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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS OU LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS OU LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017

(Valores expressos em R$ 1,00)

NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL

Coamo Agroindustrial Cooperativa, com sede em Campo Mourão, Estado do Paraná, áreas de ação no Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás e Minas Gerais. É uma sociedade de pessoas, que objetiva promover o estímulo, o desenvolvimento progressivo, a defesa das atividades sociais e econômicas de natureza comum. Recebe, beneficia, padroniza e industrializa a produção dos associados, produz sementes, comercializa as commodities agrícolas, industriais e alimentos Coamo. Fornece insumos agrícolas necessários à atividade dos associados, realiza pesquisas e treinamentos que visem o aprimoramento tecnológico das atividades, bem como assistência técnica agronômica, veterinária, educacional e social.

É controladora da Coamo International A.V.V. e da Via Sollus Corretora de Seguros Ltda.

NOTA 02 - POLÍTICAS CONTÁBEIS E BASES DE PREPARAÇÃO Escolha e mudanças em políticas contábeis.

A seleção e aplicação de políticas contábeis foi realizada levando-se em conta as exigências prevista na NBC TG 23 (R2) editada pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Foram considerados os fenômenos materializados em fatos contábeis, conforme a seguir demonstrado:

a) Para os fenômenos econômicos-contábeis relevantes, para os quais existia norma, interpretação ou comunicado técnico específico, foi aplicado o contido nestas legislações.

b) Para os fenômenos econômicos-contábeis relevantes, para os quais não existia norma, interpretação ou comunicado técnico específico, a administração da cooperativa exerceu julgamento e desenvolveu uma política que pudesse tornar a informação contábil útil à tomada de decisão econômica por parte dos usuários. Que as demonstrações contábeis pudessem representar adequadamente a posição patrimonial e financeira, do desempenho e os fluxos de caixa, e que estas demonstrassem a essência econômica das transações, tudo em conformidade com os itens 7 a 10 da NBC TG 23 (R2), e nos conceitos e características qualitativas da informação contábil, conforme previsto na NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL editada pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade, conforme a seguir:

b.1 Foram consideradas relevantes as informações capazes de fazer diferença nas decisões por parte dos usuários das demonstrações contábeis. Neste sentido foram considerados seus valores preditivos e confirmativos, isoladamente ou em conjunto.

b.2 Foram considerados como representados de maneira fidedignas as informações contábeis que apresentavam fenômeno de maneira completa, neutra e livre de erro e ainda retratando essencialmente a realidade econômica dos fatos contábeis.

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A cooperativa, preocupada em apresentar aos usuários, informações contábeis úteis à tomada de decisão, conduziu sua política contábil atenta a comparabilidade, verificabilidade e tempestividade. Neste sentido teve como limitadores de ação o custo efetivo para tornar tais melhorias disponíveis. Para transações relevantes e semelhantes dentro de uma mesma categoria foram aplicadas as mesmas políticas, tanto para o exercício atual, quanto para o exercício comparativo, visando melhorar a comparabilidade das informações. Eventuais mudanças em políticas contábeis somente foram realizadas por exigência de norma, interpretação ou comunicado técnico, ou, para tornar a informação mais confiável e mais relevante nas demonstrações contábeis.

Reconhecimento de ativos

O recurso controlado pela cooperativa como resultado de eventos passados, e, do qual se esperava que fluíssem futuros benefícios econômicos para a cooperativa foi considerado como ativo. Tais ativos foram reconhecidos à medida que existia probabilidade de benefício econômico futuro e que seu custo ou valor pudesse ser medido em bases confiáveis.

Mensuração dos ativos

Os ativos foram mensurados através do custo histórico, custo histórico amortizado, valor justo e equivalência patrimonial. Onde, o custo histórico representa a quantidade de caixa ou equivalentes de caixa ou o valor justo do ativo dado para adquirir o ativo quando de sua aquisição.

Ativo circulante e não circulante

Foram considerados como ativo circulante todos os ativos, para os quais se esperava realizar, vender ou consumir durante o ciclo operacional normal da cooperativa; ativos mantidos essencialmente com a finalidade de negociação; se esperava realizar o ativo no período de até doze meses após a data das Demonstrações Contábeis; e caixa ou equivalente de caixa, a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo foi considerada como restrita durante pelo menos doze meses após a data das demonstrações contábeis. Todos os demais ativos foram classificados como não circulantes.

Reconhecimento de passivos

Foram reconhecidos como passivos as obrigações presentes da cooperativa, derivadas de eventos passados, cuja liquidação se esperava que resultasse na saída de recursos da cooperativa.

O reconhecimento dos passivos foi realizado à medida que existia probabilidade de redução de benefício econômico futuro e que o valor ou custo pudesse ser estimado de maneira confiável.

Mensuração de passivos

Os passivos financeiros relevantes exigíveis a curto prazo foram mensurados pelo valor total da obrigação. Já os de longo prazo foram mensurados pelo valor total da obrigação ajustados a valores presente.

Os demais passivos foram mensurados pela melhor estimativa de valor de liquidação na data de encerramento das demonstrações contábeis.

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Passivo circulante e não circulante

Foram classificados como passivo circulante aqueles que a cooperativa esperava liquidar durante o ciclo operacional normal; os passivos mantidos essencialmente para a finalidade de negociação; o passivo era exigível no período de até doze meses após a data das demonstrações contábeis; ou a cooperativa não tinha o direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data de divulgação. Todos os demais passivos foram classificados como não circulantes.

Patrimônio líquido

O valor do capital social está formado pelas quotas-partes dos associados, que está registrado no Patrimônio Líquido da cooperativa, exceto os valores a restituir aos associados, aqueles que pediram para deixar de ser sócios, foram demitidos, eliminados ou excluídos. Estes valores foram transferidos para contas passivas até a respectiva restituição aos associados, tudo em conformidade com disposto no § 4º do Art. 24 da Lei n. º 5.764/1971 e dos itens 20 e 21 da ITG 2004.

Continuidade

As demonstrações contábeis foram elaboradas tendo como premissa que a cooperativa está em atividade, e assim irá manter-se por um futuro previsível, com o firme propósito de continuar suas atividades e que não se visualizou qualquer probabilidade de descontinuidade. Ainda para o lapso de doze meses, da data das demonstrações contábeis, não ficou caracterizada, por qualquer forma, inclusive por vontade da administração, a redução drástica na escala de suas operações.

Reconhecimento de ingressos e receitas

O processo de reconhecimento do ingresso/receita, decorrente de ato cooperado ou não, relativo a operação da cooperativa, se deu com base na NBC TG 47 emitida pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade, levando-se em consideração a identificação de cada operação, as obrigações de desempenho da cooperativa junto a cada contrato formalizado ou não, aonde a receita somente foi reconhecida à medida que as obrigações de desempenho foram sendo cumpridas.

Os ingressos/receitas de vendas e serviços somente foram reconhecidos quando foi possível estimar de forma confiável e ainda de acordo com o estágio de execução do referido serviço, através do método da percentagem completada, e quando todas as seguintes condições foram consideradas satisfeitas: o valor do ingresso/receita pode ser mensurado de forma confiável; era provável que os benefícios econômicos associados com a transação fluíssem para a cooperativa; o estágio de execução da transação ao final do período de referência pode ser mensurado de forma confiável; os custos incorridos para a transação e os custos para completar a transação puderam ser mensurados de forma confiável, tudo em conformidade com o que determina a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL, item nº 4.47 que assim determina: “a receita deve ser reconhecida na demonstração do resultado quando resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionado com aumento de ativo ou com a diminuição de passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade.”

Os serviços que foram executados por um número indeterminado de atos durante um período de tempo foram reconhecidos em base linear.

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Os ingressos/receitas decorrentes de aplicações financeiras, foram reconhecidos através do regime de competência sempre que era provável que benefícios econômicos associados com a transação fluíssem à cooperativa e o valor da receita pudesse ser mensurado de forma confiável. Os juros foram reconhecidos através da aplicação do método da taxa efetiva de juros.

As operações que foram realizadas para recebimento a longo prazo, cujo suporte de financiamento tenha sido da cooperativa, as receitas decorrentes do ato financeiro foram reconhecidas como receitas financeiras através do método da taxa efetiva de juros.

Os ingressos/receitas de vendas e serviços, foram reconhecidos pelo valor justo recebido ou a receber através do regime de competência. Na definição do valor justo foi levado em consideração o valor de qualquer desconto comercial e os descontos e abatimentos por volume concedidos pela cooperativa.

Reconhecimento de Dispêndios e Despesas

Os dispêndios/despesas foram reconhecidos no resultado à medida da sua realização através do regime de competência. Foram reconhecidas simultaneamente com as receitas quando com estas tinham vínculo, em conformidade com o previsto na ITG 2000 (R1) emitida pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade.

Modelo Contábil e Declaração de Conformidade

O modelo contábil adotado pela cooperativa é o previsto na ITG 2004, emitida pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade, que regula a contabilidade de entidades cooperativas. Subsidiariamente, com base no item nº 2 da ITG 2004, a cooperativa aplicou as normas completas de contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, uma vez que, segundo o conceito estabelecido através do Art. 3º, Parágrafo único, Lei nº 11.638/2007, é considerada cooperativa de grande porte. A cooperativa declara que está em conformidade com as normas brasileiras de contabilidade editadas pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade, convergidas as normas internacionais, International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB).

NOTA 03 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis foram elaboradas e apresentadas conforme às políticas contábeis adotadas no Brasil, pelas normas, interpretações e comunicados técnicos emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em especial pela NBC TG 26 (R5), em conformidade com a Lei nº 6.404/1976, e alterações contidas nas Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009.

As estruturas das demonstrações contábeis estão alinhadas ao previsto na NBC TG 26 (R5), conforme determina o item 25 da ITG 2004, ambas legislações, emitidas pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade, valendo-se do contido no item nº 10 da NBC TG 26 (R5) que permite que a entidade possa usar outros títulos nas demonstrações em vez daqueles usados na referida norma, desde que não contrarie a legislação societária brasileira vigente.

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A cooperativa elaborou o seguinte conjunto de Demonstrações Contábeis, conforme previsto no item nº 10 da NBC TG 26 (R5): Balanço Patrimonial – BP; Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP; Demonstração de Sobras ou Perdas Abrangentes – DSP a que foi apresentada em coluna específica dentro da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, conforme faculta o item nº 10 da NBC TG 26 (R5); Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL; Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC; e Demonstração do Valor Adicionado – DVA. Em todas as demonstrações foram apresentados os saldos do final do exercício, bem como do final do exercício anterior para fins de comparabilidade.

A não consolidação das demonstrações contábeis para investimentos em que a cooperativa era controladora, se deu dentro dos requisitos exigidos pela NBC TG 36 (R3), item 31 – emitida pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade.

NOTA 04 - MOEDA FUNCIONAL E DE APRESENTAÇÃO

As demonstrações contábeis foram apresentadas em Real (R$), sendo esta a moeda funcional e de apresentação da cooperativa nas demonstrações contábeis. A definição desta moeda se deu através dos critérios previstos nos itens 9 a 14 da NBC TG 02 (R3) emitida pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade.

As transações em moedas estrangeiras foram inicialmente registradas à taxa de câmbio em vigor na data da transação e ajustadas a taxa vigente no encerramento do exercício. Os ganhos e as perdas resultantes da diferença entre a conversão dos saldos em moeda estrangeira para a moeda funcional foram reconhecidos na demonstração de sobras ou perdas, ou, dentro do patrimônio líquido quando se tratava de resultados abrangentes, em especial as qualificadas como Hedge Accounting de fluxo de caixa, em conformidade com a NBC TG 48 emitida pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade.

NOTA 05 - REGIME TRIBUTÁRIO

Conforme previsto no Art. 193 do Decreto nº 9.580/2018, as sociedades cooperativas que obedecerem ao disposto na legislação específica não terão incidência do imposto sobre suas atividades econômicas, de proveito comum decorrente de ato cooperativo. Já para resultado decorrente de ato não cooperativo, operações e atividades estranhas à sua finalidade serviram de base de cálculo para recolhimento de tributos, com base no Lucro Real.

NOTA 06 - DOS FUNDOS E RESERVAS

Os fundos, conforme previstos no Art. 28 da Lei nº 5.764/1971, e Art. 60 a 64 do Estatuto Social, alterado para reserva pela ITG 2004, item 5, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade, reservas: legal, de assistência técnica educacional e social, de desenvolvimento, de manutenção do capital de giro próprio. A reserva para cobertura de riscos e auto seguro foi aprovada na 27ª A.G.E. em 10/08/1984, com a finalidade de suportar eventuais riscos com incêndio e vendaval para armazéns, produtos estocados, móveis e utensílios e estoque de materiais e reduzir dispêndios com prêmios de seguros. A reserva de incentivo fiscal constituída, refere-se ao crédito de ICMS do Estado do Mato Grosso do Sul e ISSQN do município de Dourados daquele estado, na instalação de uma indústria de óleo e refinaria.

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NOTA 07 - ANÁLISE DE RECUPERABILIDADE

Ao final do período, a cooperativa, fez a análise de recuperabilidade dos ativos que se encontravam mensurados pelo custo ou custo amortizado, aplicando as normas específicas exigidas para cada tipo de ativo. Os ativos, para os quais, não existia exigência de recuperabilidade em norma específica, foi aplicada a determinação da norma genérica, NBC TG 01(R4) – emitida pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade, para certificar-se de que nenhum ativo pudescertificar-se estar mensurado acima do valor justo. Após toda a análise, a administração da cooperativa, concluiu que todos os ativos estavam apresentados no Balanço Patrimonial por valor recuperável através da Venda ou do Uso, fato este que dispensou a concretude de laudos de avaliação de ativos individualmente, ou, em unidades geradoras de caixa.

NOTA 08 - AJUSTE A VALOR PRESENTE

Seguindo o que preceitua a NBC TG 12 e demais legislações contábeis esparsas, foram realizados os ajustes a valor presente das operações de longo prazo, e, as de curto prazo quando consideradas relevantes. O ajuste a valor presente foi realizado com base em taxas de descontos que refletiam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais. (NBC TG 12, item 21). A contabilização se deu através de subconta redutora do ativo ou passivo, propiciando assim a melhor visualização. Os juros foram sendo transferidos para o resultado, ou para o custo de ativos, pelo regime de competência como ingressos/receitas ou dispêndios/despesas financeiras, ou, foram agregadas aos valores dos ativos, especialmente para ativos qualificáveis ou elegíveis, através da aplicação da taxa efetiva de juros.

NOTA 09 - SUBVENÇÕES E ASSISTÊNCIAS GOVERNAMENTAIS

As subvenções ou assistências governamentais foram reconhecidas quando existia razoável segurança de que a cooperativa tinha todas as condições estabelecidas e relacionadas à subvenção e que ela teria probabilidade de gerar benefícios econômicos futuros.

Tais subvenções foram reconhecidas quando existia segurança de que a cooperativa tinha condições de cumprir todos os compromissos assumidos.

Antes de tais garantias as contrapartidas foram registradas como passivos em conformidade com a NBC TG 07 (R2) do CFC – Conselho Federal de Contabilidade.

NOTA 10 - COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS

As combinações de negócios foram tratadas conforme determina a norma NBC TG 15 (R4) do CFC – Conselho Federal de Contabilidade, sendo que a política de reconhecimento de ativos identificáveis adquiridos e os passivos assumidos foi pautada sobre as definições, de ativo e de passivo, dispostas na NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. Assim, eventuais ativos ou passivos que não se qualificaram conceitualmente dentro da norma citada, não foram reconhecidos dentro da combinação de negócios. Os ativos e passivos reconhecidos em combinação de negócios foram mensurados a valor justo na data de aquisição.

NOTA 11 - ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA E OPERAÇÃO DESCONTINUADA

Os ativos não circulantes, em especial, o classificado contabilmente como imobilizado, foram reclassificados para ativo circulante e ativo não circulante mantido para venda em operação descontinuada a partir do momento em que a cooperativa deixou de utilizá-los como imobilizado e colocou-os a venda de maneira livre e disponível para venda dentro de

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condições esperadas de venda no mercado, dentro da política estabelecida pela NBC TG 31 (R4) do CFC – Conselho Federal de Contabilidade.

Os ativos classificados como mantidos para venda em operação descontinuada, foram mensurados pelo custo amortizado sem a aplicação da taxa de depreciação enquanto se mantiveram nesta classificação. A cooperativa certificou-se para que o valor contábil não fosse maior que o valor justo de venda líquido, esperado em uma transação não forçada, deduzida da sua respectiva despesa de venda. Tal procedimento foi realizado especialmente para garantir a recuperabilidade de tais valores, em consonância com a NBC TG 01 (R4) do CFC – Conselho Federal de Contabilidade.

Para os ativos recebidos em dação em pagamento foram aplicadas as mesmas políticas descritas anteriormente.

NOTA 12 - EVENTO SUBSEQUENTE

A cooperativa realizou uma análise em todos os eventos subsequentes, favoráveis e desfavoráveis, relevantes que pudessem influenciar significativamente o seu desempenho, com uma atenção especial no quesito da continuidade. Após esta análise se constatou que nenhum evento importante e impactante foi constatado.

Assim nenhum ajuste de saldo se fez necessário e nenhum fato importante para divulgação foi identificado em decorrência de eventos subsequentes.

NOTA 13 - CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS Ativos qualificáveis ou elegíveis

Os ativos imobilizados que foram financiados, foram denominados ativos qualificáveis. Os encargos financeiros, incorridos durante o período da construção de tais ativos, foram considerados como custo dos ativos imobilizados. As taxas de capitalização aplicadas foram as dos respectivos contratos, conforme faculta da NBC TG 12 do CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Já o processo de capitalização dos juros foi realizado pela observância da NBC TG 20 (R2) do CFC – Conselho Federal de Contabilidade, e estão a seguir representados:

NOTA 14 - HEDGE DE FLUXO DE CAIXA DAS EXPORTAÇÕES

A Cooperativa adquiriu seus estoques em moeda nacional e exportou parte deles em dólar. Para se proteger da potencial exposição ao dólar, financiou suas compras de estoques com empréstimos em dólares, ou, protegeu através de trava de câmbio. A venda ao mercado externo tem prazo de entrega determinado, no montante e quantidade de moeda suficiente e igual ao compromisso assumido. A variação cambial de transação liquidada, foi reconhecida no resultado, conforme NBC TG 48 – do CFC – Conselho Federal de Contabilidade.

DESCRIÇÃO 2018 2017

Ampliação da capacidade industrial 867.335 1.407.927

Unidades industriais 11.876.417 1.791.190

Unidades operacionais 6.905.531 5.159.098 Melhorias na capacidade de recebimento e armazenagem nas unidades 6.785.226 9.328.196

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NOTA 15 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS

As aplicações financeiras foram atualizadas pelas taxas pactuadas nos respectivos contratos, calculadas e apropriadas pro rata dia. Os créditos a receber foram apresentados líquidos do ajuste a valor presente, conforme determina a NBC TG 12 do CFC – Conselho Federal de Contabilidade, calculado sobre as parcelas dos fornecimentos a prazo, com base nas taxas de juros de mercado. A prática contábil adotada para os instrumentos financeiros foi pautada no que determinam as normas emitidas pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade: NBC TG 39 (R1), NBC TG 40 (R3) e NBC TG 48. Para os instrumentos financeiros básicos foi adotado o método do custo amortizado. O reconhecimento inicial dos instrumentos financeiros, ativos e passivos, foi efetivamente realizado quando a cooperativa se tornou parte das disposições contratuais de um instrumento financeiro. A mensuração inicial de ativos e passivos financeiros se deu através do custo da operação, incluindo os custos de transação, com exceção dos instrumentos financeiros avaliados a valor justo por meio do resultado. Sempre que o instrumento financeiro se caracterizava como operação de financiamento, os ativos e passivos foram ajustados a valor presente com base nos pagamentos futuros.

NOTA 16 - PROVISÕES, ATIVOS E PASSIVO CONTINGENTES

As provisões quando envolviam incertezas foram constituídas dentro da melhor estimativa,

fortemente alicerçadas sobre opiniões de especialistas. Quando ligadas à área jurídica, as mesmas refletem a opinião dos assessores jurídicos e advogados responsáveis por tais demandas, sempre levando em conta o recomendado pelas Características Qualitativas, visando a melhor representação patrimonial e financeira.

A opinião dos advogados encontra-se baseada no critério da similaridade com processos anteriores, a complexidade e o próprio posicionamento dos Tribunais.

Desta forma, a administração da cooperativa considera que as provisões são suficientes e refletem a melhor posição patrimonial nas respectivas datas das demonstrações contábeis. As provisões foram constituídas quando a cooperativa tinha uma obrigação na data das demonstrações contábeis resultado de eventos passados, da qual era provável a exigência de benefício econômico para liquidação e o valor da obrigação pudesse ser estimado em base confiável.

NOTA 17 - ESTOQUES

Apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o valor líquido realizável, conforme determina da NBC TG 16 (R2) do CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Os custos dos estoques foram determinados pelo método de custo médio líquido dos impostos recuperáveis. Valor líquido realizável corresponde ao preço de venda estimado dos estoques disponíveis para venda, deduzidos dos custos e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda. Em relação aos estoques de produtos agrícolas a fixar, o entendimento da cooperativa difere da orientação da NBC TG 16 (R2), face aos fatores seguintes: os associados entregaram a produção na cooperativa, não comercializaram, como também não têm data pré-determinada para a sua comercialização. Os associados deixam a fixar nos armazéns da cooperativa, em média, 20% a 30% do volume que a cooperativa recebe anualmente, o que não permite garantir que haja benefício econômico futuro. Esse procedimento operacional e econômico está em consonância com a Lei 5.764/1971, art. 82 e 83, não ensejando o reconhecimento de obrigação presente, em função do exposto. Entende esta, que o estoque a fixar está amparado pela NBT TG – ESTRUTURA CONCEITUAL, item 4.43.

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NOTA 18 - IMOBILIZADO

A política de reconhecimento e mensuração de ativo imobilizado foi construída pela

cooperativa a partir das diretrizes da NBC TG 27 (R4) do CFC – Conselho Federal de Contabilidade. O reconhecimento se deu pelo valor do custo de aquisição ou construção, acrescido quando aplicável de juros durante o período de construção, deduzido da depreciação acumulada. Foram considerados imobilizados os ativos tangíveis que são mantidos para uso na produção, fornecimento de bens e de serviços, ou para fins administrativos e que se espera que sejam utilizados durante mais do que um período. O reconhecimento dos itens do imobilizado se deu quando existia probabilidade de benefício econômico futuro para a cooperativa e o custo do item foi mensurado de maneira confiável e ainda quando a cooperativa assumia substancialmente os riscos, os benefícios e o controle de tais ativos, dentro da primazia da essência sobre a forma. Peças de reposição industrial de uso interno foram classificadas como ativo imobilizado quando se esperava usá-las por mais de um período. Da mesma forma, quando pudessem ser utilizados somente em conexão com itens do ativo imobilizado, também foram contabilizados como ativo imobilizado.

A depreciação foi calculada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem e o valor residual. Foi considerado como valor residual o valor estimado que a cooperativa obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.

Para situações em que não se visualizava um mercado ativo, o valor residual, foi considerado como sendo zero.

NOTA 19 - ATIVOS BIOLÓGICOS

Os reflorestamentos foram exauridos em percentuais que representam as efetivas explorações no exercício e foram avaliados ao custo, visto serem de utilização como fonte de energia material de consumo interno.

NOTA 20 - INTANGÍVEIS

Os intangíveis foram reconhecidos somente quando era provável que benefícios econômicos futuros pudessem advir para cooperativa e o custo do intangível pudesse ser mensurado com confiabilidade. Os ativos intangíveis gerados internamente para os quais a cooperativa teve dificuldade para identificar a sua capacidade de gerar benefícios econômicos futuros, ou que não foi possível determinar com confiabilidade o custo, tais gastos, foram reconhecidos como dispêndio no resultado. O intangível é composto por gastos com software dos sistemas operacionais, avaliados pelo custo de aquisição.

A amortização dos intangíveis foi realizada pela aplicação do método linear ou linha reta, tendo como base o tempo previsto em contrato, sendo o valor residual considerado zero, tendo em vista não se visualizar mercado ativo para os intangíveis reconhecidos pela cooperativa. Já os intangíveis considerados com vida útil por tempo indeterminado, não foram amortizados.

Ao final do período a administração fez uma análise sobre a recuperabilidade dos intangíveis e considerou-os recuperáveis pelo valor líquido reconhecido, em conformidade com a NBC TG 04 (R4).

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NOTA 21 - PREVIDÊNCIA RURAL

A cooperativa ajuizou ação ordinária em 05/04/2010, objetivando o não recolhimento do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (FUNRURAL). Em 26/04/2010, a Justiça Federal em primeira instância concedeu antecipação de Tutela, desobrigando a Cooperativa de reter e recolher o FUNRURAL aos cofres públicos, decisão esta, posteriormente confirmada em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Porém, em 30/03/2017, o Supremo Tribunal Federal decidiu pela constitucionalidade da contribuição previdenciária rural. Em face de tal decisão a cooperativa aderiu ao Programa de Regularização Tributária Rural - PRR, de conformidade com a Medida Provisória nº 793/2017. Com a edição da Lei nº 13.606/2018, foi migrado e os recolhimentos estão sendo realizados em consonância com a mesma.

NOTA 22 - DETERMINAÇÃO DO RESULTADO APURADO

O resultado do ato cooperativo, foi calculado por produto e atividade, conforme as operações, em conformidade com a política presente na ITG 2004. Os ingressos e dispêndios que puderam ser conhecidos na origem foram registrados na conta de associado, os ingressos, dispêndios e custo que são comuns para associado e não associado, foram separados na proporção das operações pelo índice de participação de associado, apresentado na demonstração de sobras ou perdas. O resultado das operações com não associados, foram registradas separadas, permitindo o cálculo para incidência de tributos conforme determina a Lei nº 5.764/1971.

NOTA 23 - BALANÇO PATRIMONIAL NOTA 23.1 – APLICAÇÕES FINANCEIRAS

A política de aplicação dos recursos de caixa prioriza a alocação em títulos de liquidez imediata em instituições financeiras de primeira linha, considerando o gerenciamento de risco, a proteção patrimonial e políticas de controle interno quanto às autorizações para aplicação e resgate.

NOTA 23.2 – ADIANTAMENTO A FORNECEDORES

Pagamento antecipado a fornecedores de mercadorias para fornecimento aos associados e serviços, realização prevista para 2019.

2018 2017

CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE TOTAL TOTAL Aplicações de liquidez imediata

Títulos com opção de recompra 594.366.951 - 594.366.951 1.117.124.690 Fundos de curto prazo 457.407.285 - 457.407.285 203.518.580 Letra arrendamento mercantil 123.319.989 - 123.319.989 165.517.750

Total 1.175.094.225 - 1.175.094.225 1.486.161.020 Aplicações financeiras com resgate pré-definido

Letra financeira - 117.792.030 117.792.030 107.558.248 Fundos de Longo Prazo - 4.153.272 4.153.272 - Títulos públicos (LFT) 636.653 - 636.653 1.994.526 Prêmio de trava cambial 8.679.503 - 8.679.503 697.920

Total 9.316.156 121.945.302 131.261.458 110.250.694 DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO 2018 2017 Fertilizantes 109.119.732 85.490.189 Sementes 68.865.370 62.715.211 Serviços 559.396 1.969.042 Total 178.544.498 150.174.442

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NOTA 23.3 – CRÉDITOS COM ASSOCIADOS

A composição dos prazos de vencimento dos créditos com associados é a seguinte: 90,41% a vencer, 8,03% vencido até 360 dias e 1,56% vencido acima de 360 dias.

NOTA 23.4 – CRÉDITOS COM NÃO ASSOCIADOS

A composição dos prazos de vencimento previstos de créditos com não associados é a seguinte: 36,57% a vencer, 47,96% vencido até 360 dias e 15,47% vencido acima de 360 dias.

NOTA 23.5 – CLIENTES

A composição dos prazos de vencimento previstos de créditos com clientes é a seguinte: 95,28% a vencer, 0,17% vencido até 360 dias e 4,55% vencido acima de 360 dias.

NOTA 23.6 – TRIBUTOS A RECUPERAR

2018 2017

CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE TOTAL TOTAL

Bens de fornecimento 1.060.678.478 63.516.413 1.124.194.891 922.739.366 Vendas antecipadas 2.751.779 2.619.182 5.370.961 4.426.767 Empréstimos financeiros repassados - 1.684.614 1.684.614 1.885.491 Serviços 1.854.003 10.911 1.864.914 1.671.166 Adiantamentos 799.970 252.870 1.052.840 939.558 Programa Regularização Tributária Rural - PRR 22.515.237 192.393.221 214.908.458 328.210.611 (-) Perda estimada p/ crédito de liquidação duvidosa - 34.912.040 34.912.040 37.070.457

Total 1.088.599.467 225.565.171 1.314.164.638 1.222.802.502 DESCRIÇÃO

2018 2017

CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE TOTAL TOTAL

Bens de fornecimento 3.757.567 3.568.802 7.326.369 6.256.657 Vendas antecipadas 28.500 79.800 108.300 136.800 Serviços e outros 50.800 2.999 53.799 3.386 Programa Regularização Tributária Rural - PRR 279.403 7.650.290 7.929.693 6.036.270 (-) Perda estimada p/ crédito de liquidação duvidosa - 2.408.539 2.408.539 1.909.837

Total 4.116.270 8.893.352 13.009.622 10.523.276 DESCRIÇÃO

2018 2017

CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE TOTAL TOTAL

Mercado interno 142.273.919 34.557.312 176.831.231 300.836.327 Mercado externo / controlada 582.901.471 - 582.901.471 267.685.641 (-) Perda estimada p/ crédito de liquidação duvidosa - 26.495.097 26.495.097 26.332.993

Total 725.175.390 8.062.215 733.237.605 542.188.975 DESCRIÇÃO

2018 2017

CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE TOTAL TOTAL

Saldo negativo CSLL 10.074.840 - 10.074.840 9.425.466 Saldo negativo IRPJ 208.061.101 - 208.061.101 138.513.412 Imposto de renda retido na fonte 841.974 - 841.974 58.225.971 PIS e COFINS 110.448.242 - 110.448.242 63.954.202 ICMS em conta gráfica 93.951.795 - 93.951.795 65.763.811 ICMS de ativo imobilizado - 45.344.776 45.344.776 31.551.234 ICMS aguardando homologação - - - 12.852.205 Programa Regularização Tributária Rural - PRR - - - 12.957.364 Outros tributos 233.187 182.950 416.137 514.588

Total 423.611.139 45.527.726 469.138.865 393.758.253 DESCRIÇÃO

(12)

NOTA 23.7 – ESTOQUES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

NOTA 23.8 – ESTOQUES DE BENS DE FORNECIMENTO

NOTA 23.9 – ESTOQUES DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS, MATÉRIAS PRIMA E

MATERIAIS SECUNDÁRIOS

NOTA 23.10 – DEPÓSITOS JUDICIAIS

Em data de 30/03/2017, o STF julgou pela constitucionalidade da contribuição previdência rural. Com a edição da Lei nº 13.606/2018, a Cooperativa aderiu ao Programa de Regularização Tributária – PRR, a condição estabelecida nesta lei, é que não poderia existir ação judicial questionando o débito, e que, uma vez feito a opção pelo parcelamento, é de forma irrevogável. Para fazer a opção ao programa de parcelamento, a Cooperativa desistiu da ação, considerando que o depósito judicial é de propriedade da união.

2018 2017

ATO COOPERATIVO TOTAL TOTAL

ESTOQUE (-) ESTOQUE A FIXAR TOTAL Soja 385.676.123 384.758.063 918.060 24.412.399 25.330.459 245.894.361 Trigo 170.688.937 17.712.014 152.976.923 4.427.404 157.404.327 96.252.138 Milho 291.587.724 123.513.200 168.074.524 6.713.433 174.787.957 40.023.399 Aveia 126.936 26.276 100.660 1.991 102.651 558.653 Algodão 183.664 - 183.664 4.901.585 5.085.249 6.679.605 Café 935.985 158.933 777.052 3.030.449 3.807.501 5.444.970 Total 849.199.369 526.168.486 323.030.883 43.487.261 366.518.144 394.853.126

DESCRIÇÃO ATO NÃO

COOPERATIVO

DESCRIÇÃO 2018 2017

Fertilizantes 247.357.607 179.551.274

Defensivos agrícolas 605.506.980 640.861.093

Corretivos 18.821.942 27.024.301

Máquinas e implementos agrícolas 21.232.332 20.795.821

Peças e acessórios 56.984.208 56.433.612

Óleos e lubrificantes 14.917.294 13.409.332

Produtos veterinários e rações 59.543.172 49.473.393 Pneus, acessórios e baterias 27.220.073 19.532.137

Sementes 116.275.970 122.953.447

Outros bens de fornecimento 3.108.745 2.493.978

Total 1.170.968.323 1.132.528.388

DESCRIÇÃO 2018 2017

Farelo de soja 136.327.857 63.279.329

Óleo de soja bruto degomado 24.979.859 36.247.706 Óleo de soja refinado 2.892.681 7.351.024 Gordura vegetal hidrogenada 3.196.388 1.964.585

Margarina 3.570.681 3.305.558

Fio de algodão 7.936.064 2.164.839

Farinha de trigo 4.121.857 3.589.576

Café torrado e moído 1.475.592 1.833.025

Sementes Coamo 4.461.835 5.882.378

Materiais secundários e embalagens 92.046.241 88.110.413

Matérias-primas 36.157.421 28.183.875 Outros 811.561 224.666 Total 317.978.037 242.136.974 DESCRIÇÃO 2018 2017 FUNRURAL 16.782.416 318.067.985 INSS 116.659 114.481 ISSQN 1.301.353 1.365.714

SINDOP Operações Portuárias 7.953.583 6.851.579

FUNDAF - 2.825.300

Recursais trabalhistas 1.018.097 961.219

Outros 2.500 141.514

(13)

NOTA 23.11 – INVESTIMENTOS

Os investimentos em outras sociedades cooperativas foram avaliados pelo custo de aquisição e seus resultados foram contabilizados, pelo regime de competência, em conta de ingresso ou dispêndio, em conformidade com a ITG 2004 do CFC – Conselho Federal de Contabilidade, e, estão representados a seguir:

A Coamo International A.V.V., encerrou o exercício de 2018 com um patrimônio líquido de US$ 185.507,75 e R$ 718.805,43, o capital social é de US$ 10.000,00 e R$ 38.748,00 e equivalência patrimonial de R$ 128.237,62.

A Via Sollus Corretora de Seguros Ltda., encerrou o exercício de 2018 com um patrimônio líquido de R$ 1.076.186,93, o resultado apurado foi de R$ 7.072.891,81, o capital social é de R$ 50.000,00, composto em quotas de R$ 1,00 cada e equivalência patrimonial de R$ 7.072.750,35.

NOTA 23.12 – IMOBILIZADO

INCREMENTOS DO EXERCÍCIO

As depreciações e exaustões totalizaram: R$ 170.609.681,65, sendo R$ 319.612,73 depreciação valor justo (R$ 150.812.800,25 em 2017).

PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL

Credicoamo Crédito Rural Cooperativa 0,440% 831.234 805.242 COOCENTRAL – Coop. Central de Pesquisa Agrícola 13,650% 8.103.334 9.323.935

Outras - 220.055 152.890

9.154.623 10.282.067

Coamo International A.V.V. 100,000% 718.806 590.568 Via Sollus Corretora de Seguros Ltda. 99,998% 1.076.165 1.526.287

1.794.971 2.116.855 Outros

Propriedades para Investimento 2.230.784 -

2.230.784 - 13.180.378 12.398.922 Total Controladas Total Geral 2018 2017 Cooperativas Total Cooperativas Controladas DESCRIÇÃO Total Outros 2018 2017 CUSTO DE AQUISIÇÃO DEPRECIAÇÃO

E EXAUSTÃO VALOR LÍQUIDO VALOR LÍQUIDO

Terrenos 218.746.065 - 218.746.065 213.657.002 Construções civis 1.174.866.723 351.202.330 823.664.393 691.966.259 Máquinas e equipamentos 1.339.284.272 679.211.527 660.072.745 514.803.030 Equip. processamento de dados 31.929.920 22.106.832 9.823.088 10.201.676 Veículos leves 24.928.912 5.918.224 19.010.688 16.168.967 Veículos pesados 185.972.326 60.883.000 125.089.326 135.109.874 Cessão de uso do terminal portuário 3.902.134 3.100.946 801.188 965.968 Reflorestamentos 36.381.946 8.703.276 27.678.670 24.669.299 Tanques de armazenamentos 11.231.015 7.035.356 4.195.659 4.946.265 Imobilizações em andamento 614.180.812 - 614.180.812 386.382.448 Pavimentações 81.305.484 36.311.173 44.994.311 36.630.906 Máquinas e implementos agrícolas 55.276.276 41.435.381 13.840.895 8.189.136 Móveis e utensílios 20.260.135 10.319.570 9.940.565 9.361.737 Adiant. forn. p/ aquis. ativo imobilizado 76.262.501 - 76.262.501 112.169.070 Outras imobilizações 3.131.576 1.892.571 1.239.005 927.777 Total 3.877.660.097 1.228.120.186 2.649.539.911 2.166.149.414 DESCRIÇÃO Descrição 2018 2017 Imobilizado operacional 431.486.821 312.825.165 Obras em andamento 227.867.904 68.409.536 Reflorestamento 3.922.183 3.360.246 Total 663.276.908 384.594.947

(14)

NOTA 23.13 – DÉBITOS COM ASSOCIADOS

NOTA 23.14 – DÉBITOS COM NÃO ASSOCIADOS

NOTA 23.15 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS, TRIBUTÁRIAS E TRABALHISTAS

NOTA 23.16 – FORNECEDORES

NOTA 23.17 – DÉBITOS COM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Os financiamentos foram contratados com taxas que variam de 6,5% a 9,57% ao ano e são garantidos por: hipoteca, penhor mercantil, aval dos diretores e caução de notas promissórias rurais emitidas pelos associados, conforme o tipo da operação.

2018 2017

CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE TOTAL TOTAL

Provisão de fixação 372.533.294 - 372.533.294 542.752.157 Pagamento antecipado de insumos 377.400.470 - 377.400.470 367.941.035 Contas correntes 13.572.731 172.886 13.745.617 7.469.080

Total 763.506.495 172.886 763.679.381 918.162.272 DESCRIÇÃO

2018 2017

CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE TOTAL TOTAL

Compra a fixar 37.289.882 - 37.289.882 68.493.307 Provisão de compras 6.775.133 - 6.775.133 - Pagamento antecipado de insumos 2.906.708 - 2.906.708 2.580.295 Outros 668.085 835.507 1.503.592 836.166

Total 47.639.808 835.507 48.475.315 71.909.768 DESCRIÇÃO

2018 2017

CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE TOTAL TOTAL Tributárias 11.278.027 375.600 11.653.627 9.076.217

ICMS 3.328.032 272.328 3.600.360 1.959.285 IRRF 7.091.725 - 7.091.725 6.511.756 Outras tributárias 858.270 103.272 961.542 605.176

Sociais 43.383.607 172.954.475 216.338.082 354.005.382

Programa Regularização Tributária Rural - PRR 25.628.087 172.917.296 198.545.383 334.433.701 INSS 13.457.360 - 13.457.360 15.511.081 FGTS 3.675.092 - 3.675.092 3.475.229 Outras sociais 623.068 37.179 660.247 585.371 Trabalhistas 53.969.271 - 53.969.271 48.835.816 Total 108.630.905 173.330.075 281.960.980 411.917.415 DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO 2018 2017 Mercadorias 163.824.941 189.871.204 Imobilizado 84.528.560 12.244.966 Serviços 14.520.102 12.906.913 Outros 6.477.374 7.877.379 Total 269.350.977 222.900.462 2018 2017 MAIOR VENCIMENTO Financiamento Capital de giro 01/11/2019 6.449.659 - 6.449.659 9.495.522 Insumos 11/07/2019 322.083.681 - 322.083.681 350.332.272 Custeio beneficiamento primário 30/10/2019 292.718.573 - 292.718.573 63.938.829 Ativo fixo 15/10/2030 153.213.795 1.148.910.684 1.302.124.479 1.131.280.898

Total 774.465.708 1.148.910.684 1.923.376.392 1.555.047.521 DESCRIÇÃO

(15)

NOTA 23.18 – SOBRAS A DISTRIBUIR “AD REFERENDUM” DA A.G.O.

NOTA 23.19 – PROVISÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E CÍVEIS

NOTA 23.20 – CAPITAL SOCIAL INTEGRALIZADO

Engº. Agrº. JOSÉ AROLDO GALLASSINI Engº. Agrº. CLAUDIO FRANCISCO BIANCHI RIZZATTO

Diretor Presidente Diretor Vice-Presidente

Engº. Agrº. RICARDO ACCIOLY CALDERARI ALCIR SEBASTIÃO RIBEIRO

Diretor Secretário Contador CRC - PR 31808/O-3

ANO 2018 2017 2019 - 124.068.483 2020 158.282.715 138.033.504 2021 157.127.172 129.069.624 2022 148.777.955 115.339.035 2023 136.563.306 103.221.930 2024 120.117.405 86.809.996 2025 111.248.181 78.053.087 2026 101.193.435 68.321.585 2027 90.177.521 59.715.818 2028 59.407.953 41.150.086 2029 48.025.321 37.269.127 2030 17.989.720 13.629.461 Total 1.148.910.684 994.681.736 DESCRIÇÃO 2018 2017

Sobras a disposição da A.G.O. 358.382.875 320.618.082 (-) Antecipação de sobras 104.989.302 95.191.334 Total 253.393.573 225.426.748 DESCRIÇÃO 2018 2017 FUNRURAL - 285.285.568 Fiscais 832.909 1.185.535 Trabalhistas 4.613.500 5.266.000 Cíveis 2.065.550 4.529.490 Total 7.511.959 296.266.593 DESCRIÇÃO 2018 2017

Capital social subscrito 303.108.911 268.707.023

(-) Capital social a integralizar 48.457 57.703 Capital social integralizado 303.060.454 268.649.320 Valor da quota-parte 4,54 4,54 Número de quotas-partes 66.753.404 59.173.859 Número de associados 28.690 28.293

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