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Dos vícios sociais. Fraude contra credores

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Dos vícios sociais Fraude contra credores

→ Conceito – “consiste no ato de alienação ou oneração de bens, assim como de remissão de dívida, praticado pelo devedor insolvente, ou à beira da insolvência, com o propósito de prejudicar credor preexistente, em virtude da diminuição experimentada pelo seu patrimônio” PEG

→ “é todo ato suscetível de diminuir ou onerar seu patrimônio, reduzindo ou eliminado a garantia que este representada para pagamento de suas dívidas, praticadas pelo devedor insolvente, ou por ele reduzido à insolvência.” CRG

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→ desfalque do patrimônio do devedor

→ inviabilizando o pagamento de suas obrigações → Previsão – 158 e seguintes

→ Não é vício de consentimento

→ a vontade intencional de prejudicar terceiros → vício social

→ o patrimônio do devedor responde por suas obrigações → 391 e 942

(5)

→ Elementos constitutivos → elemento objetivo

→ eventus damni – prejuízo causado ao credor → insolvência do devedor

→ ato prejudicial ao credor – inviabilizado de receber seu crédito

→ elemento subjetivo

→ consilium fraudis – conluio fraudulento

→ má-fé do devedor – a consciência de prejudicar terceiros

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→ má-fé do terceiro adquirente – 159

→ insolvência notória do devedor

→ ter motivos para conhecer a insolvência → prova – indícios e presunções - v.g.:

• bens alienados continuam na posse do devedor;

• pelo parentesco ou afinidade entre o devedor e o terceiro; • falta de remuneração do dinheiro, só confissão de o haver

recebido;

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→ Divergência doutrinária

→ desnecessidade de conluio

→ atos gratuitos de alienação – presunção → Hipóteses legais

→ Negócios de transmissão gratuita de bens → 158 caput

→ lei presume o propósito de fraude

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→ Remissão de dívidas → 158 caput

→ perdão de dívidas 385 → prejuízo a credores → Atos de transmissão onerosa

→ 159

→ ciência do estado de insolvência → notória

→ motivo para ser conhecida pelo outro contratante

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→ 160 – fraude não ultimada

→ adquirente não pagou o preço

→ consignação em pagamento – 335, inciso V → Pagamento antecipado de dívida

→ 162 – presunção de intuito fraudulento → credor quirografário

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→ Concessão fraudulenta de garantias → 163 – presunção de fraude

→ garantias reais – penhor, hipoteca e anticrese → desigualdade entre os credores

→ devedor insolvente

→ anulação somente da garantia → parágrafo único – 165 Ação pauliana ou revocatória

→ ação anulatória – fraude contra credores

→ credores impugnam os atos fraudulentos do devedor → natureza jurídica – desconstitutiva (anulação)

→ anulação do negócio jurídico

(11)

→ Súmula 195 – STJ

EM EMBARGOS DE TERCEIRO NÃO SE ANULA ATO JURIDICO, POR FRAUDE CONTRA

(12)

(INFORMATIVO – 0521 – JUNHO 2013) DIREITO CIVIL. MANUTENÇÃO DA EFICÁCIA DE NEGÓCIO JURÍDICO REALIZADO POR TERCEIRO DE BOA-FÉ DIANTE DO RECONHECIMENTO DE FRAUDE CONTRA CREDORES. O reconhecimento de fraude contra credores em ação pauliana, após a constatação da existência de sucessivas alienações fraudulentas na cadeia dominial de imóvel que originariamente pertencia ao acervo patrimonial do devedor, não torna ineficaz o negócio jurídico por meio do qual o último proprietário adquiriu, de boa-fé e a título oneroso, o referido bem, devendo-se condenar os réus que agiram de má-fé em prejuízo do autor a indenizá-lo pelo valor equivalente ao dos bens transmitidos em fraude contra o credor. Cumpre ressaltar, de início, que, na ação pauliana, o autor tem como objetivo o reconhecimento da ineficácia (relativa) de ato jurídico fraudulento nos limites do débito do devedor com o credor lesado pela fraude.

(13)

A lei, entretanto, não tem dispositivo que regulamente, de forma expressa, os efeitos do reconhecimento da fraude contra credores na hipótese em que a ineficácia dela decorrente não puder atingir um resultado útil, por encontrar-se o bem em poder de terceiro de boa-fé. Nesse contexto, poder-se-ia cogitar que a este incumbiria buscar indenização por perdas e danos em ação própria, ainda que se tratasse de aquisição onerosa. Todavia, essa solução seria contrária ao art. 109 do CC/1916 — correspondente ao artigo 161 do CC/2002 — e também ao art. 158 do CC/1916 — que tem redação similar à do artigo 182 do CC/2002 —, cujo teor dispunha que, anulado o ato, restituir-se-ão as partes ao estado em que antes dele se achavam e, não sendo possível restituí-las, serão indenizadas pelo equivalente. Desse modo,

inalcançável o bem em mãos de terceiro de boa-fé, cabe ao alienante, que o adquiriu de má-fé, indenizar o credor.

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Deve-se, portanto, resguardar os interesses dos terceiros de boa-fé e condenar os réus que agiram de má-fé em prejuízo do autor a indenizá-lo pelo valor equivalente ao dos bens transmitidos em fraude contra o credor — medida essa que se atém aos limites do pedido da petição inicial da ação pauliana, relativo à recomposição do patrimônio do devedor com os mesmos bens existentes antes da prática do ato viciado ou pelo seu equivalente. A propósito, a aludida conclusão,mutatis mutandis, vai ao encontro da Súmula 92/STJ, que orienta que "a terceiro de boa-fé não é oponível a alienação fiduciária não anotada no certificado de registro do veículo automotor". Precedente citado: REsp 28.521-RJ, Quarta Turma, DJ de 21/11/1994. REsp 1.100.525-RS, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 16/4/2013.

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Para isso, instituiu a ação pauliana ou revocatória, possibilitando ao credor prejudicado anular o negócio jurídico fraudulento e conservar no patrimônio do devedor determinados bens para a garantia do cumprimento das obrigações assumidas por este. Para a caracterização dessa fraude, exigem-se os seguintes pressupostos: a existência de dano ao direito do credor (eventus damni); o consenso entre o devedor e o adquirente do bem (consilium

fraudis); e a anterioridade do crédito que se busca

garantir em relação ao negócio jurídico tido por fraudulento, pois somente os credores que já

ostentavam essa condição ao tempo do ato

fraudulento é que podem demandar a anulação, visto que, apenas em relação a eles, esse ato diminui a garantia oferecida pelo patrimônio do devedor.

(16)

Nesse contexto, na hipótese em que o devedor tenha firmado contrato particular de promessa de compra e venda de imóvel, para fins de constatar a

anterioridade de crédito em relação ao ato

fraudulento, deve ser considerada a data do registro do instrumento particular no Cartório de Registro de Imóveis, e não a data da sua elaboração. Isso porque o registro do contrato de promessa de compra e venda de imóvel, conquanto não interfira na relação de direito obrigacional — existente entre promitente comprador e promitente vendedor —, é necessário para que a eficácia da promessa de compra e venda se dê perante terceiros, de forma a gerar um direito real à aquisição do promitente comprador, em caráter erga omnes.

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Dessa forma, dispõe o art. 1.417 do CC/2002 que, mediante promessa de compra e venda em que não foi pactuado o arrependimento, celebrada por instrumento público ou particular e registrada no Cartório de Registro de Imóveis, adquire o promitente comprador direito real à aquisição do imóvel. Assim, não estando o contrato registrado, o promitente comprador pode exigir do promitente vendedor a outorga da escritura, mas não poderá opor seu direito a terceiros. Ademais, ao permitir o contrário, estar-se-ia enfraquecendo o instituto da fraude contra credores, tendo em vista a facilidade em dar a um documento uma data falsa e, ao mesmo tempo, a dificuldade em demonstrar essa fraude. REsp 1.217.593-RS, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 12/3/2013.

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(INFORMATIVO nº 0473 – MAIO 2011) MEDIDA CAUTELAR FISCAL. TERCEIROS.

A Turma, ao prosseguir o julgamento, por maioria, asseverou que o art. 4º, § 2º, da Lei n. 8.397/1992 autoriza o requerimento da medida cautelar fiscal para tornar indisponível o patrimônio de terceiro, desde que ele tenha adquirido bens do sujeito passivo (contribuinte ou responsável) em condições que sejam capazes de frustrar a satisfação do crédito pretendido. Para o Min. Relator, essas condições podem ser visualizadas em duas hipóteses, a saber: fraude à execução tributária nos termos do art. 185 do CTN com a nova redação dada pela LC n. 118/2005 e fraude contra credores, desde que, nesse último caso, a cautelar esteja atrelada a uma ação pauliana ou revocatória – ajuizada no prazo do art. 11 da Lei n. 8.397/1992 – que declare o vício do negócio jurídico. REsp 962.023-DF, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 17/5/2011.

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(INFORMATIVO – 0521 – JUNHO 2013) FRAUDE CONTRA CREDORES. EFEITOS. SENTENÇA. Trata-se, na origem, de ação pauliana (anulatória de doações) contra os recorrentes na qual se alega que um dos réus doou todos seus bens aos demais réus, seus filhos e sua futura esposa, todos maiores e capazes, por meio de escrituras públicas, de modo que, reduzindo-se à insolvência, sem nenhum bem em seu nome, infringiu o disposto no art. 106 do CC/1916. O Min. Relator entendeu, entre outras questões, que estão presentes os requisitos do citado artigo ensejadores da fraude contra credores e que chegar a conclusão diversa demandaria o reexame do conjunto fático-probatório. Quanto aos efeitos da declaração de fraude contra credores, consignou que a sentença pauliana sujeitará à excussão judicial o bem fraudulentamente transferido, mas apenas em benefício do crédito fraudado e na exata medida desse. Naquilo que não interferir no crédito do credor, o ato permanecerá hígido, como autêntica manifestação das partes contratantes. Caso haja remissão da dívida, o ato de alienação subsistirá, não havendo como sustentar a anulabilidade. Assim, a Turma, ao prosseguir o julgamento, deu parcial provimento ao recurso. Precedente citado: REsp 506.312-MS, DJ 31/8/2006. REsp 971.884-PR, Rel. Min. Sidnei Beneti, julgado em 22/3/2011.

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(INFORMATIVO – 0441 – JUNHO 2010) FRAUDE. CREDORES. ATOS PREDETERMINADOS. A Turma negou provimento ao recurso especial, mantendo a decisão do tribunal a quo que entendeu inexistir ofensa ao art. 106, parágrafo único, do CC/1916 (art. 158, § 2º, do CC/2002) diante da comprovada prática de atos fraudulentos predeterminados com o intuito de lesar futuros credores. Segundo a Min. Relatora, a literalidade do referido preceito, o qual dispõe que a declaração de ocorrência de fraude contra credores exige que o crédito tenha sido constituído em momento anterior ao ato que se pretende anular, deve ser relativizada, de forma que a ordem jurídica acompanhe a dinâmica da sociedade hodierna e busque a eficácia social do direito positivado. Precedente citado: REsp 10.096-SP, DJ 25/5/1992. REsp 1.092.134-SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 5/8/2010.

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(INFORMATIVO – 0272 – FEVEREIRO 2006) Terceira Turma INVALIDAÇÃO. CESSÃO GRATUITA. DIREITOS HEREDITÁRIOS. DECADÊNCIA. AÇÃO PAULIANA. Cuida-se de definir o termo inicial do prazo decadencial para terceiro-credor ajuizar ação pauliana, objetivando a anulação de cessão de direitos hereditários avençada entre herdeiro e genitor paterno a título gratuito. No caso, discute-se a invalidação de cessão gratuita de direitos hereditários, questão ainda não definida por este Superior Tribunal. Na hipótese, como não há elementos que indiquem o momento efetivo do conhecimento pelo recorrido da celebração do negócio, deve ser considerado, por presunção, que, com o registro da cessão no cartório imobiliário, foi dada ciência do contrato ao terceiro-credor, devendo, portanto, ser contado, a partir desse momento, o prazo decadencial para o recorrido ajuizar a ação pauliana em exame.

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Quanto à alegação dos recorrentes de ser inviável o registro da cessão de direitos hereditários, de fato, enquanto não ultimada a partilha, o referido negócio não podia ser levado a registro, pois só no momento da partilha é que se determina e especifica o quinhão de cada herdeiro e, automaticamente, o objeto da cessão. Enquanto não houver partilha dos bens, o cessionário detém apenas direito expectativo, que só irá se concretizar efetivamente após a especificação do quinhão destinado ao herdeiro cedente. Ressalte-se que entender de outra forma, definindo a data da celebração do contrato como termo inicial do prazo decadencial para terceiro ajuizar ação pauliana, implica facilitar a ocorrência da fraude contra credores e privilegiar a conduta fraudulenta, pois estaríamos extinguindo o direito do credor de obter a anulação do contrato fraudulento sem que fosse oportunizado o conhecimento prévio da celebração do

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negócio, o que, em última análise, significaria inobservância do princípio da boa-fé na celebração dos contratos, princípio que deve ser aplicado não só entre os contratantes, mas também na relação entre esses e terceiros que possam ser afetados pelo pacto. Na hipótese, foi reconhecido pelo juiz, na decisão interlocutória, que o registro da cessão de direitos hereditários ocorreu em maio de 1999 e que a ação pauliana foi ajuizada pelo recorrido em agosto de 1999, não sendo, portanto, possível reconhecer a ocorrência da decadência. A Turma, ao prosseguir o julgamento, por maioria, não conheceu do recurso especial. REsp 546.077-SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 2/2/2006.

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Fraude contra credores (158, CC) Fraude à execução (792, CPC) Instituto de Direito Material Instituto de Direito Processual

Ônus da prova do credor Má-fé presumida

Interesse do credor Interesse do credor e do Estado --- Ato atentatório à Dignidade da

Justiça (774,I, CPC) Atos anuláveis * Declaração de Ineficácia

Ação Pauliana ou Revocatória Declaração incidental no curso da execução

Interesse Particular Ilícito Penal – 179, CP Aproveita à todos os credores * Aproveita ao Exequente

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Simulação → artigo 167 → vício social

→ Conceito – “é uma declaração falsa, enganosa, da vontade, visando aparentar negócio diverso do efetivamente desejado” CRG

→ aparência contrária a realidade

→ fruto de conluio entre os contratantes

→ buscando obter efeito diverso daquele negócio jurídico aparenta conferir

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→ Características

negócio jurídico bilateral – em regra

sempre acordada com a outra parte, ou com as pessoas a quem ela se destina

é uma declaração deliberadamente desconforme com a intenção É realizada com intuito de enganar T ou fraudar a lei

→ Efeitos da simulação → 167

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Conceito

• “Obrigação é o vínculo jurídico que confere ao credor (sujeito ativo) o direito de exigir do devedor (sujeito passivo) o cumprimento de determinada prestação.” (CRG)

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Elementos constitutivos

subjetivo – (credor / devedor)

objetivo – ou material – objeto (prestação)vínculo jurídico – elemento imaterial

(abstrato) – liame – débito e responsabilidadegarantia – não pertence a constituição

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Espécies (Modalidades)

• número aberto - irrestrito

• dificuldade de classificação - usual • importância prática – efeitos jurídicos

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Espécies (Modalidades)

dar / fazer / não fazercivis / naturais

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Fontes

lei – fonte primárianegócios jurídicos

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ESPÉCIES DE

OBRIGAÇÕES

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Obrigação de DAR

• Conteúdo – compromisso de entrega de uma coisa

• Vínculo obrigacional – não adquire a propriedade

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DAR coisa certa – entregar

• Coisa Certa (determinada, caracterizada e individualizada)

• Art. 313

• credor não é obrigado a aceitar coisa diversa • Credor não pode exigir coisa diversa

(36)

Acessório

• Artigos 233 e 92

• Segue a sorte do principal • Exceções

» Contrário resultar do título

(37)

Melhoramentos e frutos

• Acréscimos – 237

• Até a tradição a coisa é do devedor • Frutos

» Colhidos até a tradição – do devedor

(38)

Responsabilidade pela perda ou

deterioração

• Perda – desaparecimento completo • Deterioração – perda/danos parciais • Responsabilidade

» Dever de indenizar (perdas e danos)

(39)

Perda

• Antes da tradição

• SEM CULPA – resolve a obrigação • COM CULPA - indenização

» Equivalente + perdas e danos (402)

(40)

Deterioração

• Antes da tradição

• SEM CULPA – resolve a obrigação ou aceita no estado

• COM CULPA

» Equivalente + perdas e danos (402)

(41)

EM RESUMO

• Até a tradição

• Devedor responde por culpa • Depois da tradição

• Risco do credor

(42)

EXECUÇÃO - OBRIGAÇÃO DE DAR

• Restituir – posse injusta 1200

• Entregar – 498 (NCPC) ou 806 (NCPC) • Dar coisa certa

(43)

OBRIGAÇÕES

(44)

OBRIGAÇÃO DE FAZER

• Atividade do devedor – ação • Obrigação positiva

• Natureza (Fungível ou Infungível)

(45)

DESCUMPRIMENTO

• 249 – execução por T • Perdas e danos

• Autotutela

(46)

OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER

• Abstenção – conduta negativa

• Cumprimento – não praticar o ato • Descumprimento

• SEM CULPA – não há indenização

• COM CULPA – Execução específica + perdas e danos

(47)

Direito de Família • assistência / alimentos • casamento / fidelidade • Direitos Reais • direito de vizinhança • Direito do Consumidor • Oferta • Cobrança de dívidas

• Vício de Produto / Serviço • Publicidade

• Venda Casada • Construção

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Referências

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