• Nenhum resultado encontrado

O intervalo semantico : contribuição para uma teoria semantica argumentativa

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O intervalo semantico : contribuição para uma teoria semantica argumentativa"

Copied!
309
0
0

Texto

(1)

VOGT

o

(2)

como e de

em , na

c

(3)

me o e s nascem sem

(4)

c

(5)

- l ~

"

d1un " ~~ qu.i

simplio des ohotomios,

n' Uma aura t e ours est de

..

, porque nao sei e quero

mim e os meus soe

quem sou e ou de oorresponde à

c

os -e l ' rer, • Ce qu'on vous toujours

(6)

os a lo s o mo , s c i co teve nc :pres a, í 2 -CAPÍTULO I. l . Que a ica t a Ciência se permite e a vez de ciênc demais o C, c ci marcas

'

o estado em até hoje,

t o da , se encon

É que a s

c o eu, como com o

t za, ;já :nu.ma e o possi contudo, de mo 2, a Saussure É nascem as dicot e

t que as eco, :po

como a a, mas a ' e de je um s c , no o a zados, c ou causa, de todo s s os. as , se c ncces-, o e o t o curou o es o , com-, re-s do mesmo

(7)

3 anseio c:iont c a PT'~?,r sem es-~ c ersao o a no - a o como ao que o na o , c a c:i e como , é cons cun

monc a ia, us:::;,r a t a

o o • ( l) to obj e ' e na mo se d e como e do reei a com as o os e s r:mar e a te a

(l)

e 11,,7 4, :P. l em 21)\

v

"A T) r c nQ 2, ,\. o,

3,

s c i e ~ 1::4.,0 o e com a

(8)

c p (2)

4

-decisão. (2) e a ser

'

e e ' de o seu obj e ' e na o a

'

e "'-···-·--' Ver, a e to rces 5: 11Conc I ' ler:

"

smo, c oi

e Ulll enso desejo

'

o como métodos

-

o da tenaci o autor e e e r no em erro e é a c eza e mesmo o er, N .. o blema e o p a s à .i.a, ver os. pe UiSEt e -eomo op éle na ' ü o 2 p o os o i e desc os i e nao oi teve t c a que ecoou o a c e na o a nasceram as de um c na c ao11 .. c .i. c e o o do a a à do erro c a e e ciont co ou na ,j o s es com os t cos

-'

(9)

5 -um :por e (3) so e tem-e a 1 c com o c o s cntou os tes ar mesmo C? ;rm o pensar-se e. 3. A i

como as ot es~ CPI,S ..

reco-•

como c1s comum no.

'

s termos c , na

ra9

.E 80

com uma stica

c de seu objeto e ne

s tJ:rvar a ::ms to

(2)

(10)

ar-6

É llGi3 de se :p s

s te so a o

seu eza dos

e a sua t um o cu c :i um i e Ulll eco, (5) (4) 6, C f, sl

"

on, ,Todorov, o ÍCOS%

"

eurs, s s le russe" J (5) Cf. G. Pross,

c

vers o e c • ' p. 25 66, onde

o

tl

v

s na posso':\ do e n:co

6

s ' o

'

mas e s

e, dem r-se t:l Ullla

'

(11)

7

-E o e mesmo no

t , na sua versno s íc

se-c (5)

'

ores GS s e ez a

so p no o do :1 ir

rs pessoa s e, waa nov:1 con s

'

na so c i no j jogo", " " • ' a p A t e ao reo o cu-• Ao como a sons p encentes a um c se s l CC), C s l u um o o

I

õ ' ma e

'

, k o o, sons a quo se s o uma c se o o o se r o za maneJ.:ra o '

ois o roc o cumpre, 8

o os, s. :v; 8, sua o e os p s

6

o caso dos 8, um o

onun

-o ao ! zar o os como N ou nao~ c os e o t emunho o '

(12)

l c c

"

o

é,

m.o nec ( 6) C f. c p.

-

8 a o e que o s profundo -~--ao (5)

'

de um modo como c oes assoe C f.

'

c '

.

, "Sinn und ' , e, no É ne e espec o ilo ca e se c

-e s-e p s de • (6) z ao no ' o cuci o c o atos exercício o lo c sa " de enunc zo as oos

se n:.1o estou ment

e i c ar os. - Ver de s, 9. rov, T. : s, 1970. so os 8 i e "Seno do o se rea-• ' c e os e o • 22, nQs 1/2, 1970, D. •

(13)

9

-Ass , a título e

' a dos enunc s

J fuma.

/2/

s c, p ) e lb)

se o erva r Tié\0 80 ' a ores a

o cu c Sü o cutor enunc c a-um s smunc s.

/1/

Você eu enar e Vem

/2/

,J Cont

l

eu zcr J" ( ) smo na s s a ca com a ' o lllt'U'CCS de e,. e na do e, e num igo

(14)

lO -como rHl sua ema :marcar a e ores, (7) (7) Cf, Morris g n 6, p. 3

336.

33,

p. e ss. os i - e , s' en e r pe ( o) tos - t ' a - c - T'ca- A ocorro s e com o o em ao ) no ' e se suj o, erecto) ) ou em po e a ' e do ' po o (

(15)

11

-J!: e s do que a o ' ( 8) • e 4. aos Ducrot os ao o, o o de um enunc o to,

se consi ,, o um enunc como:

o

c

/3/

' dois

e e, e c os

a) o

submetemos es enunci ao,

o o e ' mesma forma quer se o

à 9 se e a um sourso

/3/

e o enoad s a um outro s e a reoe e et o r I, lvlouton, 4 - La , Didi s, res,

(16)

concerne senao o o b),

o

do p o nec cont a

o

a) e r o o c É e enunc e A dist r e uma ( 9), e ~ ao ou deceu. a s c e, como o ema produz. os termos é

, mas cuj natureza é e como se esar constitui o el o posto c

'

a sua objeto e ferenc o s pode ser e s riscos o. o e a deve ser e que o ema oes, em a c ar s t no enunc 8 A se (9) Cf.

.

1

'

" i em: corre

/4/

• no como comunica ser colo é de que J vem ver

(17)

13

-b) um implícito no o

modo nurna ao gue já

z

os e

''É

OE3 casos a ao

or uma 00 o TI.U1T!

nunc o, e no outro, bas

tos s de ensao doe

oiso recorrer do, tuação toros, é te nec }iJJl ' um enunc e s se;, ~ t ea. tem s ica do

caract zar-se come

• O re o competi a o lo , um uma t

(lO)

Ver, os zem que o e o f.~ i e • z:\1 J. &; no ato i"~ ,:;;

.

seurso em à o por uma e duz a ( ) f tos z & seu

-ao. o 'l na enunc tempo,

/6/

come do e r-caso7 no o e do o r, o a es-, a e e e e neces-a ex-i e razao e a, a sua uma esp i e de razao

o e a um mo e com a ca tocar .. o c o a para a c a ' e a sintaxe o a a se-• o f a

s

Theory"

(18)

14

-GC que a

íci ta

niio

rec

e s ~ ao l isso ssomos • o sto r o um na o come as raci.oc o do o no cnunc como o e, c enunc

'

o um o BC co, o

E se o medo de ver a pre

~ ~

, e e o tem oomo ao, na o

ao as c es s c as verso no dos um o oi. e ao os soja o ro )

.

o o o de um co 89 sc9 ma s nao pod como as cone o ( ( ) em poei.ti.on: l'acto ) Ver no o e o meu o um o ao s oes do c i. to mas c ne-o , mas a do o c

em Ducrot ( ) for

cor-obj e, Jlkas s o cu ter um • o mesmo do o do o modo o a

no onunc como cont

r o c

u-a

ao ou

com-smo e o i.

(19)

mas ser o campo n e res rmance. na o e ser ou • e, de que a sua do e a cussao o o, o se a-c reserva, na e, e a a se ~:lo mesmo e ' a

p s, as marcas àe reei

'

~ s senao como a

scurso e que rE:to os como

uma e c ' i e.r. O seu de ser é a es o so a ou.tros discursos no O seu o nc10 é nem o

o

oi no do nem o e o c É no 8, e t::t e a o enunc e a enunc c c em ( do s (

)

.

' a e ~ e )_J e e e ' o a e É t a p sa f.l zar-se,. ( ) no art e es s ao

(20)

- 16

5.

A escolha c ao e 9 corno obj so acaso e u.ms em ção à A '

o

s o era o de o o uma es zer o ou a me s c que

o

se ssa es-os enunc s i i es menores e os os a prát ' recusa s

çoos com o quo nao o ' a. é, a do que é poss

uma se ocs sticas. A

'

i c, numa ' ca.ract za o Srrl.O"' Ao cont ao ' o que o s e o os rGcnoer os c. '

Isto e, es sr1o um

onu:n-c e ou na

N

como dG , de J.lllp ... LJ.<COLlC:é10'

'

s p

(21)

oes nao se neces o nos os a a mna forma de e ra usar a de um curso 4 no a como o con o os zam. as marcas de c o se-' ' co o em e e em sua p c o i co na de :mas cone SG1 a

xar rec i s,

is-o e is-o e s co, IDEtS como um

)

.

( ) Cf, CL e c li

uma o forma o meu como

u-ma c

ou. em torno rce

Como se tem uma

ou sob ou ssoa um Jl • c e me E acrescon "O c

• c

ca-se no s, mas com c a um vezes, d o

(22)

c a c N e s se e e e, o seu ssr::1 ser como o s e onctou. ( ) Se nao no nao é9 em za er a o é s. A c e r s rarnos ::. o como ~i ivo possrt

o

s ramo o o ' 11oi con z,oes O toro ramo c o ' as em c a, ro e, o on of • 2' pp' e Sn ç. pe uma e o e se a e e se a ismo é nar o s rco a a e, e a en-" • f i o, ' ,..., 11 oes •

G

~~ cia cien-Cg um pen-uma cor:r·e li om • os ao1 co-e

(23)

vejo quanto terra se po ver so •• 41

isso a é tão OOJJlO terra

eu sou do do que vejo

E nao ••• ' a e s }J na casa no c e c cnsas

'

o o, o nosso 1 s nos o os nossos nos E a nossa c a za e ver. '

(24)

de no s

o

A l . Adj

o

Tomemos enunc s A • ou 1009 e as ao l A em zonas de t e:nunc e es. e a sua oc • e o j e o c e do a s a sua r a B e, X ( a marca c

'

como t to e, ' ;::;em n c e c

/1/.

40º

º

• 102 52 esse;, c es. a ~3 e c as si no Compa-deremos ser a a marca as

(25)

ao a) }.Q C38

A X, B (;; X

s

b) 2Q se •~' e;

Se B G X, A e e ou

ConG Sy er:::'l oos, (J s

o. ' o (1 se neces um enun-o o deramos C}UE:l O :r e-tem 25Q, o SG po s s c

c

• ()Q A s :poss e 8 o ( A (= ) pode; c c ou j C; C J ElC ou na zonL;, uma t o enun-o c

(26)

Zona 8 s o lQ ( - mn ~---''"') c, 22 c~ ) na o E i se c

A.

I"' !; 880880 O '1 '1 [1 L

.o

rrEtJ.. t3 Ei

o

o I,

o

C? 22 -5 ' c

º

3 o quo a o Á nt: zon:: rospo:ndo '·.·.·" ''

.

a c ~lC c 0l'J1CD B •:.pon s, ' o o o,. I 0 sor X ou

"' x. o

d ' p:ra no s do o :co cone C.L1 qu um 1

TJ.(l- Z OIE1 ~~ 880 o GrD.Cl1tO ]3 zon:1

com quc:IIL j ter' c s ,., ,, S8l.'.l um c • D EL L que como ,, d o e is

(27)

- 23

e r e

ser J.nt

como s zona ,

is-é1 Hmorno 11 , ' so, s p B e e ,.,

/2/

ocorrer e cont ao o c na r e A e 8 c ( e ' de se .r do o l o. e, se ' e, e no zona a. c za. ~ p con

-çao com nao opoe o enuno ~ /2/ ao enurw

, mas es recusa, L deu à

sua o ser e:L

A e a p de D;,

5 ne e caso, coiEH:t como~

e bom ou e /4/ d a P de sem a no à

car a con a enuno ssemor;,

o o enur.:o /2/ nao se e e ao enuno

/1

I

mas o urna r e cusr-1 v a

L o o enunci o

/1/,

to

mesmos e t1e uma

/1/

'

8 na o se e a e

no ido de í:3 p e C[ l i :po1a c

(28)

con mas ( c sej Il mas q, 08 c•

"'

:p q opo r e p e q Consideremos, como ' honc e cano, mas o

'

de acordo com o e s, e mane

(1)

C f. rot,

o.

~

"

G, ll (

.

)

'

and •' N • ' 1971,

Robin "IF's9 •s, and

9. a ods, • "The nQ 2,

3,

pp. - 248. '

"

, in sses se

se.r doe ~::to

o s e onuno

'

s Con j

'

c

sn C • em

"

on •

'

!I

'

• eD.un-em &

'

(29)

25 -e ionar e enun-c um cem de outros ornemos, a título foi. ao

e CElSO 1 e e zer opo

çao ~

propo çoes p • Senão~ que

o de ir ao e o o de

com sua mae ~ Se nos d tes do enunc , como

de a sJcorreremos o do ( 2) • ao enunc

/6/

o or espec co de uma ' a scurso~ ou~ em '

-o enunc nao e senao um

-mas nao o co,

e scurso, um o valor c ou-ores li e D o de um certo a e sua sse

v

e-e e, do caso, de (2) A ue do s como ao um o porque o con Õee) o obj e na o o

obj o ioa, as , que no

c.

(30)

os es c: s o se e e ao amor dos dois jovens L é o

te eto Jt po

, como i ? s ouve

"''

ao , mas eom a mae

pe do mos, e caso

c co, llLlO é um ao

p ( i ao

remos p) uma c - r

( no cgso9 a zou o seu s o

e e j ). As

com a )

.

introduzi , na

na o como um o o q a p mas como o

o a c r a o

p s p.

s, a doserl enunc

/6/,

em G a o em quo e ocorre, SeL',La a

s e~

a) ao baile) L

b) D e r a tira.r a r (vocô cons foi

)

.

G

r

o em icn. No caso

Am,e:r'lCana, a o

on, opera mesma ma, Isto

é,

as oes; ou

nal, um enunc

deste

nos do suas possi

'

e '

se , no que

(31)

c), L acrcscon nao o q ( a o com a

)

.

A obj pcd ser a as

o ve.m o 1'1 ~ Poder-s t:-1, com

el se um mos em ~' se ve esso, na modo o, • o i os je:r so e seus s a U1ll si

mo o smos de i o U1ll objeto

c i s com o smo

o onunc

/6/.

com , no

ca-so nosso enunc a se recusa h c

j onunc 9 correremos o

r o seja e , mas ao o uma

se • A se :3e.r s a ensao

c

as nc o • ma o :PI'O A s c é já maa respo Com , se s mos, um or 1:Urta c do

(32)

r con e, , num

, re s,

com as s de curso em

ocorra à con teremos

c s c a i emente :poderoso, c er p t c as ;j e se zar os c com a se coloca, de como o um enunc o e smo te E ---~ S e E -- enunc

s

- s (E, S) = enunc de E

c

L - e co

c

R

=

4 um enunc cuja t o s e c p mas q ----~--- S _/ s de p c p mas q 5 ( 3) C f. p.

(33)

I o

é,

dado um enunc p mas q, o C.L. uma s, a um A Ulll. enunc co, mesmo c ar ao as So n de um

'

r, que de p, cone duzida as a

o

o r, ' do

(4).

e de como a ~ çoes gue o c tal opo aeu

'

' enunc e ssemos, ou no enunciado objet as ente uma en o

/7/

ç pe zemos pod como

/6/

te o em como

/6/

é :i .. so conco na ' e os tudo a de um

mas q, somos a admitir

como tal como

, t como (4) ao do

c.

~· ou na o do C"L. ver "A IV, em do op a c e ro, o mesmo, a e r a marcar Ullla c j ismo, ou oomo c e li e ever a e-c e a se~ em sar

"

e "ho na o a es um enunc na • p e o

(34)

con Ullla D 30 -é i s manca enunc ao uma t dos s é e valor e i

Apesar eses :na nossa do

com-' e nec semântico do enunc D a p e quente ? da conjunção o e1 recusa a senta e cuja ou D enunc

/2/

a con ivo por

r.

no enunci

/2/.

e tc;~J.UWV

o

c está s s fria - s D) em que o e, à cor.t ser evidonc e maneirat

o

e e do a

'

ao mesmo t c na o ser

nao tem ne-a e so a recusa a

/1/

zona ou zona sse a zona sse a obj s o cr à p e

(35)

-

31

-a ser i ' e, s :P (o e do [;1 ) 9 D e ' 1 rr1r Ull1H c r (o os-o orlo e. - L acrosc na o o q ( (~0 na o o) ' acei e e cnunc 80' 138 se e

p em -termos zona de o r, esc obj

' va, e o a ssi

b),

i o, ' se B o F A e ' X cu

-

X o 8, Gill B o, o

enun-o

s a e, o á na zona e esc G X ""*-) A e ' I é, se B ó '

'

e s Por e e ? As mesn1as es o

oam

na a), ]JO em o enunc

cesse a zona r em se o

nes-te caso a po ser /~?./ que nos ou

/9/

sa • 1 na A • o nosso L or /1/ e aorosoen-Mete e e

vemos que J mesmo, e na e a e a

mesma s. A po de ut zar o j ivo e a) ou a 8 b) de o j ' à zo-o ar

'

uma 8 na G f1 e o

(36)

32

-, como vimos-, ocorrer temen nas oes,

e b). semos ao c com o j

c

s o enunc e menos e do a

/7/

de lÓ es s do enunc

/1/.

c) Se B X A X ou A está d) B A está a ao c), temos o 8 e; se a ( s, o

(A) na zona e ou na zona toda a

e sua i o.

c as ser o c es

s

o

menos e a , mas nao

-

o

menos e a 8 mas a c) ' e

o

menos e que a 8 na o

/13/

a ao d).

o

mo o ' c a zona o r na 8

8 agora o e comecemos com o

o:

o

c que a

I

Do vi ss:.i se res a') B A b') Se B X A X ou enu:nc s a ao 1 stica o os an~ ~,

(37)

ou emmo b' ) mo f"' 0 nem a da l enmw 1 em. a e c

o

o

o

o

c') ' d') o, A COIHO,

o

li

o

B nao é

o

c e s 8 e menos as s X B do 1 ' t ' o :1m o, zarro, na j VO d 1 l) , se 33 -s A 1 A 2 ' 8 e Et so:pa 1 mas e El T~E18 na o 01 o ~ oes~ X ou o, nem a v e j • ,, ,, oomo :to c•) é o ca de c1 de m.esmo se.r e estar X,

cons-iccunente sa. isso um

e JJl.enos a o ( na o 8 j r1n zona a isso, s ( o: A, zcr~ e o menor::;

(38)

34

-como o enuno

a d 1 2) ou;jo

1)

é

mar-na l A

e B se '~ neste caso, s na zon.El

2\ - A

' e xaenos B

-se como o A, mas

nu.noa lova.r A e

zona

3) -

A se como

'

a com a s :n.a zona

( 5) • (5) c~ q) o termo

to

no 8 em e o u za em • 88 dizg

"

d'actos d' 1U18 on à le ' ' s ameno r n une c

'

cu a l'en él ins 1'1 o e de e ' a marque E 8" '

v

a-lour e n' es"t c e s s e p com-o enu s le ou t 8 Ne , a d con é f3SüiL102:i ~ ll''10 e as ~ po ç:oos p o q

e o

mos p e ' um r é q o ·urn ' A UUl cnunc:i e a sun c co:nc nao é '

(39)

# 8 8

'

srcs rem o

o

o

c

o

e observar ' a zona (5) se os cornos e, tem wn i 8 como o e zer, end.e ~nos

/2

marca-marca nao orre s

'

e c s

e-ao erru.nc 0111 o cor

c c

co-mo a deve ser uma

' b) Os ter&os s .roc do ma co c rc;cido é outro, e v :i c e-vorstt. ro se ra.r cone os s se c

? :no seu exc

tes os .. Como se s<::t c o o c; o co"' A ~ çao ica. É na c dcdic

"

se c ler c s

nAa id ao, até

um aumen·to ou d cone ó o os ~ erao ao , mas o, corno no caso t te no o znodo 'é is. o ir e :no u- com- s- os-no oló- e-s to.rmoe-s

(40)

e se ou em s c, ~teu é m.enos s c sc-::to neces c

CL

• • jetivo mas a c O 8Yl1JJJ_C ao el c; e em ern n 11 é .menos G li é menos s t e.rmo s "-·-- , ecsmos urna menos r:t. s;; mas os cons nc". cm.cnto u11V1 di e llrLl s :i.r, E: "O com o nome ao

'

A o s UJJJ.fL S o termos s te.r.mos 11 b 1 termos "c

,

~~~= 'J

n"'

termo () ' o o s om rJt mosmos com. as meus), • ca, ~;_tio e

'

(41)

é (mesmo) o o e o a s ou

o

mesmo e

e, o enuno m.od.o a B como te1:1a e A como

(uJn e) co a nar um A ' e o tema e B o A, ' o nctO-I!1éJJ1'"'C na 9 somos

4/

como

enunci s uma vez

co como 8 o C1S

no e e ,, l zr:1 no

orro to oe

com-o tem llln que deve sc:r

te, (vejCl os em os no rnesmo e sao te.:rlliOS ''"' uma 8Irl como wn

o

é UJí1.'}. enun-s e o X'enc erve-se c, SG 3,0 8 somos um termo como no cnunc ' c 1::;, cervoj:1 c onuno

/23/,

em

ter A como cto tem:.::t B ou B como él

ao tüma A, vcm,os, no que o o onunc

'

(42)

8 urn erna , rno é com o seu s j • Observo-se ca-se v o Até o que '1 É i c cnunc o seu mo ou 6 a mes-em; é :: cervejt:;, ou eru ;::;, COCC.t om que A 6 o o j cnur:.c c; o seu os s de: zor

o

:mesmo

/31/

ou o

A oorvej:::t e Il'lCSELO o :.:1 coca

o

c mesmo ::o cervejn

ou o

'

]JO 1.3 ' e tJJlltl c s to se

ana-s:<~ sempre em termos tom~:;, o c o ( 6).

2)

o

c corno UJll 11 em teme~; ( 6) a opus di om ' s ou como e e

(43)

39 -3) O t em:i~ e o c s ~ o, mas nao A é un1 4) () a c Ulil s, como

(7)

'

o termos do obj ' em o 81 na o em termos 5) 9 urr:~a A o ' X B fê; A ~, ( e lli8TIOE3 X B A o ' ( JJ em c ' o de c (6) corre c à os ao '" " como já É o

Bius !18 t sos ser cn.c

:na quü do um 11 s c::nc l, ' Ver sj Gc:ne ' ~ nnc con

COll1 a cos, ver ' J.

r,. :

11 ComJTlOYl

o r ? " ~

'

c do uma

C f.

(44)

40 -6-)

:no

es a ( 8) d!lll e é, dos A e B sao ' e o e o termo

'

' termo

'

e e o

(8)

a oposi E) ou m.enos no mesmo e

com a e se

à ao

e ens:i .. vo. o

icar39 como observa, a ao de r2arca

c de ca ont em

mite tuna. ass e nas

s o r

"

les e ( en cf. le

"

, cone-t ll sera e te un si o a-t encere, susc er ("oe aussi re e r

la e " C'est CC se, J)ar e, la

e son: en S88.11t

B",

on n.e sous

que A B d' 8 éres s, au sens

oe terme (en

a penser A 11m:c 1'

ElUSSÍ

ncs (comme

e r es au mot le terme

d'une cat en enue a t

(45)

se A e ao sao

-

s como é o termo c cons termo é o termo 7) l usar o A e B sao j A e B sao de so a s como;

um

(3f3SO de (8) ó au mot le 8 ' 118 'au G une ( s s l' • 11 11

"

Ducrot,

o.

& o rov, T, "

08 s, .mt1I"Otl 9 ver s, 9' c

"

§ 3 e 5. J bson, n.~ s rus

v

j de s

"

'

o o e o

"

de

.

'

(46)

Co-mo c tes temos j

5/

8) o c depend dos s.

9)

e modo, a os os

'

ou nao e 2. jetivos s

c

' e s f e menos e temos as s B ( b) de nem r A e B em termos de e/frio, es se leve as o • j zar o seu e s es João e do que ;r

-

oes~ e) - A s A e B. e es .. ( ) e ' s ocorrem. X como

5/

6/

e BéX -·~ AéX b) B é e em an-

(47)

o 43 o

-a) B é X A é X ou

b) B é A é

' oil

e e,

i se o enunc :pode ocorrer

no c ' isso e e o s r o o 5 Como emg ' J e mas s o s

b/

o enunc

/J

' o ao .tsso c e o ma 6 e ' ' e o

'

mas o r e

b/

E o o:nuno ' J ofio 1 '

a/

o menos In./;18 e so

o ' N o menos o que o na o o o na o reso eu Com o ,i ' o o ' burro

/39/

e s ' ,J oi:ío

/40/

e menos o, temos as s es a) Se B e , X - ) A ' e X b) Se B o ' A ' o ' : B é X A é X eu b) B e '

Nx

A e ,

Nx

B o ' X A é X Se B 8 , A é X ou 2 A é

(48)

44

-o d-o to él vi ico as c sas se

sam ' o

se-N

nao a b)' no

caso o é, elo enu:nc

e-nas b 2)

é

e, enUL1C zer

*

e ' 8 ; tão e isco con-s ema

*

e ' s cons rs-so o er.tla ' e s o IH:LO conse-o ema

/39

*

é menos mas ,~1EL s sz:J,o es

*

; e menos e é so ' e menos c ver o ' N N e Ilao-me:trc ::10 à :Lsso enun-o N b 2)

'~O do ern:mc 1so no

a A ::1 c se f.':·:tz con na ZO]J.Q

ri c e, po:c isso o e:nu:r:tc b

2/

e '

É i

j '

e e e no que marca ou

' j ,i

(49)

45 -s c erv:'t

9),

o termo VO e o o j na e o r pe-a no

que ZG) 'OS com os jet 8

'

e o

sao o

COlYl.-V':l como um::,

ze:r qu.G n c O C OTfiO UTili:l

zor ece

no enuno 8Iü os o:nu'Jc s em

num~:~ os1 nonos Uill.Fl o) mono l!! i:t e r de run em c l.Ifll cnunci .. :"" s 8 e ::::1 snu.:nc o znmos como A X menos

Comecemos por 'J,quo S Oill

O ontme Po o ' e de c r-se ou como

G)

r um ou como b) UJ11 con:o o co-(9) 9.

(50)

46 -ro o toma e o c é nao a-à mas ao o o 2"' zona r o xnesma c " o car em noçao ~ ma.rca ensao e aj v o ' c ' o e na o e s A e B

s na X possarct ser como j por e na

cem-

rea-e drea-e um rea-enunc ern na o

'

e, os olhos pc%ra o o

vemos ou o or s na o

e1 lmJ.a vez

es-jet aa enunc do é o mesmo os tvos de c ( ) Ver, Pere1nrm, Ch.

(51)

47

-' c e t em termos seu si ' como c s ou mesmo s e r smor L r e-' Co In s como ClS co I'ODJ z o Fo e mosmo i ' e ef3 de uJ:rl:t o po oomo

c::t, üS c çoes em um enu.nc de U1'119. o '

ou '

isso é preciso '10 Cie to s.i

( )Ver mesmo o

v

e ( ) Ver Cl o F o & z (

)

; • I.T. ss, 6' p.

59 ..

& (

c

p,

'

i p.

(52)

curso

é

l:":t um c ao é o A p e ' se c i c rever e o ae11.ce como tem r e or pelo

ente c c OEI os~ como os 8

s \L li' .. e s-ou res um nove s c G os o e, s rccentoment seus ssemos na dez as ~cs como o à enur:tc os. mesmo no enunc.i como a a soe , ros ) 2 cs in '1 & (e on,

(53)

oes ou o nome de com ver. C OI:lO mo a na ' crJ. o a c c,st nao IJO c de caso m.enos no marco elo t1clj ou e do erjor do vemos o ernn é que a mar c o ) era mera o nos se te o 8 oom

.

, Ja n:::to de c c e:mrq, c na o ' se e s :J,ssu:mem os 8 e c3 e enunc '

'

no CCiSO, e mo c ar o r se se ser, q i) .. e como es , como o ervamos, se e·.r::l c marc:1 ou de se A e em c e a ' :3.mbj s, o enun.c

/35/

de

(54)

e ' ~ o o e a v oomo 1"'Y"fl vlt.r.. ' ' a

'

e e c c e a e • "

com a mesma em oes

es ( ) em terrnos 7 ar es, ser s os a a) b) e B A ' e s A e ' s te B e B A ' e s A e c mais e te B B A e ' tão A e c e B B ' -J,. 6 ' e p c ar s a opo çao e ter um o ' e te; ízt: i. (; com um ( de ·i s es t 0 tt: I ' (; pt:lrm.anece:r. o t:nurw p c um mas no X (; ' pro pelo

com o onuno

os-a mesma am v a enc termos A e B to à ' a o f -c; ' (

-

C f. V, ,., ao'"' no a-c, ' o s c1 o o ema o

(55)

a) mo c caso o co A. e

*

o t sco ( 51 -do p a s o e A b) s 1\ A ' e r o A é B A é to B 7 s B

outros termos, o enunc do ou a) um b) de um a em b)l p

c

' e Dos is ' e ) I a s s )J A e o ' ' e a e, ' mesmo) e ' e o o menos ao s a intuição do 1 o nao a /38 ' e

/3

a A a B, e ia. de oposi B s ou o c es enunc e 5

a/

e e ace ' ca~ s B o en-' a

e isso o marcamos com u1n

as-o d.ecas-orras-o já somos

as

em gue

fu:n-

(56)

52 -p

'

a o enunc em o tema ó a Il e o a o r como um ('l v a No caso cnuno mesma se c o t A como um ar a o na zona eno , uJn o nu no A é X quanto Il p no X é o, , a forti A o do enuno terr.nos

u;ma oa, ou se sermos,

do enunc e adj

ervemos o a c m1.:tdamos a pos:L

jam os is onunc é mesmo tão

/35

é mesmo tã,o B como run A no caso e a a r e, como U1ll a A. Ne caso, como e o o enunc o a sua a marca

No caso

b/

o vemos é a c aus

(57)

- 53 como YO e senao ser

o

s a zer os A e B ser, ou

b/,

o 8 a

b/

e zer OB ernentos c A e B i não é DJil

mesma, É a e:r:1. terrnos

e a sua do X, c

ou-, cujos mos é

/3

é

as coisas se sa:m como a i o é, em

/3

o

e

neces a

A como tema e B como

s 6 João e a Pe e ' burro João q Pedro ' em a o e e :para a • caso c a • e A é Irlenos X

(58)

- 54

o mesmo se 1 rnar3 or;;.; "termos A e B

causa c Com os enunc s ' e mnos ' e menos

v

sm a arn man e a que e de ter.nos ~ b) é m.enos te 8

é,

em a) a B e ' o o em ~b) o c de :i!. O

-se ou como urr: a B ou como UJ(' i.(

' 9 e e a A • E oomo a se s os enunc '

e mesmo menos e ,João

como te111a a

e em seu r a e

(--: como

vor a (no CG,SO 1 tToao •

Cox:n_ é o a vari o ma se Com to O GYlUUC /40/ pGd A ]J co de B ou a e r t J e /37;6 e ' i r e, ' e menos e ~Toão c e

a/

corno , ao c e em seu e ma:rc

'

enaEl comen-G de B p a A

A, ma.s o que so :.Lza o ser evidenc na

(59)

co ( ( 55 -e r1-enos como um o 140 a manca do ativo 8 8 ) ' e m.esno tnenos F o o term.o 2) A é menos,."' & S \ } 3) 4) A 8Zp urn e o e es, (como e8, 8 X r ' o, e neoes A o B de sejam o caso s ai'j c" j es7 ao ÍYO 8 i do X o A e no s i é B ser como um ' c o

I

40

1llcl

isar a de marca9

I

' e, e B I:H:J. o nos exem-a e c na zona no os J s

'

em 9 ao l os em ITI. 8f3JD.O 8 qllO ocorra, os ) em o s

o-po Çil.O nao O Yl8TC COYH.1

o termo pois dizemos~

'

illEtX'C 8' o

(60)

56

-~

5) O i; crr:tO Yo ou nao-marc se.r

IJ!HJ \ " ) ') ) - o so do

I)

b) a ) V) I ) ó o 6) 3, como ou mano s VO o comon dizem se o zcm er:.L cocr com ZOIE1 • Ducrot, um do do ~p2rtenc o r [t duas o con enoer ao

o

~ ' QI.fl e ( ) ' c e n~:1o e necos em e a c

ser como o i;urmo

zemos c os on dizer s enu:ncJ. s s so A o B, no i;emn e é é ou

zona so encontrt:lr o termo

(I + I

+

I I ) se

II:~~ c n o caso o E·rr:n.:Lnc

o ( , o o mo r:w s a • zer que • o )

Nc e c tso, como ~~contece marcn.do do UJJln 2

po iYa

( ) Cf. 11 s es

(61)

1

,,

-~

I d 2 I é, uma e na e ou , no do pon s ~ t s como na,s zer em. t d

/42/

2 como C e 1 \ 1 , em à c sen a re é s seja r::.t cone o E mo o es s 1 ~ o o ' , por o que é s no senti I' N j' e P nr:t-o e s , corno se dera, por ( ) em I' Ver o •

(62)

58 -) A de n1ane 1 2 cone i.ro 1 Sí.j y 1 "' o

''

no enunc se :r a

xa.r a terrrp ' 8 se ver no

1 caso de o to 2 • o 2 o '

'

no enune 2 ser c~ 1'7

º.

s e e Dam s errunc c o

o

morno o e mesr: o

,

ee.r:voja e mornr::-t e Vou amornar a Cicll' OU " Ulll!l ma e 1 e ' a am f i ' e,

/4

001:1 ou mí:::nos 00 e- es-' e, mesma ma o

(63)

u-- 59 () c c morno A cerveja e o morna

3/

InOl'llO "' Q se zcrrmos j vere:mos o c a nossa, se curou o e. , YIO de sor e o mar c o j ( s f]., ~""~~r-~) 1 0011'0 O r

e, nao-mt:trc o termo o termo ( ct '''·"'"v v

a-s, :por um mo e j tvos como s s m:,~s corno em ser termos po (como no (co-mo no o as como

isso u1n. enur.tc como

A ;)a e • r

c ocorrer to no cont

PJ.orn::~

como ne

(64)

meS"ma o

A oerve morna

7/

de ocorrer no c

cervej já morna

como

um pouoo a cexr:;reja morna

, por ex numa e se o

cerveja

do or do

sse-mos

can'~ como ssemos,

a nossr:t com a

coisas

COI'IC d:Lz,er

cox.no nos nossos

s como o

como oaso9 como

eres no o e e ( \ ! ' • ( ) o

v

pro entre e do um e do ,'::tprese:n.to 8 8 e r os c + w os .C!,

(65)

is e D) c s s, ' e c 1) tToao é s ao e D) é me:nos ou ao L) e ,, s e D) e menos ' ' caso, e te que o

vax' D a cone com a João

6

c no momento em

'

e c do ) e nao

mas :P o enunc

como lli~Tl e

J

O mesmo se co,m c s ap01nas a c

L é a e

Os e ·;t respoc e L':J..

um dos

é

O mesmo so ca co:m enunc ;:; com.o

~T o.éio é s

J o menoG '

I

como z de J i

corno t emcx.

(66)

Tema I o e, o enunc ' enunc

o

se a esc A ' 1'. e + X ' à e

1)

X e ' i e ' enunc é um zer que B zona em

'

se X ;j a p ') I ~ I ( o Jl se des 2\ X I é 1 e O COlilplll7Ll é Mar.:J emos ao servar se re enas ao

nomes corr1p11ra s" como no caso s

c

~3 E3.e j ara • en.1 • enez e o s um enunc

'

se ) ) s e, o como termo o seu c es, mas s noxnes o

(67)

i3Cl1TSO ~ 8

jam numa jo o er::1 os

idem a no é uma

'

como a ra é p p • E e cu:cam e e ' ele neste caso!{ os se e e caso, mn como ~João é do ser a ' e o tema e, ao c a P e é o •

isso, se e nec e sE~ em que se enc os

nossos s Al:!! eu é ? o f3ÇO * dá. é • E acresc do--se ao se ma smo J ' ys·i,LIHI9ZS"l 0 z

o

mesmo QÇ) ,.,.,,.,.. sa com o • ' tão c p que (;mos do c s

sse:rnoE:~ que u2n. enunc

co-me

(68)

E s a 110SC3êl orrs marcct nn. zona e o enun-como um , e,como um em • o O GDlUJ.C neste caso o é t.i.co É,

num onu;nc corrro

/67/

SSGIUOS o e ' o d o enuno smo (J o '

/53/

na t? r:tcurso veremos se sa 0-é, o J UlTL • é a no vos po

6

urnn noinos c J:'O com a s , isto ó ~ a o se j ::Jlll o 0.11'0 • ' a e noçoos nacos o

ros-ac,; noçoos nao-:ma:rc

ser wn

'

(69)

• sa,o s s e monos e, A o é e es Em Com s se se duas é int é do que , ? e , ? e os j i vos s nomes. ? ? ? A ' o c No caso ? • É e caso ia i 65 -corn o SOEiS ? e '? wna s cerveja s o. dos nossos 8 é o te.rmo marca o é, urna ao de urna a e rec na A é s B B o do onunc f3 8 como um •

Por isEJo dissemos a noçeo de marca

do e:nunc isso s ' os e per-o:po u~rna , neste caso, a •

(70)

e de ( 19) que A os~ e (

'

em uma 'J em ~ oes scurso, do I o e, ' uma p' e ' cu to r

L,

P e

P'

em à mesma s p como s a c

P',

o sendo necos () o p e mesmo p' ou p' é um s e p em

:L,

e acreso

serem c em encer a mesma CA.

p

·-

e tem o p'

=

tem a

'

r

=

e e

e enune

tem o e mesmo a doe

/68/

como e as sse

(71)

as condi es , como

Outro

mesmo nada

mesma e çoes, r N ser

"

e e '

" como " e ' o'l •

o

nos teressa er des

a os r3am ser c

i e, ' à mesma

As no enunc como no

es is e no caso do como

11 enc.em a mesma cat

ser c

mesmo oc com pou2.2. e

rem à mesma

o

e ' uma s de rot ( o ze:r~

c

/\ e sem um o chance As

'

corno ssemos, seja i

ven:t1a a r a de uma

a t na de

( ) C f. :p,

(72)

c a e caso, a uma vez, a 1J.rrra cone s na em vezes, e mesmo f:3SeJ:am i em e se de uma :1 e~3cala ) s é o de na

A ssim1 vej~-se1 por

é e mesmo ' e e mesmo l ' e ao é e rnesmo e ' e e mesmo '"'

___

( ) r do e ti i é o "você 11 u .. i'11 na o

"

'

• é .i o i

"

como uma

erar-"

f • em um ) e o

enun-/?l/

, mas Wll . ' s Jt:l zer~

3/

4/

/73

a/

e r o

'

(73)

69

-6

e mesmo CC (22)

/H

um pouco c mesmo pouco e mesmo É coe ]l tos CL"l.r a e:nunc s como; ' e r;; c menos é ;3 ou menos

O onunc oco:crc.r nem na

vrc nem na o c:::nunc ocorre e

r-erva. r ' o s Oli monos

/7

rE10 é norn e:n-to nao po o

9/.

o onuno como o onuno

/7

s em l ql_::c QJ18 os • (22) caso o r os. uma eco quo s

f,::;am sor s Assim'~ da

como orem :1 mesmc1 zen o e mesmo o,

6

um • A

o.

e J

.c.

(74)

- 70 a e s p p é na o-rnare ) ze.r p ( é e lill1 zer A é menos p . B

'

er que P ( e c a r e a isto é, :p , como a Comecemos Y' a s a de :mo o locutor llilla GSCO 8 e o mesma a oa.r a eso é 8 Pe é e ' e menos oons o e caso, ~ na o te cont ' e

o

recusa é o, :n2:l me z e o enunc c (uma p • s pe z F10, ca (uma a p

)

.

o mesmo

/77/

e 8 ? e veremos a con o seu , por

I

8 q!le sua como

é, o ato f~:;,1a qu.s a cons

ootsa como

- "Eu mo recuse n dro s

o

o e ' po se ::c e

8 a uma como

(75)

-71 ' e c o o ou ' nao e o o cnr :nL1 rc:cusr1 o s na o c no t o r co mo~

niio 6 nom s :r:tom monos Joêlo,

O quo nos to co , flj}OS'tl'

o esc a ]J o ó n sua esc G p um recu.f!."'l, tocou, ó , co-mo no

84

85 ou ó Q o Se crrnos e e-cnunc é , 8 mesmo em s, umn cscolrn ,mesmo

/82/

1 eom n ,

e nem s no:m n:c:r:_os

,

ne .. o o mesmo nom s nu;:r m.<:;r1os ~roão

o

como ao coe c o mo l.:trll

(

• v

o c sup

(76)

~ 72 -8 de ecc em ' e so o c se çao. , EW cnunc nrro v o é s ou menos te zToão ? c ar o ue ssemos a seu ' o, o do so-c uma orro ao 110 a .re ser

c

ou menos

o

o o c enunc i o é, ser é T o .Pedro é ÇlllG ,João ? '

c menoEJ que ~ro,ão

é lTlC110S 1Jl18 J ?

GIU , o tcn.n como UJIJ L30US o a

' fj na em ( ) sa mo em o em 88 s sc-:to as i e mo ' c do como o ( 24) s ao o pa.rccc ser l:Ull o p s e.

(77)

rot (25) o occ c qo CDlOS o ac ca.so ou H 7 no cn,so de umn c o prcs orvcmos, O Ollll.YlC 6 S Oll e ICe o so c 1 ao mosmo t os, do mo t p ucr ao c em

/7

illE:tS O esc o entro nunc u.

o

po I'Cf:J,lizar z ~ no ao mono r;;, o dose c o • ( ) V ex' Ducrot,

o.

" 8 on~ l' 26) a • l

'

p. c ss. ) C f, :].. no

'

F t o do (26) s c tos '""•""' .L \.c o ou Dcj

.,

p ccim to, c te :"i. o f! c'

'

o con-no te:rmo ( ) J oEí.o '~

'

o cu-ü sua o-cscolhq ou recusar-se n r~o s s 1 C. $ 3 - H J .. JZ:t on de o ob p.. o ss.

(78)

te comum, es j res em ( e sa, na z SUtL mas um ( ' e s scurso, de exo. um deles (

r, )

e o A I \ 8 s, e , encerra na ve c 8 de L ) e L. , B ter• um de seu car-• ' e

"

e UliJ em SUEl p con ~' ao j e • D que L e SOUSf:3f10 z

nem menos, vooê e as enc

dente que sso um ,, -1 de e

O ;jogo 88 perce

e ~), con

mesmo ( fi0 \ -Cb j 0 j ~ \ ( )

e

' i

e en;:1s u'n .u~ v e ? o de o, t; como mr1s Cf',., r

.

'

5, ]'), 172.

(79)

c

do

men te ai'.

:t orHl c o mo

vam a c um

o-" I um e:nunc A mas A o F um,

UlTLEt r e B um to r, eme::1tc; em a s no c os-na no eresse r e ~r se o-em. 8 c r enc um o B pelo e o em co rtonce,m a c es • A L e D ser L) A 1eva:r· a :r mas a /Vr

o

se urso ucn con:o e

, como a soma ,.r , Isto é, se

ve s es e:: con

encom esc

es c; con c

recusa.r a c;S t;f)J::DOS

zer, neste c

"

tem s nern mono recusar

-8 t:l ELC mas o a i é1 nao é um a c E come e ' jo VE

'

em o s a sua '

(80)

na G1Tl se como uma

sent is

ter-mos i o

ser i como run:J.. um 8

do outro, Ne C; f3 ( ) cura s marca do 1 cor1o no o-er:co se s~ como se a mos se de um '

E os mes:n1;:: tese os ter:mos

vamos )

'

8 c i como ' 8 é

O mesmo se pason com o ( o

nQ 2 - Les Presses (30) Of, 4. ( ) ITl881IlO O

• v'

8 ü tormos o ' o o

(81)

o já s opostos, s ma I \

'

o 8 É p

enoe Uiú enunc p

E c orao nEt um no N'r·

'

te, a

mos ( g 11

o

r e rlry - I oaract se

)

.

íi® uma o 8 d8 ZD>Y' J v ' -e Cl v o l!lO Zf:llJ e como e es

mo-'

sempre u-erx1a d. e rno o o e a 880 r. a Ull1 r e, um. o eara,ct

za,

s o de e os

s

e zs.

(82)

I A

(83)

78 -l, t o v o s recursos, menos oon e, ao el de er mo em casos o o ocorre SS8l1J. Zé1

'

í e c C' }J e P' ,, I e em na

'

p e P'

se;ja se p é lliH o IJara r

en-P' e ' e que p .. na a desam zar a is te:rmos, s em o o mo tem:::, e o. Ne e cstso 9 nao o e o s ao tema i. e a zonr1 SC:JG o j ' vo, o onunc c

(84)

v a enm1C v a s , e, numa e a esc • L) A É - 79 e

'

de~ um enunc ' e e c f:0r lliD.a s o consti ao s r. N e caso, r T l.J * ava P'

=

João o l o c~ce.r uma ' e é er a mesma .. i na o ~ , a enunc ac de e o mesmo o cr:1so? que se e mesmo e , deve ser zer~ ill() e ·n "

.

e 3º) um enunc

'

s o elem~>nto esco como c o como um

de uma o mesmo e caso, e no zer

/4/

• • já e

(85)

em ao tema ( l) •

'

é c e c e mesmo e mo ao mesmo ' e, o o za s, um um B e um c o A, Até 81 no e nuuc A c eco,

(l)

esc como As s c se e José se;ja e s a de José é ste caso, a como em se esto enunc c a ser o teme~ e3 e J e i; A e w:n. c o, S llO + u

/7/

/8/

tem UJll do o (T/C) a e e-Nos A R B e B R A nao se os e tem como se c o 9 GJll C si es, t e o menos es dos o como int os outros ros dois en ' e o ' is-zemos de na e sejct

(86)

e a gue ma um enunc s t ica o é a neces as c a CEiT' s os proc os p e vem es es ou o discurso so a um a c tesesy ;ia na o ' 6 ]_8 c e ' consid co.rno es1 as c e soe s sem as s a ao na o '" t cbj ou o. esar de o é c e r, r o coisar-3, 6 o se e um

E nao zor que eva elo uso 80

o o

do o seu

des i v as, m.c:trcas vj c:, com.o

(2) • I' p,

(87)

82

a na o e ser sonao no o r

~

Uill.Ei çao

cer-necessi 1 ca e

reencon-•

E e

o co :mcsn.to z e não é UI!la

e mas , ao co:n i as zcr como o Z<3rarn C ti rno es-"' • Porque J nao i tu.i um c e do terc:sse de se ssa c Ao con o se excedo e e os tormos o o 11010 a razao7 o se seu e e r-(4) i.S u.rn enunc à r (3) :Penso om espec no so

"

oa e a col e :nQ 2 nas

nao tom o uso

elo 6 - no c ~ ' nao e, com '

s

, , Cam-G

'

• (4) CL es

(88)

83 -ema 8 os na e por r o o t como s, wn • p e P' r c p' os-a c p na GSC c o res o 2 rot enunc a) r se de

p''

o , vemos o noccs o causa 1 c ' c em os orvnr exn (p ~-) o mo , a

(p, p')

e r

revo-9 no 1 como urna cc:1, isto 6, como uma

con

s o

c ar ao c p om

re-a p' como se podo ler nre-a

A como ex o orrLL1''1C fJo s on como p, se o a r t s como pt Jc ne q '" pas on r c

/11/

e eomo r t1 c s

"

ct 1' c a

13/

o

(89)

I va ou mos, a e eEl s enunci , na um se e caso o ,Je

i

~Te s I

/lO/

/12/

a s. o enuno

/13/

zarmos o o t se cons s

(Te ne S1.lis pas a 1'heure

4 s levaJn o um marca ma t e se ac p como ao p 1 cmno • ' o isto mo é na o ~' en como de ;w en SF:t na n coisa. o ' ~~"~~~=~-~,~~~~~~-~~~~"~~~ nao e :mas, ao c et os para o re-a a Slli:l o s a para r c r 7 o ca en o o e o ar-' i este nao po

(90)

85

-o exc E, COJúO se

na ' t orrer

um mod o r

s

ou, o é s ou menos e:t rnesma c

w:n. P o ' e e ' ~ o seu a scussao e SGU na c num com e w:n na me 01"

a marca u.ma n,prec

e Jeâ.e

(tema e comen-e a aus

)

(i)

c sor na

es-ou na zona

c

o enunc to na zona e-como um mas (5) XIII - " Llma ordcn1 • I '

1)

A .B e, e mesmo e é)) L B o a A

'{ 2) B A

1)

ntto o por

Jpoe-so ter A ~·

B A.

(91)

86

-se de zer A se COirlO o a B 8 já é i z a am-Tema e C A é nece8-o nece8-o tema e um e-como;

*

e • e ' 8 t

oau.sa corno o ementemente

a ao é mesmo (T on ·g . ' • . ;;a e causa de c 8 como um a A, i u mesmo , mas no o, o ser em

/19/:

' c A e ' o tema, B o am c nccessa-o na znccessa-ona ' e e o 1 as com zona em ' c a se 8 })l"CSSUPO IDOE1 e c a apros c o 5 o em r:; a sua • A é s f menos f sa em a) B ja ' 6 f A 6 8 ±" B 5

(92)

87

-se t tese de um enunc come

ou como

/21/

e do que ue oao

2/

o enunc marca do j B iá é f

c ' OE:? dois enun a

mesma à uma exc o • ses;::;e en se a de iona s como um c • zer,

*

menee burro que João

e , do ' é e

, na medi em scntar~se como

c um e mesmo e:rnen mas9 como o u i à zonn em e consti A. la-do, como ocJ is el (a t s-• Com se 8 e

(93)

*

c '

*

c amos o scope de e caso do a zona é de ocorrer, É d te caso o scope s ou, se é a UJll ja a, un1et e neo no o ' e dro é dro 6

*

é 6

o

I.Y.lO v a a stt ' ' quo !1 dois em que a c r: .. o ocorro 'l :::tpon.:.1s o • c: no caso so

/24/

eomo s

é,

o op Ulli o nao su to, ou a ltn:J EJOUrEJO ou • i os enunc s é que ~J

/27/

menos t G e t:t :pos oco.r

4/

o

o scopc na o seja a nos

V:_ll.O.T'CS c

r c

(94)

89

A é g e f B menos f ( ~ao f é ) 2 se o o r c os os-e a ca o seu scope: lQ) A é s f B mais f B 2 6 i i c a uma nova se y mas e r me ' e, como c ou A ' em que e e a ou s marca no f. i , ou s c e so ocorrer com a na o ser e 6, e i c te a i c ar. s e se r a s a e ' mo e e e se a, o, enc

os is enunc ,-.

"

tem o mesmo 9 i. do: ' João , ' e e e e e mesmo ' e e e do i

é,

em e os enuno recebe ' s o o que se e em e em /33/. Se se, seremos zemos do J e s s c sas é

(95)

- 90

UJll O esc no or da e uma

ma e c

esc o

termos um enunci mas nao o enunc

/34/:

Consi o ~ nao a

*

( mos o a um con ' A ou me A ou B c ,

,.,

]!, ' :F') B

:s

porque A é A é mesmo os enune S• é mesmo s João é s se no enune o papel do endo um como, uma e • ocorro em Se e e e s e s e do o enuno mesmo c , ca n1:un caso e ' é neoes s os en:unc neste enunoi e é )

.

to A c os a também cncom, do B no onune o, B sejam o Ass zemosz A é é mesmo B de lU1l con e f, mo o se como e

/3

e

/34/

a

/30/:

/37/

/38/

c e s o on-como ' e,

c

'

(96)

zer foi co em no c

a e:nc é zer f

outro um encmc

A é f B

e nenhum con to emer:tos s B coja

mas em um a

"

A como um em 11 B,

c

os s o :3 Gnur:~c i s ; ' e tToão

é

e r ou Pe-dro se Joâo e ( s 8 conjun e

caso o Eoopo de como um

1! onunc A c B era 9 na mo wu novo c zor " Po H é oi e, É iso zcr no momen em a com se os s os enun-é é Pe

*

J oÉio é ou s A s un1 cnunc A é m0smo B po e ao ) A é f 2 7

(97)

É na s erna VE:t ser e ao

A é f B

em s os casos o em-se um o de

'

e a zona em e a se i.za mas9 como

' e uma vez m.os c mas nao um a aceí ou ao

*

e ' ou e mesmo resumo, e na o se r eco na ' i o e o '" num caso e no na ' obt o o ao e em e tlo e e

'

e um conj de mesma roce o e no

Ass um enunc como:

' p o mesmo 80 sa em~ s eram P: o caso c ao, os e

o STI.lO :pelo como

A ' -f' mesmo que 13

/4

e .c

c

D E F de num enunc A é mesmo e f B

/46/

r a em se Olll os os s o a

(98)

A s f que J B é f 9 mo esar de 8 S C:J.U.e OS

ou :ne:::?mo ten 0m.tr:. d. esc ç ·::;,o el

na e se e é

te :1 rte que o

(o mesmo) tem a ver com c

enunc ev:i c p c ' e o ao e m.esmo L e lc é 8 e t) ' e n:eGmo s ' e urn~.:t mnne de é cede seu c em os s a reenc o ' 3. oxcosso te <> rce "c ,, i!lCU ver '() cl::,r c os lllS

(99)

94

-os -os .res es

'

zer que a marca e termo

o tema enune roo ( 7) •

A A e ' B zer A e ,, f B zer a) f (a) f (b) o e ' p s

b) urna or à, B

6

urn excesso:

' o e

(7) Cf.,

e s i a obs ao T os s

'

" :Z g

"

whi are us that se as a ss 1:2:3 o r 1:2:4 ( on), thc case9 l l) ( s

)

'

2) o:n bacon, ( \ ! e j.s otho se ( duo o f it is rtant to on

does not cate a c

same o ,, C':J a vi J erson,

o. :

X son, p, 3 (;)

c

p, 3 C f. 11( Ç< p, ' 'J

'

o termo' "oxoos

como urn dos o onu.:nc

(100)

' B seja a mo

.,

" ao de Uill mo como a a et cesso é s como e 80 o mos de

*

*

T v Uill quo a o cu a ,, B ' ; seja excesso G no c Ja cons " I3 ou oomo zona em a zona já os r de tal mo ser , mas a um é d li de A como um excesso em to é,

sae ou so~ja tso se

uma doe

à f, o nao acontece nem om

4/

o nom om ; o e esc é s do e

/2

s. dizomoB9 A ' o g e f B o se seja s g e f c p o ; e

*

é

*

é A em co-e ou como de Uill deve ocorrer s de

4/

a c

O/

(101)

o nao se

ao

ou-o c

é,

corno ssemos, o em se marca a j e

o e, como e o e se con f es enunc:l p s os enunc

'"

w a e :nos se;

"

p

"

e a entre o el e o uma no enunc ' senso a do e ' se e co para c s, per

'

a pos de

c o com o enunc

/51/

como em:

c

uma vez , m c smo em se 8

como zemos com o car o seu

pa-ne es enunc os a 9 veremos

ma;cca de ao quo o enunc

c na o da di e po

/'5

Com em a

é uma

(102)

:l.bíilií

3/

os 8 de e de

enun-te e, o ' e o e p

e ao c a o a

"excesso", ensi e ar a as, ].

como excess t somo ocorr com os e;nunc

(103)

A C '

'

meu na o e o r o • É muito menor. N cabem dores. e na o nem ao :Por gosto me c is me isso me to, isso os j s, me e nas eis o todos. meu é vejo em os

os

es

A rua é enorme, or do eu orava.

-a ru-a n-a o s 08

A rua é menor o mundo.

o

e '

(C s e

(104)

gB -1.

o

t ser enunc N çoes~ se (o que o

c isso mesmo ssesse~

Também a c b) um outro 1 do po qUÍSCBSDy do as a c e) um tere uma como e c de a ssc nunc como: A A ssesse: es e como nos c uma i ssem (e l é é s ou cíl zGr a 9 mns como o s caso:s e ao do enunc s a uma e se em o'

/1/

se num

e-'/

ocorrer ocorrer o. o

(105)

99

-o de em caso, ou e os casos (se se

de um co

) ' o

z sse s

e,

Como nosso objeti.vo é t e , comecemos

o comum a

casos.

, em todos es o enunc

/1/

pode

ocor-rer cuja se em termos

mes-ma exemplo) e cuja d é a exto dado, na st Também a c é

/1

no s caso ~· e o e no terce ' e i1

/1

no A çao é

/2/

ou c no o A

'/

s os casos como i

e.n-is enunc de tal mo que a, um e

a. mesma. de r e e r

'

ainda ao

mas em se

1)

Com o, em o

ter uma e, ' e Ulll termo no

' e) •

enunc o a

2) Nos do s casos o enunc a ser

c o

e enunc e si oos em

(106)

do p o o e à do enuno o r. , e o em em todos oo casos em c) em 2), a do o) 3) Nos f'-' casos a

locutor ou pelo menos uma

é

ao

o çao

vemos quo rma quo tudo o

o ser monos percorremos um . o ou a ser re

ão

de

/1/

: o es enunc

/1/ nos s casoo, osc

em a) (1) Ver es L: Você L' : L : Você L' : ruins mesmo no es o que or:1 os os )

b/

e

o.

Ducrot na

-çoos

(l)

em es uma en-e sao

-sao

Referências

Documentos relacionados

Pense na realidade da escola em que você atua e, em segui- da, faça o que se pede: a) analise em que medida os princí- pios éticos do serviço público, contemplados nesta unidade,

Em vista disso, levantar os fatores que desencadeiam os eventos estressores no âmbito organizacional, e quais estratégias de enfrentamento os líderes utilizam, é de extrema

Conforme Skliar 1998, p.30, “[...] O problema não é a surdez, não são os surdos, não são as identidades surdas, não é a língua de sinais, mas, sim, as representações

The experiment had three parts: the first was made up of several small tests to assess the appropriate design method and materials to use for the show; the second was a

A intensa inter-relação financeira entre os entes federados em Estados organi- zados na forma federativa, decorrentes da necessária cooperação para a implemen- tação e execução

Para determinar a capacidade de diluição de efluentes produzidos pela indústria salineira nos estuários, utilizou-se como referência o elemento que apresentou a

Quando da promulgação da Constituição Federal de 1988, de onde emana o mandamento para a elaboração do Código de Defesa do Consumidor, estava em vigor o Código Civil

Para a avaliação das condições ergonômicas em uma empresa de consultoria ambiental foram definidos dois postos de trabalho, sendo um de cada área predominante da empresa, em que