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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada comprimido efervescente contém 500 mg de paracetamol.

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Academic year: 2021

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

1. NOME DO MEDICAMENTO

EFFERALGAN 500 mg comprimido efervescente

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

Cada comprimido efervescente contém 500 mg de paracetamol.

Excipientes:

Sorbitol (E 420) - 300 mg

Sódio - 412,4 mg (sob a forma de carbonato de sódio anidro, bicarbonato de sódio, sacarina sódica, docusato sódico e benzoato de sódio)

Lista completa de excipientes, ver secção 6.1

3. FORMA FARMACÊUTICA

Comprimido efervescente.

Comprimido branco, com arestas biselares e ranhura, solúvel em água, produzindo uma reacção de efervescência.

4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS

4.1 Indicações terapêuticas

Febre (duração não superior a três dias) e cefaleias ligeiras a moderadas.

4.2 Posologia e modo de administração

Posologia

A posologia habitualmente recomendada é a seguinte:

Adultos e jovens com mais de 15 anos:

1 a 2 comprimidos uma a três vezes por dia (um máximo de 6 comprimidos por dia) num copo de água grande.

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População pediátrica (de 7 a 15 anos):

- de 7 a 13 anos: meio comprimido uma a três vezes por dia num copo de água grande; - de 13 a 15 anos: 1 comprimido uma a três vezes por dia num copo de água grande.

Para posologias mais elevadas seguir a indicação do seu médico.

Idosos

Não são geralmente necessários ajustes posológicos.

Deve respeitar-se um intervalo de pelo menos 4 horas entre duas administrações.

Em caso de insuficiência renal grave (depuração da creatinina inferior a 10 ml/min) o intervalo entre duas administrações deve ser de pelo menos 8 horas.

Modo de administração Via oral.

Os comprimidos efervescentes de Efferalgan devem ser dissolvidos numa quantidade suficiente de água. Em particular, quando são administrados dois comprimidos na mesma toma é conveniente utilizar um copo grande (mínimo: 150 ml).

4.3 Contra-indicações

Hipersensibilidade à substância activa, paracetamol, ao cloridrato de propacetamol (pró-fármaco do paracetamol), ou a qualquer um dos excipientes do medicamento. Insuficiência hepatocelular grave ou doença hepática activa.

Devido à presença de sorbitol, este medicamento está contra-indicado em casos de intolerância à frutose.

4.4 Advertências e precauções especiais de utilização

Em doses terapêuticas o paracetamol é relativamente atóxico. São no entanto possíveis reacções cutâneas do tipo alérgico, até situações anafilácticas.

A administração de doses de paracetamol superiores às recomendadas implica o risco de lesão hepática muito grave estando descritos casos de necrose hepática em doentes sob doses elevadas de paracetamol. Os sintomas clínicos de lesão hepática são geralmente observados pela primeira vez 1 a 2 dias após a sobredosagem. Os sintomas máximos de dano do fígado são normalmente observados após 3 a 4 dias. O tratamento com antídoto deve ser administrado o mais rapidamente possível.

Este medicamento não deve ser utilizado para a auto-medicação da dor, durante mais de 7 dias nos adultos ou mais de 5 dias em crianças, excepto se prescrito pelo médico, pois uma dor intensa e prolongada pode requerer avaliação e tratamento médico.

Este medicamento também não deve ser usado para auto-medicação da febre elevada (superior a 39ºC), febre de duração superior a 3 dias ou febre recorrente, excepto se

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prescrito pelo médico, pois estas situações podem requerer avaliação e tratamento médico.

Efferalgan deve ser utilizado com precaução em caso de:

- défice de glucose-6-fosfato desidrogenase (que pode levar a anemia hemolítica); - alcoolismo crónico, ingestão de bebidas alcoólicas em excesso (3 ou mais bebidas alcoólicas por dia);

- anorexia, bulimia, caquexia ou malnutrição crónica (reservas baixas de glutationa hepática);

- desidratação, hipovolémia;

- doentes com história de insuficiência cardíaca, respiratória, hepática, renal ou anemia. Nestes casos a administração deve fazer-se sob vigilância e apenas durante curtos períodos.

Este medicamento contém sódio. Cada comprimido de Efferalgan, comprimidos efervescentes a 500 mg, contém cerca de 17,9 mmol ou mEq (ou 412,4 mg) de sódio. Esta informação deve ser tida em consideração em doentes com ingestão controlada de sódio (ver secção 2).

Este medicamento contém sorbitol. Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à frutose não devem tomar este medicamento

Para evitar o risco de sobredosagem, dever-se-á verificar que outros medicamentos administrados concomitantemente não contêm paracetamol.

Em caso de sobredosagem acidental procurar imediatamente o médico.

4.5 Interacções medicamentosas e outras formas de interacção

Probenecide: causa uma redução de quase 2 vezes na depuração do paracetamol por inibir a sua conjugação com o ácido glucurónico. Deverá ser considerada a redução da dose do paracetamol quando estiver a ser feito tratamento concomitante com probenecide.

Colestiramina: reduz a absorção do paracetamol. Assim, e para que se observe o efeito analgésico máximo, deve registar-se um intervalo de 1 hora entre a toma dos dois medicamentos.

Metoclopramida e domperidona: aumentam a absorção do paracetamol. Contudo, não é necessário evitar-se a utilização concomitante.

Anticoagulantes orais: o paracetamol pode aumentar os efeitos dos anticoagulantes orais. Potenciação dos efeitos da varfarina com a toma continuada de doses elevadas de paracetamol.

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Cloranfenicol: o paracetamol aumenta as concentrações plasmáticas de cloranfenicol.

AZT: a toma concomitante de paracetamol e AZT pode aumentar a incidência ou agravar a neutropenia.

Rifampicina: a associação de paracetamol e rifampicina pode provocar ou agravar a lesão hepática.

Anti-epilépticos: A associação de paracetamol e medicamentos anti-epilépticos pode provocar ou agravar a lesão hepática. Fenitoína: a administração concomitante de fenitoína pode resultar numa redução da eficácia de paracetamol e num aumento do risco de hepatotoxicidade. Durante a terapêutica com fenitoína devem evitar-se doses de paracetamol grandes e/ou crónicas. Os doentes devem ser monitorizados para a

evidência de hepatotoxicidade.

Não associar a outros medicamentos contendo paracetamol, salicilatos ou outros anti-inflamatórios não esteróides. Salicilamida: pode prolongar o tempo de semi-vida (t1/2) de eliminação do paracetamol.

Deve ter-se em atenção o uso concomitante de substâncias indutoras das enzimas hepáticas, tais como barbitúricos, isoniazida, carbamazepina ou etanol, uma vez que estas poderão potenciar o efeito tóxico do paracetamol.

Em situações de alcoolismo crónico a toma de paracetamol pode provocar ou agravar a lesão hepática.

Interacção com testes laboratoriais

A administração de paracetamol pode falsear o doseamento sanguíneo do ácido úrico pelo método do ácido fosfotúngstico, e a determinação da glicemia pelo método da glucose oxidase-peroxidase.

4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento

A experiência clínica com o uso de paracetamol durante a gravidez e aleitamento é limitada.

Gravidez

Os dados epidemiológicos da utilização de doses terapêuticas de paracetamol por via oral não indicam efeitos indesejáveis na grávida nem na saúde do feto/recém-nascido. Os estudos de reprodução não mostraram um aumento no risco de malformação ou efeitos fetotóxicos. Consequentemente, em condições de utilização normais, o paracetamol pode ser utilizado durante toda a gravidez.

Amamentação

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Após a administração por via oral, o paracetamol é excretado, em pequenas quantidades, pelo leite materno. Foram reportados casos de erupção cutânea em lactentes. Apesar disso, o paracetamol é considerado compatível com o aleitamento.

4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Não relevante.

4.8 Efeitos indesejáveis

As reacções abaixo são listadas por ordem decrescente de frequência de ocorrência: Muito frequentes (≥1/10)

Frequentes (≥1/100, <1/10)

Pouco frequentes (≥1/1.000, <1/100) Raros (≥1/10.000, <1/1.000)

Muito raros (<1/10.000)

desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)

Doenças do sangue e do sistema linfático

Muito raros: discrasias sanguíneas, incluindo agranulocitose, hemorragia, anemia hemolítica, leucopenia, neutropenia, pancitopenia, trombocitopenia,

metahemoglobinemia

Doenças do sistema nervoso Frequentes: sonolência ligeira

Pouco frequentes: vertigens, sonolência, nervosismo Raras: icterícia, insuficiência hepática

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino Pouco frequentes: sensação de ardor faríngeo

Muito raros em doentes predispostos: broncoespasmo (asma analgésica)

Doenças gastrointestinais Frequentes: náuseas, vómitos

Pouco frequentes: diarreia, dor abdominal (incluindo cãibras e ardor), obstipação

Afecções hepatobiliares

Desconhecido: enzimas hepáticas aumentadas

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos

Raros: dermatite alérgica, urticária, prurido e edema Desconhecido: eritema, erupção cutânea

Doenças renais e urinárias

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Perturbações gerais e alterações no local de administração

Pouco frequentes: cefaleias, transpiração/sudação, febre, hipotermia

Muito raros: reacções alérgicas, reacções de hipersensibilidade exacerbadas ao paracetamol (edema de Quincke, dispneia, acessos de sudação, náuseas, queda da pressão arterial, até mesmo choque), hipoglicemia.

Exames complementares de diagnóstico Desconhecido: INR diminuída, INR elevada

4.9 Sobredosagem

Existe o risco de lesão hepática (incluindo hepatite fulminante, falência hepática, hepatite colestática, hepatite citolítica), particularmente em indivíduos idosos, em crianças mais jovens, em doentes com doença hepática, em casos de alcoolismo crónico, em doentes com malnutrição crónica e em doentes medicados com indutores enzimáticos. Nestes casos a sobredosagem pode ser fatal.

Os sintomas habitualmente surgem nas primeiras 24 horas e incluem: náuseas, vómitos, anorexia, palidez, mal-estar geral, diaforese e dor abdominal. A sobredosagem com 7,5 g, ou mais, de paracetamol em administração única no adulto ou com 140 mg/kg de peso corporal em administração única na criança causa citólise hepática susceptível de induzir necrose completa e irreversível, resultando em insuficiência hepatocelular, acidose metabólica e encefalopatia que pode conduzir a coma e morte.

Simultaneamente, são observados níveis aumentados de transaminases hepáticas (AST, ALT), lactato desidrogenase e bilirrubina juntamente com níveis baixos de protrombina que podem surgir 12 a 48 horas após a administração. Os sintomas clínicos de lesão hepática são geralmente evidentes após 1 a 2 dias e alcançam um máximo após 3 a 4 dias.

Medidas de emergência

- Hospitalização imediata.

- Antes de iniciar o tratamento e tão cedo quanto possível após a sobredosagem, fazer a colheita de sangue para doseamento plasmático do paracetamol. Não antes de terem decorrido 4 horas após a ingestão.

- Eliminação rápida do produto por lavagem gástrica.

- O tratamento inclui a administração do antídoto, N-acetilcisteína (NAC) por via i.v. ou oral, se possível antes de terem passado 8 horas. A N-acetilcisteína pode, no entanto, dar alguma protecção mesmo após 16 horas.

- Tratamento sintomático.

- Os testes hepáticos têm de ser realizados no início do tratamento e repetidos cada 24 horas. Na maioria dos casos as transaminases hepáticas voltam aos valores normais em uma a duas semanas com a restituição completa da função hepática. No entanto, em casos muito graves, pode ser necessário transplante hepático.

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5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS

5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: 2.10 – Sistema Nervoso Central. Analgésicos e antipiréticos, código ATC: N02BE01

Mecanismo de acção

O mecanismo preciso das propriedades analgésica e antipirética do paracetamol ainda não foi estabelecido. O mecanismo de acção pode envolver acções a nível central e periférico.

Os resultados de dois ensaios clínicos conduzidos com os comprimidos efervescentes de Efferalgan 500 mg mostram que o início da analgesia ocorre mais cedo do que com outras formas farmacêuticas sólidas do paracetamol:

- o tempo médio para o início da analgesia é de 20 minutos em comparação com 45 minutos,

- o efeito analgésico é superior do que o das formas sólidas durante 30 a 45 minutos após a administração dependendo do comparador usado.

5.2 Propriedades farmacocinéticas

Absorção

A absorção de Efferalgan 500 mg comprimidos efervescentes é rápida e completa. A concentração plasmática máxima obtém-se ao fim de 26 minutos após a administração oral, ou seja, mais cedo do que a obtida com os comprimidos de paracetamol não-efervescentes usados nos ensaios clínicos (45 a 75 minutos).

Distribuição

O paracetamol é distribuído rapidamente em todos os tecidos. As concentrações no sangue, saliva e plasma são comparáveis. Fraca ligação às proteínas plasmáticas.

O volume de distribuição é aproximadamente 1-2 L/kg nos adultos e varia entre 0,7 e 1,0 L/kg nas crianças.

Metabolismo

O paracetamol é metabolizado principalmente pelo fígado. As duas principais vias metabólicas são a conjugação formando-se glucoronidos e sulfatos. A última via é saturada rapidamente em doses maiores, ainda que dentro do intervalo terapêutico. A saturação da glucuronidação só ocorre quando são administradas doses superiores às doses terapêuticas. Uma via metabólica minor (menos de 4%) catalisada pelo citocromo P450 conduz à formação de um reagente intermédio (N-acetil benzoquinona imina) que, em condições normais de utilização, é destoxificado pelo glutatião reduzido e eliminado na urina após a conjugação com cisteína e ácido mercaptopúrico. Contudo, em caso de intoxicação maciça a quantidade deste metabolito tóxico está aumentada.

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Eliminação

A eliminação faz-se principalmente pela urina. 90% da dose ingerida é eliminada pelos rins em 24 horas, principalmente na forma de glucoronidos (60 a 80%) e sulfatos (20 a 30%). Menos de 5% da dose é eliminada na forma inalterada. A semi-vida de

eliminação é de cerca de 2 horas.

Populações especiais:

- insuficiente renal: em caso de insuficiência renal grave (depuração da creatinina inferior a 10 ml/min), a eliminação do paracetamol e seus metabolitos é retardada.

- insuficiente hepático: o paracetamol deve ser usado com precaução em doentes com insuficiência hepática e está contra-indicado quando há doença activa, particularmente hepatite alcoólica, devido a indução do CYP 2E1 que leva ao aumento da formação do metabolito hepatotóxico do paracetamol.

- população idosa: a farmacocinética e o metabolismo do paracetamol são ligeiramente modificados. Nenhum ajuste da dose é geralmente necessário nesta população.

- população pediátrica: os parâmetros farmacocinéticos observados em crianças são semelhantes aos observados nos adultos com excepção da semi-vida plasmática que é ligeiramente mais curta.

5.3 Dados de segurança pré-clínica

O paracetamol demonstrou potencial genotóxico e carcinogénico (tumores no fígado e bexiga), no ratinho e rato, em associação a doses hepatotóxicas. Não houve evidência de actividade carcinogénica de paracetamol em ratos machos bem como em ratinhos machos e fêmeas admitindo doses terapêuticas.

Esta actividade genotóxica e carcinogénica parece estar relacionada com alterações no metabolismo do paracetamol em doses/concentrações elevadas. Considera-se que não representa um risco para a utilização clínica.

Os estudos realizados em animais revelaram efeitos adversos sobre o desenvolvimento embrio-fetal e sobre a espermatogénese. No entanto, estes efeitos foram observados quando o paracetamol foi administrado em doses excessivas, por comparação às doses terapêuticas.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS

6.1 Lista dos excipientes

Ácido cítrico anidro Carbonato de sódio anidro Bicarbonato de sódio

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Sorbitol (E 420) Sacarina sódica (E954) Docusato de sódio Povidona Benzoato de sódio 6.2 Incompatibilidades Não aplicável 6.3 Prazo de validade 3 anos

6.4 Precauções especiais de conservação

Não conservar acima de 25ºC.

Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.

6.5 Natureza e conteúdo do recipiente

Efferalgan 500 mg comprimidos efervescentes - embalagem com 16 comprimidos doseados a 500 mg acondicionados em fita termossoldada (complexo alumínio-polietileno)

6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento

Não existem requisitos especiais.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Bristol-Myers Squibb Farmacêutica Portuguesa, S.A. Edifício Fernão de Magalhães, Quinta da Fonte 2780-730 Paço de Arcos

Portugal

8. NÚMERO(S) DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

N.º de registo: 2429983 - 16 comprimidos efervescentes, 500 mg, fita termossoldada de polietileno/alumínio

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9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO /RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Data da primeira autorização: 12 Setembro 1996 Data da última renovação: 11 Setembro 2009

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