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Amazonia Live plantará mais de 3 milhões de árvores na Amazônia e convoca público a abraçar a causa e ajudar a ultrapassar a nova marca de 4 milhões

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Amazonia Live plantará mais de 3 milhões de árvores na

Amazônia e convoca público a abraçar a causa e ajudar a

ultrapassar a nova marca de 4 milhões

Show inédito com apresentação de Plácido Domingo, Orquestra Amazônia

Filarmônica com o Coral do Amazonas e participação de Ivete Sangalo

impulsiona campanha de doações. Artistas, parceiros e fãs são envolvidos

para que número de árvores plantadas ultrapasse a marca de 4 milhões

Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2016 — A organização do Rock in Rio lança

oficialmente no Brasil, no dia 27 de agosto, o Amazonia Live – Projeto Socioambiental do Rock in Rio para todas as edições, nacionais e internacionais, do festival até 2019 que tem como objetivo chamar atenção para a urgência do engajamento no combate às alterações climáticas —, com um show de Plácido Domingo, Orquestra Amazônia Filarmônica com Coral do Amazonas, participação de Ivete Sangalo, Plácido Domingo Jr (filho do tenor), o tenor Saulo Laucas e o guitarrista Andreas Kisser. O evento será todo montado em um palco flutuante montado no Rio Negro, em Manaus (AM), das mesmas dimensões do Palco Mundo do Rock in Rio. Na mesma ocasião será lançada a campanha de mobilização que incentiva a população a abraçar a causa, sob o mote “Mais do que Árvores, Vamos Plantar Esperança”. O encontro contará com imprensa, artistas, formadores de opinião e parceiros. O show poderá ser acompanhado pelo mundo inteiro, com live streaming pela internet e em todo o Brasil pela transmissão do canal Multishow.

Hoje, o festival está plantando 1 milhão de árvores, o Banco Mundial agregou ao projeto outro milhão, a Universidade Estácio de Sá garantiu o plantio de 100 mil árvores e o leilão de guitarras realizado na edição do evento em Lisboa 2016 conquistou o valor equivalente ao plantio de 40 mil unidades. Além deste número, a Conservação Internacional (CI-Brasil) acaba de anunciar o engajamento na causa e o plantio de mais 800.000 árvores. Com isso, o Rock in Rio e seus parceiros garantem já o plantio de mais de 2,9 milhões de árvores e amplia sua meta para 4 milhões com a convocação da população para aderir à causa até a edição de 2019. Além destes parceiros, a iniciativa conta ainda com o Itaú, Manaus Luz, Manaus Ambiental e Gol.

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No evento, realizado em Manaus, sob a condução da Orquestra Amazonas Filarmônica e o Coral do Amazonas, Andreas Kisser será responsável pela abertura, seguido pelo tenor autista Saulo Laucas, que subirá ao palco em um emocionante momento, que reforçará o poder de transformação da música, para apresentar Canto dela Terra. Ivete Sangalo, cantará Circulo da Vida e, ao lado de Plácido Domingo, a convite do tenor, interpretará Aquarela do Brasil. Plácido fará um espetáculo, com convidados, nunca visto com mais de 80 minutos. O evento encerra ao som de Garota de Ipanema e em seguida, Andreas Kisser finaliza com a música tema do Rock in Rio.

“Pela primeira vez estamos adotando globalmente uma mesma causa que será promovida em todos os países onde o Rock in Rio está e se estenderá por várias edições do evento. Com esta ação, vamos chamar a atenção do mundo inteiro para um problema urgente e mostrar que é possível plantar, sobretudo, esperança. Para se ter uma ideia da importância disso, segundo dados do ISA, uma floresta com 3 milhões de árvores transpira a cada dia cerca de 48 milhões de litros de água. Outro dado importante e que merece a nossa atenção é que a Amazônia tem 20% de toda a água doce do planeta e isso não pode se perder. Já conseguimos quase 3 milhões de árvores. Agora, falta você fazer sua parte”, convoca Roberto Medina, presidente do Rock in Rio.

“A CI-Brasil contribuirá com a restauração de pelo menos 800.000 de árvores na Amazônia, como parte da sua estratégia de reflorestamento na região e iniciativas como o Amazonia Live do Rock in Rio são eficazes para que o Brasil cumpra o objetivo de restaurar os 12 milhões de hectares assumidos no Acordo de Paris das Nações Unidas”, destaca Rodrigo Medeiros, vice-presidente da CI-Brasil.

A urgência

Segundo a Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada (Raisg), de 1500 a 1977, cerca de 4,7% da Amazônia foi desmatada. Só nos últimos 36 anos,

este número subiu para 18%. Até 2013 o Brasil perdeu, segundo a Raisg, 632 mil km2

de florestas. O desmatamento afeta o clima e o equilíbrio das chuvas. Afeta diretamente quem está perto e também quem vive bem longe da floresta. Por isso, o Rock in Rio decidiu abraçar esta causa mundial e envolver todo o público para que juntos torne-se possível mudar esta realidade.

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Rock in Rio, seu viés socioambiental e o chamado pela Amazônia

Para o Rock in Rio, a música é uma linguagem universal que une pessoas em todo o mundo através da emoção e é uma importante plataforma de comunicação para causas socioambientais. O pilar de sustentabilidade do festival — Por Um Mundo Melhor — foi criado em 2001 e já investiu 71 milhões de reais e beneficiou milhares de pessoas no Brasil, Portugal, Espanha, Estados Unidos e em diversos outros países. Os investimentos são provenientes da venda de ingressos e de ações promovidas junto aos parceiros. Agora, a organização do festival inicia um movimento global que ajudará na restauração florestal da Amazônia e que tem como objetivo maior chamar a atenção das pessoas para a importância do consumo consciente dos recursos naturais do planeta e convocá-las a serem agentes ativos no combate às alterações climáticas através da sua própria mudança de comportamento.

A região da Amazônia é estratégica, pois abriga a mais importante reserva de biodiversidade do mundo, com papel fundamental na redução do impacto do aquecimento global. A ação vai restaurar áreas desmatadas nas cabeceiras e nascentes do Rio Xingu, entre outras áreas estratégicas. E a iniciativa surgiu a partir de uma conversa com a Prefeitura de Manaus.

A parceria com o Instituto Socioambiental, o FUNBIO e a Conservação Internacional

Para este projeto, o Rock in Rio se associou a um time de peso, garantindo assim o melhor resultado. A parceria envolve o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO), o Instituto Socioambiental (ISA) e a Conservação Internacional (CI-Brasil) e visa contribuir para a restauração florestal, a recuperação de nascentes e matas às margens dos rios e gerar renda de forma participativa e inclusiva às comunidades locais.

Para o plantio das árvores será utilizado um mix de sementes chamado de muvuca, técnica escolhida e aprimorada pelo Instituto Socioambiental (ISA) para reproduzir o processo natural da floresta. A técnica utiliza semeadura direta e a experiência de plantadores de árvores do Xingu-Araguaia prova que plantar as sementes diretamente no chão, no seu local definitivo, é o melhor método para a maioria dos tipos de árvores. Durante os três primeiros anos após o plantio serão publicadas notícias e

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relatórios técnicos sobre a situação das árvores e da floresta recuperada, garantindo transparência e monitoramento para quem acreditou nesta ideia.

"As melhores soluções são criadas de maneira compartilhada e em Rede. Este é o aprendizado do nosso grande parceiro, a Rede de Sementes do Xingu. Nós do ISA e os mais de 420 coletores de sementes estamos animados com o desafio que nos foi lançado e muito empenhados em levar o alerta sobre os riscos que a Amazônia está enfrentando neste momento e o papel de cada pessoa nas questões socioambientais", afirma Rodrigo Junqueira, do ISA. Segundo ele, a Amazônia é responsável pelo controle climático global e renovadora atmosférica da poluição causada pelo homem. “Sem ela, a capacidade de retirar o dióxido de carbono atmosférico se concentraria unicamente no oceano, aumento de temperatura da Terra e pondo em risco a vida de diversas espécies animais”, explica.

Para o Funbio, a restauração florestal é um desafio global e o plantio destes quase 3 milhões de árvores propostos e já conquistados pela organização do Rock in Rio nas cabeceiras do Xingu é uma contribuição para a biodiversidade, a qualidade e o volume de água. “Em 20 anos, o Funbio já apoiou 39% da superfície protegida do Brasil, e esperamos, com o apoio de parceiros, ter o mesmo impacto na restauração florestal”, diz Rosa Lemos de Sá, Secretária-geral do Funbio, que fará a gestão financeira do plantio do primeiro milhão de árvores.

Ampliando todo este movimento iniciado pelo Rock in Rio, Isa e Funbio, e visando ampliar ainda mais a iniciativa, a partir deste momento, o Amazonia Live passa a contar com a parceria estratégica da CI-Brasil. Para a organização ambiental, que atua há mais de 25 anos na região, a Amazônia é prioridade global e vem reunindo esforços para garantir a proteção e restauração das florestas que abrigam uma biodiversidade exuberante e singular ao mesmo tempo que armazenam um dos maiores estoques de carbono do mundo. No trabalho que a CI-Brasil vem implementando na Amazônia, o desenvolvimento de atividades produtivas compatíveis com a vocação da região e respeito as comunidades tradicionais e indígenas, bem como o fortalecimento do processo de governança territorial inclusivo e participativo, são estratégias que permeiam a atuação na região. Em 2015, a CI-Brasil e o Rock in Rio já haviam estabelecido uma parceria em prol ao reflorestamento da região localizada na bacia hidrográfica do rio Guandu, responsável pelo abastecimento de água da Região

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Metropolitana do Rio de Janeiro. Na ocasião, mais de 120 mil árvores forem restauradas em áreas estratégicas.

Acreditamos que modelos de parcerias como esta e outras que ainda serão seladas, são fundamentais para conservarmos o maior bioma do Brasil e com isso preservarmos todos os benefícios ambientais que são fornecidos pela Amazônia e ainda fornecerá, mas que ainda não conhecemos”, afirma Rodrigo Medeiros, vice-presidente da CI-Brasil.

Campanha social entra no ar neste 28 de agosto convocando a população a aderir a causa: doar é simples e custa muito pouco — R$ 4,5 cada árvore

Neste domingo, 28 de agosto, entra no ar a campanha publicitária estrelada pelo ator Marcos Palmeira. A mensagem é um alerta para a importância do consumo consciente dos recursos naturais do planeta e uma convocatória para que cada pessoa seja um agente ativo no combate às alterações climáticas através da sua própria mudança de comportamento. A campanha estará em todas as grandes mídias e criará também uma gigantesca mobilização nas redes sociais, convidando o público a plantar uma árvore na Amazônia.

No filme publicitário e nos anúncios impressos, o público é constantemente convidado

a se engajar e a doar. Para fazer as doações, será muito simples, basta entrar em

www.amazonialive.com. A doação mínima é de R$4,50 (quatro reais e cinqüenta centavos), que corresponde ao valor de uma árvore.

Serão investidos mais de R$ 28 milhões nessa iniciativa, incluindo custos de plantio, assistência técnica, monitoramento e gestão, campanhas de mídia, produção do show e gastos logísticos.

CI- Brasil lança filme ”Amazônia” da campanha A Natureza está Falando

Paralelamente a campanha publicitária que o Rock in Rio lança neste domingo e somando força a este grande movimento, a Conservação Internacional lançará o filme “Amazônia”, oitavo filme da campanha A Natureza está Falando, da própria CI. A atriz Camila Pitanga dá voz e é estrela da segunda temporada da campanha que dá vida a elementos da natureza, que em primeira pessoa, conversam com o espectador, convidando-o a refletir sobre como a ação do homem tem alterado o meio ambiente e

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como ela, a natureza, seguirá evoluindo - com ou sem a presença dos seres humanos. A ideia é sensibilizar a sociedade para uma mudança consciente de atitude, enquanto há tempo de se construir sociedades mais sustentáveis, onde as gerações atuais e futuras possam viver com bem-estar.

No filme “Amazônia”, o primeiro a ser produzido no Brasil, Camila Pitanga, no papel da Amazônia, adverte os seres humano num tom maternal: “Vocês estão tirando tudo de mim e eu não posso mais proteger as pessoas que vivem aqui. Quanto mais vocês tiram, menos eu tenho para oferecer. Menos água, menos curas, menos oxigênio. Se eu morrer, vocês também morrem, mas eu crescerei de novo”.

Ao todo já foram lançados oito filmes pela CI-Brasil e outros quatro filmes ainda farão parte da segunda temporada da campanha. Para assisti-los, basta acessar o hotsite anaturezaestafalando.org.br

Amazônia: coração pulsante

Segundo dados da Raisg, a Amazônia se estende por cerca de 6 milhões de quilômetros quadrados ao longo dos nove países sul-americanos: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. É o maior bioma do Brasil, onde ocupa 4,1 milhões de quilômetros quadrados (IBGE,2004). Nela crescem 2.500 espécies de árvores, o que corresponde a 1/3 de toda a madeira tropical do mundo).

Só na Amazônia brasileira há cerca de 30 mil espécies vegetais (das 100 mil da América do Sul), 1,8 mil de peixes, 399 de mamíferos, 1,3 mil de aves, 284 de répteis, 250 de anfíbios. No bioma também está a maior bacia hidrográfica do mundo, que ocupa cerca de 6 milhões de km2 e tem 1.100 afluentes. O rio Amazonas, maior da região, lança a cada segundo cerca de 175 milhões de litros d’água no Oceano Atlântico. De acordo com o Atlas da Raisg, 58,8% do território brasileiro é amazônico, distribuindo-se pelos estados do AM, PA, MT, AC, RO, RR, parte de TO e parte do MA.

O impacto do desmatamento da Amazônia afeta a vida da população mundial

A Amazônia desempenha um papel crucial no ciclo de carbono global que ajuda a dar forma ao clima mundial. Cerca de 200 bilhões de toneladas de carbono estão contidos na vegetação tropical em todo o mundo, dos quais se estima que cerca de 70% esteja apenas na Amazônia. Sem ela, a capacidade de retirar o CO2 atmosférico se concentraria unicamente no oceano, pondo em risco a vida de diversas espécies de

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animais, que correriam o risco de extinguir-se, devido ao aumento da temperatura da Terra.

Um dos graves efeitos mundiais do desmatamento é, sem dúvida, a diminuição da biodiversidade global, mas também a contribuição para o aquecimento global. Hoje, 1/3 da população mundial não tem acesso a água potável. Se a temperatura global aumentar 2,5°C acima dos níveis pré-industriais este número pode duplicar.

Os índices de desmatamento a um ritmo muito rápido causam a conversão de mais carbono em dióxido de carbono, seja quando as árvores são queimadas ou mais lentamente pela decomposição de madeiras não queimadas. Estima-se que apenas a destruição da floresta tropical mundial poderá, nos próximos quatro anos, libertar mais carbono para a atmosfera do que todos os voos desde o nascimento da aviação até 2025. O Brasil, por exemplo, está entre os cinco maiores emissores de gases estufa, não devido às suas elevadas emissões de combustíveis fósseis, mas devido ao desmatamento.

As alterações climáticas têm vindo potencializar mais riscos do que nunca em termos de crises de água, escassez de alimentos, crescimento econômico restrito, coesão social mais fraca e aumento dos riscos que afetam a segurança. E, como a atmosfera não tem fronteiras, estima-se que cerca de 90% de todas as catástrofes naturais registadas na Europa, desde 1980, foram causadas direta ou indiretamente pelas alterações climáticas.

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Sobre os investimentos do Projeto Por um Mundo Melhor do Rock in Rio

Desde 2001, o Rock in Rio já investiu cerca de R$ 71 milhões em projetos sociais e ambientais

 304 mil árvores plantadas até 2016 em projetos de reflorestação

 100% de compensação das emissões do evento de gases com efeito estufa  Mais de 200 entidades apoiadas

 Mais de 56 mil beneficiários apoiados anualmente em todo o mundo  100 Salas de aula em comunidades carentes do Rio de Janeiro

 28 Projetos da UNESCO financiados  1 Escola na Tanzânia

 1 Centro de saúde no Brasil

 14 Salas sensoriais para cegos e jovens com deficiências

 760 Painéis solares instalados em 38 escolas portuguesas. Este projeto ganhou o prémio internacional "Energy Globe Awards“

 10 Salas de música escolas públicas no Rio de Janeiro  2.200 Instrumentos doados a 150 ONGs brasileiras  40 Jovens formados em assistente de Luthier

 80 bolsas de estudo de dois anos em educação musical

 18.071 refeições e 37.000 sanduíches doados a instituições que apoiam famílias carentes em Portugal e nos EUA

A cada edição, o Rock in Rio se compromete a implementar:

 Certificação na norma ISO 20121 – eventos sustentáveis

 Plano de sustentabilidade para a organização, patrocinadores e fornecedores  Compensação da pegada carbônica

 Abrangente campanha sobre mobilidade sustentável

 Plano de mobilidade do público, incluindo espaços e acessos diferenciados e preparados para pessoas com mobilidade reduzida

 Campanhas de sensibilização sobre boas práticas de sustentabilidade desenvolvidas para artistas, patrocinadores, fornecedores, público e comunidade

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 Entrega de certificados Carbono Zero aos artistas, garantindo que o Rock in Rio compensa a sua pegada carbônica

 Exigente plano de gestão de resíduos para reduzir, reutilizar e reciclar o máximo de resíduos possíveis – alcançando taxa média de reciclagem global de 70%

 Doação de materiais reciclados ao final da cada edição do evento

 Doação de sobras alimentares em boas condições em Portugal e nos EUA  Prêmio para patrocinadores e fornecedores com melhores práticas de

sustentabilidade na Cidade do Rock – Rock in Rio Atitude Sustentável

Sobre o Rock in Rio

O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985 e com 31 anos de vida, é parte relevante da história da música mundial. O evento já soma 17 edições, 101 dias e 1.604 atrações musicais. Ao longo destes anos, mais de 8,5 milhões de pessoas passaram pelas Cidades do Rock.

Nascido no Rio de Janeiro, o Rock in Rio conquistou não só o Brasil como, também, Portugal, Espanha e, em maio de 2015, chegou aos Estados Unidos da América, sempre com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos.

Muito mais que um evento de música, o Rock in Rio pauta-se também por ser um evento responsável e sustentável. Em 2001, através do projeto social “Por um mundo melhor”, assumiu o compromisso de consciencializar as pessoas para o fato de que pequenas atitudes no dia-a-dia são o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos. Em 2013, o Rock in Rio recebeu a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis, um reconhecimento do poder realizador da marca que desenvolve diversas ações com vista à construção de um mundo melhor, como a criação de 182.500 empregos diretos e indiretos no total das 17 edições, e mais de R$ 71 milhões investidos em causas socioambientais e a construção de um legado positivo para as cidades onde o evento é realizado.

Informações para a imprensa: Approach Comunicação Integrada

Fabiana Guimarães (Gerente) fabiana.guimaraes@approach.com.br

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