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Música e Deficiência Visual: uma revisão de literatura

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Academic year: 2021

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Música e Deficiência Visual: uma revisão de literatura

Raphael Ota

raphael_ota_@hotmail.com Resumo: Muitos professores de música quando se deparam diante de ministrar uma aula de música para um aluno deficiente visual (DVs) nota uma falta de materiais de apoio, devido às pesquisas e estudos acerca deste assunto ser ainda muito escassos. Trago neste trabalho um recorte do meu TCC, trabalho de conclusão do curso de música, habilitação em licenciatura em Educação Musical. Esta pesquisa ainda se encontra em andamento tendo o tema referente a este campo de educação: música e deficiência visual. Este artigo consiste em uma breve revisão de literatura realizada para o meu TCC, com a finalidade de fazer um levantamento dos trabalhos já publicados acerca do tema em revistas científicas online, Anais da ABEM e Revistas da ABEM (Associação Brasileira de Educação Musical).

Palavras-chave: Música Deficiência Visual; revisão de literatura; Educação Musical.

Introdução

As universidades vêm assistindo um crescente número de alunos com deficiência

visual em busca dos seus direitos de ter aulas de música e muitos deles vêm se inscrevendo no vestibular para o curso de graduação em Música. Contudo, muitos professores quando se deparam com esta situação percebem uma certa falta de materiais de apoio.

Sem um norte, muitos professores acabam não aceitando ministrar aulas para estes, consequentemente tornando a inclusão destes alunos especiais nas aulas de música e no ensino superior algo ainda distante.

Outros professores, mesmo sem nenhum material de apoio, aceitaram o desafio de ministrar aulas de música para alunos cegos e fizeram destas aulas um laboratório para explorar e criar metodologias e materiais didáticos a serem utilizados neste campo de educação. Muitos destes vêm publicando suas experiências e resultados com aulas de música para DVs, começando a fazer crescer o número de materiais de apoio acerca do assunto.

Este trabalho é um recorte do meu trabalho de conclusão de curso (TCC), cujo título é “Educação Musical e Deficiência Visual: um estudo de propostas de ensino”. Trago neste uma parte da revisão de literatura realizada para esta pesquisa ainda em andamento.

A revisão

Buscando verificar os estudos das áreas de educação e educação musical referentes aos deficientes visuais e estratégias metodológicas de ensino e aprendizagem em prol do meu

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286 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), foi realizada uma breve revisão de literatura especializada. Para isso foi feito um levantamento dos textos publicados nos Anais da ABEM e das Revistas da ABEM, além de revistas científicas online.

Melo e Alves (2010), alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), diante da aprovação de um aluno deficiente visual no curso de Licenciatura em Música da Escola de Música da UFRN, a EMUFRN, no primeiro semestre de 2009, focaram sua pesquisa de mestrado na questão da acessibilidade. Segundo Melo e Alves (2010) “a inserção de um aluno cego em um curso superior de música ainda é terreno pouco explorado” (MELO et al, 2010, p.702) e com isso as adaptações de espaços físicos que contribuem a inclusão escolar não estão sendo realizadas de maneira satisfatória. Em sua pesquisa de mestrado, Melo e Alves (2010) por meio de uma narrativa fotográfica, listam e analisam as ações implementadas na UFRN em prol da acessibilidade física. Segundo os autores, as ações “em sua maioria, ainda são ínfimas e desconexas com algumas normatizações” (MELO et al, 2010, p.701), não negando o empenho da instituição em melhorar a autonomia na locomoção dos alunos com necessidades educacionais especiais.

Uma das pioneiras acerca do ensino da Musicografia Braille é a professora Dolores Tomé. Em seu livro “Introdução à Musicografia Braille”, Tomé (2003) faz um breve histórico sobre a Musicografia Braille desde seu nascimento, sua evolução e suas regras oficiais, sendo um excelente guia para professores que não tem muito conhecimento sobre esta grafia musical. Tomé também expõe a problemática da carência de professores de música especializados na educação musical para deficientes visuais e a falta de divulgação da Musicografia Braille, que é um assunto ainda desconhecidos por muitos professores de música. Para isto, a professora ministra cursos de capacitação na Musicografia Braille para professores interessados em trabalhar com este público.

Nota-se durante a pesquisa bibliográfica uma certa quantidade de relatos das experiências com a Musicografia Braille e aulas de música para deficientes visuais, estas vivenciadas por vários professores de músicas em todo o Brasil. Oliveira (2008) descreve um trabalho experimental em Musicografia Braille na Escola de Música da UFRN. O objetivo deste trabalho seria montar uma equipe de profissionais capazes de atender a uma demanda de alunos cegos interessados em aprender música de forma sistematizada. O autor comenta que este projeto de Musicografia Braille possibilitou propostas de implantação de cursos acerca do assunto, além da inclusão de alunos cegos nas turmas de ensino de música da Escola de Música da UFRN. Contanto, Oliveira aponta que “... a lógica de implantação de um curso de música inclusiva para cegos não prevera uma importante etapa: a adaptação do cego

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287 à Musicografia Braille.” (OLIVEIRA, 2008, p. 4). Segundo o autor, os cegos da cidade de Natal que lêem em Braille lêem muito bem quando se trata da leitura de textos e não quando se trata da grafia musical. Para isso, foi proposto um semestre de aulas para uma turma de alunos cegos, incluindo também pessoas videntes que tem interesse em se especializar na leitura e escrita musical em Braille.

Outro autor que disserta sobre sua experiência com aulas para alunos cegos é Coutinho (2010), seguindo uma diferente direção de trabalho. Coutinho trabalha com aulas de violão coletivo para deficientes visuais no setor de reabilitação do Instituto Benjamin Constant (IBC) no Rio de Janeiro. Para o autor, este trabalho com DVs tem como meta além de trabalhar o aprendizado musical, intervir de uma forma positiva na vida social de cada aluno. Segundo Coutinho (2010), a maioria dos alunos, que por perderem a visão já na fase adulta, encontram-se num estado de profunda depressão devido à cegueira adquirida repentinamente. Em suas aulas no IBC, Coutinho segue o pensamento pedagógico de Libâneo (1990, apud COUTINHO, 2010, p.255): o professor é um agente facilitador e mediador de todo o processo ensino/aprendizagem. Sendo assim, o autor, em sala de aula, busca facilitar o processo de ensino e aprendizagem e ao mesmo tempo mostrar pequenos desafios aos alunos. Dessa forma, é possível fazer com que “o aluno se sinta motivado e realizado com a conquista de seus objetivos” (COUTINHO, 2010, p.255). É notável a não utilização da Musicografia Braille nessas aulas, devido os alunos ainda não ter desenvolvido as técnicas para leitura e escrita em Braille. Com isso, o professor solicita que os alunos adquiram um pequeno gravador e gravam as próprias aulas. Dessa maneira, em casa, é possível ouvir os acordes e dedilhados aprendidos em sala de aula e estudá-los ao violão. Coutinho (2010) relata que muitos alunos demonstraram em aula músicas que conseguiram “tirar” de ouvido em suas casas. Segundo o autor: “acreditamos que uso do gravador em aula e também em casa foi um fator determinante para esse resultado.” (COUTINHO, 2010, p.257)

Dentre as publicações encontradas quatro são referentes ao projeto Música para Deficientes Visuais da Universidade Estadual de Maringá, escritas por acadêmicos e docentes da instituição. Na publicação de 2008, nos Anais do Congresso Nacional da ABEM, os autores Simão, Araldi, Hirose, Ota e Fugimoto descreveram o projeto realizado no mesmo ano, desde as primeiras reuniões com os alunos cegos que procuraram à instituição em busca de aulas de música, até as metodologias alternativas utilizadas pelos docentes, apontando as dificuldades que enfrentaram no decorrer do projeto, por não possuírem um vasto conhecimento em Musicografia Braille.

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Promover o contato dos deficientes visuais com o conhecimento de música, oportunizando vivências musicais por meio da criação, execução e apreciação a partir do universo musical contemporâneo e iniciação à Musicografia Braille. (SIMÃO et al, 2009, p.826).

Segundo os autores as aulas eram caracterizadas por atividades práticas coletivas onde os alunos pudessem desenvolver o senso rítmico-melódico e os princípios da notação alternativa e tradicional e a iniciação a Musicografia Braille. Para a metodologia os autores destacam:

Houve a necessidade de confeccionar materiais didáticos específicos para cada componente (Braille e partituras ampliadas) e alternativos táteis como monogramas com barbantes e E.V.A., cola em alto relevo, canudinhos e papel alumínio. (SIMÃO et al, 2009, p. 827).

Araldi e Fialho (2009) descreveram como seria a seqüência deste projeto. A autora escreve que as aulas do segundo ano do Projeto de Extensão da UEM ofertariam uma hora/aula de teoria e percepção musical e outra hora/aula de instrumento/canto. “Serão oferecidas as modalidades: teclado, violão e canto, conforme a demanda anunciada pelos próprios alunos que cursaram o módulo 1 em 2008.” (ARALDI et al, 2009, p.3)

Silva e Araldi (2010) também relatam sobre a experiência de trabalhar no Projeto de Extensão da UEM e apontam as dificuldades com o tratamento pessoal com os alunos cegos. As autoras comentam:

Me sentia insegura por não saber como estabelecer esse relacionamento com eles. Em algumas aulas que ministrei, tinha o costume de dizer ao final das atividades: viram como é fácil? E então pensava: estou ofendendo eles por usar o verbo ver? (SILVA et al, 2010, p.5).

Segundo as autoras, essas questões foram resolvidas após assistirem um mini-curso da professora Brasilena Pinto Trindade, no Encontro Nacional da ABEM (Associação Brasileira de Educação Musical).

Outro relato feito sobre este projeto é o de Ota (2010) que faz deste projeto seu estágio. Ota (2010) relata a metodologia utilizada nas aulas de estágio diferenciando-a da utilizada nos dois primeiros anos do Projeto de Extensão da UEM. O autor relata sobre os materiais didáticos utilizados nas aulas:

Este material precisa ser repensado para o contexto dessa grafia em Braille, pois questões como altura de nota, espacialização das notas e unidades de compasso são pontos que se usados baseados na grafia em tinta, não são favoráveis ao Braille. No Braille esses itens têm uma formatação diferente e

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por isso é condizente que seja feita uma reelaboração dos materiais de musicalização normalmente usados por pessoas com visão normal, adequando-os ao sistema Braille de escrita. (OTA, 2010, p.5)

Outro autor de redige sobre as diferenças entre a notação em tinta e em Braille é o professor Souza (2010). Nas partituras em tinta as unidades de tempo (UT) possuem distâncias equivalentes, ou seja, “após cada nota musical, há um espaço na pauta que varia de acordo com seu respectivo valor de tempo” (SOUZA, 2010, p.3) e sua representação se dá na vertical. Já na notação Braille o “que é vertical dentro de um mesmo pentagrama em tinta, é inteiramente representado de forma horizontal.” (SOUZA, 2010, p.2-3). Com isto, o autor conclui que as transcrições de partituras, materiais didáticos e metodologias na sala de aula precisam ser repensados para atender alunos cegos.

As autoras Pupo, Carvalho e Oliveira (2008) discorrem em seu artigo sobre as leis que envolvem e favorecem os deficientes visuais e relatam as experiências da criação do LAB (Laboratório de Acessibilidade), um laboratório de apoio didático para alunos deficientes visuais da UNICAMP. Segundo as autoras, as atividades deste espaço têm o objetivo de estimular a autonomia e independência acadêmica dos alunos, além de produção de materiais didáticos e desenvolvimento de softwares destinados a estes alunos com deficiência.

Finck (2008) relata sobre o processo de aprendizagem musical de alunos com outras deficiências além da cegueira, analisando dois alunos: um com deficiência visual e cerebral e outro portando deficiência visual e mental, que tiveram seu contato com o mundo externo a partir dos dois anos ao tocar teclado. A autora afirma que “a experiência musical vivenciada a partir dos primeiros anos é fundamental para o desenvolvimento musical de qualquer indivíduo, independentemente dele possuir algum grau deficiência sensorial ou não” (FINCK. 2008, p. 5-6).

Bertevelli (2007) discorre acerca da escassez de cursos capacitantes para professores de música e de um acervo de partituras musicais em braille disponíveis no mercado. A autora aponta dois fatores que faltam ser conquistados para efetivar a inclusão dos alunos cegos nas aulas de música, sendo estes “a produção de material específico e acessível, com a transcrição de partituras e livros de música, e a formação do educador” (BERTEVELLI, 2007, p.163)

Bonilha (2006) em sua tese de mestrado também comenta sobre a escassez de trabalhos acadêmicos sobre a Musicografia Braille, escasso acervo de partituras transcritas em Braille e também da demora na produção do material em Braille quando é solicitado por pessoas cegas, serviço este prestado por algumas fundações como a Fundação Dorina Nowill para Cegos. Citando outros autores como Hagerdon (2001), Campbell e Kassner (1995),

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290 Bonilha aponta que professores de música devem “realizar adaptações em suas aulas, levando em consideração as necessidades dos alunos deficientes que possui.” (BONILHA, 2006, p.12). Sobre os métodos acerca do assunto, a autora discorre:

Deve-se notar que os métodos de ensino musical comumente utilizados no Brasil, raramente abordam questões que digam respeito à inclusão de alunos deficientes, o que dificulta a análise de propostas pedagógicas que já tenham sido criadas e testadas. (BONILHA, 2006, p.13).

Bonilha (2007) afirma que a Musicografia Braille é um elemento imprescindível para a inclusão dos alunos cegos em escolas de músicas. A autora aponta que estas escolas não oferecem condições para que os alunos tenham acesso à leitura e escrita musical nos explicando:

A maioria dos professores, em sua formação, não adquirem conhecimentos sobre a existência de um código musical usado pelos cegos. Disto decorre a necessidade de que se viabilize o atendimento educacional especializado a esses alunos. (BONILHA, 2007, p.4).

Considerações finais

Com este levantamento bibliográfico acerca do assunto foi possível notar que uma certa quantidade de profissionais começaram a se interessar, pesquisar e se aprofundar neste campo de educação que ainda é tão carente e necessita de um olhar especial por parte dos educadores musicais.

Em números, dentre os catorze trabalhos apresentados neste artigo, cinco são pesquisas no campo da música para deficientes visuais, salientando a inclusão social e a musicografia braille e suas particularidades. Um trabalho (Melo e Silva, 2010) aponta a problemática da acessibilidade diante da aprovação de um aluno cego no curso de música, não focando na Educação musical em si. Outros dois trabalhos (Pupo et al, 2008; Finck, 2008) são pesquisa, porém não focados somente na música. Um deles é sobre a experiência com o laboratório de apoio didáticos à alunos deficientes visuais e outro relata o processo de aprendizagem musical com alunos com deficiências além da visual. Sete dentre os catorze são relatos de professores e estudantes que já tiveram experiência de trabalhar com alunos deficientes visuais. Dentre estes sete, quatro é decorrente do Projeto de Extensão “Música para Deficientes Visuais” da Universidade Estadual de Maringá.

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291 É importante relatar que este levantamento bibliográfico foi realizado apenas na literatura nacional, ainda é necessário um aprofundamento na literatura internacional. Essa tarefa será feita até o término desta pesquisa de TCC. A realização dessa breve revisão apresenta um panorama geral do ensino e da pesquisa em musica para com o aluno cego. Os indicadores mostram a necessidade de investimento da área de educação musical nessa temática. Assim, pretendo contribuir com pesquisa e práticas musicais para essa clientela, acreditando que é possível a inclusão do cego nos cursos regulares de música.

Referências

ARALDI, Juciane; Fialho, Vania Malagutti. Música para deficientes visuais: primeiras ações do projeto de extensão desenvolvido pela Universidade Estadual de Maringá. In: ENCONTRO REGIONAL DA ABEM SUL, 12., 2009, Itajai. Anais... Maringá: UEM, 2009. 1 CD-ROM.

BERTEVELLI, Isabel. O ensino da Musicografia Braille dentro do contexto da inclusão de cegos: desvendando a notação musical em relevo. In: Simpósio Paranaense de Educação Musical, 13o, 2007, Londrina, Anais... SPEN, 2007.

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292 BONILHA, Fabiana Fator Gouvêa. Ensino de musicografia braille: Um caminho para a educação musical inclusiva. ANPPOM, São Paulo, 2007.

BONILHA, Fabiana Fator Gouvêa. Leitura musical na ponta dos dedos: caminhos e desafios do ensino de musicografia Braille na perspectiva de alunos e professores. 2006. 226 f. Dissertação (Mestrado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Estadual de

Campinas, 2006.

COUTINHO, Paulo Roberto de Oliveira. A intervenção da educação musical no processo de reabilitação do deficiente visual. In ENCONTRO ANUL DA ABEM, 2010, Goiânia. Anais... Rio de Janeiro: UFRJ, 2010. 1 CD-ROM.

FINCK, Regina. Prodígios musicais: A questão do talento nos processos de reprodução musical de deficientes visuais. In ENCONTRO REGIONAL DA ABEM SUL, 11o, 2008. Santa Maria. Anais... Santa Catarina: UDESC, 2008. 1 CD-ROM

MELO, Isaac Samir Cortez de; ALVEZ, Jefferson Fernandes. Educação Musical e

Deficiência Visual: narrativa fotográfica sobre acessibilidade de um aluno cego na Escola de Música da UFRN. In ENCONTRO ANUL DA ABEM, 2010, Goiânia. Anais... Rio Grande do Norte: UFRN, 2010. 1 CD-ROM.

OLIVEIRA, Danilo Cesar Guanais de. Uma luz no início do túnel: a Musicografia Braille na Escola de Música da UFRN. In XVII ENCONTRO NACIONAL DA ABEM, 2008, São Paulo. Anais... Rio Grande do Norte, UFRN, 2008. 1 CD-ROM.

OTA, Raphael. Projeto de estágio: musicalização para deficientes visuais. In: ENCONTRO REGIONAL DA ABEM SUL, 13., 2010, Porto Alegre. Anais... Maringá: UEM, 2010. 1 CD-ROM.

PUPO, Deise Tallarico; CARVALHO, Silvia Helena Rodrigues de; OLIVEIRA, Vanessa Cristina. Educação inclusiva e bibliotecas acessíveis. In: Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.259-267, jan./jun., 2008.

SILVA, Aline Clissiane Ferreira da; ARALDI, Juciane. Ensino de música para deficientes visuais: um espaço de aprendizagens para professores e alunos da graduação. In:

ENCONTRO ANUAL DA ABEM NORDESTE, 9, 2010. Natal. Anais... Maringá: UEM, 2010. 1 CD-ROM

SIMÃO, Ana Paula Martos; ARALDI, Juciane; HIROSE, Kiyomi; OTA, Raphael; FUGIMOTO, Tatiane A. da Cunha. Musicografia Braille: instrumento de inserção e formação profissional. In: Simpósio Paranaense de Educação Musical, 15o, 2009, Londrina, anais, 2009.

SOUZA, Rafael M. V. Diferenças na notação em tinta e em braille: suas implicações na sala de aula. In: ENCONTRO REGIONAL DA ABEM SUL, 13., 2010, Porto Alegre. Anais... Maringá: UEM, 2010. 1 CD-ROM.

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