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Implantação dos Gases Orgânicos do Tipo

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Academic year: 2021

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(1)

Implantação dos Gases Orgânicos do Tipo

Não Metano (NMOG) no Brasil

Não Metano (NMOG) no Brasil

PAP 0069

Tadeu C. Cordeiro de Melo Kenyo Colnago dos Santos Kenyo Colnago dos Santos

Luciana Neves Loureiro

PETROBRAS / CENPES

Implantação dos Gases Orgânicos do Tipo

Não Metano (NMOG) no Brasil

Não Metano (NMOG) no Brasil

PAP 0069

Tadeu C. Cordeiro de Melo Kenyo Colnago dos Santos Kenyo Colnago dos Santos

Luciana Neves Loureiro

(2)

Gases orgânicos do tipo não metano (NMOG)

INTRODUÇÃO

Soma ponderada dos poluentes NMHC (Hidrocarbonetos do Tipo Não

NMOG = ∑ NMHC + ∑ Carbonilas +

Soma ponderada dos poluentes NMHC (Hidrocarbonetos do Tipo Não Metano), Carbonilas (Aldeídos e Cetonas) e Álcool Não Queimado.

A emissão veicular desses poluentes contribui para

ozônio na baixa atmosfera com impacto para a saúde pública.

Gases orgânicos do tipo não metano (NMOG)

INTRODUÇÃO

Soma ponderada dos poluentes NMHC (Hidrocarbonetos do Tipo Não

Carbonilas + ∑ Álcool Não Queimado

Soma ponderada dos poluentes NMHC (Hidrocarbonetos do Tipo Não Metano), Carbonilas (Aldeídos e Cetonas) e Álcool Não Queimado.

A emissão veicular desses poluentes contribui para formação de com impacto para a saúde pública.

(3)

Nome Fórmula Química Composto orgânico

1,2 - CH =C=CH

MIR – MAXIMUM INCREMENTAL

REACTIVITY

Demonstra o potencial de certo composto formar OZÔNIO

1,2 -propadieno CH2=C=CH2 propeno CH2=CH-CH3 formaldeido H - CH=O acetaldeido CH3 -CH=O acetaldeido CH3 -CH=O etanol CH3-CH2 - OH propano CH3-CH2-CH3 Composto orgânico Volátil (COV) MIR g de O3/ g de COV alcadieno 12.16

MAXIMUM INCREMENTAL

REACTIVITY

Demonstra o potencial de certo composto formar OZÔNIO

alcadieno 12.16 alceno 11.68 aldeido 8.97 aldeido 6.84 aldeido 6.84 álcool 1.69 alcano 0.58

(4)

AUTOOIL – AEA

Maioria das estações em SP viola Ozônio Maior e segundo maior no ano AEA – 2009

(5)

100 C o n c e n tr a ç ã o d e e ta n o l (p p b v ) Metanol AUTOOIL – AEA – 2009

Relação etanol/metanol nas cidades

brasileiras acima de outras cidades do Mundo

Ethanol / Methanol 20 40 60 80 C o n c e n tr a ç ã o d e e ta n o l (p p b v ) Etanol USA Au st ra lia G er m any Japan 0 20 L o s A n g e le s 19 93 C a li fo rn ia 19 96 B o u ld e r 19 91 N a ta o a n id e 19 85 A la b a m a 19 90 V ic to ri a W a n k O s a k a 19 97 C o n c e n tr a ç ã o d e e ta n o l (p p b v ) O s a k a 19 97 19 97 176 10 2009

Relação etanol/metanol nas cidades

brasileiras acima de outras cidades do Mundo

R a z ã o E ta n o l / M e ta n o l Brasil 2 4 6 8 R io d e J a n e ir o R a z ã o E ta n o l / M e ta n o l O s a k a 19 97 S a o P a u lo 19 98 S a o P a u lo 19 98 P o rt o A le g re S a lv a d o r N o da ta 2 0

(6)

20 25 A ld e h y d e c o n c e n tr a ti o n ( p p b v ) Formaldeído Acetaldeíde AUTOOIL – AEA – 2009

Aldeídos nas cidades brasileiras acima de outras cidades do Mundo

USA G e rm a n y 5 10 15 20 A ld e h y d e c o n c e n tr a ti o n ( p p b v Mexico Italy F ra nc e Acet / Form 0 L o s A n g e le s 19 80 C k ra m e n t 19 85 19 85 D e n v e r 19 91 19 91 W a n k 19 95 R o m e 19 95 19 94 C n s il c a m p s 19 94 N e w M e c s ic o 19 93 - 19 95 A ld e h y d e c o n c e n tr a ti o n ( p p b v Brasil 1.6 2.0 2009

Aldeídos nas cidades brasileiras acima de outras cidades do Mundo

Japan Mexico A c e ta ld e h y d e / F o rm a ld e h y d e 0.4 0.8 1.2 1.6 19 93 - 19 95 O s a k a 19 97 K a s a w a k i 19 97 S a o P a u lo 19 98 19 86 S a lv a d o r 19 88 R io d e J a n e ir o 19 85 A c e ta ld e h y d e / F o rm a ld e h y d e 0.4 0 S a o P a u lo

(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
(12)

MOTIVAÇÃO

-Jornal O Globo (domingo 6_09_2009)

padrão, 150 vezes no ano

Ozônio são de veículos (INEA

No RJ em

elaboração Plano de

Polo Petroquímico -

principal foco

Ozônio são de veículos (INEA

MOTIVAÇÃO

Jornal O Globo (domingo 6_09_2009) – Ozônio viola padrão, 150 vezes no ano - RJ. 75% dos precursores de Ozônio são de veículos (INEA-RJ).

Gestão da Qualidade do Ar do

foco - estudo do ozônio.

(13)

OZÔNIO NA TROPOSFERA

- Formação depende da concentração relativa e absoluta

seus percursores (COV, NOx, outros) e

seus percursores (COV, NOx, outros) e

meteorológicos (radiação solar, direção e intensidade de

ventos, cobertura de nuvens, outros).

COV + NOx + O2

Luz Solar

COV- Compostos orgânicos voláteis = NMOG NOx = 90% (NO) + 10% (NO2 + N2O + N2O3)

OZÔNIO NA TROPOSFERA

Formação depende da concentração relativa e absoluta de

(COV, NOx, outros) e de parâmetros

(COV, NOx, outros) e de parâmetros

(radiação solar, direção e intensidade de

ventos, cobertura de nuvens, outros).

O3 + Compostos Nitrogenados

+ Compostos Orgânicos

Compostos orgânicos voláteis = NMOG – Etano; NOx = 90% (NO) + 10% (NO2 + N2O + N2O3)

(14)

Poluentes Precursores de Ozônio

OZÔNIO na TROPOSFERA

Luz Solar

Compostos do NMOG possuem considerável reatividade

(MIR) e estão diretamente ligados ao

“NMOG”

+ NOx + O2

Luz Solar

Poluentes Precursores de Ozônio - NMOG

OZÔNIO na TROPOSFERA

Compostos do NMOG possuem considerável reatividade

(MIR) e estão diretamente ligados ao Smog Fotoquímico.

O3 + Compostos Nitrogenados

+ Compostos Orgânicos

Smog Fotoquímico - Neblina

amarela-amarronzada

formada pela presença no ar de gotas d’água e produtos de reações químicas.

(15)

Índice calculado pelo CARB para veículos novos.

- Índice de Smog Fotoquímico

OZÔNIO NA TROPOSFERA

Índice calculado pelo CARB para veículos novos.

Finalidade de indicar aos consumidores a contribuição de

determinado veículo terá para a formação de ozônio

(

HC

NOx

NMOG

veiculo

HC

NOx

NMOG

SI

+

+

+

+

=

HC

NOx

NMOG

+

+

Índice calculado pelo CARB para veículos novos.

(SI)

OZÔNIO NA TROPOSFERA

Índice calculado pelo CARB para veículos novos.

Finalidade de indicar aos consumidores a contribuição de

determinado veículo terá para a formação de ozônio.

)

(

)

base

veiculo

HC

o

certificad

sendo

veiculo

)

(

veiculo

base

HC

(16)

- 1994 - CARB (California Air Resources Board

HISTÓRICO

Legislação Americana

- 1994 - CARB (California Air Resources Board

programa LEV (Low Emission Vehicle

veiculares dos gases orgânicos do tipo não metano (NMOG).

- Legislação surgiu devido à preocupação quanto ao potencial

desses poluentes para a formação do ozônio troposférico.

- 2004, USEPA - United States Environmental Protection Agency

legislação Tier 2, com limites de emissões de NMOG

California Air Resources Board) instituiu no

HISTÓRICO - NMOG

Legislação Americana – CARB

&

USEPA

California Air Resources Board) instituiu no

Low Emission Vehicle) controle das emissões

veiculares dos gases orgânicos do tipo não metano (NMOG).

Legislação surgiu devido à preocupação quanto ao potencial

desses poluentes para a formação do ozônio troposférico.

United States Environmental Protection Agency

(17)

Fases do

PROCONVE

Ano de

Fabricação

do Veículo

CO

(g/km)

PROCONVE

Brasil adota ciclo de condução

EPA-PROCONVE

do Veículo

(g/km)

L-1

1989

24,0

L-2

1992

12,0

L-3

1997

2,0

L-4

2007

2,0

L-4

2007

2,0

L-5

2009

2,0

L-6

2013

1,3

HC

(g/km)

NMHC

(g/km)

NOx

(g/km)

HCHO

(g/km)

- FTP e segue legislação americana

(g/km)

(g/km)

(g/km)

(g/km)

2,1

-

2,0

-1,2

-

1,4

0,16

0,3

-

0,6

0,03

0,3

0,16

0,25

0,03

0,3

0,16

0,25

0,03

0,3

0,05

0,12

0,02

0,3

0,05

0,08

0,02

(18)

LIMITES DE EMISSÕES PARA VEÍCULO LEVES DE PASSAGEIROS E P A T ie r 2 B in 8 P R O C O N V E L 6 (2 0 1 3 ) E P A T ie r 2 B in 7 E P A T ie r 2 B in 6 E P A T ie r 2 B in 5 E P A T ie r 2 B in 8 P R O C O N V E L 6 E P A T ie r 2 B in 7 E P A T ie r 2 B in 6 E P A T ie r 2 B in 5 NMOG 0,06 - 0,05 0,05 0,05 NMHC - 0,05 - -CO 2,1 1,3 2,1 2,1 2,1 NOx_gasol P o lu e n te s ( g /k m ) NOx_gasol NOx_diesel PM 0,01 - 0,01 0,01 0,01 HCHO 0,01 0,02 0,01 0,01 0,01 HC - 0,3 - -P o lu e n te s ( g /k m ) 0,07 0,08 0,09 0,05 0,03

LIMITES DE EMISSÕES PARA VEÍCULO LEVES DE PASSAGEIROS

E P A T ie r 2 B in 5 P R O P O S T A P R O C O N V E L 7 * E P A T ie r 2 B in 4 E P A T ie r 2 B in 3 E P A T ie r 2 B in 2 E P A T ie r 2 B in 1 C a li fo rn ia U L E V 5 0 k C a li fo rn ia S U L E V 9 0 k E P A T ie r 2 B in 5 P R O P O S T A P R O C O N V E L 7 * E P A T ie r 2 B in 4 E P A T ie r 2 B in 3 E P A T ie r 2 B in 2 E P A T ie r 2 B in 1 C a li fo rn ia U L E V 5 0 k C a li fo rn ia S U L E V 9 0 k 0,05 0,05 0,04 0,03 0,01 0,00 0,025 0,005 - - - - - - - -2,1 1,3 1,3 1,3 1,3 0,0 1,063 0,213 0,01 - 0,01 0,01 0,01 0,00 0,006 0,001 0,01 0,01 0,01 0,01 0,003 0,000 0,005 0,001 - 0,16 - - - - - -0,00 0,03 0,02 0,01 0,031 0,006 0,03 0,03

(19)

Emitidos principalmente na partida a frio do ensaio de emissões;

PROCONVE não estabelece limites de emissões;

HISTÓRICO

- Álcool Não Queimado (AÑQ)

PROCONVE não estabelece limites de emissões;

Resolução CONAMA nº 9/94 - Estabeleceu metodologia para a

medição de AÑQ por cromatografia gasosa (CG);

Uso de etanol - IBAMA permite dedução do AÑQ dos resultados

do NMHC (Instrução Normativa CONAMA nº 54/04);

2008 - NBR 15598 “Veículos rodoviários automotores leves

Determinação de etanol não queimado contido no gás de escapamento, por cromatografia gasosa

Ensaios de Emissões feitos no Brasil

Em estudo dispositivos para melhorar partida a frio com etanol.

Emitidos principalmente na partida a frio do ensaio de emissões;

PROCONVE não estabelece limites de emissões;

HISTÓRICO

Álcool Não Queimado (AÑQ)

PROCONVE não estabelece limites de emissões;

Estabeleceu metodologia para a medição de AÑQ por cromatografia gasosa (CG);

IBAMA permite dedução do AÑQ dos resultados do NMHC (Instrução Normativa CONAMA nº 54/04);

NBR 15598 “Veículos rodoviários automotores leves – Determinação de etanol não queimado contido no gás de

escapamento, por cromatografia gasosa – Método de ensaio”;

Ensaios de Emissões feitos no Brasil - valores elevados de AÑQ;

(20)

CÁLCULO DO NMOG

“California Non-Methane Organic Gas Test Procedures

- 1991 - CARB implementa método

Gas Test Procedures” para quantificar emissões do NMOG;

NMOG = ∑ NMHC + ∑ Carbonilas +

Gas Test Procedures” para quantificar emissões do NMOG;

CÁLCULO DO NMOG

Methane Organic Gas Test Procedures”

CARB implementa método - “California Non-Methane Organic ” para quantificar emissões do NMOG;

Carbonilas + ∑ Álcool Não Queimado ” para quantificar emissões do NMOG;

(21)

-Veículos a etanol ou misturas com gasolina,

pela soma das massas de NMHC, RCHO (aldeídos) e ROH (etanol).

CÁLCULO DO NMOG

“California Non-Methane Organic Gas Test Procedures

pela soma das massas de NMHC, RCHO (aldeídos) e ROH (etanol).

M

M

NMHC

NMOG

=

[

.

=

Ved

d

NMHC

NMHC

=

Ved

.

d

[

NMHC

NMHC

M NMHCRD = Razão de Diluição.

Veículos a etanol ou misturas com gasolina, massa de NMOG calculada pela soma das massas de NMHC, RCHO (aldeídos) e ROH (etanol).

CÁLCULO DO NMOG

Methane Organic Gas Test Procedures”

pela soma das massas de NMHC, RCHO (aldeídos) e ROH (etanol).

M

M

M

+

RCHO

+

ROH

(

)

]

6

10

.

/

1

1

.

NMHC

RD

NMHC

NMHC

.

(

1

1

/

RD

)

]

.

10

−6

NMHC

e d

(22)

- Para descontar o valor de etanol (ROH), medido por CG, da leitura de THC é necessário usar fator de resposta do FID ao etanol (

CÁLCULO DO NMOG

NMHCe = NMHC no gás diluído de escapamento;

• HCe = HC no gás de escapamento diluído;

de THC é necessário usar fator de resposta do FID ao etanol (

(

rCH

CH

HCe

NMHCe

=

4

×

• rCH4 = Fator de resposta do FID ao metano; • rROH = Fator de resposta do FID ao etanol;

• ROHe = Etanol no gás de escapamento diluído, em ppmC;

Para descontar o valor de etanol (ROH), medido por CG, da leitura de THC é necessário usar fator de resposta do FID ao etanol (rROH).

CÁLCULO DO NMOG

= NMHC no gás diluído de escapamento; = HC no gás de escapamento diluído;

de THC é necessário usar fator de resposta do FID ao etanol (rROH).

) (

rROH

ROHe

)

e

CH

4

×

CH4 = Fator de resposta do FID ao metano; ROH = Fator de resposta do FID ao etanol;

(23)

- método do CARB calcula razão de diluição (

combustível, com equação do combustível equivalente

CÁLCULO DO NMOG

combustível, com equação do combustível equivalente



+

+

+

=

4

/

(

*

76

,

3

2

/

*

100

y

x

y

x

x

FS

*

100



2

(

,

3

2

/

*

100

+



+

+

=

HC

CO

y

x

RD

•FS = Fator Estequiométrico

método do CARB calcula razão de diluição (RD) para cada

combustível, com equação do combustível equivalente

(CxHyOz).

CÁLCULO DO NMOG

combustível, com equação do combustível equivalente

(CxHyOz).



)

2

/

z



x

4 2

(

)

*

10

+

+

=

CO

HC

CO

FS

RD

4

10

*

)

)

2

/

4

/

(

*

76

,

+



+

CO

HC

z

y

x

(24)

CÁLCULO DO NMOG

Cálculo da razão de diluição (RD) para cada combustível

Com base em dados de combustíveis nacionais analisados pelo CENPES:

Combustíveis Combustível Equivalente (CxHyOz ) Relação A Gasolina Comum* C6,7 H12,8 O0,53 12,99 Álcool Hidratado C2,15 H6,62 O1,23 8,417 Gás Natural Veícular C1,03 H3,95 16,64

CÁLCULO DO NMOG

Cálculo da razão de diluição (RD) para cada combustível

Com base em dados de combustíveis nacionais analisados pelo CENPES:

Relação A/C Fator Estequiométrico (FS )

12,99     =100* x FS 8,417 16,64       − + + + = ) 2 / 4 / ( * 76 , 3 2 / * 100 z y x y x x FS

(25)

- CENPES contactou CARB para saber se fabricantes de automóveis calculam Fatores de Reatividade (RAF

CÁLCULO DO NMOG

Informações Adicionais

calculam Fatores de Reatividade (RAF veículos ou combustíveis.

- Segundo o CARB:

* Esse procedimento pode ser realizado em veículos SULEV (

Ultra Low Emission Vehicle), caso haja dificuldade na homologação.

* As emissões de NMHC, devem ser totalmente especiadas por CG. * As emissões de NMHC, devem ser totalmente especiadas por CG. * Em alguns casos, podem ser especiados mais de 100 componentes. * Esse procedimento é muito pouco usado!!

CENPES contactou CARB para saber se fabricantes de automóveis

RAF) únicos para determinados

CÁLCULO DO NMOG

Informações Adicionais

RAF) únicos para determinados

Esse procedimento pode ser realizado em veículos SULEV (Super ), caso haja dificuldade na homologação. * As emissões de NMHC, devem ser totalmente especiadas por CG. * As emissões de NMHC, devem ser totalmente especiadas por CG. * Em alguns casos, podem ser especiados mais de 100 componentes. * Esse procedimento é muito pouco usado!!

(26)

- O CENPES participou em 2009 de reuniões técnicas nos EUA com especialistas do USEPA, em Ann Arbor, Michigan.

CÁLCULO DO NMOG

Informações Adicionais

especialistas do USEPA, em Ann Arbor, Michigan. - Segundo o USEPA:

* Adotam o método de cálculo implementado pelo CARB “California Non-Methane Organic Gas Test Procedures

* O Fator de Reatividade (RAF) do combustível não é aplicado para comparação com os limites de NMOG da legislação.

comparação com os limites de NMOG da legislação.

* O Fator de Reatividade (RAF) também não é usado para modelos específicos do veículos.

O CENPES participou em 2009 de reuniões técnicas nos EUA com especialistas do USEPA, em Ann Arbor, Michigan.

CÁLCULO DO NMOG

Informações Adicionais

especialistas do USEPA, em Ann Arbor, Michigan.

Adotam o método de cálculo implementado pelo CARB –

Methane Organic Gas Test Procedures”.

) do combustível não é aplicado para comparação com os limites de NMOG da legislação.

comparação com os limites de NMOG da legislação.

(27)

TRABALHOS NO BRASIL

AÑQ por FTIR (Espectrometria de Infravermelho)

e CG - VW - 2005

Medição de Álcool Não Queimado por CG (g/km)

TRABALHOS NO BRASIL

AÑQ por FTIR (Espectrometria de Infravermelho)

(28)

TRABALHOS NO BRASIL

“Influência da emissão de AÑQ na medição de HCs emitidos por veículos flex”

TRABALHOS NO BRASIL

nfluência da emissão de AÑQ na medição de HCs emitidos por veículos flex” – VW 2005

(29)

Emissão de Compostos Orgânicos por Diferentes

Regulamentações

TRABALHOS NO BRASIL

Artigo BOSCH (2008)

“Emissão de compostos orgânicos por veículos flexfuel de acordo com

• Compara metodologias de medição e cálculo dos COV de acordo com

as legislações do Brasil, Europa e EUA.

• Reporta que as legislações do Brasil e Europa adotam limites de

emissões para NMHC e a legislação dos EUA limites para NMOG.

“Emissão de compostos orgânicos por veículos flexfuel de acordo com diferentes regulamentações”

• Reporta que no Brasil é permitida a dedução das emissões do AÑQ

das emissões de NMHC (Instrução normativa CONAMA nº 54/04).

M

NMHC

NMHC

=

Emissão de Compostos Orgânicos por Diferentes

TRABALHOS NO BRASIL

Emissão de compostos orgânicos por veículos flexfuel de acordo com

Compara metodologias de medição e cálculo dos COV de acordo com as legislações do Brasil, Europa e EUA.

Reporta que as legislações do Brasil e Europa adotam limites de emissões para NMHC e a legislação dos EUA limites para NMOG.

Emissão de compostos orgânicos por veículos flexfuel de acordo com

Reporta que no Brasil é permitida a dedução das emissões do AÑQ das emissões de NMHC (Instrução normativa CONAMA nº 54/04).

M

ROH

(30)

Artigo BOSCH (2008)

“Emissão de compostos orgânicos por veículos flexfuel 1.6L de

acordo com diferentes regulamentações

- Estudo reporta que o etanol tende a aumentar as emissões

evaporativas de suas misturas em relação aos combustíveis puros. - Com o aumento do teor de etanol a metodologia de NMHC com desconto de AÑQ se distancia dos valores dos EUA e EUROPA.

Emissão de compostos orgânicos por veículos flexfuel 1.6L de acordo com diferentes regulamentações”

Estudo reporta que o etanol tende a aumentar as emissões

evaporativas de suas misturas em relação aos combustíveis puros. Com o aumento do teor de etanol a metodologia de NMHC com desconto de AÑQ se distancia dos valores dos EUA e EUROPA.

(31)

Correlação da AEA

TRABALHOS NO BRASIL

Veículo - GM VECTRA, 2.0L, 2008.

Elevada dispersão de resultados entre laboratórios

Correlação da AEA – 2008 – AÑQ – 100% Etanol

TRABALHOS NO BRASIL

GM VECTRA, 2.0L, 2008.

(32)

Álcool Não Queimado Conc. = 15.127ppm

Formação de Aldeídos em veículo FLEX 2008 com Etanol (

Ensaio de Emissões com FTIR

-FTIR Acetaldeído Conc. = 1.120,5 ppm Formaldeído Conc. = 205,6 ppm Tempo = 90 seg

Formação de Aldeídos em veículo FLEX 2008 com Etanol (Resultados PETROBRAS)

- Ciclo FTP 75_Fase 1 (Partida a Frio)

FTIR – ENSAIOS DO CENPES

Velocidade

PARTIDA A FRIO

Tempo = 90 seg

(33)

CONCLUSÕES

• Emissões de álcool não queimado (AÑQ) dos veículos FLEX são significativas e o poluente é um dos precursores do ozônio são significativas e o poluente é um dos precursores do ozônioMetodologia de desconto de AÑQ do NMHC não encontra

correlação com legislação internacional

•Brasil já tem especificada gasolina padrão de 50 ppm com qualidade internacional para ser usada em 2013

•Metodologia de cálculo do NMOG do CARB é viável de ser

implantada no Brasil

• Lançado no país dispositivo para melhorar partida a frio

• Proposta para o PROCONVE L-7 feita pela CETESB em seminário AEA leva em conta implantação do NMOG

CONCLUSÕES

Emissões de álcool não queimado (AÑQ) dos veículos FLEX são significativas e o poluente é um dos precursores do ozônio são significativas e o poluente é um dos precursores do ozônio

Metodologia de desconto de AÑQ do NMHC não encontra correlação com legislação internacional

Brasil já tem especificada gasolina padrão de 50 ppm com qualidade internacional para ser usada em 2013

Metodologia de cálculo do NMOG do CARB é viável de ser

Lançado no país dispositivo para melhorar partida a frio

7 feita pela CETESB em seminário AEA leva em conta implantação do NMOG

(34)

Implantação dos Gases Orgânicos do

Tipo Não Metano (NMOG) no Brasil

PAP 0069

Tadeu C. Cordeiro de Melo

Kenyo Colnago dos Santos

Luciana Neves Loureiro

PETROBRAS / CENPES

Implantação dos Gases Orgânicos do

Tipo Não Metano (NMOG) no Brasil

PAP 0069

Tadeu C. Cordeiro de Melo

Kenyo Colnago dos Santos

Luciana Neves Loureiro

Referências

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Este trabalho também busca realizar uma comparação entre três diferentes classificadores de linguagem para verificar qual deles se adequa melhor às características das

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