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(*) 02/10/2017 ARMANDO MANUEL, MANUEL FILIPE DOS SANTOS 1

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Academic year: 2021

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Teorias Explicativas das Crises

1.

No geral as crises

estão

associadas ao comportamento do Ciclo

económico de negócios.

2.

Entende-se que no geral as crises financeiras, são percebidas como

derivando sempre de fenómenos monetários, associados a

desequilibro que se traduzem em insuficiências ou excessos.

3.

A e

scola clássica diz que as crises cambiais são essencialmente

causadas por políticas fiscais expansionistas do país que contrai os

empréstimos. O país endividado fica sem condições de pagar a sua

divida porque a certo momento não tem exportações suficientes.

4.

Quando os credores estrangeiros se dão conta da situação correm

para serem pagos o mais rapidamente possível a fim de saírem do

processo, despoletando-se assim uma crise cambial.

(3)

Factores Explicativos das Crises

Ciclo Económico de Negócios Problemas de Natureza Monetária Desiquilibrios de Mercado

(4)

Teorias Explicativas das Crises

1. A abordagem Keynesiana sobre as crises é fundada na idéia de que as

crises resultam de flutuações da eficácia marginal do capital provocado por mudanças nas expectativas;

2. A abordagem de Minsky assenta no pressuposto de que sistemas

financeiros frágeis tendem a criar elevada propensão para o surgimento de crises, dando grande realce ao papel da regulamentação dos mercados, contrariamente a visão ortodoxa do Laissez-faire.

3. A teoria Marxista, assenta na idéia de que as crises são fenômenos

complexos que resultam da conjugação entre o impulso à acumulação de capital, a tendência decrescente da taxa de lucro, a expansão do crédito e a especulação financeira.

(5)

CRISES

CAMBIAIS

“Se uma economia de mercado estiver em permanente

equilíbrio, então as crises somente resultam de choques externos ou de erros dos

agentes econômicos” 300 310 320 330 340 350 360 370 2017 2016

Taxa de Cambio US/Nigeria Naira

USDNGN Curncy (L1) 165 165.5 166 166.5 167 167.5 168 168.5 169 169.5 2017 2016

Taxa de Cambio US/Angola KZ

Apreciação

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Taxas de Cambio,

Flutuação Limpa e Flutuação Suja e

preço do petróleo.

40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 se t ju l m ai fe v no v se t ju n ab r ja n no v se t ju n ab r ja n no v ag o ju n m ar ja n ou t ag o m ai m ar de z ou t ju l m ai fe v no v se t ju n ab r ja n no v ag o ju n m ar ja n ou t ag o m ai m ar de z se t ju l ab r fe v no v se t ju n ab r ja n no v ag o ju n m ar ja n ou t ag o 2017 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005

(7)

% da Dívida em relação ao PIB

126.2 57.4 13.2 43.3 0 20 40 60 80 100 120 140 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Portugal Angola Nigeria Africa do Sul

(8)

% da Dívida em relação ao PIB

Date Angola Nigéria Africa do Sul Portugal

2016 57,4 13,2 43,3 126,2 2015 57,3 11,5 44,4 129,0 2014 34,9 10,8 44,8 130,2 2013 14,7 19,3 45,4 127,8 2012 17,2 17,9 42,3 123,6 2011 18,1 17,8 38,6 107,8 2010 21,4 17,8 33,4 93,5 2009 21,7 11,8 29,7 76,8 2008 15,5 13,4 31,6 66,4 2007 12.0 14,4 31,3 63,6 2006 26,6 15,7 33,3 65,3 2005 38,3 11.0 35,8 63,9 2004 20,0 45,9 61,5 2003 28,6 38,2 59,8 Fonte: Bloomberg, 02/10/2017

(9)

Enquadramento

1. As crises cambiais resultam da incapacidade de assegurar o equilíbrio da Balança de Pagamentos;

2. Substrato:

a) Incapacidade de suster a necessidade de importações;

b) Incapacidade de assegurar o pagamento da Divida Pública;

c) Riscos na garantia de saída de capitais (dividendos ) que antes tenham afluído ao país por via do Investimento estrangeiro direto

3. Indícios de quebras acentuadas nas Exportações

4. Corrosão continua da Reservas Internacionais liquidas

(10)

Apreciação, Depreciação da

Moeda e Crises Cambiais

Apreciação da Moeda Moeda

Forte

Elevada propensão a consumir produtos importados

Quando o pais não tem

suficiente produção e serviços, elevado apetite para oferecer B&S com forte pendor de importação de matérias primas e produtos acabados Pressão sobre as Reservas Internacionais Quando Choque nas Exportações CRISE CAMBIAL CRISE

CAMBIAL Moeda Fraca

Baixa propensão para importar Propensão para substituir produtos de importação por produtos locais

A redução de importações Reequilibra a Balança e ajuda manter proteger as Reservas

Moeda Fraca torna produtos domésticos mais competitivos Facilita aumento das Exportações Melhora a Balança de Pagamentos e Recuperam-se ReRecuperam-servas Depreciação da Moeda Es ta bi lid ad e Ca m bi al Ap re ci aç ão da M oe da

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Apreciação, Depreciação da

Moeda e Crises Cambiais

1. Países com regimes cambiais flexíveis, estão mais propensos a crises cambiais.

2. Os regimes cambais fixos apenas são eficazes quando o país possui fortes reservas, e a sua população possui baixa propensão para consumir

produtos importados;

3. Ppaíses com baixo nível de reservas e regimes de taxa de cambio flexíveis com intervenção suja, tendem de igual modo a estar propensos a crises cambiais.

4. No extremo, em presença de desequilíbrios da balança de pagamentos, a taxa de cambio tem de ser suficientemente flexível para regular a procura e a oferta.

5. A depreciação, reequilibra a balança de pagamentos, reduz o apetite de produtos externos, substituindo-os pela produção local e estimula as exportações de uma economia em relação ao exterior.

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Apreciação, Depreciação da

Moeda e Crises Cambiais

1. Longos períodos de apreciação da moeda, desestimulam as exportações de uma economia;

2. Uma moeda excessivamente apreciada, estimula o apetite para consumir produtos importados, especialmente quando e tratam de economias com restrições internas da oferta, com baixo nível de produção domestica e diversificação da economia;

3. A depreciação da moeda, em períodos de crise, ajuda proteger as

reservas, desestimular importações, substituir produtos importados por produtos locais e aumentar a produção interna, porque a moeda externa passa a ser escassa.

4. A depreciação torna os produtos locais mais baratos comparativamente o poder de compra da moeda estrangeira, assim, estimula as exportações.

(13)

Apreciação, Depreciação da

Moeda e Crises Cambiais

1. Quer as apreciações como as depreciações poderão estar na base das

crises cambais, especialmente se a estrutura da economia for muito frágil, um moeda que tenha estado muito apreciada por longo tempo, leva a que a economia sofra mais em presença de choques nas exportações.

2. Uma economia sem base de produção internas, na tentativa de

reequilibrar a balança de pagamentos depreciando a moeda, tende a

sofrer por conta do efeito de aumento da inflição decorrente de produtos de importação, cujo preço estará mais caro por conta do aumento da taxa de cambio.

(14)

Crises Cambais

1.

A manifestação mais frequente das crises cambiais das últimas

décadas tenha assumido a forma de uma rápida passagem de

taxa

fixa para taxa flutuante (ou flexível)

sob a pressão dos participantes

no mercado.

2.

Ocorrências repetitivas na história recente, em especial a partir do

momento em que os movimentos de capitais se tornaram livres:

a) 1992/1993: Sistema Monetário Europeu (Suécia, Reino Unido, Itália …);

b) Fim de 1994: México;

c) 1997/1999: Crise dos mercados emergentes (Tailândia, Coreia, Indonésia, Rússia, Brasil …);

d) 2000/2001: Turquia, Argentina;

(15)

Fluxograma das Crises Cambiais

associadas ao excessivo endividamento

Baixo Crescimento Económico Baixa taxas de desconto para reanimar a economia Crescente estimulo para o crescimento das dividas. Excesso de Divida Baixas Exportações Escassez de divisas para pagar a divida Externa Deterioração da Balança Pgtos Crise Cambial

(16)

Cronologia das Crises

1 • Desequilíbrio Generalizado em 1970

2

• Incumprimento mexicano de 1982 e a crise do Endividamento dos PED na primeira metade dos anos 1980

3 • Crise Asiática de 1997-98 e outras crises menores do final de 1990

4 • Implosão do Currency Board em 2001 na Argentina

(17)

Crises Cambiais

1. Um processo de depreciação profunda, torna a produção nacional mais competitiva, todavia, para que a economia ganhe escala e retome um processo de exportação leva algum tempo;

2. Algumas economias estarão melhor preparadas para um processo de expansão forte e retomada das exportações, outras não;

3. Economias que passam por crises da balança de pagamentos, tendem a contrair empréstimos para apoiar a balança de pagamentos;

4. Geralmente os empréstimos para o apoio a Balança de Pagamento são feitos com taxas de juro baixas, evitando deste modo o crescimento exponencial da divida;

5. Um prestamista de ultima instancia em situação de crises é o Fundo Monetário Internacional.

(18)

Crises Cambiais

Um país em presença de uma forte crise cambial, as consequência refletem-se em desequilíbrios da balança de pagamentos. Para o efeito, o país acaba tendo três opções possíveis:

1. Adotar medidas corretivas de politica económica com objectivo de reduzem a pressão sobre a balança de pagamentos, elevar o nível de auto-suficiência interna e alargar as exportações de modo a reequilibrar a balança de

pagamento;

2. Recorrer a empréstimos financeiros comerciais para apoio a balança de pagamento, todavia deve-se considerar o facto de grande parte dos

empréstimos comerciais possuírem taxas de juro elevadas, que apesar de amenizar a situação no curto prazo, pode agravar mais a situação do país no médio prazo, com o aumento dos custos da divida.

3. Recorrer ao apoio financeiro do Fundo Monetário Internacional e outras instituições Multilaterais.

(19)

Crises Cambiais

Conceitos relevantes

1. Moral Hazard (Risco Moral) No contexto financeiro internacional,

refere-se à possibilidade de um país (ou governo) deixar de implementar as políticas de ajustamento necessárias se tiver a certeza de obter

assistência externa incondicional (no caso assistência do FMI).

2. Debt overhang (Dívida extra): A quantia pela qual as obrigações da

dívida excedem o presente valor dos pagamentos que devem ser feitos em nome do serviço da dívida.

3. Rolar a Divida: Na incapacidade de pagar a divida, contrair divida nova e usar estes fundos para pagar a divida vencida.

4.

Herding behaviour (Contagio Global)

À medida que os laços

comerciais e financeiros crescem entre os países, criam se as condições para que as crises financeiras se propaguem mais facilmente de uns países para os outros, fazendo os credores cobrar as dividas antes do

(20)

CRISES

FINANCEIRAS

“A lição da história é que você jamais terá

uma recuperação económica sustentável enquanto os sistema financeiro se mantiver em crise”

Ben Shalom Bernanke

Chairman do FED –Reserva Federal ou Banco Central dos Estados Unidos da America, no period de 2006 a 2014

(21)

Sinais de Surgimento das Crises

1.

Sinais do surgimento das crises:

a) Mudanças substanciais nos preços dos activos (ações, commodities, casas, moeda etc..) e no volume de crédito;

b) Disrupções no processo de intermediação financeira;

c) Limitação da oferta de financiamento externo;

d) Problemas nos balanços da famílias, empresas e do Estado.

2.

Outros sinais activos são os níveis extremos de boons ou busts

no ciclo económico de negócios, dando lugar a bolhas.

(22)

Crises Financeiras

1. A fragilidade na regulamentação dos mercados financeiros (Operações de Bolsa, Seguros, Banca) constitui o principal factor de surgimento das crises financeiras;

2. Excesso de crédito alem das normas prudências, ou ainda limitação de crédito (credit crunch) ;

3. Inobservância do Equilíbrio Temporis (Limitada liquidez);

4. Mobilização de recursos de curto prazo para investir em operações de curto prazo

5. Activos com elevado retorno sem substracto económico (abordagem de Thomas Sargent (i>y);

(23)

Crises Financeiras

Estrutura de Mercados

1. Para melhor perceber as crises financeiras, é importante perceber a anatomia dos mercados Financeiros

2. Estrutura dos Mercados

a) Mercado de Títulos (Primário)

b) Mercado Secundário de Títulos

i. Bolsa de Valores (empresas de capital)

ii. Mercado de Balcão Em função da maturidade

a) Mercado Monetário (Operações Bancárias e Títulos de Curto Prazo)

b) Mercado de Capitais (Títulos de Longo Prazo)

Em função dos Instrumentos a) Mercado Acionista

b) Mercado de Títulos de divida (obrigacionista)

c) Mercado de Derivados

d) Mercados de Hipotecas (mortgages)

e) Mercado de divida soberana (Eurobond, dólar bond e sukuk)

Interligação dos Activos, e jurisdições

Spot (Vista)

Forward (Futuros) Swaps

Opções Hedging

(24)

Alguns Conceitos Relevantes relacionados

aos Mercados Financeiros

1. Forward (Futuros) são contratos de compra e venda padronizados. Através

desses contratos, as partes compradora e vendedora se comprometem a comprar e vender determinada quantidade de um ativo financeiro ou ativo "real" (bens tangíveis), em uma data futura

2. Swap (em português, "permuta") é uma operação em que há troca de posições quanto ao risco e à rentabilidade, entre investidores. O contrato de troca pode ter como

objeto moedas, commodities ou ativos financeiros. Swap pode ser usado para proteção (hedge ou seguro), ou como investimento especulativo. Nesse tipo de contrato, os

investidores se comprometem a pagar a oscilação de uma taxa ou do valor de

um ativo (no caso do contrato cambial, considera-se a variação na cotação do dólar americano, por exemplo).

3. Hedge ( cobertura ou Seguro em Portugues) é o instrumento que visa a proteger operações financeiras contra o risco de grandes variações de preço de um

determinado ativo. Hedge é uma operação que reduz ou elimina o risco com a variação de preços indesejados. Pensando de maneira diversa, o hedge serve para fixar o preço de um ativo, passivo, taxa de câmbio, taxa de juros, insumo/commodity ou uma dívida em um determinado período.

4. Opções - instrumentos financeiros utilizados no mercado financeiro. Uma opção confere, ao titular, o direito (e não obrigação) de comprar ou vender um

determinado ativo(ação, título ou bem qualquer) por um valor determinado, enquanto o lançador é obrigado a concluir a transação de compra ou venda.

(25)

Referencia das Crises mais Frequentes

1. Crises Cambiais

2. Crise de paragem repentina (sudden stop)

3. Crise da divida externa

4. Crise da divida interna

5. Crises bancarias

6. Bank Run (Corrida bancaria) – Os banco tomam por emprestado no curto prazo e emprestam no longo prazo (Exemplo do Colapso do BES)

7. Crises de hipotecas (imobiliária)

(26)

Principais causas das crises do

Sistema Bancário

1. Insuficiência de liquidez

2. Solvência/Crédito mal parado

3. Insuficiente capitalização (quando os capitais próprios do banco são limitados em relação ao volume da sua carteira de negócios) especialmente quando o banco possui grande exposição ao credito imobiliário.

4. Insuficiente informação para gerir com clareza o impacto de choques externos, dando lugar a surgimento de pânico (o caso do pânico do sistema bancário da Indonésia em 1997)

5. Problemas estruturais ligados a disciplina e ao risco moral (exemplo em alguns países: “nunca vi ninguém ir à prisão ou ver seu bens apreendidos por não

pagar o dinheiro do crédito então, se eu não pagar não vai acontecer nada de critico”

6. Alguns tipos de apoios públicos (o celebre caso de Fannie Mae e Freddie Mac)

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Identificação e Frequência das Crises

1. Geralmente quando uma moeda se deprecia acima de 25% no intervalo de 12 meses, é um indicio de presença de um crise cambial (Frankel and Rose 1996);

2. As Crises de paralisação súbita ou ainda crises da balança de pagamentos, geralmente estão associadas com o colapso do produto e coincidem com fortes fluxos de capitais inversos (tal como a retirada de investimentos do pais);

3. As crises da divida soberana externa, geralmente estão associadas a incumprimentos (defaults) no programada de reembolsos.

4. As crises do sistema bancário, geralmente estão associadas a um elevado crescimento do crédito mal parado, encerramento forçado de bancos (forced closures), junções (mergers) ou nacionalização (government takeovers) que geralmente são precedidos por emissão de garantias publicas a favor dos bancos.

5. As crises da balança de pagamentos, são igualmente identificadas por via dos fluxos líquidos de capital que por via da conta corrente ou por via da conta de capitais

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Referencias Bibliográficas

Stijan Claessens, M Ayhan Kose, Luc Leaven, and Fabian Valencia - Financial Crises, Causes, Consequences and Policy Responses, IMF 2014

Pedro Carvalho de Melo, Humberto F.S. Spolador - Crises Financeiras, Uma Historia de quebras, pânicos e especulações do mercado; Editora Saint Paul, 2ª Edição.

Paul Krugman, O Regresso da Economia da Depressão e a Crise Actual, Editora Presença.

Rui M. dos Santos, O Tsunami Economico, A Solução Utópica Reflexões sobre as verdadeiras causas da Crise Económica Internacional, Editora Mayamba

Referências

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