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Em maio, a indústria de fundos de investimento registrou

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Revista Suma Economica

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Fundos de Investimento

mutualfunds

E

m maio, a indústria de fundos de investimento registrou resgate líquido de R$ 2,5 bilhões, voltando a trajetória de baixa após alguns meses apresentando captação líquida. O responsável pelo movimento negativo do quinto mês do ano foi um único fundo de renda fixa que apresentou saída líquida de R$ 4,9 bilhões, levando a categoria a um saldo negativo de R$ 6,5 bilhões. Além disso, foi mês de come-cotas (imposto de renda semestral).

Outra categoria com resgate líquido significativo foi FIDC, com R$ 1,8 bilhão. Pelo lado da entrada líquida, o destaque ficou para a modalidade Previdência, com R$ 4,5 bilhões, seguido de Multimercados, com R$ 1,5 bilhão e FIP, com R$ 1,3 bilhão.

Nos cinco primeiros meses do ano, a liderança é da Renda Fixa com R$ 33,3 bilhões, seguido de Previdência com R$ 14,3 bilhões. Na outra ponta, o resgate líquido é liderado pela categoria Ações, com R$ 5,5 bilhões. O total de aplicações no ano chegou a R$ 1,708 trilhão, contra R$ 1,668 trilhão em resgates, levando a uma captação líquida de R$ 40,4 bilhões.

Com a melhora do dólar, o destaque em termos de rendimento ficou para o tipo Cambial, com 5,23%, minimizando as perdas do ano, que ainda estão em 7,72%.

Resgate líquido retorna

Come-cotas foi um dos responsáveis

COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA DE fUNDOS

CAPTAÇÃO LÍQUIDA POR CATEGORIA

NO MÊS DE MAIO

Também influenciados pela moeda norte-americana, o tipo Renda Fixa Dívida Externa apresentou valorização de 2,78%. No mesmo caminho, Multimercados Investimentos no Exterior teve alta de 2,34%. Alguns fundos de ações, com a queda do Ibovespa em maio, tiveram perdas significativas. No ano, o destaque ainda é o Renda Fixa Duração Alta Soberano, com alta de 12,09%.

O patrimônio líquido da indústria de fundos chegou, em maio, a R$ 3,158 trilhões, considerando os fundos Off-Shore.

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Seguros

insurance

A

Fenaprevi divulgou que os aportes em previdência privada complementar aberta atingiram R$ 21,5 bilhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 5,7% frente ao mesmo período do ano passado. A captação líquida foi de R$ 8,1 bilhões.

Por tipo de plano, foi divulgado que os Individuais receberam cerca de R$ 19,1 bilhões em recursos entre janeiro e março deste ano. Os Planos para Menores tiveram aportes de R$ 466,3 milhões e os Empresariais, R$ 1,9 bilhão.

No caso do VGBL, foram R$ 19,5 bilhões, com o PGBL recebendo R$ 1,8 bilhão e os Planos Tradicionais ficando com R$ 203,2 milhões.

Considerando apenas o mês de março, os aportes no sistema de previdência privada complementar aberta foram de R$ 8,8 bilhões, caindo 3,3% frente ao resultado do mesmo mês do ano passado.

As contribuições nos Planos individuais, no terceiro mês do ano, ficaram em R$ 7,9 bilhões, com os Planos para Menores chegando a R$ 167,3 milhões e os para Empresas, R$ 695 milhões. No terceiro mês do ano, VGBL apresentou aportes de R$ 8 bilhões, com o PGBL ficando com R$ 660 milhões. Planos Tradicionais atingiram R$ 74 milhões.

Mais investimentos

Fenaprevi divulga dados do primeiro trimestre

MERCADO DE SEGUROS GERAIS

- Em R$ milhões

fonte: Susep jAN. A MAR. 2015 jAN. A MAR. 2016 VAR. %

Segmentos (Prêmio Direto)

Automóveis Patrimoniais DPVAT Habitacional Transportes Riscos Financeiros Responsabilidades Outros

Total Seguros Gerais

7.698 3.053 3.157 745 688 594 403 773 17.111 7.436 3.126 3.433 823 670 664 355 993 17.440 -3,4 2,4 8,7 10,5 -2,7 11,8 -12,0 20,7 1,9

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Vendas do Comércio

retailsales

O

cenário permanece de dificuldades, com as vendas do varejo não apresentando uma recuperação, conforme visto nos dados da semana do Dia dos Namorados, que recuaram 10,7% em todo o Brasil.

Mesmo assim, algumas notícias podem dar algum alento neste horizonte ainda de incertezas. A Fecomércio do estado de São Paulo indicou que a confiança do consumidor paulista voltou a crescer em junho chegando a 98 pontos, ficando próximo da barreira que divide entre otimismo e pessimismo (100 pontos). Mesmo a base de comparação fraca não esconde que este dado é um alento para o setor, que ainda vive dificuldades.

Outro dado que vem mostrando recuperação é e demanda por investimento das micro e pequenas empresas. Em níveis ainda bastante baixos, o indicador subiu de 19,96 pontos em abril para 25,22 em maio, ainda muito longe dos 100 pontos que indicam maior propensão ao investimento, mas sempre uma esperança de que estes números possam, aos poucos, irem crescendo.

Os números, ainda baixos, são reflexos do cenário econômico de incerteza na economia.

DEMANDA DO CONSUMIDOR POR CRÉDITO

De acordo com o Serasa, a demanda do consumidor por crédito cresceu 2,1% em maio na comparação com o mesmo mês de 2015. Frente ao mês de abril, a alta foi de 5,0%. O resultado acumulado nos cinco primeiros meses do ano aponta uma elevação de 2,5%.

Na análise por renda, todas as faixas tiveram aceleração na comparação com o mesmo mês do ano passado, a exceção da até R$ 500 / mês. Frente ao mês de abril, alta generalizada. O resultado acumulado entre janeiro e maio aponta queda apenas na faixa até R$ 500 / mês, mesma condição apresentada em médias móveis de 12 meses.

Por região, em maio houve alta em quatro das cinco pesquisadas, sendo a exceção o Norte, isto frente ao mesmo mês de 2015. Na comparação com abril, todas apresentaram aceleração. O resultado acumulado do ano aponta crescimento no Sul, no Sudeste e no Centro-Oeste. Em 12 meses, altas no Norte, no Sul e no Sudeste.

VENDAS DE SUPERMERCADOS EM SP

De acordo com a Associação Paulista de Supermercados, o faturamento real (deflacionado pelo índice da Fipe) do setor entre janeiro e abril deste ano registrou queda de 1,39%. Só em abril a retração foi de 3,84%, se comparada com o mesmo mês do ano passado.

A associação destaca as dificuldades com a conjuntura econômica atual, de maior desemprego, estagnação da renda e maior inflação para que as vendas venham apresentando queda em termos reais. O fator inflação tem sido determinante, já que em termos nominais, o setor supermercadista paulista conseguiu fechar o primeiro quadrimestre do ano com alta no faturamento (11,25%).

São nesses últimos números que a associação tem

Melhora a intenção de investimento

Empresários do setor voltam a se motivar

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Vendas do Comércio

retailsales

se apegado para manter as expectativas otimistas para 2016. O setor tem sido um dos que menos tem fechado vagas nos últimos 12 meses.

VENDAS DE VEÍCULOS

De acordo com a ANFAVEA, o licenciamento de veículos novos foi de 167,5 mil unidades em maio, queda de 21,3% frente ao mesmo mês de 2015, Na comparação com abril, alta de 2,8%. O resultado acumulado dos cinco primeiros meses do ano aponta queda de 26,6%, com 811,7 mil unidades comercializadas.

Para caminhões houve queda de 32,2% na comparação com o mesmo mês de 2015, com 4,1 mil unidades comercializadas. Sobre abril, queda de 3,0%. Entre janeiro e maio foram 21,4 mil unidades comercializadas e retração de 31,2%.

A Anfavea revisou as suas previsões para as vendas de autoveículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) no ano, apontando agora uma retração de 19,0% e um total de 2,08 milhões de unidades.

ChEQUES SEM fUNDO

Em maio, de acordo com o Serasa, a quantidade de cheques devolvidos por falta de fundos atingiu 23,9 a

cada mil compensados, segundo maior patamar para este mês na série histórica.

Amapá foi o estado com mais devoluções, com 185 a cada mil compensados. São Paulo, o menor, com 18,3 a cada mil.

NÚMEROS DO IBGE PARA ABRIL

Em abril, as vendas do comércio caíram 6,7% na comparação com o mesmo mês de 2015. O destaque negativo ficou para o ramo de Livros, Jornais e Revistas com retração de 18,7%. Importante na composição do índice, as vendas de Móveis e Eletrodomésticos caiu 10,1%.

Frente ao mês de março, as vendas do varejo cresceram 0,5%, voltando á trajetória de alta. O resultado mais significativo foi a alta de 3,7% em Tecidos, Vestuário e Calçados. O resultado acumulado em 12 meses mostra uma queda de 6,1%. No primeiro quadrimestre, a retração foi de 6,9%.

Para o varejo ampliado, as vendas de abril tiveram queda de 9,1% na comparação com o mesmo mês de 2015. As vendas de veículos tiveram desaceleração de 13,8% enquanto a retração da construção civil ficou em 13,0%.

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Produção Industrial

industrialproduction

Investimento menor

É o que prevê a Fiesp

A

Federação das Indústrias do estado de São Paulo (Fiesp) divulgou pesquisa no início de junho informando que, em 2016, a previsão é de que o investimento da indústria de transformação atinja cerca de R$ 48,4 bilhões, o que significaria uma queda de 50,44% frente ao que foi aplicado pelas empresas no ano passado.

Foi detectado que 56,6% das empresas não realizaram investimento em 2015 e que neste ano, o percentual aumentou para 73,2%.Das que investirão, a porcentagem do faturamento que será investido cairá de 4,0% para 2,2%.

A Fiesp colocou que, com a dificuldade da indústria de transformação, haverá reflexos em toda a cadeia, como já pode ser visto na indústria de bens de capital. A Formação Bruta de Capital Fixo deverá cair.

Apesar da confiança de que a economia pode melhorar com a mudança de governo, o setor ainda está reticente e apenas em 2017 teremos alguma sinalização de mudança. O mercado ainda reclama da

carga tributária elevada, indicando ser este o principal entrave para a retomada dos investimentos.

CONSTRUÇÃO CIVIL

A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) revisou a sua projeção para a produção de 2016. Antes era prevista uma retração de 4,5%, queda agora projetada para 8,0%.

A mudança deve-se ao comportamento do mercado em maio, que fez com que a Abramat repensasse os seus números. No quinto mês do ano as vendas do setor de materiais de construção caíram 8,4% na comparação com o mesmo período do ano passado, sendo esta a vigésima-oitava retração seguida nesta base. O resultado acumulado nos cinco primeiros meses do ano aponta uma desaceleração de 14,6%.

Considerando apenas o mercado de cimento, o Sindicato Nacional das Indústrias do Cimento (SNIC) divulgou os dados de maio, indicando uma queda de 15,2% nas vendas frente ao mesmo mês

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Produção Industrial

industrialproduction

do ano passado. Foram 4,65 milhões de toneladas. No ano, retração de 13,9%, com 23,2 milhões de toneladas comercializadas.

O mercado ainda está estagnado, com os projetos “parados”, tanto imobiliários, quanto de infraestrutura. Com isso, as projeções permanecem pouco otimistas.

PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO

Em maio, a produção nacional de aço bruto atingiu 2,589 milhões de toneladas, queda de 13,2% frente ao mês de maio do ano passado. Nos primeiros cinco meses do ano, a retração foi de 13,9% com 12,032 milhões de toneladas produzidas. Deste total, foram 4,700 milhões de toneladas em laminados planos e 3,736 milhões de toneladas em laminados longos. Mos últimos 12 meses a produção de aço bruto atingiu 31,270 milhões de toneladas.

O maior produtor continua sendo Minas Gerais, com 37,1% do mercado entre janeiro e maio (4,571 milhões de toneladas), seguido do Rio de Janeiro e Espírito Santo.

As vendas no mercado interno caíram 9,9% no quinto mês do ano, chegando a 1,344 milhão de toneladas. Entre janeiro e maio foram 6,601 milhões

de toneladas vendidas, retração de 18,5% frente ao mesmo período do ano passado.

Com um cenário indefinido e agravado pela retração do consumo chinês, o Instituto Aço Brasil prevê que a produção apresente uma queda de 1% neste ano, enquanto o consumo interno teria uma redução de 4,1%. O consumo aparente (vendas internas + importação) deve cair 8,8%. A utilização da capacidade instalada está em torno de 60%, enquanto a média mundial é de 72,0%. Há projeções de fechamento de mais plantas e postos de trabalho em 2016.

PRODUÇÃO AUTOMOBILÍSTICA

De acordo com a Anfavea, a produção de veículos atingiu 175,3 mil unidades em maio, queda de 18,0% em relação ao resultado do mesmo mês do ano passado. Frente ao mês de abril, alta de 3,2%. Entre janeiro e maio deste ano foram 834,1 mil unidades, queda de 24,3% frente ao mesmo período de 2015.

Para caminhões, a produção chegou a 5,3 mil unidades no quinto mês do ano, alta de 2,6% frente ao mês anterior e retração de 13,6% frente ao mesmo mês de 2015. Nos cinco primeiros meses do ano foram 25,7 mil unidades produzidas, queda de 29,2%.

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Produção Industrial

industrialproduction

A Anfavea agora projeta queda de 5,5% na produção automobilística neste ano.

NÚMEROS DO IBGE

Em abril, a produção industrial brasileira caiu 7,2% frente ao mesmo mês de 2015, puxada pela retração significativa de 25,9% na produção de Bens de Capital e de 26,5% em Bens de Consumo Duráveis. Além disso, mais um mês de queda significativa em Bens Intermediários: - 9,6%.

Por ramo, as retrações mais significativas pelo peso no índice nessa base de comparação ficaram com Máquinas e Equipamentos, Metalurgia, Móveis, Equipamentos de Informática, entre outros.

Frente ao mês de março houve alta de 0,1%, apoiada em Bens de Capital. O resultado acumulado em 12 meses indica queda de 9,6%, com um desempenho ainda fraco em Bens de Capital e em Bens de Consumo Duráveis. No quadrimestre, a retração foi de 10,5%.

NÚMEROS REGIONAIS

Em abril, o destaque frente ao mesmo mês do ano passado ficou para o estado do Pará, com alta de 8,2%, único pesquisado que apresentou aceleração nesta base de comparação. Por outro lado, queda de 22,1% na produção industrial pernambucana e de 22,3% na capixaba.

Na comparação com março, a maior queda foi apresentada pela indústria amazonense: - 13,5%. A maior alta foi de 10,2% apresentada pela indústria de Pernambuco.

O resultado acumulado do primeiro quadrimestre aponta apenas três estados com aumento na produção industrial: Pará, Mato Grosso e Bahia.

No restante, queda, sendo algumas permanecendo bastante significativas, como no Amazonas, em Pernambuco e no Espírito Santo.

Em 12 meses, a mais desaceleração é na indústria amazonense: -18,1%.

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Produção Industrial

industrialproduction

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Produção Industrial

industrialproduction

NÍVEL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL

Geral Extrativa Mineral Transformação Bens de Capital Bens Intermediários Bens de Consumo

Acumul.

até o mês meses12 meses12 meses12

Período até o mêsAcumul. até o mêsAcumul. até o mêsAcumul. meses12 até o mêsAcumul. meses12 até o mêsAcumul. meses12

mar -0,47 -1,95 -4,85 -1,50 -0,20 -1,98 9,82 -6,33 -0,77 -1,42 -2,79 -0,98 abr 1,62 -1,07 -6,52 -2,47 2,14 -0,98 13,37 -4,42 0,42 -0,89 -0,22 -0,24 mai 1,66 -0,54 -7,16 -3,45 2,22 -0,36 13,25 -2,34 0,23 -0,68 0,30 0,32 jun 1,92 0,18 -6,4 -3,54 2,45 0,42 13,78 0,28 0,38 -0,20 0,72 0,75 jul 2,03 0,64 -5,81 -3,66 2,53 0,90 14,15 2,44 0,40 -0,08 1,00 1,19 ago 1,55 0,65 -5,23 -3,68 1,98 0,92 13,54 4,64 0,13 -0,20 0,41 0,87 set 1,64 1,13 -4,58 -3,28 2,03 1,41 14,58 7,83 0,16 0,07 0,37 0,88 out 1,55 0,95 -4,38 -3,84 1,92 1,24 14,88 9,86 0,07 -0,19 0,20 0,26 nov 1,44 1,05 -3,85 -3,40 1,76 1,32 14,2 11,55 0,21 0,01 -0,04 -0,12 dez/13 1,15 1,15 -4,07 -4,07 1,47 1,47 13,33 13,33 -0,02 -0,02 -0,21 -0,21 jan -2,44 0,52 -0,84 -4,28 -2,54 0,82 2,48 12,14 -2,69 -0,53 -3,58 -0,83 fev 1,28 1,11 -0,04 -3,47 1,36 1,40 8,02 12,48 -0,81 -0,10 1,65 -0,03 mar 0,40 2,10 3,70 -1,60 0,10 2,60 -0,90 8,90 -0,60 0,70 3,00 3,20 abr -1,20 0,80 3,90 -0,70 -1,80 1,00 -4,80 5,50 -1,50 -0,30 0,60 1,60 mai -1,60 0,20 4,70 0,60 -2,40 0,20 -5,80 4,10 -1,80 -0,80 -0,10 1,10 jun -2,60 -0,60 4,10 1,00 -3,40 -0,80 -8,30 1,20 -2,20 -1,20 -1,90 -0,30 jul -2,80 -1,20 4,40 1,80 -3,60 -1,60 -7,80 -0,10 -2,50 -1,80 -2,00 -0,80 ago -3,10 -1,80 4,90 2,70 -4,00 -2,30 -8,80 -2,40 -2,60 -2,00 -2,50 -1,40 set -2,90 -2,20 5,40 3,50 -3,90 -2,90 -8,20 -4,30 -2,50 -2,20 -2,20 -1,70 out -3,00 -2,60 5,50 4,50 -4,00 -3,40 -8,80 -6,90 -2,50 -2,20 -2,20 -2,00 nov -3,20 -3,20 5,40 4,60 -4,20 -4,10 -8,80 -8,50 -2,90 -2,90 -2,30 -2,20 dez/14 -3,20 -3,20 5,70 5,70 -4,30 -4,30 -9,60 -9,60 -2,70 -2,70 -2,50 -2,50 jan -5,20 -3,50 10,40 6,40 -7,30 -4,70 -16,40 -10,90 -2,40 -2,70 -7,40 -2,90 fev -7,10 -4,50 10,90 7,20 -9,30 -5,90 -21,10 -13,50 -3,20 -3,00 -10,30 -4,60 mar -5,90 -4,70 10,30 7,30 -7,90 -6,10 -18,00 -13,80 -2,80 -3,20 -8,40 -5,00 abr -6,30 -4,80 10,50 7,80 -8,40 -6,30 -19,70 -14,50 -2,90 -3,00 -9,10 -5,40 mai -6,60 -5,30 9,90 7,90 -9,00 -6,90 -20,60 -15,80 -3,40 -3,20 -9,60 -6,20 jun -6,30 -5,00 9,40 8,40 -8,30 -6,60 -20,00 -15,40 -3,10 -3,10 -8,60 -5,60 jul -6,60 -5,30 8,40 8,10 -8,50 -7,00 -20,90 -16,80 -3,40 -3,20 -8,70 -6,20 ago -6,90 -5,70 7,70 7,70 -8,80 -7,40 -22,40 -18,40 -3,70 -3,40 -8,80 -6,50 set -7,40 -6,50 7,30 7,30 -9,20 -8,20 -23,60 -20,40 -4,10 -3,90 -9,10 -7,50 out -7,80 -7,20 6,30 6,50 -9,60 -9,00 -24,50 -22,30 -4,50 -4,40 -9,50 -8,60 nov -8,10 -7,70 4,70 5,20 -9,70 -9,30 -25,10 -24,10 -4,90 -4,60 -9,50 -9,00 dez/15 -8,30 -8,30 3,90 3,90 -9,90 -9,90 -25,50 -25,50 -5,20 -5,20 -9,40 -9,40 jan -13,80 -9,00 -16,80 1,30 -13,30 -10,40 -35,90 -27,00 -11,90 -6,00 -11,90 -9,90 fev -11,80 -9,00 -14,60 -0,60 -11,30 -10,20 -30,80 -27,10 -10,10 -6,30 -29,00 -20,00 mar -11,70 -9,70 -15,30 -2,80 -11,10 -10,70 -28,90 -28,30 -10,30 -7,00 -9,80 -10,00 abr/16 -10,50 -9,60 -15,00 -4,60 -9,80 -10,30 -25,90 -27,90 -9,60 -7,30 -8,30 -9,30

- Variação Acumulada até o mês: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com igual período do ano anterior. - Variação Acumulada em 12 meses: compara a produção acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice, com igual período do ano anterior.

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Câmbio & Comércio Exterior

exchangerates & foreingcommerce

O

mercado de câmbio vinha até ameaçando uma boa recuperação no mês de junho após algumas oscilações no início do mês que levaram à valorização do real.

Essa recuperação não se sustentou e a moeda brasileira voltou a ter ganhos frente ao dólar sobretudo depois do anúncio da saída do Reino Unido da União Europeia, fato que trouxe bastante incerteza e furor aos mercados, já que muitas análises preliminares apontavam a permanência no bloco e os agentes financeiros trabalhavam mais com essa hipótese.

Difícil prever como os mercados continuarão reagindo ao Brexit, mas a tendência é de que aos poucos a estabilidade no nosso mercado de câmbio volte e a moeda norte-americana possa se aproximar

novamente dos R$ 4,00. Porém, no curto prazo isto é pouco provável.

NÚMEROS DAS TRANSAÇÕES CORRENTES E DO IDP

Em maio, as transações correntes tiveram um superávit de US$ 1,2 bilhão, melhor resultado desde agosto de 2007. Nos primeiros cinco meses do ano, o déficit chegou a US$ 5,966 bilhões.

Em 12 meses, o resultado negativo chegou a US$ 29,523 bilhões, ou -1,70% do PIB. O governo mudou a sua projeção para o ano de 2016 para um déficit US$ 16 bilhões, o que representaria -0,87% do PIB.

O IDP em maio ficou em US$ 6,145 bilhões, levando

Mercado confuso com o “Brexit”

BALANÇA COMERCIAL

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Câmbio & Comércio Exterior

exchangerates & foreingcommerce

COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

em US$ milhões

fev/14 15.934 242.622 18.059 240.931 -2.125 1.691 mar 17.628 240.930 17.516 239.294 112 1.636 abr 19.724 240.023 19.218 236.891 506 3.132 mai 20.752 238.953 20.040 235.873 712 3.080 jun 20.468 238.141 18.103 235.154 2.365 2.987 jul 23.025 240.358 21.450 233.899 1.575 6.459 ago 20.465 239.398 19.297 232.998 1.168 6.400 set 19.617 238.163 20.556 234.694 -939 3.469 out 18.330 233.672 19.507 231.519 -1.177 2.519 nov 15.646 228.457 17.996 230.029 -2.350 -1.572 dez 17.491 225.101 17.198 229.031 293 -3.930 jan/15 13.704 222.779 16.878 225.844 -3.174 -3.065 fev 12.092 218.937 14.934 222.716 -2.842 -3.779 mar 16.979 218.288 16.521 221.803 458 -3.515 abr 15.156 213.720 14.665 217.249 491 -3.529 mai 16.769 209.737 14.008 211.224 2.761 -1.487 jun 19.628 208.899 15.101 208.204 4.527 695 jul 18.526 204.400 16.147 202.893 2.379 1.507 ago 15.485 199.430 12.796 196.383 2.689 3.047 set 16.148 195.962 13.204 189.023 2.944 6.939 out 16.049 193.681 14.053 183.566 1.996 10.115 nov 13.806 191.842 12.609 178.102 1.197 13.740 dez 16.783 191.134 10.543 171.453 6.240 19.681 jan/16 11.246 188.676 10.323 164.898 923 23.778 fev 13.348 189.931 10.305 160.271 3.043 29.660 mar 15.994 188.944 11.559 155.311 4.435 33.633 abr 15.374 189.150 10.513 151.157 4.861 37.993 mai 17.571 189.947 11.134 148.280 6.437 41.667 jun 16.743 187.042 12.770 145.950 3.974 41.092 no

mês meses12 mêsno meses12 mêsno meses12 Período

EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO COM.

Em 12 meses Crescimento: -14,70 --- -15,44 --- -12,21 --- -10,46 --- -29,90 --- 5.812,52 mês ano ant. Mês/mesmo

SALDO DA BALANÇA COMERCIAL

o resultado entre janeiro e maio para US$ 29,898 bilhões. Em 12 meses o IDP chegou a US$ 79,438 bilhões, ou 4,57% do PIB.

EXPORTAÇÕES DE AÇO

De acordo com o Instituto Aço Brasil, as exportações brasileiras de aço bruto atingiram 1,201 milhões de toneladas em maio deste ano, cerca de 9,1% acima do registrado no mesmo mês do ano passado. Foram US$ 443,3 milhões em arrecadação.

O resultado acumulado entre janeiro e maio aponta um embarque de 5,470 milhões de toneladas, alta de 21,1%, o que representou um faturamento de US$ 2,015 bilhões.

Por categoria, semi-acabados apresentou alta de 29,6% no volume embarcado em maio, com 876,2 mil de toneladas. O resultado acumulado do ano aponta para 3,452 milhões de toneladas. Já laminados planos apresentou queda nas exportações em maio (-40,5%). Foram 178,6 mil toneladas, o que levou o total do ano para 1,340 milhões de toneladas. Para laminados longos, o quinto mês do ano registrou 131,3 mil toneladas embarcadas, com alta de 17,4% frente ao mesmo mês do ano passado. Entre janeiro e maio, alta de 22,7% na comparação com o mesmo período de 2015, com 610,8 mil toneladas saindo de nossos portos.

EXPORTAÇÃO DE AUTOMÓVEIS

A exportação brasileira de automóveis atingiu 46,9 mil unidades em maio, alta de 15,0% frente ao mesmo mês do ano passado. Frente ao mês de abril, crescimento de 23,9%.

O resultado acumulado nos cinco primeiros meses do ano aponta para uma elevação de 21,8%, com 183,3 mil unidades embarcadas.

Referências

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