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PROTOCOLOS CLÍNICOS GERENCIADOS. AUTORES: Dr. Marco Aurélio Dainezi Dr. Marco Antônio Benedetti Filho

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PROTOCOLOS CLÍNICOS

GERENCIADOS

AUTORES: Dr. Marco Aurélio Dainezi

Dr. Marco Antônio Benedetti Filho

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Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas:

1 - Estabelecem um conjunto de critérios que permite determinar o diagnóstico de

doenças e o tratamento correspondente, com os medicamentos disponíveis e as respectivas doses . Constituem documentos científicos que vinculam e orientam a assistência médico-farmacêutica, sistematizando o padrão de manejo clínico para determinado problema de saúde no âmbito do SUS. A definição normativa é

encontrada nos artigos 19-N e 19-O da Lei n. 12.401, de 28 de abril de 2011.

2 - Têm o objetivo de estabelecer claramente os critérios de diagnóstico de cada

doença, o algoritmo de tratamento das doenças com as respectivas doses adequadas e os mecanismos para o monitoramento clínico em relação à efetividade do tratamento e a supervisão de possíveis efeitos adversos. Observando ética e tecnicamente a

prescrição médica, os PCDT, também, objetivam criar mecanismos para a garantia da prescrição segura e eficaz.

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Protocolos Gerenciados

1- Os Protocolos Gerenciados são diretrizes assistenciais com a participação

dos diversos setores envolvidos no atendimento ao paciente que monitoram continuamente indicadores de qualidade para garantir uma prática clínica com qualidade e segurança ao paciente.

2 - Os protocolos gerenciados buscam, por meio da criação de diretrizes assistenciais e da monitorização contínua de indicadores de qualidade, garantir a implementação na prática clínica da melhor evidência científica disponível.

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PROGRAMA QUALISS

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 275, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2011

• Instrumento para avaliar o desempenho dos prestadores de serviços de saúde suplementar; • Resolução normativa dispondo sobre a implantação do mecanismo, denominado Programa de

Monitoramento da Qualidade dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar (Qualiss); • Permitir a avaliação de qualidade, segundo os padrões internacionais;

• Inicialmente, a medida estará focada nos hospitais, mas o objetivo é estendê-la a outros prestadores de serviços no setor;

• Os indicadores de qualidade vão proporcionar aos estabelecimentos de saúde parâmetros claros de gestão, além de fornecer ao Poder Público e aos consumidores em geral elementos de apoio à tomada de decisão, com foco na qualidade do atendimento.

26 indicadores compreendidos nos domínios: Eficência, Efetividade, Acesso, Equidade, Centralidade no paciente, Segurança do paciente

E – EFT – 01 – IMPLANTAÇÃO DE DIRETRIZES E PROTOCOLOS CLÍNICOS

Meta: Implantação em um período de 3 anos, de protocolos clínicos para as 5 condições: IAM, AVE isquêmico, ICC, Pneumonia comunitária e Sepse.

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• A melhoria da qualidade da assistência;

• O protocolo clínico deve ser suficientemente flexível para que tanto os profissionais como os pacientes possam exercer um julgamento objetivo sobre as opções recomendadas;

• Deve servir de base para uma decisão por parte dos profissionais e dos pacientes, e um instrumento de aprendizagem profissional; • Deve primar pela ética e pela preservação da relação

profissional-paciente.

• Deve ser definido pelas patologias de maior criticidade e prevalência

• Atender à ANS

(7)

Para os profissionais de saúde:

• Melhoria da qualidade da decisão clínica, através da indicação de recomendações claras, diminuindo a variação da prática clínica e substanciando as opções técnicas;

• Informação sobre que intervenções são eficazes e em que contextos, em oposição àquelas que a evidência científica desaconselha, por serem inúteis ou danosas;

• Base de referência para programas de qualidade em saúde;

• Identificação de áreas que necessitam de investigação clínica apropriada. Instrumento de educação permanente que possibilita uma melhor prática clínica.

(8)

Para os Pacientes

• Disponibilizar informação de boa qualidade aos pacientes;

• Padronização dos cuidados, com redução da variabilidade da prática profissional;

• Melhoria dos resultados e da qualidade do atendimento, promovendo práticas mais eficazes e seguras.

Para a Instituição Hospitalar

• Racionalização dos processos de trabalho em saúde;

• Otimização dos recursos – humanos, materiais e financeiros;

(9)

1) Planejamento:

• Estabelecer os objetivos do protocolo. • Definir os contextos da sua aplicação.

• Garantir os recursos necessários para a sua construção, distribuição, implementação e revisão periódica.

• Formar equipe multidisciplinar, com a participação dos diversos setores envolvidos no processo de trabalho, definindo a responsabilidade de cada um.

• Estabelecer um coordenador.

• Estabelecer claramente os critérios metodológicos.

• Descrever os critérios de inclusão e exclusão e a sequência de atuação; multiprofissional, bem como os instrumentos de anotação e mensuração da aplicação do protocolo.

• Estabelecer data da implantação da aplicação do protocolo.

(10)

2) Desenvolvimento (aplicação)

• Capacitar os profissionais envolvidos;

• Estabelecer forma de comunicação entre os envolvidos, mediante paciente dentro dos critérios de inclusão (e-mail para Comissão de Gerenciamento de Protocolo);

• Monitorar a adesão ;

• O protocolo deve sofrer um processo de revisão regular e programado, cuja periodicidade dependente do avanço dos conhecimentos na área respectiva.

(11)

3)

Acompanhamento

• Reunião semanal para acompanhamento

• Revisão de todos os casos

• Discussão com equipe multidisciplinar

• Análise das não conformidades com registro em

relatório de 3 Gerações (passado – meta, presente –

ocorrência e futuro – ação corretiva)

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PROTOCOLOS

Estabelecidos de acordo com a gravidade

• IAM • AVE • SEPSE

Para atender ANS

• ICC

• Pneumonia da comunidade

Estabelecido de acordo com frequência

• Dor abdominal • TEV

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(15)

AVE

implantado em 09/02/2009

Critérios de inclusão:Todos os casos de AVE agudo com início de sintomas < 24h Critérios de exclusão: Casos crônicos e início de sintomas > 24 horas.

Critérios de admissão e alta hospitalar:

ADMISSÃO ALTA

É obrigatória a admissão hospitalar de todo cliente

com AVE agudo

A Admite-se alta hospitalar entre o 3º (terceiro) e 7º (sétimo) dia para clientes estáveis e sem

intercorrências que justifique sua hospitalização

Critérios de admissão e alta da UTI

HISTÓRIA (itens mínimos)

Fatores de risco

Sinais e sintomas do ictus

Confirmação do horário de sintomas

EXAME FÍSICO (itens mínimos)

 Idade > 40 anos Cliente deambulava antes do evento  Ausência de história de crise epilética Glicemia capilar > 60 e < 400

(16)

Indicadores acompanhados Meta

Tempo porta tomografia < 30 min

Tempo avaliação neurologista < 60 min

Tempo entrega exames laboratório < 60 min

Tempo início infusão trombolítico (janela) < 4h30min

AVE

Obs.: Trombolítico: Alteplase 50mg – Actilyse 50mg Dosagem: 0,9 mg/Kg

Custo ampola 50mg: R$ 1.529,02

Valor Brasíndice ampola 50mg: R$ 2.495,74

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Planilha de

atendimento de Paciente AVE

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Acompanhamento Protocolo AVE (nº)

2011 2012 2013

Casos 41 50 48

Tempo Médio Sintomas 05:20 03:11 03:52

casos tratados com rtPA 11 6 3

T.C.T. dentro do protocolo (até 30 minutos) 12 18 12

T.E.L. dentro do protocolo (até 60 minutos) 14 23 17

T.A.N. dentro do protocolo (até 60 minutos 12 12 8

T.rtPA (Tempo médio para o início do rtPA) 08:33 01:37 02:46

Sexo: Feminino 22 26 35 Masculino 19 24 13 Faixa etária: Abaixo de 30 anos 0 0 0 De 30 a 50 anos 2 7 7 De 50 a 70 anos 17 17 13 Acima de 70 22 26 28 Desfecho: Alta - 46 43 Obito - 4 5 Não informado - 0 0

Motivo da não aplicação rtPA

Caso fora da janela de aplicação 14 13 14

NIH fora do parâmetro do protocolo 4 4 4

AVCH 2 6 2

Outros critérios de exclusão 5 5 6

Familia ou paciente não autorizou 0 0 0

Outros motivos 1 12 13

Não informado 15 4 6

Média tempo de internação

Com rtPA - 5,3 8,6

Sem rtPA - 4,9 5,07

(19)

Acompanhamento Protocolo AVE (%)

2011 2012 2013

rtPA 27% 12% 6% T.C.T. dentro do protocolo (até 30 minutos) 29% 36% 25% T.E.L. dentro do protocolo (até 60 minutos) 34% 46% 35% T.A.N. dentro do protocolo (até 60 minutos 29% 24% 17%

Sexo: Feminino 54% 52% 73% Masculino 46% 48% 27% Faixa etária: Abaixo de 30 anos 0% 0% 0% De 30 a 50 anos 5% 14% 15% De 50 a 70 anos 41% 34% 27% Acima de 70 54% 52% 58% Desfecho: Alta - 92% 90% Obito - 8% 10% Não informado - 0% 0%

Motivo da não aplicação rtPA

Caso fora da janela de aplicação 34% 26% 29% NIH fora do parâmetro do protocolo 10% 8% 8%

AVCH 5% 12% 4% Outros critérios de exclusão 12% 10% 13% Familia ou paciente não autorizou 0% 0% 0%

Outros motivos 2% 24% 27% Não informado 37% 8% 13%

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IAM

Implantado em 17/12/09.

U.E. conta com plantão presencial de cardiologia das 07:00 as 23:00 Serviço de Hemodinâmica implantado a partir de out/11.

Critérios de inclusão

• Dor precordial de forte intensidade, em carater de opressão ou queimação com

duração superior a 30 min, frequentemente acompanhada de fenômenos neurovegetativos.

 Eletrocardiograma exibindo corrente de lesão em pelo menos 2 derivações

contíguas ou bloqueio de ramo esquerdo “novo”.

 Elevação de enzimas cardíaca compatíveis.

(21)

Critérios de exclusão

 Clientes com dor precordial, sem supra desnivelamento do segmento

S-T do ECG;

 Dissecção aórtica;  Pericardite aguda;

 Trombo-embolismo pulmonar.

Critérios de admissão e alta hospitalar

ADMISSÃO ALTA

É obrigatória a admissão hospitalar de todo

cliente com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio

Admite-se alta hospitalar entre o 3º(terceiro) e 7º (sétimo) dia desde que não apresentem: 1 - angina recorrente

2 - insuficiência cardíaca descompensada 3 - arritmia ventricular grave não controlada

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IAM

Critérios de admissão e alta da UTI:

ADMISSÃO ALTA

 Todos os casos de IAM são acompanhados na UTI  Alta para o acompanhamento no 3º dia, quando sem intercorrências.

HISTÓRIA (itens mínimos)

Dor precordial com as caracteristícas acima descritas Eletrocardiograma com as caracteristícas acima descritas Elevação enzimática (CKMB 2 vezes o valor normal)

EXAME FÍSICO (itens mínimos)

 Dados vitais (pressão arterial, pulso, freqüência respiratória) *Estado das mucosas (corado?)  Ausculta cardíaca - presença de sopros, atrito, B3 ou B4 *Ausculta pulmonar - presença de

sinais de ICC

 Elevação enzimática (CKMB 2 vezes o valor normal)  Presença de hepatomegalia

 Palpação dos pulsos periféricos  Presença de edemas

(23)

Indicadores acompanhados Meta

Tempo porta ECG < 10 min

Tempo porta cardiologista < 60 min

Tempo entrega exames laboratório < 60 min

Tempo porta balão < 90min

(24)

Planilha de

atendimento de paciente IAM

(25)

Acompanhamento Protocolo IAM (nº)

2011 2012 2013

Casos 4 30 34

TPECG médio 00:07 00:09 00:14

Meta atingida (10 min) em TPECG 3 17 20

TPB médio 01:08 01:56 01:50

Meta atingida em TPB 1 9 11

TEL médio 00:27 00:57 01:01

T.E.L. dentro do protocolo (até 60 minutos) 1 11 27

Média Tempo de internação - 4* 6,29*

Sexo: Masculino Feminino - - 26 4 16 18 Faixa etária: Abaixo de 30 anos - 1 0 De 30 a 50 anos - 5 7 De 50 a 70 anos - 11 12 Acima de 70 - 3 15 Desfecho: Alta - - 31 Obito - - 3 Não informado - - 0 TPB Não informado - - 2 Não realizado CAT - - 6 Realizado CAT - - 26 Realizado CAT tempo > 1:30 - - 15

(26)

Acompanhamento Protocolo IAM (%)

2011 2012 2013

Meta atingida (10 min) em TPECG 75,0% 57% 59% Meta atingida em TPB 25,0% 30% 32% T.E.L. dentro do protocolo (até 60 minutos) 25,0% 37% 79%

Sexo: Feminino - 13% 47% Masculino - 87% 53% Faixa etária: Abaixo de 30 anos - 3% 0% De 30 a 50 anos - 17% 21% De 50 a 70 anos - 37% 35% Acima de 70 - 10% 44% Desfecho: Alta - - 91% Obito - - 9% Não informado - - 0%

(27)

DIAGNÓSTICO DA SEPSE GRAVE

1. Sepse grave deve ser suspeitada em todos os pacientes com quadro infeccioso. A equipe

multidisciplinar deve estar atenta a presença dos critérios de resposta inflamatória sistêmica, que definem a presença de sepse.

temperatura central > 38,3º C ou < 36ºC; freqüência cardíaca > 90btm;

freqüência respiratória > 20 rpm, ou PaCO2 < 32 mmHg

leucócitos totais > 15.000/mm³; ou < 4.000/mm³ ou presença de > 10% de formas jovens.

SEPSE

Implantado em Setembro de 2011

2. Nos pacientes com critérios de SIRS, a presença de disfunção orgânica define o diagnóstico de sepse grave. As principais disfunções orgânicas são:

Hipotensão

Oligúra (≤0,5ml/Kg/h) Relação PaO2/FiO2 < 300

Contagem de plaquetas < 100.000/mm³ ou redução de 50% no número de plaquetas em relação ao maior valor registrado nos últimos 3 dias.

Acidose metabólica inexplicável: déficit de bases ≤ 5,0mEq/L e lactato > 1,5 vezes o valor normal.

Rebaixamento do nível de consciência

(28)

3. Choque séptico é definido pela presença de hipotensão não responsiva á

volume.

4. A ausência dos critérios de SIRS não exclui o diagnóstico de sepse grave. Alguns

pacientes, principalmente idosos e imunosuprimidos, não apresentam esses sinais. Assim, na presença de uma dessas disfunções, sem outra explicação plausível, pense em sepse e inicie as medidas preconizadas nos pacotes.

5. Caso seja descartado o diagnóstico de Sepse, o uso do antibiótio deverá ser

suspenso e o protocolo encerrado.

(29)

Indicadores acompanhados Meta

Tempo entrega exames laboratório < 60 min

Tempo de internação Em análise

Tempo início antibiótico < 60 min

Obs.: Para cada hora de atraso no inicio antibiótico: aumento de 8% na taxa mortalidade

(30)

Planilha de

atendimento de Paciente em Sepse

(31)

Acompanhamento Protocolo SEPSE (nº)

2012 2013

Casos 79 61

TRATB médio 03:06 02:02

Meta atingida (60 min) em TRATB 18 16

TEL médio 01:49 01:27

Meta atingida (60 min) em TEL 13 29 Tempo de internação ATB até 60 min 8 dias* 8 dias*

ATB acima 60 min 11 dias* 9 dias*

Sexo: Feminino 45 31 Masculino 34 30 Faixa etária: Abaixo de 30 anos 4 4 De 30 a 50 anos 15 8 De 50 a 70 anos 20 18 Acima de 70 40 31 Desfecho: Alta - 43 Obito - 15 Não informado - 3 Foco Abdominal 12 8 Corrente Sanguínea 3 2 Outros 2 2 Pulmonar 14 19 Sem foco definido 2 8 Sítio cirúrgico 2 0 Urinário 16 21 Não informado 28 1

Óbitos por foco

Abdominal - 3 Corrente Sanguínea - 1

Outros - 2

Pulmonar - 4 Sem foco definido - 2 Urinário - 2

Não informado - 1

(32)

Acompanhamento Protocolo SEPSE (%)

2012 2013

Meta atingida (60 min) em TRATB 23% 26%

Meta atingida (60 min) em TEL 16% 48%

Sexo: Feminino Masculino 57% 43% 43% 39%

Faixa etária: Abaixo de 30 anos 5% 7% De 30 a 50 anos 19% 13% De 50 a 70 anos 25% 30% Acima de 70 51% 51% Desfecho: Alta - 70% Obito - 25% Não informado - 5% Foco Abdominal 15% 13% Corrente Sanguínea 4% 3% Outros 3% 3% Pulmonar 18% 31%

Sem foco definido 3% 13%

Sítio cirúrgico 3% 0%

Urinário 20% 34%

Não informado 35% 2%

Óbitos por foco

Abdominal - 20%

Corrente Sanguínea - 7%

Outros - 13%

Pulmonar - 27%

Sem foco definido - 13%

Urinário - 13%

Não informado - 7%

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Continuar no acompanhamento dos protocolos com o envolvimento da equipe multidisciplinar;

Melhorar a análise dos protocolos já existentes com objetivo de identificar o efetivo resultado quanto ao sucesso terapêutico, aumento da sobrevida e

redução de custos assistenciais, aumentando também a credibilidade do hospital Preparar para acompanhar outros protocolos, como de dor abdominal, de

prevenção de trombose venosa profunda, insuficiência cardíaca congestiva e pneumonia comunitária, sugeridos pela Agência Nacional de Saúde – ANS. Temos criado e evoluído a cada ano na questão da qualidade assistencial, investindo em tecnologia e novas terapias. Tudo para manter a excelência comprovada através da Acreditação Hospitalar.

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Obrigado

marco.dainezi@sjh.com.br

www.saojoaquimhospital.com.br

Referências

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