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IPI ICMS - MS/MT/RO LEGISLAÇÃO - MT ANO XX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2009

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MERCADORIA RECUSADA PELO DESTINATÁRIO - PROCEDIMENTOS

Possibilidade de Entrega em Estabelecimento de Terceiro - Procedimentos Fiscais ...

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - PERGUNTAS FREQUENTES - PARTE I

Introdução - Observações Importantes - Perguntas e Respostas Sobre NF-e - Conceito, Uso e Obrigatoriedade da NF-e - Obrigações Acessórias ...

Decreto nº 12.842, de 27.10.2009 (DOE de 28.10.2009) ICMS Beneficios Fiscais -Alterações no Regulamento ... Decreto nº 12.843, de 27.10.2009 (DOE de 28.10.2009) ICMS Substituição Tributária -Operações Com Suportes Elásticos Para Cama, Colchões - Alterações ... Portaria SAT nº 2.103, de 22.10.2009 (DOE de 28.10.2009) ICMS Suspensão ECF -Disposição ... Portaria SAT nº 2.104, de 28.10.2009 (DOE de 29.10.2009) - Taxas de Serviços Estaduais - Novembro e Dezembro/2009 - Disposições ... Resolução SEFAZ nº 2.234, de 27.10.2009 (DOE de 28.10.2009) - UFERMS - Novembro e Dezembro/2009 - Disposições ... Resolução SEFAZ nº 2.235, de 28.10.2009 (DOE de 29.10.2009) ICMS Fiscalização -Setembro/2009 - Disposições ... Resolução SEFAZ nº 2.236, de 28.10.2009 (DOE de 29.10.2009) ICMS Recolhimento -Novembro e Dezembro/2009 ...

Decreto nº 2.202, de 27.10.2009 (DOE de 27.10.2009) ICMS SIMPLES NACIONAL -2010 - Disposição ... Decreto nº 2.203, de 27.10.2009 (DOE de 27.10.2009) - IPVA - Regulamentação - Alterações .. Decreto nº 2.204, de 27.10.2009 (DOE de 27.10.2009) - ICMS - Redução de Base de Cálculo - Alterações no Regulamento ... Decreto nº 2.205, de 27.10.2009 (DOE de 27.10.2009) - ICMS - Preenchimento Nota Fiscal - Alterações no Regulamento ... Decreto nº 2.206, de 27.10.2009 (DOE de 27.10.2009) - ICMS - Isenção - Alterações no Regulamento ... Decreto nº 2.207, de 27.10.2009 (DOE de 27.10.2009) - ICMS - Alterações no Regulamento - Cobrança ... Decreto nº 2.208, de 27.10.2009 (DOE de 27.10.2009) - ICMS - Alterações no Regulamento - Produtos Farmacêuticos ... Pág. 792 Pág. 792 Pág. 779 Pág. 774 Pág. 773 Pág. 773 Pág. 773 Pág. 773 Pág. 772 Pág. 771 Pág. 771 Pág. 769 Pág. 768 Pág. 768 Pág. 767 Pág. 765

IPI

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ANO XX - 2009 - 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2009

BOLETIM INFORMARE Nº 46/2009

ICMS - MS/MT/RO

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ICMS - MS/MT/RO

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LEGISLAÇÃO - MS

LEGISLAÇÃO - MS

LEGISLAÇÃO - MS

LEGISLAÇÃO - MS

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LEGISLAÇÃO - MT

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- Índice Sistemático ... Decreto nº 2.210, de 27.10.2009 (DOE de 27.10.2009) Divulgação Convênios ICMS -Disposições ... Lei nº 9.230, de 28.10.2009 (DOE de 29.10.2009) - Compensação de Dívidas Líquidas e Certas - Créditos Tributários - Alterações ...

Pág. 765

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ICMS - MS/MT/RO

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MERCADORIA RECUSADA PELO DESTINATÁRIO

Procedimentos

Sumário

1. Possibilidade de Entrega em Estabelecimento de Terceiro 2. Procedimentos Fiscais

1. POSSIBILIDADE DE ENTREGA EM

ESTABELECI-MENTO DE TERCEIRO

O RIPI/2002 autoriza que a mercadoria recusada pelo

destinatário, constante da respectiva Nota Fiscal, seja

entregue em estabelecimento de terceiro, desde que

observados os procedimentos constantes dos seus arts.

173 e 388, a seguir indicados.

2. PROCEDIMENTOS FISCAIS

Para fins de regularização da operação, cumprirá ao

remetente:

a) emitir Nota Fiscal de retorno simbólico das

mercadorias, a qual será escriturada normalmente no livro

Registro de Entradas, inclusive com direito a crédito do

imposto, anotando-se na coluna “Observações” a

expressão: “Nota Fiscal emitida com base no art. 173 do

RIPI/2002”;

b) emitir outra Nota Fiscal, com lançamento do imposto,

em nome do estabelecimento de terceiro (novo adquirente),

mencionando o local de onde sairá a mercadoria, cujo

documento será normalmente escriturado no livro Registro

de Saídas, anotando-se na coluna “Observações” a

expressão: “Nota Fiscal emitida com base no art.173 do

RIPI/2002”;

c) manter arquivadas todas as vias da primeira Nota

Fiscal emitida, anotando-se a ocorrência, ou seja, de que

a mercadoria foi entregue em estabelecimento de terceiro,

assim como os dados das Notas Fiscais de retorno

simbólico e de nova entrega;

d) anotar na coluna “Observações” do livro Registro de

Controle da Produção e do Estoque, na linha correspondente

ao lançamento com base na Nota Fiscal emitida contra o

primeiro destinatário, os dados da Nota Fiscal emitida contra

o novo adquirente.

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Perguntas Frequentes - Parte I

Sumário

1. Introdução

2. Observações Importantes

3. Perguntas e Respostas Sobre NF-e 3.1 - Conceito, Uso e Obrigatoriedade da NF-e 3.2 - Obrigações Acessórias

1. INTRODUÇÃO

Pela definição oficial, uma Nota Fiscal Eletrônica

(NF-e) é “um documento de existência apenas digital, emitido

e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar

uma operação de circulação de mercadorias ou uma

prestação de serviços, ocorrida entre as partes”.Teve

origem em uma parceria entre o ENCAT (Encontro Nacional

dos Administradores e Coordenadores Tributários

Estaduais) e a Receita Federal doQ Brasil.

É o pioneiro de 3 (três) subprojetos que integram um

programa do Governo Federal chamado SPED (Sistema

Público de Escrituração Digital da Receita Federal), a saber,

escrituração contábil, escrituração fiscal e Nota Fiscal

Eletrônica. A fase de projeto piloto da Nota Fiscal Eletrônica

foi iniciada em 2005, compreendendo as Secretarias de

Fazenda de 6 (seis) Estados e várias grandes empresas.

Seu regramento normativo oriundo de diversos atos

legais por vezes gera dúvidas acerca de sua aplicação e

emissão de Nota Fiscal, entre outros aspectos. Com o

intuito de elucidar as dúvidas mais comuns dos

contribuintes desta obrigação acessória, estamos

publicando as principais perguntas e respostas, com fulcro

no material disponibilizado pelo Portal Nacional da Nota

Fiscal Eletrônica.

2. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

Insistimos salientar, primeiramente, que este trabalho é

uma seleção criteriosa das perguntas mais frequentes

enviadas ao Portal Nacional da NF-e, que trazemos com a

finalidade de proporcionar ao Assinante INFORMARE uma

nova fonte de pesquisa, destacando que as respostas a estas

indagações não poderão ser utilizadas como embasamento

legal, por não se tratar de Consulta Tributária Oficial.

3. PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE NF-e

3.1 - Conceito, Uso e Obrigatoriedade da NF-e

O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?

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documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo Fisco, do documento eletrônico, antes da ocorrência do fato gerador.

Já existe Legislação aprovada sobre a NF-e?(Atualizado em 31.12.2008)

A Nota Fiscal Eletrônica tem validade em todos os Estados da Federação e já é uma realidade na Legislação Brasileira desde outubro de 2005, com a aprovação do Ajuste SINIEF nº 07/2005, que instituiu nacionalmente a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE. Consulte a Legislação no Portal da NF-e.

Quais são as vantagens da NF-e?

A Nota Fiscal Eletrônica proporciona benefícios a todos os envolvidos em uma transação comercial.

Para os emitentes da Nota Fiscal Eletrônica (vendedores) podemos citar os seguintes benefícios:

a) redução de custos de impressão do documento fiscal, uma vez que o documento é emitido eletronicamente. O modelo da NF-e contempla a impressão de um documento em papel, chamado de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE), cuja função é acompanhar o trânsito das mercadorias ou facilitar a consulta da respectiva NF-e na Internet. Apesar de ainda haver, portanto, a impressão de um documento em papel, deve-se notar que este pode ser impresso em papel comum A4 (exceto papel-jornal), geralmente em apenas 1 (uma) via;

b) redução de custos de aquisição de papel, pelos mesmos motivos expostos acima;

c) redução de custos de armazenagem de documentos Fiscais. Atualmente os documentos fiscais em papel devem ser guardados pelos contribuintes, para apresentação ao fisco pelo prazo decadencial. A redução de custo abrange não apenas o espaço físico necessário para adequada guarda de documentos Fiscais como também toda a logística que se faz necessária para sua recuperação. Um contribuinte que emita, hipoteticamente, 100 Notas Fiscais por dia, contará com aproximadamente 2.000 notas por mês, acumulando cerca de 120.000 ao final de 5 anos. Ao emitir os documentos apenas eletronicamente a guarda do documento eletrônico continua sob responsabilidade do contribuinte, mas o custo do arquivamento digital é muito menor do que o custo do arquivamento físico;

d) GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos: a NF-e é um documento eletrônico e não requer a digitalização do original em papel, o que permite a otimização dos processos de organização, guarda e gerenciamento de documentos eletrônicos, facilitando a recuperação e intercâmbio das informações;

e) simplificação de obrigações acessórias. Inicialmente a NF-e prevê dispensa de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF. No futuro outras obrigações acessórias poderão ser

simplificadas ou eliminadas com a adoção da NF-e;

f) redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira. Com a NF-e, os processos de fiscalização realizados nos postos fiscais de fiscalização de mercadorias em trânsito serão simplificados, reduzindo o tempo de parada dos veículos de cargas nestas unidades de fiscalização;

g) incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com clientes (B2B). O B2B (business-to-business) é uma das formas de comércio eletrônico existentes e envolve as empresas (relação “empresa à -empresa”). Com o advento da NF-e, espera-se que tal relacionamento seja efetivamente impulsionado pela utilização de padrões abertos de comunicação pela Internet e pela segurança trazida pela certificação digital.

Para as empresas destinatárias de Notas Fiscais (compradoras), podemos citar os seguintes benefícios:

a) eliminação de digitação de Notas Fiscais na recepção de mercadorias, uma vez que poderá adaptar seus sistemas para extrair as informações, já digitais, do documento eletrônico recebido. Isso pode representar redução de custos de mão-de-obra para efetuar a digitação, bem como a redução de possíveis erros de digitação de informações;

b) planejamento de logística de recepção de mercadorias pelo conhecimento antecipado da informação da NF-e, pois a previsibilidade das mercadorias a caminho permitirá prévia conferência da Nota Fiscal com o pedido, quantidade e preço, permitindo, além de outros benefícios, o uso racional de docas e áreas de estacionamento para caminhões; c) redução de erros de escrituração devido à eliminação de erros de digitação de Notas Fiscais;

d) GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes;

e) incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B), pelos motivos já expostos anteriormente.

Benefícios para a Sociedade:

a) redução do consumo de papel, com impacto positivo em termos ecológicos;

b) incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias; c) padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas; d) surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços ligados à NF-e.

Benefícios para os Contabilistas:

a) facilitação e simplificação da Escrituração Fiscal e contábil; b) GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes;

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Benefícios para o Fisco:

a) aumento na confiabilidade da Nota Fiscal;

b) melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os Fiscos;

c) redução de custos no processo de controle das Notas Fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito;

d) diminuição da sonegação e aumento da arrecadação sem aumento de carga tributária;

e) GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes;

f) suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Secretaria da Receita Federal e demais Secretarias de Fazendas Estaduais (Sistema Público de Escrituração Digital - SPED).

Quais os tipos de documentos fiscais em papel que a NF-e substitui?

Atualmente a Legislação Nacional permite que a NF-e substitua apenas a chamada Nota Fiscal modelos 1 e 1-A, que é utilizada, em regra, para documentar transações comerciais com mercadorias entre pessoas jurídicas.

Não se destina a substituir os outros modelos de documentos fiscais existentes na Legislação como, por exemplo, a Nota Fiscal a Consumidor (modelo 2) ou o Cupom Fiscal.

Os documentos que não foram substituídos pela NF-e devem continuar a ser emitidos de acordo com a Legislação em vigor.

Para quais tipos de operações (ex.: entrada, saída, importação, exportação, simples remessa) a NF-e pode ser utilizada?

A NF-e substitui a Nota Fiscal modelos 1 e 1-A em todas as hipóteses previstas na Legislação em que esses documentos possam ser utilizados. Isso inclui, por exemplo: a Nota Fiscal de entrada, operações de importação, operações de exportação, operações interestaduais ou ainda operações de simples remessa.

Quais empresas e a partir de quando as empresas serão obrigadas à emissão de NF-e? As médias e pequenas empresas também devem emitir NF-e?(Atualizado em 31.12.2008)

O Protocolo ICMS nº 30/2007, de 06.07.2007, alterou disposições do Protocolo ICMS nº 10/2007 e estabeleceu a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) a partir de 1º de abril de 2008, para os contribuintes:

I - fabricantes de cigarros; II - distribuidores de cigarros;

III - produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; IV - distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e

autorizados por órgão federal competente;

V - transportadores e revendedores retalhistas - TRR, assim definidos e autorizados por órgão federal competente.

O Protocolo ICMS nº 88/2007, de 14.12.2007, alterou disposições do Protocolo ICMS nº 10/2007 e estabeleceu a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) a partir de 1º setembro de 2008, para os contribuintes:

VI - fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas;

VII - fabricantes de cimento;

VIII - fabricantes, distribuidores e comerciante atacadista de medicamentos alopáticos para uso humano;

IX - frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícola;

X - fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes; XI - fabricantes de refrigerantes;

XII - agentes que assumem o papel de fornecedores de energia elétrica, no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE;

XIII - fabricantes de semiacabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados de aço;

XIV - fabricantes de ferro-gusa.

O Protocolo ICMS nº 68/2008, de 14.07.2008, alterou disposições do Protocolo ICMS nº 10/2007, mudando a obrigatoriedade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para os seguimentos descritos nos itens VI a XIV do parágrafo anterior para 01.12.2008 e estabeleceu a obrigatoriedade a partir de 01.04.2009 para os seguintes contribuintes: XV - importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas;

XVI - fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veículos automotores;

XVII - fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar; XVIII - fabricantes e importadores de autopeças;

XIX - produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

XX - comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo;

XXI - produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

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XXII - comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas derivados de petróleo;

XXIII - produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool para outros fins;

XXIV - produtores, importadores e distribuidores de GLP - gás liquefeito de petróleo ou de GLGN - gás liquefeito de gás natural, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

XXV - produtores, importadores e distribuidores de GNV - gás natural veicular, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

XXVI - atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro-gusa; XXVII - fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio; XXVIII - fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas alcoólicas e refrigerantes;

XXIX - fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas;

XXX - fabricantes e importadores de resinas termoplásticas; XXXI - distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes;

XXXII - distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes; XXXIII - fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes;

XXXIV - atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada;

XXXV - atacadistas de fumo;

XXXVI - fabricantes de cigarrilhas e charutos;

XXXVII - fabricantes e importadores de filtros para cigarros; XXXVIII - fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos;

XXXIX - processadores industriais do fumo.

O Protocolo ICMS nº 87/2008, de 26.09.2008, alterou disposições do Protocolo ICMS nº 10/2007, estabelecendo a obrigatoriedade a partir de 01.09.2009 para os seguintes contribuintes:

XL - fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal;

XLI - fabricantes de produtos de limpeza e de polimento; XLII - fabricantes de sabões e detergentes sintéticos; XLIII - fabricantes de alimentos para animais;

XLIV - fabricantes de papel;

XLV - fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório;

XLVI - fabricantes e importadores de componentes eletrônicos; XLVII - fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática;

XLVIII - fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios;

XLIX - fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo;

L - estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte;

LI - estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte;

LII - fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas;

LIII - fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios;

LIV - fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação;

LV - fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores;

LVI - fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo;

LVII - fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados;

LVIII - fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias;

LIX - fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios; LX - estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo;

LXI - atacadistas de café em grão;

LXII - atacadistas de café torrado, moído e solúvel; LXIII - produtores de café torrado e moído, aromatizado; LXIV - fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho;

LXV - fabricantes de defensivos agrícolas; LXVI - fabricantes de adubos e fertilizantes;

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LXVII - fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano;

LXVIII - fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano; LXIX - fabricantes de medicamentos para uso veterinário; LXX - fabricantes de produtos farmoquímicos;

LXXI - atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas;

LXXII - fabricantes e atacadistas de laticínios;

LXXIII - fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais;

LXXIV - fabricantes de tubos de aço sem costura; LXXV - fabricantes de tubos de aço com costura;

LXXVI - fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre;

LXXVII - fabricantes de artefatos estampados de metal;

LXXVIII - fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados;

LXXIX - fabricantes de cronômetros e relógios;

LXXX - fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios;

LXXXI - fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins industriais;

LXXXII - fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios;

LXXXIII - fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar-condicionado para uso não-industrial;

LXXXIV - serrarias com desdobramento de madeira; LXXXV - fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria; LXXXVI - fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas;

LXXXVII - fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha; LXXXVIII - fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança;

LXXXIX - atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios;

XC - concessionários de veículos novos;

XCI - fabricantes e importadores de pisos e revestimentos

cerâmicos;

XCII - tecelagem de fios de fibras têxteis; XCIII - preparação e fiação de fibras têxteis;”;

O Protocolo ICMS nº 42/2009 objetiva escalonar a ampliação da obrigatoriedade de uso da NF-e de forma que, até o final de 2010, estejam alcançados por esta obrigatoriedade todos os contribuintes do ICMS que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes situações:

a) desenvolvam atividade industrial;

b) desenvolvam atividade de comércio atacadista ou de distribuição; c) pratiquem saídas de mercadorias com destino a outra unidade da Federação;

d) forneçam mercadorias para a Administração Pública. Para escalonar esta ampliação de obrigatoriedade de emissão, o anexo único do Protocolo nº 42/2009 dividiu as atividades de indústria, comércio atacadista e distribuição ao longo de 3 (três) períodos (abril, julho e outubro de 2010), através de descrições baseadas na Codificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE), tendo estabelecido uma quarta etapa, em dezembro, para as operações interestaduais e de venda para a Administração Pública.

Muitas destas atividades repetem produtos já descritos nas fases do Protocolo nº 10/2007. Por este motivo, a Cláusula 5ª do Protocolo nº 42/2009 define: “Ficam mantidas as obrigatoriedades e prazos estabelecidos no Protocolo ICMS nº 10/2007, de 18 de abril de 2007”, ou seja, os prazos do Protocolo nº 42/2009 não se aplicam para aquelas empresas já alcançadas pela obrigatoriedade de uso da NF-e em razão de algum dispositivo do Protocolo nº 10/2007, mesmo que cumulativamente pratiquem operações descritas por alguma CNAE listada no anexo único do Protocolo nº 42/2009.

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Para os demais contribuintes, a estratégia de implantação nacional é que estes, voluntariamente e gradualmente, independente do porte, se interessem por ser emissores da Nota Fiscal Eletrônica.

A obrigatoriedade se aplica a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos acima, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A. Excepcionalmente, a cláusula segunda do Protocolo ICMS nº 10/2007 estabelece os casos especiais onde são permitas a emissão de Notas Fiscais modelos 1 e 1A, conforme apresentado abaixo.

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modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, não se aplica:

a) ao estabelecimento do contribuinte onde não se pratique e nem se tenha praticado as atividades listadas acima há pelo menos 12 (doze) meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular;

b) na hipótese das operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e;

c) nas hipóteses dos contribuintes citados nos itens II, XXXI e XXXII, às operações praticadas por estabelecimento que tenha como atividade preponderante o comércio atacadista, desde que o valor das operações com cigarros ou bebidas não ultrapasse 5% (cinco por cento) do valor total das saídas do exercício anterior;

d) na hipótese dos fabricantes de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes, ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho que aufira receita bruta anual inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil) reais.

O que muda para meu cliente se minha empresa passar a utilizar NF-e em suas operações?(Atualizado em 31.12.2008)

A principal mudança para os destinatários da NF-e, seja ele emissor ou não deste documento, é a obrigação de verificar a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital, bem como a concessão da Autorização de Uso da NF-e mediante consulta eletrônica nos sites das Secretarias de Fazenda ou Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica (www.nfe.fazenda.gov.br). Importante observar que o emitente da NF-e é obrigado a encaminhar ou disponibilizar download do arquivo XML da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização para o destinatário, conforme definido no Ajuste SINIEF nº 11/2008, cláusula segunda, Inciso I.

Para verificar a validade da assinatura e autenticidade do arquivo digital, o destinatário tem à disposição o aplicativo “visualizador”, desenvolvido pela Receita Federal do Brasil - disponível na opção “download” do Portal Nacional da NF-e (www.nfe.fazenda.gov.br).

O emitente e o destinatário da NF-e deverão conservar a NF-e em arquivo digital pelo prazo previsto na Legislação, para apresentação ao Fisco quando solicitado, e utilizar o código “55” na escrituração da NF-e para identificar o modelo.

Caso o cliente não seja credenciado a emitir NF-e, alternativamente à conservação do arquivo digital já mencionada, ele poderá conservar o DANFE relativo à NF-e e efetuar a escrituração da NF-e com base nas informações contidas no DANFE, desde que feitas as verificações citadas acima.

Atenção: Relativamente às operações em que seja obrigatória a emissão da NF-e, o destinatário deverá exigir a sua emissão, sendo vedada a recepção de mercadoria cujo transporte tenha sido acompanhado por outro documento fiscal, ressalvada a hipótese prevista na emissão de DANFE em formulário de segurança devido a

problemas técnicos na emissão da NF-e.

A Nota Fiscal Eletrônica e o seu documento auxiliar - DANFE - podem ser utilizados para documentar vendas de mercadorias a Órgãos Públicos (Administração Direta ou Indireta) e empresas públicas?(Atualizado em 31.12.2008)

Sim, a Nota Fiscal Eletrônica pode ser utilizada em substituição à Nota Fiscal em papel modelos 1 ou 1A em todas as operações documentadas por este tipo de documento fiscal, inclusive nas vendas a Órgãos Públicos e empresas públicas.

O DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) é uma representação gráfica simplificada da NF-e e tem como funções, dentre outras, conter a chave de acesso da NF-e (permitindo assim a consulta às suas informações na Internet) e acompanhar a mercadoria em trânsito. O Órgão Público receberá o DANFE juntamente com a mercadoria e deverá realizar a verificação da validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital da NF-e (o destinatário tem à disposição o aplicativo “visualizador”, desenvolvido pela Receita Federal do Brasil) e a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante consulta eletrônica à Secretaria da Fazenda ou Portal Nacional da NF-e.

Realizada a consulta descrita acima e verificada a existência e a validade da NF-e, o DANFE poderá ser utilizado como documento hábil para a comprovação documental junto ao Tribunal de Contas, em substituição às Notas Fiscais em papel modelos 1 e 1-A.

O destinatário da mercadoria poderá exigir receber a Nota Fiscal em papel modelos 1 ou 1-A ao invés da Nota Fiscal Eletrônica?(Atualizado em 31.12.2008)

Não, esta exigência não poderá ser feita pelos destinatários.

Nos casos em que o emitente for obrigado ao uso da NF-e, a obrigatoriedade de emissão de NF-e aplica-se a todas as operações praticadas em todos os estabelecimentos, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A.

Os contribuintes emitentes que não são obrigados a emitirem NF-e, pois decidiram a adoção do modelo de forma espontânea, deverão, preferencialmente, emitir NF-e, cabendo a eles a decisão da emissão da Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A ou Nota Fiscal Eletrônica, conforme sua conveniência.

Atenção: Relativamente às operações em que seja obrigatória a emissão da NF-e, o destinatário deverá exigir a sua emissão, sendo vedada a recepção de mercadoria cujo transporte tenha sido acompanhado por outro documento fiscal, ressalvada a hipótese prevista na emissão de DANFE em formulário de segurança devido à problemas técnicos na emissão da NF-e, bem como nos casos de excepcionalidades definidas na Legislação.

As empresas obrigadas serão credenciadas de ofício pela Secretaria da Fazenda ou terão que providenciar seu credenciamento para emissão de NF-e?(Atualizado em 31.12.2008) Com o aumento do número de segmentos obrigados, Secretarias

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de Fazenda credenciaram sumariamente os estabelecimentos identificados como obrigados. Esses estabelecimentos ingressarão automaticamente na fase de produção da NF-e, sendo considerados emissores voluntários até a data do início da vigência da obrigatoriedade. Iniciada a data de obrigatoriedade, cessa a voluntariedade e, com ela, a possibilidade de emitir documentos fiscais em papel, modelos 1 ou 1-A, que deverão ser substituídos, necessariamente, pela NF-e.

O contribuinte que esteja obrigado a emitir NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A, cujo estabelecimento, eventualmente, não tenha sido credenciado, deverá providenciar o credenciamento de seu estabelecimento, conforme procedimentos previstos no site da SEFAZ de sua circunscrição.

De outro lado, o contribuinte que não pratique as atividades da obrigatoriedade mas tenha sido credenciado de ofício deverá procurar a repartição fiscal de sua jurisdição para providenciar a regularização de sua situação cadastral, modificando as atividades de seu cadastro que tenham vínculo com a obrigatoriedade para a seguir efetuar a anulação da informação de obrigatoriedade.

Os contribuintes obrigados a emitir NF-e poderão antecipar o início desta emissão?(Atualizado em 31.12.2008)

Sim, qualquer contribuinte que o desejar poderá iniciar a emissão de NF-e em substituição à NF Mod. 1 ou 1-A, desde que esteja credenciado em produção em seu Estado.

Os estabelecimentos obrigados a emitir NF-e que optarem por antecipar sua emissão anteciparão também a data inicial da obrigatoriedade de emissão de NF-e?(Atualizado em 31.12.2008) Não. Os estabelecimentos obrigados a emitir NF-e que anteciparem a data de seu uso serão considerados emissores voluntários até que chegue a data inicial da obrigatoriedade.

Enquanto não houver iniciado a obrigatoriedade, poderão emitir documentos fiscais em papel modelos 1 ou 1-A. Chamamos a atenção que este procedimento pode ser diferenciado em algumas UF.

Quais CNAE geram a obrigatoriedade de emissão de NF-e?(Atualizado em 31.12.2008)

A Legislação não vinculou a obrigatoriedade de emissão de NF-e com nenhum código CNAE específico (principal ou secundário) em que o contribuinte esteja cadastrado junto aos órgãos públicos.

Praticando o contribuinte uma das atividades relacionadas na obrigatoriedade, ele deverá emitir Nota Fiscal Eletrônica, independentemente do CAE ou CNAE em que estiver inscrito. Na situação inversa, o contribuinte que não pratique as atividades da obrigatoriedade mas tenha sido credenciado de ofício deverá procurar a repartição fiscal de sua jurisdição para providenciar a regularização de sua situação cadastral, modificando as atividades de seu cadastro que tenham vínculo com a obrigatoriedade para a seguir efetuar a anulação da informação de obrigatoriedade.

Uma empresa credenciada a emitir NF-e deve substituir 100%

de suas Notas Fiscais em papel pela Nota Fiscal Eletrônica? (Atualizado em 31.12.2008)

O estabelecimento credenciado a emitir NF-e que não seja obrigado à sua emissão deverá emitir, preferencialmente, NF-e em substituição à Nota Fiscal em papel, modelos 1 ou 1-A.

Os estabelecimentos obrigados a emitir NF-e, após o início da obrigatoriedade prevista na Legislação, devem emitir NF-e em todas as operações nas quais emitiriam Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A (salvo situações de exceção previstas na própria legislação da obrigatoriedade). No caso de a empresa obrigada ou voluntariamente credenciada emitir também cupom fiscal, Nota Fiscal a consumidor (modelo 2), ou outro documento fiscal (além de mod. 1 ou 1-A), deverá continuar emitindo-os, concomitantemente com a NF-e, pois a Nota Fiscal Eletrônica substituirá apenas as operações anteriormente acobertadas por Notas Fiscais modelos 1 ou 1-A.

As médias e pequenas empresas também podem emitir NF-e?

Não há nenhuma restrição quanto ao porte das empresas emissoras de NF-e. Empresas voluntárias de pequeno e médio porte também poderão se credenciar como emissoras de NF-e.

Quais os procedimentos para que uma empresa interessada possa passar a emitir NF-e?

As empresas interessadas em emitir NF-e deverão, em resumo: a) se não estiver credenciada sumariamente em decorrência da obrigatoriedade, solicitar seu credenciamento como emissoras de NF-e na SNF-ecrNF-etaria da FazNF-enda NF-em quNF-e possua NF-estabNF-elNF-ecimNF-entos. O credenciamento em uma unidade da Federação não credencia a empresa perante as demais unidades, ou seja, a empresa deve solicitar credenciamento em todos os Estados em que possuir estabelecimentos e nos quais deseja emitir NF-e;

b) possuir certificação digital (possuir certificado digital, emitido por Autoridade Certificadora credenciado ao ICP-BR, contendo o CNPJ da empresa);

c) adaptar o seu sistema de faturamento para emitir a NF-e ou utilizar o “Emissor de NF-e”, para os casos de empresa de pequeno porte.

Qual a diferença entre os ambientes de homologação (teste) e de produção das Secretarias de Fazenda? (Atualizado em 31.12.2008)

As NF-e enviadas para o ambiente de produção têm validade jurídica junto à SEFAZ e substituem as Notas Fiscais em papel modelos 1 ou 1-A.

Os documentos enviados para o ambiente de homologação (testes) NÃO têm validade jurídica e NÃO substituem as Notas Fiscais em papel modelos 1 ou 1-A.

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empresa poderá continuar os testes de seus sistemas? (Atualizado em 31.12.2008)

Sim, ao credenciar-se como emissora de NF-e, a empresa continua habilitada a testar suas soluções tecnológicas de envio de NF-e no ambiente de testes da SEFAZ.

A obrigatoriedade em emitir a NF-e alcança as empresas enquadradas no SIMPLES NACIONAL? (incluído em 01.01.2009) Sim. O fato de uma empresa estar enquadrada no SIMPLES NACIONAL não a exclui da obrigatoriedade de emitir a NF-e, se ela praticar uma das atividades que tornem compulsória a adoção deste tipo de documento fiscal. Da mesma forma, as empresas enquadradas no SIMPLES NACIONAL que não estiverem obrigadas poderão, voluntariamente, aderir à emissão de NF-e.

Para ser emissor da NF-e, a empresa precisa estar em dia com suas obrigações fiscais? (incluído em 01.01.2009)

Atualmente a regularidade fiscal exigida para o contribuinte tornar-se emissor da NF-e diz respeito tão-somente a estar regularmente inscrito na Secretaria da Fazenda da sua unidade federada de origem, não havendo impedimentos decorrentes de outros débitos com o Fisco para a empresa tornar-se emissora da NF-e.

Quem é responsável pelo credenciamento de empresas de outros Estados que utilizam SEFAZ-Virtual? (incluído em 01.01.2009)

A SEFAZ-Virtual/RS e a SEFAZ-Virtual/AN são responsáveis apenas pelo credenciamento de seus contribuintes (contribuintes do RS ou contribuintes exclusivamente da RFB). Os demais contribuintes, ainda que usuários do SEFAZ-Virtual (RS ou AN), deverão efetuar seu credenciamento na repartição fiscal da sua unidade federada.

Quando o contribuinte possui mais de um estabelecimento no Estado, precisa credenciar todos ou apenas um deles? (incluído em 01.01.2009)

Na maior parte dos Estados o credenciamento é feito por estabelecimento. Em alguns Estados o credenciamento é feito por empresa (pela raiz do CNPJ), portanto, nesta questão o contribuinte deve seguir a Legislação da circunscrição de sua filial.

Para solicitar o credenciamento na NF-e devo informar o CNPJ da matriz quando localizada em outro Estado ou da filial localizada no Estado de credenciamento? (incluído em 01.01.2009)

Conforme definido na questão anterior, o procedimento vai depender da Legislação do Estado da filial do contribuinte.

O acesso ao ambiente de teste e de produção está aberto para as empresas de software que desejarem desenvolver programas para a NF-e? (incluído em 01.01.2009)

Atualmente o acesso aos ambientes da NF-e da SEFAZ, seja o de testes ou o de produção, somente é autorizado para contribuintes

(ICMS/IPI) devidamente credenciados como emissores da NF-e. Ser usuário de processamento eletrônico de dados é condição para ser emissor de NF-e? (incluído em 01.01.2009)

Não. Todo contribuinte que exercer uma atividade enquadrada na obrigatoriedade de emissão de NF-e deverá substituir as Notas Fiscais modelos 1 e 1-A por NF-e, independentemente de antes do início da obrigatoriedade ser usuária ou não de processamento eletrônico de dados.

O que o contribuinte fabricante de vinho ou cachaça que tenha auferido no exercício anterior receita bruta inferior a R$ 360.000,00 deve fazer para ser dispensado da obrigatoriedade de emitir NF-e? (incluído em 01.01.2009)

O contribuinte que se enquadrar em um dos casos de dispensa da obrigatoriedade de emitir NF-e, descritos no § 2º da cláusula primeira do Protocolo ICMS nº 10/2007, deverá solicitar a dispensa de uso da NF-e, seguindo informações descritas na página NF-e do site da SEFAZ. A solicitação será analisada pela fiscalização da circunscrição do estabelecimento solicitante.

Em caso de troca de CNPJ, de fusão, incorporação e cisão de empresas, como fica o credenciamento? (incluído em 01.01.2009) O contribuinte deve seguir a Legislação da circunscrição de sua filial.

Minha empresa estava obrigada a emitir NF-e devido às atividades desenvolvidas por uma de suas filiais. Essa filial acabou sendo fechada. Persiste a obrigatoriedade para os demais estabelecimentos? (incluído em 01.01.2009)

A obrigatoriedade decorre das atividades praticadas pela empresa, e se a empresa não praticar em nenhum momento as atividades enquadradas na obrigatoriedade, nem de forma eventual e nem como atividade não-principal, não estará obrigada. No caso de uma empresa antes obrigada deixar de ser enquadrada na obrigatoriedade, continuará credenciada como emissora de NF-e, porém passará de emissora obrigada para emissora voluntária. Cabe ressaltar que a troca da situação de emissor obrigado para emissor voluntário deve ser solicitada à repartição fiscal da jurisdição do estabelecimento.

No caso de importação, a empresa é obrigada a emitir NF-e para todas as operações (importações, vendas, transferências, etc.) ou somente para as importações das mercadorias introduzidas na obrigatoriedade pelo Protocolo ICMS nº 87/ 2008?(incluído em 01.01.2009)

A obrigatoriedade de emissão de NF-e está restrita apenas às operações citadas no protocolo, caso a empresa não pratique outra atividade comercial descrita como obrigatória no Protocolo ICMS nº 10/2007 e suas posteriores alterações.

3.2 - Obrigações Acessórias

Com a NF-e continua necessário obter-se previamente a AIDF (Autorização de Impressão de Documento Fiscal)?

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Para a NF-e não existe mais a figura da AIDF, uma vez que não há mais a impressão gráfica de documento fiscal. O procedimento de autorização de uso do documento fiscal passa a ser automático e executado para cada Nota Fiscal emitida. Se a empresa é obrigada a emitir, também, outros modelos de documento fiscal (ex.: Nota Fiscal de venda a consumidor), deverá solicitar a AIDF para esses documentos.

Com a NF-e continua necessário gerar o RIEX, SINTEGRA, GIA, livros fiscais, etc.? Haverá integração dos sistemas de NF-e com os softwarNF-es dNF-estas dNF-eclaraçõNF-es?

Neste momento, ficam mantidas todas as obrigações acessórias às quais os contribuintes estão sujeitos atualmente, com exceção da AIDF para a emissão de Nota Fiscal Eletrônica.

Com a implantação progressiva da NF-e, bem como os demais subprojetos do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) -Escrituração Fiscal e -Escrituração Contábil Digital - a tendência é que, futuramente, diversas obrigações acessórias, como as citadas, sejam paulatinamente substituídas ou dispensadas.

Considerando que a Secretaria da Fazenda já recebe a NF-e, seria correto afirmar que as informações da NF-e não precisarão ser mais fornecidas ao Fisco na entrega de arquivos de escrituração eletrônica?

Não. As obrigações acessórias a que os contribuintes estão sujeitos deverão contemplar também as informações já transmitidas por meio da Nota Fiscal Eletrônica.

Com a implantação progressiva da NF-e, bem como os demais subprojetos do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) -Escrituração Fiscal e -Escrituração Contábil Digital - a tendência é que, futuramente, estas informações já estejam todas contempladas nos diversos módulos do sistema. Até a efetiva implantação destes módulos, as informações continuam devendo ser fornecidas ao Fisco conforme Legislação em vigor.

É correto afirmar que, como a Secretaria da Fazenda já recebe a NF-e, a empresa emitente não mais precisa guardar a NF-e?

Não. O emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital as NF-e pelo prazo estabelecido na Legislação Tributária para a guarda dos documentos fiscais. Quando solicitado, deverão apresentar os arquivos digitais à administração tributária.

Caso o destinatário (comprador) não tenha condições de receber o arquivo digital, deverá armazenar o DANFE pelo prazo decadencial.

As empresas (emitentes e destinatárias) deverão guardar algum tipo de documento (NF-e ou DANFE)?

A regra geral é que o emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital das NF-e pelo prazo estabelecido na Legislação Tributária para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentadas à administração tributária, quando solicitado. Assim, o emitente deve armazenar apenas o arquivo digital.

No caso da empresa destinatária das mercadorias e da NF-e, e que seja emitente de NF-e, ela também não precisará guardar o DANFE, mas apenas o arquivo digital recebido.

Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, o destinatário poderá, alternativamente, manter em arquivo o DANFE relativo à NF-e da operação pelo prazo decadencial estabelecido pela Legislação, devendo ser apresentado à administração tributária, quando solicitado.

Reforçamos que o destinatário sempre deverá verificar a validade e autenticidade da e e a existência de Autorização de Uso da NF-e, tenha ele recebido o arquivo digital da NF-e ou o DANFE acompanhando a mercadoria.

Em caso de sinistro ou perda do arquivo eletrônico das NF-e, seriam estas disponibilizadas para recuperação por parte da SEFAZ ou SRF?

Não. Da mesma forma que a guarda das Notas Fiscais em papel fica a cargo dos contribuintes, também a cargo destes ficará a guarda dos documentos eletrônicos. Ressalte-se que os recursos necessários para a guarda do documento digital, incluindo backup, têm um custo muito inferior do que a guarda dos documentos físicos, permitindo ainda a rápida recuperação do arquivo e suas informações.

Como fica a emissão da declaração de ingresso das NF-e emitidas para a Zona Franca de Manaus - ficará disponível automaticamente assim que a mercadoria adentrar o Estado de destino?

A SUFRAMA desenvolveu uma versão do Sistema de Internamento de Mercadoria Nacional - SINAL compatível com a NF-e que facilita o processo de envio da documentação fiscal, registro e vistoria das mercadorias destinadas à área incentivada administrada pela SUFRAMA.

O novo processo prevê um maior controle do processo de internamento de mercadorias pelos emissores de NF-e, resultando na simplificação e maior agilidade no processo de comprovação do internamento de mercadorias destinadas à área incentivada administrada pela SUFRAMA.

Consulte o site da SUFRAMA para maiores informações: www.suframa.gov.br.

A empresa é obrigada a guardar a NF-e pelo período previsto na Legislação. Ela pode armazenar esses arquivos em banco de dados? (incluído em 01.01.2009)

A NF-e é o arquivo XML assinado digitalmente agregado com a sua respectiva autorização de uso. Esses elementos é que devem ser armazenados, no mesmo formato que foram transmitidos e autorizados. A manutenção das informações em banco de dados é decisão do contribuinte. Esses bancos de dados são importantes para as questões operacionais da empresa, mas não substituem a obrigação da guarda do XML da NF-e.

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LEGISLAÇÃO - MS

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ICMS

BENEFICIOS FISCAIS - ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO RESUMO: O presente Decreto traz alterações no Regulamento do ICMS, referentes aos benefícios fiscais nas operações citadas.

DECRETO Nº 12.842, de 27.10.2009

(DOE de 28.10.2009)

Dá nova redação aos Subanexos I e II ao Anexo I - DOS BENEFÍCIOS FISCAIS, ao Regulamento do ICMS.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da competência que lhe deferem o art. 89, VII, da Constituição do Estado, e o art. 314 da Lei nº 1.810, de 22 de dezembro de 1997, e considerando o disposto no Convênio ICMS nº 89/09, de 25 de setembro de 2009,

DECRETA:

Art. 1º - É dada nova redação ao texto do Subanexo I - MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, na redação dada pelo Decreto nº 9.889, de 2 de maio de 2000 e suas alterações, e ao do Subanexo II - MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS, ambos ao Anexo I - DOS BENEFÍCIOS FISCAIS, ao Regulamento do ICM aprovado pelo Decreto nº 9.203, de 18 de setembro de 1998, os quais ficam publicados juntamente com este Decreto.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos desde 15 de outubro de 2009.

Campo Grande, 27 de outubro de 2009. Murilo Zauith

Governador do Estado, em Exercício Mário Sérgio Maciel Lorenzetto Secretário de Estado de Fazenda

ANEXO I

DOS BENEFÍCIOS FISCAIS SUBANEXO I

MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS (Anexo I, art. 64)

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