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O Espaço Público e o Espaço Sagrado na Festa de São Jorge em Quintino, cidade do Rio de Janeiro

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Academic year: 2021

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O Espaço Público e o Espaço Sagrado na Festa de São Jorge

em Quintino, cidade do Rio de Janeiro

João Victor Gonçalves Ferreira Universidade Federal do Rio de Janeiro Jvferreira07@gmail.com

Introdução

O presente trabalho apresenta resultados parciais de uma pesquisa em fase inicial de desenvolvimento que visa estabelecer uma análise da associação entre o espaço sagrado e o espaço profano durante a festa dedicada ao santo católico São Jorge, realizada no bairro Quintino, na cidade do Rio de Janeiro.

Essa correlação é analisada através da ótica dos Espaços Públicos e, para compreendermos a relação sagrado-profano na Festa, primeiro se faz necessário apresentar esses conceitos, seus significados e suas importâncias para a pesquisa. Um debate teórico-metodológico embasa a pesquisa, trazendo significados aos conceitos e caracterizações para sua análise na Festa.

O texto apresenta, na sequência, a estruturação do perfil do visitante, estabelecido por meio dos questionários realizados na festa que serão explicados ao longo do corpo do texto. Essas associações e a relação sagrado e profano se dão graças a ação dos visitantes sobre o espaço, que se mostra transformadora, e sua associação com os demais. Assim, conhecer quem são os frequentadores dessa festa nos permite traçar os parâmetros do futuro da pesquisa e da agenda a ser estabelecida. Por fim, serão apresentados conclusões e os procedimentos futuros que irão nortear a pesquisa posteriormente.

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“Interessante nesses relatos o aspecto mítico que eles transmitem: os bicheiros são apresentados dentro de uma aura de um mundo à parte, fantástico, como se foram heróis míticos. Do mesmo modo são mencionados os artistas de TV, os cantores, membros das diretorias das Escolas de Samba, acompanhados de um grupo da agremiação. Estes últimos, porém, chegam à luz do dia e ficam, cantando pagode, tomando cerveja e se confraternizando com gente de outras escolas; a maioria, de vermelho e branco. Além disso, observei que muitos vêm com as cores do Santo por devoção, não por serem desse ou daquele grupo.”

(MEDEIROS, 2007)

A citação acima ilustra um outro fator de grande importância na estruturação da pesquisa: a escolha pelo tema em questão. Por se tratar de um trabalho geográfico não cabe aqui uma grande caracterização religiosa do santo e todo o seu histórico como santidade da Igreja Católica. Porém uma característica interessante despertou o interesse e o início da pesquisa. São Jorge, como bem ilustra MEDEIROS (2007) é, dentro do estado do Rio de Janeiro, uma referência. Mesmo não sendo o padroeiro da cidade, que no caso é São Sebastião, São Jorge aparenta arrebatar uma grande quantidade de seguidores de diversos seguimentos. O próprio trecho citado demonstra como os devotos do Santo vão além da população católica. Essa possível diversidade de público, que ao longo do trabalho será analisada junto aos resultados obtidos, traz novas análises e novas abordagens a serem desenvolvidas. A influência sobre o estado é tão grande que um feriado foi estabelecido em sua homenagem, no dia vinte e três de abril, dia de sua festa.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E ANÁLISE EMPÍRICA

Com o intuito de otimizar a análise e a obtenção dos resultados da pesquisa, os aspectos teórico-metodológicos do trabalho foram divididos em duas etapas, a metodologia conceitual e a metodologia operacional. Primeiramente, foi considerada a

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metodologia, que tem por objetivo organizar, funcionalmente, os conceitos básicos que norteiam a pesquisa e promovem o entendimento do tema abordado. Para o desenvolvimento da pesquisa, o conceito de Espaço Público, de GOMES (2012), é de grande importância. É no Espaço Público que ocorrem as interações e associações que a pesquisa busca compreender. Segundo o autor, além da dimensão política, que delimita e condiciona o Espaço Público, ele é o substrato das práticas sociais: onde ocorrem as relações entre as pessoas, onde estabelecem sua vida e se relacionam.

Partindo desse conceito analisaremos dois outros, que, juntos, completam a base conceitual da pesquisa. ROSENDAHL (1996) afirma que “O espaço sagrado e o espaço profano estão sempre vinculados a um espaço social.” É pelo Espaço Público que busca-se compreender como espaço sagrado e espaço profano busca-se correlacionam, até que ponto se aproximam ou se repelem. Segundo ELIADE (1992), o espaço sagrado é resultado de um processo de construção de hierofanias, valores sagrados que são passados a objetos comuns, que passam a ser venerados e respeitados não como um objeto normal, mas pelo significado que recebeu. Além da construção de hierofanias, processos ritualísticos transformam e agregam significados ao espaço. ROSENDAHL(1996) traz ao espaço sagrado a sua importância como orientação para o homem religioso, sendo, segundo ela, parte da necessidade do homem religioso estar em contato com sua fé - no caso da nossa pesquisa, o contato com São Jorge.

Porém, ao mesmo tempo em que o sagrado é muito presente na festa de São Jorge, temos muitas práticas que fogem ao conceito de espaço sagrado, que estão associadas ao chamado espaço profano. ROSENDAHL(1996) dá ao espaço profano uma ideia quase que antagônica ao sagrado, mas sempre deixando clara a relação estrita entre os dois. Se o espaço sagrado é a orientação do homem religioso, no profano não se enxergam orientações, não possui o que a autora chama de ponto fixo, é simplesmente onde o homem se movimenta e relaciona. Entretanto, a autora sempre destaca que “O Sagrado e o Profano se opõem e, ao mesmo tempo, se atraem. Jamais porém, se misturam.”

A segunda etapa, denominada, anteriormente, de metodologia operacional, por sua vez, propicia a operacionalização da pesquisa e obtenção de dados primários e está

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baseada na aplicação de questionários com os visitantes da Festa. Dados como a religião dos frequentadores, a frequência na Festa de São Jorge, os motivos que os levaram a festa, idade, escolaridade, entre outros nos permitem iniciar a analise do perfil do visitante e compreender quem são as pessoas que visitam a festa. Os resultados obtidos trouxeram para pesquisa novas abordagens antes não esperadas, auxiliando a definir a agenda da pesquisa e os próximos passos, que serão abordados ao longo do trabalho.

PERFIL DO VISITANTE

A partir da aplicação dos questionários podemos estabelecer um perfil dos devotos que visitam a Festa. Primeiramente, deve se deixar claro que os devotos são divididos em dois grandes grupos, com base nas observações primárias de suas respostas para facilitar a análise das temáticas estabelecidas para este artigo. O primeiro grupo consiste nos devotos que chamamos religiosos, a maioria dos visitantes. Esse grupo representa as pessoas que apresentam, em relação ao santo, uma ligação religiosa bem definida, sendo eles católicos, umbandistas e de religiões com matriz africana. O segundo grupo seria o de devotos, que nomeamos por leigos. Vale destacar que essa nomeação não restringe e tão menos mensura a fé ou a devoção dos visitantes, a única diferenciação é que, diferente do primeiro grupo, não são religiões que ligam esses devotos a São Jorge.

Culturalmente, São Jorge é também reverenciado pelos músicos, principalmente sambistas, pessoas que trabalham à noite ou mesmo donos e frequentadores de bares e estabelecimentos de funcionamento noturno. Tal associação se dá por diversos motivos. São Jorge, graças ao sincretismo religioso, é muitas vezes associado a Ogum, Orixá (divindade presente em cultos de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda) das estradas, dos caminhos, da proteção e da noite, que recebe cerveja como uma de suas oferendas. Essas características, como a questão da cerveja, associadas às próprias características de São Jorge - guerreiro e protetor -, fizeram com que esses grupos tivessem no santo uma referência.

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“Assim, na festa de São Jorge, a cerveja é um dos objetos que conecta as muitas formas de se relacionar com o santo e, mais especificamente, ela pode ter relação com uma forma específica de sua manifestação: Ogum. Forma reconhecida por muitos devotos e por estudiosos da devoção a este santo.”

(ARRUDA, 2008)

Diversas pessoas, ao serem entrevistadas, afirmavam que São Jorge é um amigo, um santo que desperta um sentimento de proximidade com seus fiéis, como se fizesse parte da realidade e dos costumes dos seus “filhos”, como se intitulam. Como esse grupo não está ligado diretamente a uma religião e sim a sua fé em São Jorge, optamos por dividir os dois tipos de visitantes.

Cabe ressaltar que os resultados apresentados nesse artigo são resultados de um dia de Festa na Igreja. Como a festividade ocorre anualmente e a pesquisa está em fase inicial de desenvolvimento, a análise é um esboço inicial e não podemos caracterizar os frequentadores como um todo, somente buscamos estabelecer uma análise primária do público presente.

A primeira característica marcante dos devotos presentes na festividade foi a religião de cada um. Um pequeno grupo informou que não possuía uma religião definida, sendo a fé em São Jorge uma relação que não envolve um culto qualquer. Porém a maioria dos visitantes definiu uma religião específica e dois grupos religiosos predominaram, em quantidades muito similares. A quantidade de pessoas que seguem a Umbanda ou o Candomblé foi praticamente a mesma das que seguem o Catolicismo. Após essa primeira pergunta os devotos foram questionados se frequentavam outras festas religiosas. A maioria respondeu que sim, o que permite termos a hipótese da grande presença religiosa desse visitante. Ao serem questionados sobre quais outras festas religiosas frequentavam a maioria respondeu festas de Umbanda e Candomblé, um grupo menor, festas católicas, e um grupo ainda menor afirmou frequentar tanto festas católicas quanto festas de matriz africana.

Essas duas perguntas já nos permitem supor que a fé em São Jorge, santo da Igreja Católica Apostólica Romana, possui simbolismo religioso forte em religiões de matrizes africanas. A hipótese da prática do sincretismo religioso indica novas

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pesquisas em nossa agenda. É importante, para tanto, considerar que FERRETI(1995) constata que o sincretismo foi uma forma dos negros que eram trazidos para o trabalho escravo darem condições de sobrevivência a seus cultos. Isso porque, ao associarem e muitas vezes esconderem seus utensílios e símbolos litúrgicos sob a imagem dos santos católicos, a repressão sobre as práticas eram menores. O sincretismo é, em parte, a associação de culturas, de costumes religiosos, muito presente na influência do catolicismo sobre as religiões de matriz africanas. É importante estabelecer que esse trabalho não tem por objetivo debater a fundo o conceito de sincretismo e que, como consequência dos dados obtidos nos questionários, será uma abordagem futura. Porém, como a presença da possibilidade do sincretismo se mostrou ao longo da pesquisa, foi feito um levantamento bibliográfico prévio para ilustrar o debate.

Seguindo a mesma temática, os visitantes foram questionados se iriam a outras festas em relação à data, dia de São Jorge. Pouco mais da metade dos visitantes respondeu que iria a outra festa. Desses, a grande maioria informou que iria à festas em estabelecimentos voltados a cultos de Candomblé e Umbanda. Essa é mais uma possível afirmação que legitimaria o questionamento sobre a correlação cultural e religiosa e a presença do sincretismo religioso, uma vez que o Santo se estende a outros cultos e seus devotos, muitas vezes, também possuem costumes que vão além de um único seguimento religioso. Essa é uma característica aparentemente muito presente na comemoração de São Jorge, que buscou-se nessa pesquisa confirmar, comprovando ou não essa diversidade. Dentre os demais visitantes que confirmaram a presença em uma outra festa na data, um grupo iria à festas que optamos por chamar de festas de rua, que consistem em feijoadas (uma outra absorção do culto ao Orixá Ogum, mencionado anteriormente, visto que a feijoada de feijão tipo mulatinho ou feijão vermelho é um alimento oferecido ao mesmo), festas em bares, rodas de samba e pagode, todas em homenagem ao Santo, e um grupo ainda menor realizaria festas em suas próprias casas em homenagem ao santo.

A Paróquia de São Jorge, localizada no bairro de Quintino Bocaiúva, Zona Norte do Rio de Janeiro, é, junto à Igreja de São Gonçalo Garcia e São Jorge, localizadas no Centro da cidade, as duas principais igrejas que realizam Festas para o Santo na cidade

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do Rio de Janeiro. Sabendo disso, buscamos compreender até que ponto a festa de Quintino, a localidade escolhida para o desenvolvimento do trabalho, recebe nessas datas um público permanente, isto é, que sempre frequenta a Paróquia, ou simplesmente pessoas que foram trazidas pela data especial, não frequentando a igreja em outros dias. Ao serem questionados sobre sua frequência na igreja, a maioria dos visitantes respondeu que só vão à Paróquia no dia da Festa, anualmente. Os demais, uma quantidade considerável, pouco menos da metade, confirmou frequentar a igreja mais vezes, fora a festividade. De um modo geral, o tempo de participação na Festa é significativo, com a maioria frequentando a festa há mais de cinco anos, apresentando uma assiduidade de cinco a quinze anos.

A segunda parte do questionário buscou traçar um perfil sociodemográfico dos visitantes, levantando a idade, o sexo e a escolaridade além de questões como o meio de transporte utilizado para ir a festa e as motivações que incentivaram o comparecimento. A maioria das pessoas eram mulheres e a faixa etária dos visitantes consistia, majoritariamente, entre os 20 e 60 anos. Quanto à escolaridade dos visitantes percebeu-se que a maioria possui o ensino médio completo ou está cursando o ensino superior. Essa é uma informação que está diretamente ligada a um assunto muito polêmico dentro da Geografia da Religião, porque desfaz a idéia de que a religião é praticada por analfabetos, uma afirmativa que, há muitos anos, circula como verdade absoluta, até mesmo como crítica à prática das religiões.

Sobre como chegam à festa, qual o meio de transporte utilizado, a grande maioria utilizou taxis e carros particulares, tendo um grupo pequeno utilizando transportes públicos e alguns poucos que, graças à proximidade, foram à pé. Vale ressaltar que os questionários foram realizados ao longo do dia, mas a maioria ocorreu no período da manhã, alguns antes da Alvorada de Fogos, que ocorreu às cinco horas da manhã. Esse é um horário muito complicado para o uso de transporte público na cidade do Rio de Janeiro, principalmente na zona norte. Assim sendo, nas próximas visitações planejamos partilhar a quantidade de questionários de forma similar por todos os períodos do dia, para que essa informação fique mais precisa.

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Além dessas informações, constatamos também que a grande maioria dos visitantes vai com a família, um pequeno grupo vai com amigos e um grupo ainda menor sozinho. Em grande parte, os visitantes, independentemente da religião, foram à festa, segundo eles, não por conquistas específicas e um pequeno grupo para pagar ou realizar promessas, mas a grande maioria respondeu que foi a festa por graças de um modo geral, nada de específico, mas para agradecer pela vida como um todo ao Santo que está de devoção.

Anexo 1.

CONCLUSÃO

A pesquisa está em fase inicial de desenvolvimento, o que nos impede de produzir resultados mais concretos e análises mais expressivas. Mesmo assim, os dados levantados até então já permitem a realização de interpretações prévias das características que encontraremos no futuro, traçando, assim, uma provável agenda de pesquisa.

A grande presença de religiosos membros do Candomblé e da Umbanda já nos permite pensar na presença de São Jorge em outras religiões, além do Catolicismo. O sincretismo religioso é, portanto, uma temática que vai fazer parte, impreterivelmente, das próximas etapas da pesquisa. Compreende-se que conhecer o devoto que frequenta a festa nos capacita a entender suas relações e interações, algo fundamental para a discussão metodológica que buscamos na pesquisa, na relação entre espaço sagrado e profano.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

ARRUDA, Bianca: As Sagas de Jorge: Festa, devoção e simbolismo. 2008. 129 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.

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CORRÊA, R.L. Espaço: Um conceito-chave da Geografia. In: , I.E., GOMES,P.C.C., CORRÊA,R.L. (Org.). Geografia:Conceitos e temas. -15ª Ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

ELIADE, Mircea: O sagrado e o profano: a essência das religiões: tradução Rogério Fernandes. – 3ª. Ed. – São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.

GOMES, P. C. Espaços Públicos: Um modo de ser do espaço, um modo de ser no espaço In: CASTRO, I.E., GOMES,P.C.C., CORRÊA,R.L. (Org.). Olhares Geográficos. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012

MAIA, C.E.S.: Ritual e emoção nas interações espaciais – repensando o espaço sagrado nas festas populares de romarias e folguedos (Notas introdutórias). In: ROSENDAHL, Z. (Org). Trilhas do sagrado. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2010, p 87 – p111.

MARQUES, A. J.: O sincretismo entre São Jorge e Ogum na Umbanda: Ressignificações de tradições européias e africanas. Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá, v. III, n.9, 2011.

MEDEIROS, B. T. F. São Jorge do Rio: O Culto, os significados, as representações. Revista Anthropológicas , v. 18, n.2, p. 75 - 104. 2007.

ROSENDAHL, Zeny.: Espaço e religião: uma abordagem geográfica. Rio de Janeiro: UERJ, NEPEC, 1996

ROSENDAHL, Zeny: O Sagrado e o Espaço. In:CASTRO, I.E., GOMES,P.C.C., CORRÊA,R.L. (Org.). Explorações geográficas: Percursos no fim do século. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

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VERGER, P. F.: Orixás deuses iorubás na África e no Novo Mundo; tradução Maria Aparecida da Nóbrega. 6ªedição, Salvador: Corrupio, 2002.

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ANEXO 1 – Imagem do pátio da Paróquia durante primeira missa matinal.

(Fonte: Acervo Pessoal) .

Referências

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