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Quadro comparativo: Estágio-Formação Inicial e Residência Pedagógica Formação Continuada

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ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO

RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA DURAÇÃO Mínimo de 300/400 horas,

durante a graduação

Mínimo de 800 horas, após a graduação

QUEM FAZ Graduandos, com eventual bolsa-auxílio Habilitados em Pedagogia e licenciados, com bolsa de estudos ETAPAS DA E. BÁSICA É prioritário para Educação

Infantil e anos iniciais do

Ensino Fundamental

É prioritária para Educação Infantil e anos iniciais

do Ensino Fundamental e pode se estender para as outras fases

Quadro comparativo: Estágio-Formação Inicial e

Residência Pedagógica – Formação Continuada

(2)

Quem sou eu neste momento?

O que quero chegar a ser?

• As identidades são socialmente construídas não é algo

“que se possua, ao contrário, é algo que se desenvolve

ao longo da vida”.

•As identidades profissionais configuram um “complexo

entrelaçado de histórias, conhecimentos, processos e

rituais” (LASKY, 2005).

•A construção da(s) identidades profissionais é histórica,

pessoal, coletiva e relacional. Constroem-se em

determinado contexto e no terreno do intersubjetivo, na

teia das relações sociais.

Identidade do

Professor

(3)

Quem sou eu neste momento?

O que quero chegar a ser?

• Para Marcelo (2010) a inserção profissional no ensino é

o período de tempo que abarca os primeiros anos, nos

quais os professores realizarão a transição de

estudantes para docentes.

• O professor iniciante é docente licenciado e nesta

condição deve iniciar a formação continuada em

serviço. Torna-se então professor/estudante em

transição para constituir sua profissionalização.

(4)

• É um período de tensões e aprendizagens intensivas

em contextos geralmente desconhecidos e durante o

qual os professores iniciantes devem adquirir

conhecimento profissional além de conseguirem manter

certo equilíbrio pessoal (VONK, 1996, p. 115 apud

MARCELO, 2010).

(5)

Projeto de Lei do Senado Federal (arquivado)

PLS n. 227, de 4/5/2007 – Autor: Senador Marco Maciel

Inclusão de § Único no Art. 65 na LDB/1996

§ Único. Aos professores

habilitados para a docência

em

educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental será

oferecida a residência educacional, etapa ulterior de

formação, com no mínimo, 800 horas de duração, e bolsa de

estudo na forma da lei.

Acréscimo:

Art. 87-A. Decorridos dois anos após a vigência do parágrafo

único do art. 65, torna-se obrigatório, para a atuação do

professor nos dois anos iniciais do ensino fundamental, o

certificado de aprovação na residência educacional.

(6)

Projeto de Lei do Senado Federal

PLS n. 284 de 8/8/2012 – Autor: Senador Blairo Maggi

Inclusão de Parágrafo Único no Art. 65 na LDB/1996

•Parágrafo único. Aos professores habilitados para a

docência na educação infantil e nos anos iniciais do ensino

fundamental será oferecida a residência pedagógica, etapa

ulterior de formação inicial, com o mínimo de oitocentas

horas de duração, e bolsa de estudo, na forma da lei.

Lamentavelmente foi suprimido o acréscimo ao acréscimo:

Art. 87-A, previsto por Marco Maciel (1996).

2014 - Aprovado no Senado e na Câmara retornou ao

Senado para relatório do Senador Ciro Miranda da Comissão

de Educação

(7)

Plano Nacional de Educação

PL 8.035(Câmara/Substitutivo Dep. Ângelo Vanhoni)

PLC n. 103/2012 – Substitutivo Senador Álvaro Dias

Arcabouço legal

Meta 18: Assegurar, no prazo de dois anos, a existência

de planos de carreira para os profissionais do magistério

em todos os sistemas de ensino.

Estratégias:

18.2) Instituir programa de acompanhamento do professor

iniciante, supervisionado por profissional do magistério com

experiência de ensino, a fim de fundamentar, com base em

avaliação documentada, a decisão pela efetivação ou

não-efetivação do professor ao final do estágio probatório.

(8)

ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO

RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA DURAÇÃO Mínimo de 300/400 horas,

durante a graduação

Mínimo de 800 horas, após a graduação

QUEM FAZ Graduandos, com eventual bolsa-auxílio Habilitados em Pedagogia e licenciados, com bolsa de estudos ETAPAS DA E. BÁSICA É prioritário para Educação

Infantil e anos iniciais do

Ensino Fundamental

É prioritária para Educação Infantil e anos iniciais

do Ensino Fundamental e pode se estender para as outras fases

Quadro comparativo: Estágio-Formação Inicial e

Residência Pedagógica – Formação Continuada

(9)

CONDIÇÕES ORGANIZATIVAS E ESTRUTURAIS

DAS ESCOLAS

Piso salarial e carreira do magistério

Jornada única e concentração do professor em uma

escola/rede;

Redução do número de alunos por sala, em especial

naquelas escolas onde as condições de insucesso geradas

pelas condições sociais e econômicas demandam maior

esforço do coletivo da escola;

Superação da seriação, expansão da jornada de 4 para 5

horas diárias e implementação progressiva da escola

integral

Redução dos turnos diários de funcionamento das escolas

– de 3 para 2 turnos –expandindo a jornada

dos estudantes

(10)

CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE

Aprimorar o processo de atribuição e escolha de

classes e jornadas, priorizando a dedicação integral tendo

como fundamentos

Os fins e objetivos da escola e da educação pelo pleno

acesso ao conhecimento científico, técnico, artístico e

literário;

O trabalho coletivo para a redução/eliminação dos índices

de reprovação e evasão;

O aprimoramento do currículo pela incorporação de novas

dimensões da formação ao trabalho escolar: o

conhecimento científico, o saber gestionário e o senso

crítico

A ação educativa e pedagógica com a juventude, os pais

(11)

CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE

incentivo a projetos de trabalho e de investigação que

tenham como objetivo

o acesso ao conhecimento,

o desenvolvimento de novos métodos no trato do

currículo escolar,

novas alternativas metodológicas em sala de aula,

utilização de novas linguagens, multimídias e informática

nos processos pedagógicos e no ensino-aprendizagem

múltiplas dimensões da formação humana;

Garantia de tempo para o estudo e vivência de atividades

culturais, científicas e artísticas;

(12)

CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE no PNE

Metas para redução de jornadas superiores a 40 hs. e

acúmulo no mesmo período (diurno e noturno) no município,

estado ou na iniciativa privada;

Metas para enfrentar e superar as condições que

produzem as doenças ocupacionais nas redes;

Ações para elevar a qualidade de vida e do trabalho

pedagógico dos professores com os alunos.

(13)

Necessidades Atuais

Revisão Diretrizes Formação Inicial de Professores de

2002

Competências x Base Comum Nacional

Formação pedagógica

Formação específica

Práticas e estágios

Programas Especiais Formação Professores em

Exercício – parâmetros e avaliação pelo CTC - CAPES

Valorização das licenciaturas e das ações de formação

(14)

Necessidades Atuais

Formação Continua dos Profissionais da Educação

como política de Estado

Diretrizes nacionais para a formação continua de

professores e áreas de formação do magistério que

definam: áreas de formação, modalidades, níveis,

Instituições formadoras - acreditação -, parâmetros

atribuições de créditos para carreira docente,

financiamento, fomento e avaliação

Apoio e fomento à formação continuada – CTC-EB CAPES

Programas Institucionais de Formação de Professores e o

fomento e avaliação CAPES

Fortalecimento Centros de Formação de Estados e

(15)

Necessidades Atuais

Mobilização da juventude do Ensino Médio para o Magistério

Gestão democrática da formação e os Fóruns Estaduais

Permanentes de Apoio à Formação Docente

Apoio aos licenciandos – transformar PIBID e Prodocência em

políticas permanentes

Residência Pedagógica (Docente)

Acompanhamento dos Professores Iniciantes como política de

Estado

(16)

Desafios e delineamento do perfil dos

supervisores da residência pedagógica

Esclarecer a toda comunidade acadêmica brasileira que

Residência Pedagógica é pós graduação lato sensu em serviço,

que objetiva inserção de professores iniciantes no sistema de

ensino (pós-concurso) e no efetivo trabalho docente na aula e

na escola de educação básica, com a compreensão de que a

pesquisa na formação de professores é princípio científico e

educativo

.

Formar formadores (supervisor/mentor/conselheiro).

Atuar como supervisor/mentor/conselheiro com vistas a auxiliar

o professor iniciante a superar as tensões, inserir-se na cultura

da escola onde atua para evitar abandono da profissão.

(17)

Qual é a (s) identidade (s) do

supervisor/mentor/conselheiro?

Borko (1986 apud MARCELO, 2010) destaca a figura

do conselheiro [supervisor, mentor] como elemento

importante dos programas de inserção.

“a componente crucial é a capacidade para trabalhar

em conjunto, alicerçada na confiança mútua, no

respeito e na crença de que cada um é capaz de se

aperfeiçoar de forma competente” (MARCELO, 1999,

p. 127)

(18)

Qual é a (s) identidade (s) do

supervisor/mentor/conselheiro?

Alguns componentes, (adaptados à realidade brasileira:

 expertise,

com formação, no mínimo um nível mais elevado do que o do

professor iniciante

professor concursado por provas e títulos

- permanente,

 ter conhecimento profundo do conteúdo

epistemológico, pedagógico,

disciplinar e político da área/disciplina de atuação

 ter experiência docente

e habilidade para coordenar o processo de

ensinagem como

gestor da classe

 ser disciplinado e presente no cotidiano escolar;

 ter iniciativa para percorrer o ciclo docente

: planejar, executar, avaliar,

replanejar;

(19)

Qual é a (s) identidade (s) do

supervisor/mentor/conselheiro?

 ser disciplinado e presente no cotidiano escolar;

 ter iniciativa para percorrer o ciclo docente

: planejar, executar,

avaliar, replanejar;

 ser

dialogicamente comunicativo

e

participante da cultura

escolar;

 colocar-se no lugar do out

ro (HABERMAS, 2007)

 ser dotado com qualidades pessoais

, como: tolerância à

diversidade, flexibilidade (saber administrar conflitos), paciência,

sensibilidade (BORKO, 1996).

(20)

Residência Pedagógica X Estágio Supervisionado?

Desconhecimento da legislação, da real finalidade

ou oportunismo?

UNIFESP – Pública Guarulhos (SP) – 2007 UNICENP – Mercantilista Curitiba (PR) – 2013-2014 DURAÇÃO Durante a graduação 4anos

Oferta: Semestral: 8 semestres

Carga Horária: 3.525 h

Residentes do Curso de Pedagogia do 5º, 6º. e 7º ´semestres nas escolas-campo (Acordo Firmado com Universidade/Secretarias Municipal Guarulhos/SEESP •Modalidades - RP em Educação Infantil -80 h no 5º semestre - ininterrupto +25 horas supervisões / Universidade. Total: 105h 4 anos Oferta: Anual

Turno: Integral -manhã e noite

(21)

Residência Pedagógica X Estágio Supervisionado?

Desconhecimento da legislação ou oportunismo?

UNIFESP – Pública Guarulhos – SP - 2007 UNICENP – Mercantilista

Curitiba – PR – 2013-

QUEM REALIZA

Graduandos – não há registro de bolsa/estágio Estágio Supervisionado: 2400h distribuídas em I,II.III,IV Residência pedagógica período matutino É ofertada a possibilidade de estágio remunerado de quatro horas diárias, no Colégio Positivo e na Editora Positivo para os alunos de Pedagogia. O aluno é acompanhado individualmente por professores conselheiros, durante todo o curso

(22)

Residência Pedagógica X Estágio Supervisionado?

Desconhecimento da finalidade, da legislação ou

oportunismo?

UNIFESP – Pública Guarulhos – SP - 2007 UNICENP – Mercantilista

Curitiba – PR – 2013-

PERFIL DO

EGRESSO

É prioritário para Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental

Aprofundamento de estudos em: Gestão Escolar

Educação de Jovens e Adultos

Espaços Escolares

- Docente de Educação Infantil e Anos Iniciais - Pedagogo escolar

- Coordenador pedagógico - Coordenador educacional - Gestor de escola

Espaços não escolares

- Pedagogo em empresas - Pedagogo em hospitais - Pedagogia social - Pedagogo em editoras - Pedagogo em ONGs

(23)
(24)

ARANHA, A; CLEMENTE, I. Ele vai salvar a educação? Revista Época. Disponível em http://pt.braudel.org.br/notícias/arquivos/downloads/ele-vai-salvar-a-educacao.pdf. Acesso em: 1 mar. 2009.

BIZZO,N..Entrevista ao Jornal Estado de São Paulo, em 5/9/2009, Disponível em: < http://www.estadao.com.br/noticias/geral,numero-de-cursos-de-pedagogia-cresce-85-em-5-anos,430029,0.htm>. Acesso em: 14 abr. 2012.

BORKO, H. Professor Clínico. Educação: a indução. In: HOFMAN , Estratégia

Conjunta (Ed.). Realidade e de reforma na Clínica Professor Educação. New York:

Random House, 1986. p. 45-64.

BRASIL/MEC/INEP. Resumo técnico. censo da educação superior de 2009. Brasília: MEC/INEP, 2010.

BRASIL.PR. Decreto n. 6.755, de 29/1/2009. Institui a política nacional de formação de profissionais do magistério da educação básica, disciplina a atuação da

coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior. Brasília: DOU de

30/1/2009, p.1.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 6 ed. Trad. Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

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atuação multidisciplinar nos anos iniciais do ensino fundamental: respeito à cidadania

ou disputa pelo poder? Educação & Sociedade, Campinas, n.68, p.80-108, dez. 1999(Especial).

(25)

BRZEZINSKI, Iria. Pronunciamento da Anfope na Comissão Geral da Câmara dos

Deputados sobre o processo de elaboração do PNE. Brasília, 23/5/2000. Mimeo.

BRZEZINSKI, Iria. Contribuição apresentada pela ANPEd, nas audiências públicas sobre as “diretrizes para a formação inicial de professores da educação básica em

curso de nível superior”, promovidas pelo Conselho Nacional de Educação. Revista

Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n.16, p. 118-124, jan./fev./mar./abr.2001.

BRZEZINSKI, Iria. Formação de professores para a educação básica e o curso de Pedagogia: a tensão entre instituído e instituinte. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, RBPAE, Porto Alegre, v.23, n.2, p. 229-252, mai./ago. 2007.

BRZEZINSKI, Iria. Políticas contemporâneas de formação de professores para os anos

iniciais do ensino fundamental. Educação & Sociedade, Campinas, v.29, n.105, p.

1139-1166, set./dez. 2008a.

BRZEZINSKI, Iria (org). LDB dez anos depois: reinterpretada sob diversos olhares 2 ed. São Paulo: Cortez, 2008b.

BRZEZINSKI. I. As políticas de formação de professores e a identidade unitas multiplex do pedagogo: professor-pesquisador-gestor. In: SILVA, Marcos Antonio; BRZEZINSKI, I. (org). Formar professores-pesquisadores: construir identidades. Goiânia: PUC Goiás, 2011, p. 15-50.

(26)

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(27)

COLLIS, B.; WINNIPS, K.. Dois cenários para ambientes produtivos de aprendizagem no local de trabalho. British Journal of Educational Technology, v. 33, n. 2, p. 133-148, 2002.

FREITAS, H. Residência pedagógica e processos de valorização e formação

de professores para a educação básica: impasses e desafios. Pronunciam ento

na Câmara dos Deputados, agos.2013.

HABERMAS, J. A inclusão do outro: estudos sobre teoria política. São Paulo: Loyola, 2007.

LASKY, S. Uma abordagem sociocultural para a compreensão da identidade docente, agência e vulnerabilidade profissional em um contexto de reforma do ensino médio. Ensino e Formação de Professores, n. 21, p. 899-916, 2005.

MARCELO, C.. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto, 1999.

MARCELO, C. O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência. Revista Brasileira de Pesquisa Sobre Formação de Professores. Autêntica, v.2, n. 3 ago./dez. 2010.

PANIZZOLO, C. et al. Programa de residência pedagógica da UNIFESTP: avanços e desafios para a implantação de propostas inovadores de estágio. Anais do XVI ENDIPE. Campinas: UNICAMP, 2012.

(28)

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FREITAS, H. Residência pedagógica e processos de valorização e formação

de professores para a educação básica: impasses e desafios. Pronunciam ento

na Câmara dos Deputados, agos.2013.

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PANIZZOLO, C. et al. Programa de residência pedagógica da UNIFESTP: avanços e desafios para a implantação de propostas inovadores de estágio. Anais do XVI ENDIPE. Campinas: UNICAMP, 2012.

Referências

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