Avaliação e Melhoria de desempenho dos Programas
de Pós-graduação em Ciência Florestal
Prof. Dr.Roberto Lelis
Instituto de Florestas
Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro (UFRRJ)
Linhas de ação da CAPES
avaliação da pós-graduação stricto sensu;
acesso e divulgação da produção científica;
investimentos na formação de recursos de alto
nível no país e exterior;
promoção da cooperação científica
internacional.
indução e fomento da formação inicial e
continuada de professores para a educação
Finalidades da Avaliação da Pós-graduação
contribuir para o
controle da qualidade
dos cursos de
mestrado e de doutorado
fundamentar os atos de
autorização, reconhecimento e
renovação do reconhecimento
dos cursos de mestrado
e de doutorado pelo CNE/MEC
retratar a
situação da pós-graduação no país:
a)
situação e desempenho
de cada programa
b)
hierarquia dos programas
no âmbito da área
c)
grau diferencial
de desenvolvimento das áreas
Finalidades da Avaliação da Pós-graduação
contribuir para o desenvolvimento
de cada
programa, área e da pós-graduação em geral
fornecer
subsídios
para:
a) definição de
planos e programas
governamentais
b) decisões sobre
investimentos
na pesquisa e na
pós-graduação
contribuir para a indução
do desenvolvimento da
pós-graduação em
áreas e sub-áreas
prioritárias e em
regiões e microrregiões.
Sistema CAPES
de Avaliação
Proposta
do Programa Corpo docente
Corpo discente, teses e dissertações Produção Intelectual Outros critérios
Mestres
Doutores
Candidatos
I N D I C A D O R E S
“
Eixo central: qualidade do corpo docente (perfil acadêmico) e
produção científica qualificada VINCULADA”
Integração / Vinculação / Inter-relações /
Harmonia
Estruturação, Dinâmica e Avaliação
Organicidade* e Vinculação
Proposta do Programa
Áreas de Concentração
Linhas de Pesquisa
Projetos de Pesquisa
Produção
(Artigos, Teses e Dissertações)
Egressos
_________________
* Composição e organização das funções
Corpo
Docente
Atividades
Formação
- Disciplinas
- Estrutura
Curricular
- Organização
- Perfil
- Composição
- Atividades
Criação da Pós-graduação – Parecer CESU –
CFE nº 977 de 03/12/1965
Definição de Cursos de Pós-graduação: Iniciativa do Sr.
Ministro sobre a necessidade de implantar e desenvolver o
regime de cursos de PG no ensino superior do país.
Ministro solicita pronunciamento sobre definição e
regulamentação dos Cursos de PG
Primeiros alunos brasileiros nas Instituições
norte-americanas
SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO
• implantado pela CAPES em 1976
A partir de 1998 (Deliberação do CTC, 37ª reunião,
30/09/1997)
- 1) Avaliação por Programa de PG e não mais por Curso
- 2) Avaliação a cada triênio e não mais a cada biênio
- 3) Cursos C ou D, seriam visitados “in loco” para efeito de
nova avaliação
Balanço dos quesitos por ano de avaliação
1994/1995 1996/1997 1998/1999 1998/1999/2000
TRIENAL 2001
quesitos peso quesitos Peso quesitos Peso
VII – Prod. intelectual 16,67 VII – Prod. Intel. - VII- Prod. Intel. 25 Critérios adicionais para nota??
Não Não Não Não
CONCEITOS A, B,
C e D
mudança escala: 1 a 7
Balanço dos quesitos por ano de avaliação
2001/2002/2003 - Trienal 2004 2004/2005/2006 -Trienal 2007 2007/2008/2009 - Trienal 2010Quesitos Peso Quesitos peso Quesitos Peso
VII – Produção intelectual 25 % IV – Produção intelectual 30 % IV - Produção intelectual 40 % Critérios adicionais para conceito??
Sim Sim, nova portaria DP e DC, ficha avaliação e
novos critérios nota
Sim, novos critérios e Novo Qualis
Critérios mínimos para definição conceito –
Exemplo Programa conceito 5
- TRIENAL 2004
- Nº titulados/NRD6 = 0,70
- Produção intelectual: 1,5 artigos/NRD6 em periódicos
indexados
-TRIENAL 2007
- Conceito de tendência dominante MUITO BOM
- Proposta adequada ou MB.
- ≥2,0 artigos/DP/ano Nac A ou B
- ≥ 0,8 artigo Inter A
Critérios mínimos para definição nota 5 – TRIENAL 2010
Conceito MUITO BOM em pelo
menos quatro dos cinco quesitos
existentes, entre os quais terão que
figurar necessariamente os quesitos
3 e 4.
Proposta Muito Boa
≥
(0,8)
Artigo em periódicos Qualis A1,
A2 e B1 / DP/ano;
≥ 1,2 Artigos equivalente A1 em
periódicos do Qualis / DP/ano;
≥ 70% dos DP com produção ≥
(0,5)
equivalente A1/ano
≥1,0 titulado (equivalente dissertação)
pelo programa /DP/ano.
O que pesa atualmente na Avaliação?
10%
40%
20%
30%
Produção
Intelectual
Critérios
Adicionais
Corpo Docente
Corpo Discente
O PERFIL DE QUALIDADE DOS PROGRAMAS
Notas 6 e 7:
- Doutorado nível excelência
- Desempenho equivalente ao
dos mais importantes centros
internacionais
Nota 5:
- Alto nível de desempenho
(maior conceito para mestrado)
Nota 4
: - Bom desempenho
(qualidade razoável)
Nota 3:
- Desempenho regular
(padrão mínimo de qualidade)
Notas 1 e 2:
- Desempenho fraco
(abaixo do padrão mínimo de qualidade; não obtém a
renovação do credenciamento.
Nº de Programas por Grande Área
554
476
455
420
375
372
294
284
182
Ciência da Saúde Ciências Humanas Multidisciplinar Ciências Soc. Aplic. Ciências Agrárias Engenharias Ciências Exatas Ciências Biológ. Ling./Letras e ArtesGrande área – Ciências Agrárias
Área
Nº de Programas
Ciências Agrárias I
208
Zootecnia/Recursos
Pesqueiros
60
Medicina Veterinária
59
Ciência dos Alimentos
48
Organização da Área Ciências Agrárias I
por Especialidade
Ciências
Agrárias I
Entomologia
Microbiologia AgrícolaAgroquímica
Meteorologia e Física AgrícolaEngenharia
Agrícola
Ciência do
Solo
Genética e Melhoramento Vegetal Fisiologia e Bioquímica VegetalFitotecnia e
Produção
Fitopatologia
Ciências
Florestais
Estatísticae
Biometria Agroecologia e Extensão BiotecnologiaPROGRAMA Instituição 2001-2003 2004-2006 2007-2009 Genética e Melhoramento de ESALQ 7 7 7 Plantas Genética e Melhoramento de UFV 7 6 6 Plantas Fitopatologia UFV 6 6 7 Fitopatologia ESALQ 6 5 6
Ciências do solo UFRRJ - 6 6
Solos e Nutrição de Plantas UFV 6 6 6
Solos e Nutrição de Plantas ESALQ 6 7 7
Fitotecnia ESALQ 6 5 6
Fitotecnia (Produção
Vegetal) UFV 6 5 5
Energia Nuclear na
Agricultura CENA 6 7 7
Fisiologia Vegetal UFV 6 6 7
Entomologia ESALQ - 6 7
Entomologia UFV 6 7 7
Microbiologia Agrícola UFV 6 6 6
Solos UFLA 6
Genética e Melhoramento UFLA 6
Evolução no número de Programas/Cursos da subárea
Recursos florestais/Engenharia Florestal
Trienal 2007
Trienal 2010
Programas/Cursos 3
6
8
Programas/Cursos 4
12
8
Programas/Cursos 5
1
5
Evolução no número de Programas/Cursos da subárea
Recursos florestais/Engenharia Florestal
Trienal 2007
Trienal 2010
Programas/Cursos 3
6
8
Programas/Cursos 4
12
8
Programas/Cursos 5
1
5
IES NOME Cidade M D F
INPA
CIÊNCIAS DE FLORESTAS
TROPICAIS Manaus 5 5
USP/ESALQ RECURSOS FLORESTAIS Piracicaba 5 5
UFSM ENGENHARIA FLORESTAL Santa Maria 5 5
UFV CIÊNCIA FLORESTAL Viçosa 5 5
UFLA ENGENHARIA FLORESTAL Lavras 5 5
UnB CIÊNCIAS FLORESTAIS Brasília 4 4
UFPR ENGENHARIA FLORESTAL Curitiba 4 4
UFLA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA
MADEIRA Lavras 4 4
UFRPE CIÊNCIAS FLORESTAIS Recife 4 4
UNESP/BOT CIÊNCIA FLORESTAL Botucatu 4 4
UFRRJ
CIÊNCIAS AMBIENTAIS E
IES NOME Cidade M D F
UFV
TECNOLOGIA DE CELULOSE E
PAPEL Viçosa 4
UFES CIÊNCIAS FLORESTAIS Alegre 3
UFRA CIÊNCIAS FLORESTAIS Belém 3
UFRA CIÊNCIAS AGRÁRIAS Belém 3
UFMT
CIÊNCIAS FLORESTAIS E
AMBIENTAIS Cuiabá 3
UNICENTRO CIÊNCIAS FLORESTAIS Irati 3
UFAM
CIÊNCIAS FLORESTAIS E
AMBIENTAIS Manaus 3
UFRN CIÊNCIAS FLORESTAIS Macaíba 3
UFCG CIÊNCIAS FLORESTAIS Patos 3
UFVJM CIÊNCIA FLORESTAL Diamantina 3
UDESC ENGENHARIA FLORESTAL Lages 3
FURB ENGENHARIA FLORESTAL Blumenau 3
INPA
GESTÃO DE ÁREAS
Áreas de concentração nos Programas
de PG em Ciências Florestais
- Silvicultura/ Manejo Florestal (12 Programas)
- Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais (8 Programas)
- Meio Ambiente/Conservação da Natureza (10 Programas)
Recentemente, 4 Programas apresentam uma única área
denominada de “Ciência Florestal”: UNESP/Bot; UFES; UFLA;
UFPR
Número de Mestres/Doutores titulados
no triênio 2010
20 Programas/Cursos avaliados,
sendo:
1 mestrado profissional
6 mestrados
12 mestrados/doutorados
1 doutorado
Número de Mestres/Doutores titulados
no triênio 2010
Dos 12 Programas de
mestrado/doutorado, 4 foram criados
recentemente:
-UFRPE: 2007
-UFLA (Ecologia Aplicada): 2009
-UFLA (Ciência e Tecnologia da
Madeira): 2007
Número de Mestres/Doutores titulados
no triênio 2010
Nos Programas da UFRRJ, INPA e UnB
aconteceram as primeiras defesas de
doutorado. Programas foram criados em
2004/2005.
-Número de doutores titulados no triênio:
218
Número de doutores titulados no triênio 2010
0
10
20
30
40
50
60
70
U
F
P
R
U
F
R
A
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C
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gr
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J
U
F
LA
(T
ec.
M
ad
.)
Nº Doutores - Triênio 2010 percentualNúmero de Mestres/Doutores titulados
no triênio 2010
Número de mestres titulados nos Programas da
área florestal: 626 mestres.
Potencial: Chegar a 900 mestres no próximo
triênio, com a consolidação dos Programas:
UNICENTRO, UNESP, UFES, UFCG, UFVJM e criação
de novos: FURB, INPA (Gestão de áreas protegidas),
IES NOME Nº de mestres titulados no triênio INPA CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS 37 UFAM CIÊNCIAS FLORESTAIS E AMBIENTAIS 51
UFRA CIÊNCIAS FLORESTAIS 30 UFRPE CIÊNCIAS FLORESTAIS 32 UFCG CIÊNCIAS FLORESTAIS 3
UFMT
CIÊNCIAS FLORESTAIS E
AMBIENTAIS 18
UnB CIÊNCIAS FLORESTAIS 55 USP/ESALQ RECURSOS FLORESTAIS 50 UFV CIÊNCIA FLORESTAL 83 UFLA ENGENHARIA FLORESTAL 55 UFLA ECOLOGIA APLICADA 17
UFLA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA
IES NOME
Nº de mestres titulados no triênio
UNESP/BOT CIÊNCIA FLORESTAL 8
UFRRJ CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS 40
UFV TECNOLOGIA DE CELULOSE E PAPEL 1
UFES CIÊNCIAS FLORESTAIS 1
UNICENTRO CIÊNCIAS FLORESTAIS 8
UFSM ENGENHARIA FLORESTAL 46
Número de mestres titulados - Triênio 2010
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
UFV UFP R UnB UFL A (E ng. Fl or.) UFA M US P/E SAL Q Tota l Nº Mestres - Triênio 2010 percentualNúmero de mestres e doutores titulados no
triênio 2010
0
100
200
300
400
500
600
700
Nº mestres
Nº doutores
Solos
Florestas
IES Nº DP % DP/total TMT - mestrado TMT - Doutorado 2007 2008 2009 UFAM 10 10 10 83,3 33,3 INPA 17 17 17 76,3 28,5 39,6 UFRA (C. Florestais) 12 7 8 78,6 27 UFRA (C. Agrárias) 15 18 21 75 48,4 UFCG 10 11 78 21 UFRPE 11 10 11 80 24,2 UFES 14 19 85,5 19 UFRRJ 23 23 23 93,3 26,5 46,9 UFV (C. Florestais) 27 23 23 81,5 25,5 52,2 UFV (Tec. Cel. Papel) 10 10 91 17
IES Nº DP % DP/total TMT – mest. TMT - Dout 2007 2008 2009 UFLA (Eng. Flor.) 18 20 19 91,7 27,9 49,5 UFLA (Ecol. Aplic.) 16 14 12 89,1 23,9 UFLA (C. Tec. Mad.) 9 8 8 71,7 22 50,3 USP/ESALQ 19 21 26 87,7 29,7 47,5 UNESP/Bot 11 12 15 76,2 30 UNICENTRO 8 8 8 72,7 25,5 UFSM 18 13 13 85,9 26 43,3 UFPR 38 35 33 85,5 26,3 48,5 UFMT 8 7 6 75,2 27,5 UnB 18 18 18 71,1 23,6 46,9
IES Nº projetos /DP/ triênio Nº médio orientandos/ DP triênio média triênio disc. autores Equiv.Disse rt/ triênio UFAM 2,23 4,37 6,9 1,7 INPA 1,65 2,49 49 1,12 UFRA (C. Florestais) 4,78 4,86 23,7 1,08 UFRA (C. Agrárias) 1,85 3,32 53,4 1,22 UFCG 3,85 1,25 37,2 UFRPE 3,6 3,48 75,2 0,98 UFES 2,6 1,2 66,5 UFRRJ 2,32 2,71 77,1 0,75 UFV (C. Florestais) 2,93 3,62 57,1 1,95 UFV (Tec.Cel.Pap.) 5 1,23 10
IES Nº projetos/ DP/ triênio Nº médio orientandos/ DP triênio média triênio disc. autores Equiv. Dissert/ triênio UFLA (Eng. Flor.) 3,02 3,62 56,8 1,73 UFLA (Ecol.Aplic) 2,56 1,69 63,2 UFLA (C. Tec. Mad) 6,68 3,81 70 1,28 USP/ESALQ 2,88 4,45 56,6 1,38 UNESP/Bot 2,74 2,89 70,8 UNICENTRO 7,17 2,50 32,1 UFSM 3,97 3,96 95,5 1,95 UFPR 1,73 3,63 53,9 1,78 UFMT 5,15 3,17 50,9 UnB 5,56 3,52 43,9 1,57
Principais problemas de alguns
Programas da área florestal
- Grande número de projetos/Docente;
- Disponibilização das teses e dissertações na página do
Programa;
- Grande variação dos Docentes nas categorias permanente e
colaborador sem justificativa;
- Manutenção de docentes improdutivos no Programa;
- Produção intelectual fraca e concentrada em alguns
docentes;
Principais problemas de alguns
Programas da área florestal
Baixa participação de discentes da PG nos periódicos;
Erro preenchimento coleta (relatório mal elaborado);
Disciplinas com bibliografias desatualizadas;
Incoerência no número de projetos por linha.
Tabela de estratificação dos artigos publicados
do Qualis em equivalência A1 .
Classificação do Artigo no
Qualis da Área
Equivalência:
(em Artigo Equivalente A1)
A1
A2
B1
B2
B3
B4
B5
1,00
0,85
0,70
0,55
0,40
0,25
0,10
PERIÓDICOS NACIONAIS COM JCR
1.
CROP BREEDING & APPLIED BIOTECHNOL.
2. BIOSCIENCE JOURNAL
3. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO
4. REVISTA CIÊNCIA AGRONÔMICA
5. PLANTA DANINHA
PERIÓDICOS NACIONAIS COM JCR
7. ACTA SCIENTIARUM – AGRONOMY
10. SEMINA – CIÊNCIAS AGRÁRIAS
11. CIÊNCIA RURAL
12. REVISTA CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA
13. PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA
Pontos chaves para próxima avaliação
trienal
- Observar endogenia da publicação (principalmente
cursos 5, 6 e 7) (porcentagem de publicação em
periódicos da própria Instituição!);
- Manter coerência no número de docentes
permanentes no triênio. Qualquer alteração deve ser
justificada;
Pontos chaves para próxima avaliação
trienal
Atenção para a quantidade de defesas do
Programa: importante para o equivalente
dissertação;
Participação de discentes autores da PG nas
publicações: para ser MB, percentual deve ser
Pontos chaves para próxima avaliação
trienal
50 % do corpo discente deverá ter
participação em pelo menos um congresso ou
simpósio ou jornada ;
Tempo médio de titulação menor a 30 meses
(mestrado) e 48 meses (doutorado);
Pontos chaves para próxima avaliação
trienal
Produção intelectual: Trienal 2010: para
ser MB (nota 5): maior que 1,2 artigos equiv.
a A1; Número médio de artigos em A1, A2 e
B1/DP maior ou igual a 0,8.
Próxima trienal: este cenário irá mudar!
Produção intelectual próxima avaliação
trienal - 2013
Para nota 5:
maior que
(1,6)
artigos equiv. a A1;
Número médio de artigos em A1, A2 e
B1/DP maior ou igual a
(2,0)
.
Produção intelectual próxima avaliação
trienal – 2013 (Previsão)
0 0,5 1 1,5 2 2,5Equiv a A1/DP Nº art A1 A2 e B1/DP
trienal 2010 trienal 2013?
Universidade mestres trienal 2010 mestres 2010 e 2011 doutores trienal 2010 doutores 2010 e 2011 UFAM 51 23 0 0 UFRA-CF 30 43 0 0 UFRA-CA 0 0 32 33 UFCG 3 28 0 0 UFRPE 32 19 0 10 UFES 1 41 0 0 UFRRJ 40 37 6 9 UFV-CF 83 45 31 28 UFLA-EF 55 25 22 10 UFLA-CTM 21 14 5 11 USP/ESALQ 50 38 20 21 UNESP/BOT 8 37 0 6 UFPR 70 44 59 32 UNICENTRO 8 19 0 0 UFSM 46 30 20 17 UFMT 18 22 0 0 UNB 55 37 13 5 INPA 37 28 10 4 UFV-TCP 1 40 0 0 UFLA 17 29 0 0 Total 626 599 218 186
Nº mestres titulados – trienal 2010 e anos 2010 e 2011
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90Nº mestres titulados – trienal 2010 e anos 2010 e 2011
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90UFV-CF UFPR UFRA-CF UFES UFV-TCP USP/ESALQ UFRRJ UNESP/BOT UNB mestres trienal 2010 mestres 2010 e 2011
Nº de doutores titulados trienal e 2010/2011
0 10 20 30 40 50 60 70Nº de doutores titulados trienal e 2010/2011
0 10 20 30 40 50 60 70UFRA-CA UFPR UFV-CF USP/ESALQ UFSM UFLA-CTM UFRPE doutores trienal 2010 doutores 2010 e 2011