372): Capoeira Angola

Ministrantes:

. Welington Márcio dos Santos: Natural de Belo Horizonte reconhecido por Mestre Rogério Soares Peixoto (ACAD) como Mestre em 2017 está erradicado em Curitiba desde 2006, onde desenvolve trabalho cotidiano na Associação de Capoeira Angola Dobrada (ACAD), R. Pres. Faria 372. A partir da sede da ACAD desenvolve atividades relacionadas a capoeira voltada a adultos, jovens e crianças em outras regiões da cidade e região metropolitana como em escolas, CRAS, Associação de Moradores entre outros. É o primeiro mestre de capoeira angola em Curitiba.

. Caroline Glodes Blum: Treinel da Associação da Capoeira Angola Dobrada (ACAD)

formada por Mestre Rogério Soares Peixoto em 2017, é integrante da ACAD desde 2007 onde participa de atividades como “Levanta saia, lá vem a maré: encontro de capoeira angola em reflexão ao Dia Internacional da Mulher”. Mestra em Antropologia pela UFPR, participa de projetos de pesquisa e documentários sobre cultura popular e afro-brasileira em Curitiba desde 2010.

Minicurso – 16h30 às 18h30 (Sala 617 – 6º andar do prédio Dom Pedro I):io Dom Pe “Comer é um ato político”

Descrição: Se somos o que comemos, o somos justamente porque a comida – do seu plantio

ao consumo – ultrapassa aspectos meramente nutricionais e tem muito a revelar também sobre aspectos da vida social. Por isso mesmo, a alimentação, mais do que nunca, é uma pauta política. Assim, dentro da proposta temática da Semana de Antropologia 2019, essa Minicurso visa apresentar e discutir sobre o viés antropológico dentro do debate das questões de soberania e segurança alimentar, desertos alimentares e o uso de agrotóxicos. Além da discussão, será promovida uma atividade prática de execução de preparos culinários utilizando alimentos orgânicos.

Ministrantes:

. Naomi Mayer é cozinheira titulada pelo SENAC – Paraná, bacharela em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Paraná e atualmente mestranda no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPR. Pesquisa as relações da comida com questões de memória, identidade e imigração.

. Adriano Iwaya Taques é graduado no curso de Ciências Sociais pela Universidade Federal do Paraná. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPR, tem experiência nos temas de sexualidade e gênero e atualmente pesquisa a questão dos alimentos orgânicos no contexto urbano curitibano.

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LANÇAMENTO DE LIVROS – 16h30 às 18h30 (Sala 613 – 6º andar do prédio Dom Pedro I):

“Comunidade Quilombola Manoel Ciriaco dos Santos: identidade e famílias negras em

movimento” de Dandara dos Santos Damas Ribeiro.

“Ao apresentar a comunidade quilombola Manoel Ciriaco dos Santos, Dandara Damas nos convida a percorrer vários caminhos. Caminhos trilhados pelos ascendentes de Minas a Guaíra/PR, recontados por seus descendentes. E percorridos de volta por quatro filhos de Manoel, em companhia de Dandara e Cassius Cruz, para conhecer a terra natal dos pais e seus familiares que ficaram. Mas também os caminhos da identidade quilombola e do processo de regularização fundiária. Bem como seus percalços. Caminhos, ainda, que apontam diálogos nem sempre fáceis: entre a comunidade, agentes estatais e pesquisadores; entre parentes de cá e de lá; entre memória e experiência contemporânea; entre quilombolas e o racismo brasileiro” (Profª. Dra. Liliana Porto).

“Histórias de Faxinais” de Liliana Porto (organização).

“O livro Histórias de Faxinais traz histórias que narram o estilo de vida construído e valorizado ao longo de gerações pelos povos tradicionais habitantes do Faxinal dos Ribeiros e comunidades vizinhas. Aqui elas são recontadas pelas crianças e jovens estudantes do Colégio Izaltino.”

– 05/ 09 –

GRUPOS DE TRABALHO – 09h às 12h:

GT 01 – Antropologia e a escola: Sala 101 (1º andar do prédio Dom Pedro I). GT 05 – Etnologia Indígena: Sala 1111 (11º andar do Dom Pedro I).

GT 07 – Migrações, política e Estado: Sala 617 (6º andar do prédio Dom Pedro I). GT 08 – Relações étnico-raciais: Sala 106 (1º andar do prédio Dom Pedro I).

Minicurso – 14h às 16h (Sala 613 – 6º andar do prédio Dom Pedro I): Pedro I) -“Antropologia na escola”

Descrição: Esta Minicurso será direcionada aos professores do ensino público e tem como

objetivo o compartilhamento de experiências a respeito de atividades desenvolvidas em sala de aula voltadas ao ensino da antropologia. Busca-se colocar em discussão as diferentes metodologias, estratégias e atividades didáticas que envolvem o ensino da diversidade existente no Brasil, em especial, os povos indígenas.

Ministrante:

. Ana Carolina Goulart: Mestre em Antropologia Social pela UFPR, graduada em Ciências

Sociais pela UEL e em Pedagogia pela FAEL. Pós graduada em Educação do campo e Ensino e Metodologia em Filosofia e Sociologia pela São Brás. Atualmente é pós graduanda em

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Humanidades pela UENP. As pesquisas desenvolvidas e as áreas de maior interesse são referentes à educação indígena, interculturalidade, currículo e decolonialidade.

Minicurso – 14h às 16h (Sala 617 – 6º andar do prédio Dom Pedro I): m Pedro I) -“A fotografia em campo com a poética”

Descrição: A Minicurso de fotografia documental tem como objetivo explorar os diferentes

modos de observação dos campos etnográficos a partir do uso da câmera do celular. Para tanto, busca-se o aprimoramento da técnica como meio de instrumentalizar a documentação da pesquisa.

Ministrante:

. Geslline Oliveira Braga: Antropóloga, fotógrafa, realizadora de documentários e escritora.

Graduada em jornalismo e sociologia, especialista em fotografia e fotografia como instrumento de pesquisa nas ciências sociais. Mestre (UFPR) e Doutora (USP) em Antropologia Social. Atualmente realiza estágio pós-doutoral em geografia cultural (UFPR).

MESA II – 16h30 às 18h30 (Anfiteatro 1100 – prédio Dom Pedro I):

“A violência institucional contra mulheres negras, quilombolas, LGBTI’s, indígenas” Descrição: Muitas das práticas estatais relacionadas às mulheres têm sido registradas como

formas de violência institucional. Esse fenômeno tem sido propulsor de inúmeros movimentos em que se buscam a explicitação, a punição e coibição dessas práticas; bem como a educação para as relações de gênero. Neste sentido, essa mesa propõe, a partir de múltiplas interseccionalidades do existir mulher, abordar essa problemática de modo a dar visibilidade pública a essa pertinente questão.

Mediação:

. Juliane Bazzo: Doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande

do Sul (UFRGS), com estágio doutoral pela City University of New York - CUNY (Queens College e The Graduate Center), como bolsista Capes/Fulbright. Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com intercâmbio acadêmico efetuado na Universidade de Brasília (UnB), por intermédio do PROCAD/Capes. Graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela UFPR. Desenvolveu atividades de docência no ensino superior no Departamento de Comunicação Social da UFPR e no Departamento de Comunicação e Expressão da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Ministrantes:

. Drª. Megg Rayara: Possui graduação em Licenciatura em Desenho (1994) e Especialização

em História da Arte (1996) pela Escola de Música e Belas do Paraná; Especialização em História e Cultura Africana e Afro-brasileira, Educação e Ações Afirmativas no Brasil pela Universidade Tuiuti do Paraná (2008); mestrado em Educação pela Universidade Federal do Paraná (2012), doutorado em Educação pela Universidade Federal do Paraná (2017). Professora adjunta da disciplina de Organização do Trabalho Pedagógico na Universidade

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Federal do Paraná. Discute os seguintes temas: Relações raciais, Arte Africana, Arte Afro-brasileira, gênero e diversidade sexual.

. Mariana Paris: Advogada formada pela Universidade Federal do Paraná, voluntária no grupo Dignidade, integrante da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB/PR, escreve para o blog “Plural” sobre gênero e direito. Especialista em Politicas Públicas e Justiça de Gênero pelo Conselho Latino Americano de Ciências Sociais na Argentina, especialização em andamento em Direito Homoafetivo e de Gênero pela Universidade de Santa Cecilia.

. Profª. Drª. Clara Maria Roman Borges: Possui Graduação em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba (1998), Mestrado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2001) e Doutorado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2005). Pesquisadora convidada do Max Planck – Institute für Europäische Rechtsgeschichte. Atualmente é Professora Associada de Direito Processual Penal no Curso de Graduação e no Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Federal do Paraná e Professora no Curso de Graduação e no Mestrado Profissional em Direito da Universidade Positivo. Ex-Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Federal do Paraná. Pesquisadora do Grupo Direitos Humanos e Vulnerabilidades, do Núcleo de História, Direito e Subjetividade e do Núcleo de Estudos Criminais da UFPR. Desenvolve pesquisa nas áreas de: história, teoria e filosofia do direito processual penal e violência de gênero.

– 06/ 09 –

GRUPOS DE TRABALHO – 09h às 12h:

GT 03 – Antropologia e territorialidades: Sala 101 (1º andar do prédio Dom Pedro I). GT 04 – Antropologia da saúde/doença: Sala 106 (1º andar do prédio Dom Pedro I). GT 05 – Etnologia Indígena: Sala 613 (6º andar do prédio Dom Pedro I).

GT 07 – Migrações, política e Estado: Sala 617 (6º andar do prédio Dom Pedro I).

ENCERRAMENTO – 14h às 18h (Anfiteatro 1100 - prédio Dom Pedro I): Conferência ministrada por:

. Prof. Dr. Piero Camargo Leirner, professor titular da Universidade Federal de São Carlos.

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1991), mestrado em Ciência Social (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1995) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (2001). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de São Carlos. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em antropologia da guerra e em sistemas hierárquicos, atuando principalmente nos seguintes temas: hierarquia, individualismo, estado, guerra e militares. Desde 2013 também realiza pesquisa no alto rio Negro, sobre hierarquia em sistemas tukano.

Referências

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